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B03 R05 - Memorex CNU

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MEMOREX CNU (BLOCO 03) – RODADA 05 
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 2 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 05. A última rodada será disponibilizada na sua 
na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
Material Data 
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Rodada 02 Disponível imediatamente 
Rodada 03 Disponível imediatamente 
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Rodada 06 19/02/2024 
 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado final. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
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 3 
 
ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ...................................................................... 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6 
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 9 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 11 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 14 
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 17 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 19 
POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................... 22 
CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM NO MEIO RURAL ........................ 26 
PRÁTICAS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO MEIO RURAL .......... 29 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO MEIO RURAL ..................... 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 4 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 01 
PROCESSOS DE DECISÃO 
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas 
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas. 
O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a 
identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso 
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento 
de especialistas. 
DICA 02 
PROCESSOS DE DECISÃO 
Uma vez identificado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que 
será implementada. 
Essa etapa engloba a definição de metas específicas que a política pretende alcançar, bem 
como a identificação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela. 
 SISTEMATIZANDO: 
 
 
 
DICA 03 
PROCESSOS DE DECISÃO 
Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política 
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos 
possíveis impactos. 
 IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma 
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como 
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social. 
DICA 04 
PROCESSOS DE DECISÃO 
A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política 
será colocada em prática são cruciais. 
Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração 
de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as 
capacidades do governo. 
DICA 05 
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA 
O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a 
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais. 
Identificação do problema/necessidade 
Definição dos objetivos 
1º PASSO 
2º PASSO 
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 5 
É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos 
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira eficiente 
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada. 
DICA 06 
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA 
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os 
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil 
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros. 
 IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as 
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos. 
DICA 07 
CADASTRO ÚNICO 
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação 
de pobreza e extrema pobreza. 
 IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e 
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria 
da vida dessas famílias. 
DICA 08 
CADASTRO ÚNICO 
O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao 
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar 
suas vidas. 
 Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 6 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
DICA 09 
DO PODER JUDICIÁRIO 
O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo. 
A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui 
aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do 
conf lito. 
O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-
administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento 
interno). 
ATENÇÃO!! 
O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os 
municípios não possuem poder judiciário próprio. 
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos 
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município. 
DICA 10 
ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO 
 Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário: 
 Supremo Tribunal Federal; 
 Conselho Nacional de Justiça; 
 Superior Tribunal de Justiça; 
 Tribunal Superior do Trabalho; 
 Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; 
 Tribunais e Juízes do Trabalho; 
 Tribunais e Juízes Eleitorais; 
 Tribunais e Juízes Militares; 
 Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. 
 O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuandocomo guardião da Constituição. Atua 
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto. 
DICA 11 
JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL 
 A jurisdição no Brasil, divide-se em: 
 Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de 
Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes 
Federais. 
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 7 
 Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar. 
DICA 12 
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 
 A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: 
 Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes 
para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e 
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral 
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de 
recursos por turmas de juízes de primeiro grau. 
 Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal 
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar 
casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de 
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras 
previstas na legislação. 
DICA 13 
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO 
 O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete: 
 no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais 
Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais; 
 no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos 
Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais. 
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas 
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder 
Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores 
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados. 
DICA 14 
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO 
Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites 
estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação 
da proposta orçamentária anual. 
Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de 
despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de 
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de 
créditos suplementares ou especiais. 
DICA 15 
REDEMOCRATIZAÇÃO 
No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney 
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos. 
 
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 8 
ATENÇÃO!! 
Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que 
ficou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente. 
→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal. 
 O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto 
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um 
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com 
medidas eficientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região. 
Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades 
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com 
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que ficou 
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno, 
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de profilaxia contra a doença que se 
espalhava na cidade. 
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da 
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista 
por conta da inauguração do zoológico municipal. 
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a 
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana. 
 IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A 
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um 
asno”. 
DICA 16 
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA 
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas, 
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus 
representantes eleitos. 
 IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar 
para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é 
um dos direitos fundamentais da cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 9 
ÉTICA E INTEGRIDADE 
DICA 17 
GOVERNO ELETRÔNICO 
O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma 
transformação significativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos, 
empresas e outras entidades. 
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de 
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão 
de serviços públicos e participação cidadã. 
DICA 18 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a 
disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível. 
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e 
regulamentos de forma rápida e eficaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para 
uma governança mais responsável e combate a corrupção. 
DICA 19 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que 
oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até 
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais. 
Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os 
cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência dos governos. 
DICA 20 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no 
processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas 
públicas e projetos governamentais. 
Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras 
ferramentas interativas. 
DICA 21 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo 
Eletrônico. 
Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para 
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação 
no setor público. 
 
 
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 10 
DICA 22 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas 
online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais 
dos cidadãos (observância da LGPD). 
Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e 
conformidade com as regulamentações de privacidade. 
DICA 23 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 InclusãoDigital: para que o Governo Eletrônico seja eficaz, é importante garantir que 
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet. 
Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de 
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes. 
DICA 24 
GOVERNO ELETRÔNICO 
O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos 
atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática. 
Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a 
inclusão digital e a proteção da privacidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 11 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
DICA 25 
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL 
A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na 
sociedade contemporânea. 
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada 
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais 
diferentes. 
É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel 
fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da 
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva. 
A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições, 
culturas, idiomas e outros pontos. 
 A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam 
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste. 
DICA 26 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se 
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos. 
 No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos: 
 Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização; 
 Os Rom, do Leste Europeu; 
 Os Sinti, do centro europeu. 
 
 PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª 
Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de 
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”. 
DICA 27 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade. 
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas, 
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas 
tradições culturais vivas. 
Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais, 
adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas 
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade. 
 
 
 
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 12 
DICA 28 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. 
Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos 
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no 
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o 
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados. 
DICA 29 
DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS 
A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade 
étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da 
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos 
séculos. 
Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua 
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492, 
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob 
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição 
portuguesa, que também estava presente no Brasil. 
Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o 
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil 
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para 
serem aceitos no país. 
Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel 
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e 
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da 
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da 
coexistência pacífica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo. 
O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos 
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e 
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os 
campos de Auschwitz e Chelmno. 
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que 
ocorreu na Ucrânia. 
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação, 
como o Gueto de Varsóvia. 
Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos 
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha. 
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha 
eram infundadas e carregadas de discriminação. 
 
 
 
 
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 13 
DICA 30 
DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS 
A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja 
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a 
maior parte vive em São Paulo. 
 Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como 
religião oficial, em 303. 
Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no 
decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo 
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados 
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e 
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio, 
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão. 
 Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi 
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia. 
DICA 31 
DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES 
O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de 
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram 
para diversos setores da sociedade brasileira. 
Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas 
avançadas de cultivo e diversificação de culturas, tornando-se importantes produtores de 
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua eficiência e 
qualidade. 
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com 
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros. 
DICA 32 
DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES 
Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chinesese japoneses 
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por 
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil. 
A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas 
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil 
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em 
especial na capital. 
 
 
 
 
 
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 14 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
DICA 33 
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) - 
DAS PENALIDADES 
A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição 
constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional 
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de 
penalidade mais grave. 
 Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos: 
 MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II 
CR CRime contra a administração pública; 
I Inassiduidade habitual; 
A Abandono de cargo; 
CO COrrupção; 
R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo; 
AP APlicação irregular de dinheiros públicos; 
O Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa 
própria ou de outrem; 
I Improbidade administrativa; 
A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; 
LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; 
TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117; 
I Insubordinação grave em serviço; 
I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; 
DICA 34 
AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES 
 Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores: 
 Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser 
superiores aos pagos pelo Poder Executivo; 
 Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o 
efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 
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 15 
 Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados 
nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; 
 O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são 
irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal; 
 Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível. 
DICA 35 
ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS 
 Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos: 
 Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos; 
Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia 
mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder 
público. 
DICA 36 
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO 
 O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e 
administrativa: 
 A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar 
terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com 
dolo ou culpa; 
 Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor 
relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal 
no juízo penal; 
 A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e 
proibições inseridos nos respectivos estatutos. 
DICA 37 
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO 
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá 
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipificada como 
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e 
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas. 
 IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em 
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas 
serão cumulativas. 
DICA 38 
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES 
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades 
observadas durante o exercício da função. 
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 16 
Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for 
relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade 
competente. 
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade, 
não acarretará prejuízo ao servidor. 
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com 
penalidade de advertência. 
DICA 39 
DAS PROIBIÇÕES 
O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação 
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou 
demissão. 
É passível de suspensão: 
 Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em 
situações de emergência ou transitórias. 
 Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou 
função e com o horário e trabalho. 
DICA 40 
DAS PENALIDADES 
 São penalidades disciplinares: 
 MACETE: CaDe DeDe SuAD 
CA CAssação de aposentadoria 
DE DEmissão 
DE DEstituição do cargo em comissão 
DE DEstituição de função comissionada 
SU SUspensão 
AD ADvertência 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 17 
FINANÇAS PÚBLICAS 
DICA 41 
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS 
A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função 
chamada fiscal. 
O tributo também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a 
exemplo das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para 
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou 
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não 
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.). 
DICA 42 
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS 
O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que 
informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes 
em determinado país. Assim, os principais princípios que regem toda a organização 
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são: 
 Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade: o sistema tributário 
brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da 
legalidade. 
 Princípio da Legalidade: "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma 
coisa senão em virtude de lei". Esse princípio visa combater o poder arbitrário do Estado. 
Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente elaboradas, 
conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar obrigações para 
o indivíduo. 
DICA 43 
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS 
 Princípio da Igualdade Tributária: diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante 
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou 
daisonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações. 
 Princípio da Igualdade: o Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º da 
CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre 
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em 
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da 
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos". 
 Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a 
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei. 
DICA 44 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo fiscal trata-se de um dos pilares do sistema político e econômico 
brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado 
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios. 
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 18 
Essa distribuição de competências e recursos financeiros visa promover a descentralização 
administrativa e garantir maior eficiência na prestação de serviços públicos à população. 
DICA 45 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo fiscal brasileiro também enfrenta desafios significativos. Um deles é a 
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições, 
tornando-o oneroso e difícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas 
empresas. 
A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a 
atividade econômica. 
DICA 46 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
No Brasil, o federalismo fiscal é uma característica marcante do sistema político desde a 
CF/88, que conferiu maior autonomia fiscal aos estados e municípios. 
A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre 
os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as 
desigualdades sociais e econômicas. 
DICA 47 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo fiscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do 
desenvolvimento regional e para a descentralização do poder. 
Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja 
eficiente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca 
por um federalismo fiscal mais equitativo e eficaz continua sendo uma das questões centrais 
da agenda política e econômica do país. 
DICA 48 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO 
OU IMPOSTO SELETIVO 
A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto 
do pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou 
importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. 
Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com 
relação a produtos maléficos à saúde, como o tabaco. 
Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo 
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo. 
 
 
 
 
 
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 19 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
 
DICA 49 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
Os métodos de desdobramento de objetivos, também conhecidos como técnicas de 
decomposição de metas ou estratégias de fragmentação de metas, são ferramentas 
essenciais em gestão, planejamento e formulação de estratégias. 
 CHEIRINHO DE PROVA: Eles têm como objetivo desmembrar metas e objetivos 
complexos em partes menores e mais gerenciáveis, tornando mais fácil a sua realização. 
DICA 50 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
 SMART Goals (Metas Inteligentes): Esse é um dos métodos mais conhecidos e 
amplamente utilizados. SMART é um acrônimo que representa: 
 Específico (Specific) 
 Mensurável (Measurable) 
 Atingível (Achievable) 
 Relevante (Relevant) 
 Temporal (Time-bound) 
 IMPORTANTE: Ao desdobrar um objetivo em termos de ser específico, mensurável, 
alcançável, relevante e com um prazo definido, torna-se mais fácil definir ações concretas 
para alcançá-lo. 
DICA 51 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
Árvore de Objetivos: Este método envolve a criação de uma estrutura hierárquica que 
começa com um objetivo principal no topo e se divide em subobjetivos mais específicos à 
medida que você desce na árvore. 
→ Isso ajuda a visualizar a relação entre os objetivos de forma clara e a determinar 
as etapas necessárias para alcançar cada um deles. 
DICA 52 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
Matriz de Priorização: Às vezes, é necessário dar prioridade uma lista de objetivos. 
A matriz de priorização é uma ferramenta que classifica os objetivos com base em critérios 
específicos, como impacto e esforço necessário. 
→ Isso ajuda a identificar quais objetivos devem ser abordados primeiro. 
 
 
 
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 20 
DICA 53 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
Análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças): Muito embora seja 
mais conhecida por observar a situação de uma organização, a análise SWOT também 
pode ser utilizada para desdobrar objetivos. 
 IMPORTANTE: Quando levamos em consideração as forças e fraquezas internas e 
também as oportunidades e ameaças externas ligadas a um objetivo, é possível criar 
estratégias mais eficazes para alcançá-lo. 
DICA 54 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
Plano de Ação: O desdobramento de objetivos muitas vezes envolve a criação de planos 
de ação detalhados. 
 Isso engloba a definição de: 
 Tarefas específicas 
 Atribuição de responsabilidades 
 Definição de prazos 
 Recursos necessários para atingir cada objetivo 
DICA 55 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
A importância desses métodos de desdobramento de objetivos reside no fato de que eles 
ajudam a transformar metas abstratas em ações concretas. 
Eles fornecem clareza, foco e direção, permitindo que indivíduos e organizações atinjam 
seus objetivos de maneira mais eficiente e eficaz. 
Além disso, ao dividir objetivos em partes menores e mais gerenciáveis, esses 
métodos tornam o processo de acompanhamento e avaliação mais simples, ajudando a 
ajustar a estratégia conforme necessário ao longo do tempo. 
DICA 56 
MÉTODOS DE DESDOBRAMENTO DE OBJETIVOS 
 O desdobramento dos objetivos traz consigo benefícios consideráveis para a gestão 
pública: 
 Eficiência e Eficácia; 
 Transparência e Responsabilidade; 
 Melhoria na Comunicação Interna; 
 Cultura de Resultados. 
 
 
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 21 
DICA 57 
GESTÃO ESTRATÉGICA 
A gestão estratégica é uma abordagem fundamental para o sucesso de organizações em 
todos os setores e tamanhos. 
Ela representa um processo contínuo e dinâmico que envolve a formulação, 
implementação e monitoramento de estratégias destinadas a atingir os objetivos e metas 
de uma organização. 
DICA 58 
GESTÃO ESTRATÉGICA 
Ela envolve a análise do ambiente externo e interno da organização, a identificação de 
ameaças e oportunidades, a avaliação de pontos fortes e fracos, e a formulação de 
estratégias que permitam à organização se destacar em seu mercado ou setor. 
Um dos seus componentes é a Análise do Ambiente, no qual a organização avaliao 
ambiente externo, incluso tendências de mercado, concorrência, regulamentações e fatores 
econômicos, bem como o ambiente interno, como recursos, competências e cultura 
organizacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 22 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 59 
ESTATUTO DA TERRA 
 A propriedade da terra desempenha integralmente a sua função social quando, 
simultaneamente: 
 Favorece o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores que nela labutam, assim 
como de suas famílias; 
 Mantém níveis satisfatórios de produtividade; 
 Assegura a conservação dos recursos naturais; 
 Observa as disposições legais que regulam as justas relações de trabalho entre os que a 
possuem e a cultivem. 
 IMPORTANTE: O Imóvel rural é o prédio rústico, de área contínua, qualquer que seja 
a sua localização, que se destina à exploração extrativa agrícola, pecuária ou agroindustrial, 
exclusivamente por meio de planos públicos de valorização. 
DICA 60 
ESTATUTO DA TERRA 
 É dever do Poder Público: 
 Promover e criar as condições de acesso do trabalhador rural à propriedade da terra 
economicamente útil, de preferência nas regiões onde habita, ou, quando as circunstâncias 
regionais, o aconselhem em zonas previamente ajustadas na forma do disposto na 
regulamentação desta Lei; 
 Zelar para que a propriedade da terra desempenhe sua função social, estimulando planos 
para a sua racional utilização, promovendo a justa remuneração e o acesso do trabalhador 
aos benefícios do aumento da produtividade e ao bem-estar coletivo. 
 Já caiu em concurso: O Estatuto da Terra regulamenta direitos e obrigações 
concernentes aos bens imóveis rurais, para os fins de execução da Reforma Agrária e 
promoção da Política Agrícola. 
DICA 61 
ESTATUTO DA TERRA- TERMOS IMPORTANTES 
 Minifúndio: O imóvel rural de área e possibilidades inferiores às da propriedade familiar. 
 Propriedade Familiar: O imóvel rural que, direta e pessoalmente explorado pelo 
agricultor e sua família, lhes absorva toda a força de trabalho, garantindo-lhes a 
subsistência e o progresso social e econômico, com área máxima fixada para cada região e 
tipo de exploração, e eventualmente trabalho com a ajuda de terceiros. 
 
 
 
 
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 23 
DICA 62 
ESTATUTO DA TERRA: O QUE NÃO É UM LATIFÚNDIO? 
 Não se considera latifúndio: 
 O imóvel rural, qualquer que seja a sua dimensão, cujas características recomendem, 
sob o ponto de vista técnico e econômico, a exploração florestal racionalmente realizada, 
mediante planejamento adequado; 
 O imóvel rural, ainda que de domínio particular, cujo objeto de preservação florestal ou 
de outros recursos naturais haja sido reconhecido para fins de tombamento*, pelo órgão 
competente da administração pública. 
*Uma consideração de extrema importância é que o tombamento é única maneira de 
intervenção na propriedade autorreferente, já que enquanto os outros instrumentos tem 
por intuito a chamada tutela de interesses públicos gerais, o tombamento tem por intuito a 
CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO da própria coisa. 
DICA 63 
ESTATUTO DA TERRA: OBJETIVOS E DOS MEIOS DE ACESSO À PROPRIEDADE 
RURAL 
A Reforma Agrária visa a estabelecer um sistema de relações entre o homem, a propriedade 
rural e o uso da terra, capaz de promover a justiça social, o progresso e o bem-estar do 
trabalhador rural e o desenvolvimento econômico do país, com a gradual extinção do 
minifúndio e do latifúndio. 
O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária será o órgão competente para promover 
e coordenar a execução dessa reforma, observadas as normas gerais da presente Lei e 
do seu regulamento. 
DICA 64 
ESTATUTO DA TERRA: REFORMA AGRÁRIA 
 As desapropriações a serem realizadas pelo Poder Público, nas áreas prioritárias, recairão 
sobre: 
 Os minifúndios e latifúndios; 
 As áreas já beneficiadas ou a serem por obras públicas de vulto; 
 As áreas cujos proprietários desenvolverem atividades predatórias, recusando-se a pôr 
em prática normas de conservação dos recursos naturais; 
 As áreas destinadas a empreendimentos de colonização, quando estes não tiverem 
logrado atingir seus objetivos; 
 As áreas que apresentem elevada incidência de arrendatários, parceiros e posseiros; 
 As terras cujo uso atual, estudos levados a efeito pelo Instituto Brasileiro de Reforma 
Agrária comprovem não ser o adequado à sua vocação de uso econômico. 
 Já caiu em concurso: De acordo com o Estatuto da Terra, são finalidades da 
desapropriação por interesse social condicionar o uso da terra à sua função social, promover 
a justa e adequada distribuição da propriedade e obrigar a exploração racional da terra. 
 
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 24 
DICA 65 
ESTATUTO DA TERRA: DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS 
 As terras desapropriadas para os fins da Reforma Agrária que, a qualquer título, vierem 
a ser incorporadas ao patrimônio do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, respeitada a 
ocupação de terras devolutas federais manifestada em cultura efetiva e moradia habitual, 
só poderão ser distribuídas: 
 Sob a forma de propriedade familiar, nos termos das normas aprovadas pelo Instituto 
Brasileiro de Reforma Agrária; 
 A agricultores cujos imóveis rurais sejam comprovadamente insuficientes para o sustento 
próprio e o de sua família; 
 Para a formação de glebas destinadas à exploração extrativa, agrícola, pecuária ou agro-
industrial, por associações de agricultores organizadas sob regime cooperativo; 
 Para fins de realização, a cargo do Poder Público, de atividades de demonstração 
educativa, de pesquisa, experimentação, assistência técnica e de organização de colônias-
escolas; 
 Para fins de reflorestamento ou de conservação de reservas florestais a cargo da União, 
dos Estados ou dos Municípios. 
DICA 66 
FUNDO NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA 
 O Fundo Nacional de Reforma Agrária será constituído: 
 Do produto da arrecadação da Contribuição de Melhoria cobrada pela União de acordo 
com a legislação vigente; 
 Da destinação específica de 3% (três por cento) da receita tributária da União; 
 Dos recursos destinados em lei à Superintendência de Política Agrária (SUPRA), 
ressalvado o disposto no artigo 117 do Estatuto da Terra; 
 Dos recursos oriundos das verbas de órgãos e de entidades vinculados por convênios ao 
Instituto Brasileiro de Reforma Agrária; 
 De doações recebidas; 
 Da receita do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária. 
DICA 67 
PLANOS NACIONAL E REGIONAIS DE REFORMA AGRÁRIA 
A Reforma Agrária será realizada por meio de planos periódicos, nacionais e regionais, com 
prazos e objetivos determinados, de acordo com projetos específicos. 
 O Plano Nacional de Reforma Agrária, elaborado pelo instituto brasileiro de reforma 
agrária e aprovado pelo presidente da república, consignará necessariamente: 
 A delimitação de áreas regionais prioritárias; 
 A especificação dos órgãos regionais, zonas e locais, que vierem a ser criados para a 
execução e a administração da Reforma Agrária; 
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 25 
 A determinação dos objetivos que deverão condicionar a elaboração dos Planos 
Regionais; 
 A hierarquização das medidas a serem programadas pelos órgãos públicos, nas áreas 
prioritárias, nos setores de obras de saneamento, educação e assistência técnica; 
 A fixação dos limites das dotações destinadas àexecução do Plano Nacional e de cada 
um dos planos regionais. 
DICA 68 
REFORMA AGRÁRIA 
 São órgãos específicos para a execução da Reforma Agrária: 
 O Grupo Executivo da Reforma Agrária (GERA); 
 O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária (IBRA), diretamente, ou através de suas 
Delegacias Regionais; 
 As Comissões Agrárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 26 
CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM NO MEIO RURAL 
 
DICA 69 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
A compreensão dos tipos de solo é fundamental para otimizar o manejo agrícola. 
ATENÇÃO!! 
O conceito de solo, sob o ponto de vista da Pedologia (estudo do solo), engloba os 
organismos, fundamentais na sua formação, estabelecendo seus atributos básicos. 
(adaptado de LEPSH (2011), 19 lições sobre solo). 
DICA 70 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
O solo surge da rocha de origem, a rocha-mãe; 
 No decorrer da formação do solo, ocorre vários processos: 
 Adição de matéria orgânica; 
 Perda de nutrientes; 
 Transformação de minerais em outros elementos; 
 Transporte de materiais do solo entre os vários horizontes. 
DICA 71 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: ESPODOSSOLO 
Se trata de um tipo de solo arenoso*, já que tem uma grande quantidade de areia em sua 
composição. 
 Onde encontramos esse solo? Esse tipo de solo é encontrado em áreas planas, de 
baixo relevo 
* Os solos arenosos são ótimos para drenagem, mas têm menos capacidade de retenção 
de água. 
DICA 72 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: LATOSSOLO 
 Esse é o tipo de solo mais comum em toda parte do Brasil. Ele possui textura de 
argilosa* a muito argilosa e muitas vezes cor amarela: 
 Em geral é encontrado em áreas altas chamadas de platô; 
 Se tratam de solos profundos e velhos; 
 Tem boa drenagem, em outras palavras, os horizontes absorvem bem a água sem deixar 
ela acumular ou impedindo a sua passagem o que causaria danos ao crescimento das 
plantas. 
 
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 27 
DICA 73 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: ARGISSOLO 
São de cor amarela ou vermelha, com textura média de argila. Geralmente encontrado em 
encostas (terrenos inclinados). 
 Vulnerável aos processos de erosão por se localizarem em áreas de declive e 
diferentemente do Latossolo, tem os horizontes bem definidos. 
DICA 74 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
A caracterização dos solos envolve a identificação e análise de diversas características, 
como por exemplo a textura, a estrutura, a composição a química, o pH, a capacidade de 
retenção de água e etc. 
 Essas informações são fundamentais para classificar a qualidade e a fertilidade do 
solo, bem como para avaliar sua aptidão para distintos usos, como agricultura, pecuária, 
florestas, construção civil e conservação ambiental. 
DICA 75 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
A textura do solo, por exemplo, descreve a proporção de partículas de areia, silte e argila 
presentes. 
 Os solos arenosos têm uma textura mais grossa, permitindo uma boa drenagem, mas 
geralmente retêm menos água e nutrientes. Por outro lado, solos argilosos têm partículas 
finas que retêm mais água e nutrientes, mas podem ser suscetíveis à compactação. 
DICA 76 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
Os solos compactados ou sem estrutura podem prejudicar o crescimento das culturas. 
 A análise química do solo, oferta informações a respeito da disponibilidade de 
nutrientes fundamentais, como nitrogênio, fósforo e potássio. Isso é crucial para trazer 
ao nosso conhecimento as necessidades de fertilização e também a ajustar os níveis de 
nutrientes para maximizar a produção agrícola. 
DICA 77 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
O pH do solo é outra característica importante. Solos ácidos ou alcalinos podem afetar a 
disponibilidade de nutrientes para as plantas. 
 A correção do pH do solo, se necessário, é uma prática comum para melhorar o 
desempenho das culturas. 
 Já caiu em concurso: A calagem tem por objetivo neutralizar o pH do solo e reduzir 
os tóxicos ali existente (alumínio e manganês), além disso tem o poder de aumentar as 
raízes das plantas para que ela absorva mais nutrientes. 
 
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 28 
DICA 78 
CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS 
A caracterização dos solos também desempenha um papel vital na preservação do meio 
ambiente. Ajuda a identificar áreas sensíveis que devem ser protegidas, como zonas 
úmidas, áreas de recarga de aquíferos e ecossistemas frágeis. 
ATENÇÃO!! 
Solos com teores alto de matéria orgânica, alumínio e argila necessitam de maior 
quantidade de calcário, por conter as principais fontes que causam acidez no solo e 
tamponamento de pH. 
Tamponamento, em química e bioquímica, refere-se a um processo ou sistema que ajuda 
a manter o pH (acidez ou alcalinidade) de uma solução relativamente estável, resistindo a 
mudanças significativas no pH quando ácidos ou bases são adicionados a essa solução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 29 
PRÁTICAS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO MEIO RURAL 
 
DICA 79 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
A emissão de receituário agronômico desempenha um papel fundamental na agricultura 
moderna, sendo uma prática regulamentada e essencial para o manejo responsável de 
agroquímicos, como pesticidas e fertilizantes. 
Essa medida visa garantir a segurança dos agricultores, a proteção do meio ambiente e a 
produção de alimentos saudáveis. 
DICA 80 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
Um receituário agronômico é um documento legal emitido por um profissional habilitado 
na área de agronomia, geralmente um agrônomo registrado. 
→ E o que tem nele? Este documento contém informações detalhadas sobre o uso de 
agroquímicos em uma certa área de cultivo. Esses agroquímicos podem incluir pesticidas, 
herbicidas, inseticidas, fungicidas, fertilizantes e outros produtos ligados à agricultura. 
DICA 81 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
No que diz respeito ao chamado receituário agronômico, temos a SEGURANÇA, o uso 
inadequado de agroquímicos pode representar riscos para a saúde dos agricultores, dos 
consumidores e para o meio ambiente. 
Um receituário agronômico garante que os produtos sejam aplicados de maneira segura, 
seguindo as recomendações e doses apropriadas. 
DICA 82 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
No que diz respeito ao chamado receituário agronômico, temos a EFICIÊNCIA. 
O receituário agronômico leva em consideração as condições específicas de cada área de 
cultivo, como tipo de solo, clima, praga ou doença presente e a cultura cultivada. Isso 
permite o uso eficiente e direcionado dos agroquímicos, economizando recursos e 
aumentando a eficácia. 
DICA 83 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
No que diz respeito ao chamado receituário agronômico, temos a SUSTENTABILIDADE. 
Ao promover o uso responsável de agroquímicos, o receituário agronômico contribui para a 
agricultura sustentável, reduzindo a contaminação do solo e da água, minimizando os 
impactos negativos sobre a biodiversidade e promovendo práticas agrícolas mais 
ecológicas. 
 
 
 
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DICA 84 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
 O processo de emissão de um receituário agronômico envolve várias etapas, como: 
 Avaliação do campo: Oagrônomo visita a área de cultivo para avaliar as condições, 
identificar possíveis pragas, doenças, deficiências de nutrientes e outras questões 
relevantes. 
 Recomendações: Com base na avaliação, o agrônomo faz recomendações específicas 
para o uso de agroquímicos, incluindo o tipo de produto, dose, frequência de aplicação e 
técnicas de aplicação. 
DICA 85 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
 O processo de emissão de um receituário agronômico envolve várias etapas, como 
também: 
 Emissão do receituário: O agrônomo emite um receituário agronômico oficial, que 
contém todas as informações necessárias para o uso adequado dos agroquímicos 
recomendados. 
DICA 86 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
 O processo de emissão de um receituário agronômico envolve várias etapas, como: 
 Aquisição dos produtos: O agricultor adquire os agroquímicos especificados no 
receituário de fontes autorizadas e licenciadas. 
 Aplicação dos agroquímicos: O agricultor segue rigorosamente as instruções do 
receituário para aplicar os produtos de maneira segura e eficaz. 
 Registro: Tanto o agrônomo quanto o agricultor devem manter registros detalhados das 
aplicações, incluindo datas, doses e condições climáticas. 
DICA 87 
EMISSÃO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 
O receituário agronômico desempenha um papel crucial na agricultura moderna, garantindo 
a segurança, eficiência e sustentabilidade no uso de agroquímicos. 
Esse documento é uma ferramenta indispensável para promover práticas agrícolas 
responsáveis e proteger a saúde humana e o meio ambiente. 
 Já caiu em concurso: Em todo receituário agronômico, deve haver dados sobre o 
produtor rural, do profissional que está emitindo o documento, diagnóstico da praga ou 
problema e maneira de utilização do defensivo agrícola. 
 
 
 
 
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DICA 88 
PREVENÇÃO DA EROSÃO 
A prevenção da erosão é uma preocupação fundamental em muitos aspectos da gestão 
ambiental e agrícola, uma vez que a erosão do solo pode ter sérios impactos negativos 
sobre o solo, a água, a biodiversidade e a qualidade de vida das comunidades. 
 Exemplo: efeitos da erosão natural é a tragédia em Capitólio- MG. A rocha que se soltou 
no lago de Furnas sofreu a erosão natural, sem ação humana. Segundo as investigações, 
ocorreu um processo geológico de remodelamento de relevo que é comum na região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO MEIO RURAL 
 
DICA 89 
DECRETO Nº 9.013/2017 
Este Decreto dispõe sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de 
produtos de origem animal, que disciplina a fiscalização e a inspeção industrial e 
sanitária de produtos de origem animal, instituídas pela Lei nº 1.283, de 18 de 
dezembro de 1950, e pela Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989. 
 Cheirinho de prova: A inspeção e a fiscalização de estabelecimentos de produtos de 
origem animal que realizem o comércio interestadual ou internacional, de que trata este 
Decreto, são de competência do DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE 
ORIGEM ANIMAL - DIPOA E DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO FEDERAL - SIF, vinculado ao 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
DICA 90 
DECRETO Nº 9.013/2017 
A inspeção e a fiscalização industrial e sanitária em estabelecimentos de produtos de origem 
animal que realizem comércio municipal e intermunicipal serão regidas por este Decreto, 
quando os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não dispuserem de legislação própria. 
Apenas os estabelecimentos de produtos de origem animal que funcionem sob o SIF podem 
realizar comércio internacional. 
DICA 91 
DECRETO Nº 9.013/2017 
 Os estabelecimentos de produtos de origem animal que realizem comércio 
interestadual e internacional, sob inspeção federal, são classificados em: 
 De carnes e derivados; 
 De pescado e derivados; 
 De ovos e derivados; 
 De leite e derivados; 
 De produtos de abelhas e derivados; 
 De armazenagem. 
DICA 92 
DECRETO Nº 9.013/2017 
 Os estabelecimentos de pescado e derivados são classificados em: 
 Barco-fábrica; 
 Abatedouro frigorífico de pescado; 
 Unidade de beneficiamento de pescado e produtos de pescado; e 
 Estação depuradora de moluscos bivalves. 
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DICA 93 
DECRETO Nº 9.013/2017 
 Os estabelecimentos de ovos são classificados em: 
 Granja avícola; 
 Unidade de beneficiamento de ovos e derivados. 
 Conceito de granja avícola: Para os fins deste Decreto, entende-se por granja avícola 
o estabelecimento destinado à produção, à ovoscopia, à classificação, ao acondicionamento, 
à rotulagem, à armazenagem e à expedição de ovos oriundos, exclusivamente, de produção 
própria destinada à comercialização direta. 
DICA 94 
DECRETO Nº 9.013/2017 
 Os estabelecimentos de armazenagem são classificados em: 
 Entreposto de produtos de origem animal; 
 Casa atacadista. 
 O que é a casa atacadista? É o estabelecimento registrado no ÓRGÃO REGULADOR 
DA SAÚDE que receba e armazene produtos de origem animal procedentes do comércio 
internacional prontos para comercialização, acondicionados e rotulados, para fins de 
reinspeção, dotado de instalações específicas para a realização dessa atividade. 
DICA 95 
DECRETO Nº 9.013/2017 
 Os estabelecimentos de leite e derivados, respeitadas as particularidades tecnológicas 
cabíveis, também devem dispor de: 
 Instalações e equipamentos para a ordenha, separados fisicamente das dependências 
industriais, no caso de granja leiteira; 
 Instalações de ordenha separadas fisicamente da dependência para fabricação de queijo, 
no caso das queijarias. 
DICA 96 
DECRETO Nº 9.013/2017- CONDIÇÕES DE HIGIENE 
Os responsáveis pelos estabelecimentos deverão assegurar que todas as etapas de 
fabricação dos produtos de origem animal sejam realizadas de forma higiênica, a fim de se 
obter produtos que atendam aos padrões de qualidade, que não apresentem risco à saúde, 
à segurança e ao interesse do consumidor. 
 Cheirinho de prova: As instalações, os equipamentos e os utensílios dos 
estabelecimentos devem ser mantidos em condições de higiene antes, durante e depois a 
realização das atividades industriais. 
 
 
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DICA 97 
DECRETO Nº 9.013/2017- CONDIÇÕES DE HIGIENE 
 Abate dos animais: Nenhum animal pode ser abatido sem autorização do SIF. 
 Proibições: É proibido o abate de animais que não tenham permanecido em descanso, 
jejum e dieta hídrica, respeitadas as particularidades de cada espécie e as situações 
emergenciais que comprometem o bem-estar animal. 
DICA 98 
DECRETO Nº 9.013/2017- CONDIÇÕES DE HIGIENE 
 ABATE NORMAL: Só é permitido o abate de animais com o emprego de métodos 
humanitários, utilizando-se de prévia insensibilização, baseada em princípios científicos, 
seguida de imediata sangria. 
Os métodos empregados para cada espécie animal serão estabelecidos em normas 
complementares. 
 
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