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HISTÓRIA – O Segundo Reinado no Brasil
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1. UFMS Sobre o contexto histórico no qual deu-se a Guerra da Tríplice Aliança com o
Paraguai (1864-1870), é correto afirmar que
(01) o Império Brasileiro buscava destacar-se politicamente como força hegemônica en-
tre os países da Bacia do Prata.
(02) a República do Paraguai estava organizada sobre uma sociedade composta por am-
plas massas camponesas indígenas e por uma elite inserida em um Estado centraliza-
dor. Dotado de autonomia política e amplo apoio popular, o governo paraguaio bus-
cava reagir para manter sua soberania diante das demais nações do Prata.
(04) a Argentina não tinha nenhum tipo de interesse sobre o Paraguai e sua adesão ao
conflito resultou apenas da invasão de seu território pelo exército de Lopez.
(08) favorecido por uma economia voltada à exploração agropastoril, o Uruguai passava
internamente por um momento político tranqüilo, o que explica a sua quase insigni-
ficante participação no conflito.
(16) como representante da expansão capitalista internacional, não se pode dizer que a
Inglaterra não tivesse nada a ver com o conflito. Afirmar, contudo, que a guerra
resultou exclusivamente da ação imperialista inglesa é desconsiderar os interesses
regionais e reduzir as nações envolvidas a meros joguetes do capitalismo inglês.
Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.
2. UFPE Sobre a situação econômica do Brasil no século XIX, assinale a alternativa correta.
a) Com a abolição do tráfico negreiro, os fazendeiros utilizaram mão-de-obra livre para o
plantio de café. Como forma de pagamento, os trabalhadores poderiam usar as terras do
senhor para a produção de sua subsistência.
b) O comércio interno de escravos agravou a situação econômica do Norte/Nordeste, mas
resolveu o problema de mão-de-obra no Sul e Sudeste.
c) Após 1850, com o final do tráfico negreiro, inicia-se a industrialização no Brasil, pois a
mão-de-obra negra abundante deixará o campo e irá se empregar nos centros urbanos.
d) O êxito da cafeicultura brasileira em Minas, Rio de Janeiro e São Paulo deveu-se à
política imigrantista do governo, que autorizou a vinda de grandes levas de imigrantes
europeus.
e) Com o estabelecimento da lei de terras em 1850, pessoas de poucos recursos tiveram
acesso à terra, com ajuda e apoio dos grandes proprietários brasileiros.
O SE G U ND O
R E INA D O NO
B R A S IL
H IS T Ó R IA
HISTÓRIA – O Segundo Reinado no Brasil
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3. UFRRJ
“Felizmente chegaram os jornaes de modas de Paris. Das invenções estamos agora livres! Pai
(escravocrata, largando o Jornal). – Livres? o quê? dos ventres? Não me fallem nisso!”
A Semana Ilustrada, 1871. Citado em História da Vida Privada.
A charge acima retrata o conflito entre a modernização e a tradição, típico da sociedade
(elite) brasileira na segunda metade do século XIX. O comentário do pai, naquele momen-
to, expressa
a) sua revolta frente à difusão de uma liberalização da moda feminina, rompendo o con-
servadorismo existente até então nos hábitos da elite brasileira.
b) sua indignação frente à dissolução dos costumes e aos riscos que uma gravidez indese-
jada e fora do casamento podiam causar à moral familiar.
c) sua defesa da moda tradicional brasileira ameaçada cada vez mais por costumes exóti-
cos trazidos ao Brasil por publicações estrangeiras.
d) seu repúdio às discussões travadas na época que envolviam a liberdade dos filhos de
escravos nascidos a partir de então.
e) sua frieza diante de questões de importância para o meio urbano, revelando o peso do
setor rural na sociedade brasileira.
4. U. E. Ponta Grossa-PR A economia brasileira, ao longo do século XIX, mantém os seus
traços básicos de economia escravista voltada para o mercado internacional, apenas trans-
ferindo-se o eixo econômico do nordeste açucareiro para o sudeste cafeeiro. A respeito da
cafeicultura e do escravismo no Brasil do século XIX, assinale o que for correto:
(01) A partir de 1850 o tráfico inter e intraprovincial garantiu a manutenção do trabalho
escravo nas lavouras cafeeiras em províncias como o Rio de Janeiro e São Paulo.
(02) Desde os meados do século XIX, os políticos que representavam os cafeicultores do
oeste paulista abandonaram a defesa do trabalho cativo e passaram a propor leis para
pôr fim a ele. Ao mesmo tempo, defendiam o uso de mão-de-obra livre nos cafezais,
valorizando, desta forma, mestiços e negros libertos, que foram incorporados ao
mercado de trabalho.
(04) Nos anos finais da escravidão, houve uma grande concentração de escravos nas mãos
de poucos fazendeiros no sudeste do País.
(08) A expansão da cafeicultura no estado de São Paulo ocorreu em um tempo de grandes
mudanças, com destaque para a implantação da Lei de Terras, o fim do tráfico atlân-
tico de escravos, a expansão das ferrovias e a instauração de um sistema bancário no
país.
(16) A Lei de Terras significou a “transformação” da terra em mercadoria corrente, e a
abolição do tráfico colocou sérias restrições à reprodução física das relações escra-
vistas de produção.
Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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