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Memorex Caixa - Rodada 6 (Pós-Edital)

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MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 
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 2 
 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 06. 
 
Material Data 
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Rodada 02 Disponível imediatamente 
Rodada 03 Disponível imediatamente 
Rodada 04 Disponível imediatamente 
Rodada 05 Disponível imediatamente 
Rodada 06 Disponível imediatamente 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado f inal. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................4 
LÍNGUA INGLESA......................................................................................12 
MATEMÁTICA FINANCEIRA .......................................................................14 
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ...........................................16 
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE .............................................17 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................20 
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....24 
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................26 
ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LÍNGUA PORTUGUESA 
 
DICA 01 
CONCORDÂNCIA VERBAL 
 Esse é um assunto que muito provavelmente estará na sua prova da Caixa Econômica 
Federal! Por isso, f ique atento (a): 
 Sujeito simples: a concordância se dá em pessoa e número com o núcleo. 
 Ex.: A menina gritou alto. 
 Sujeito coletivo: o verbo pode f icar no singular ou plural. 
 Ex.: A alcateia possui visão apurada. 
 Ex.: A alcateia de lobos possui visão apurada. (CORRETO) 
 A alcateia de lobos possuem visão apurada. (CORRETO) 
DICA 02 
CONCORDÂNCIA VERBAL 
 Coletivos partitivos: com “a maioria de”, “grande número de”, “a maior parte de” → 
os verbos podem ficar no singular ou plural. 
 Ex.: A maioria dos alunos reprovaram. (CORRETO) 
 A maioria dos alunos reprovou. (CORRETO) 
“Mais de”, “menos de”, “cerca de”: verbo concorda com o numeral. 
 Ex.: Mais de uma pessoa faltou. 
 Nomes próprios: verbo deve concordar com o artigo, caso ele apareça. 
 Ex.: Os Estados Unidos são uma potente nação. (CORRETO) 
 Estados Unidos é uma potente nação. (CORRETO) 
“Que” e “Quem” (pronomes relativos): o verbo concorda com o antecedente do 
“que”. 
 Ex.: Foi ela que mordeu a língua. 
Com o “quem”, o verbo pode estar na 3ª pessoa do singular ou concordar com o 
antecedente do "quem". 
 Ex.: Fui eu quem fez/f iz o bolo. 
DICA 03 
CONCORDÂNCIA NOMINAL 
A concordância nominal faz com que substantivos concordem com pronomes, numerais e 
adjetivos etc. 
 
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 5 
REGRAS: 
ADJETIVO + SUBSTANTIVO: 
o adjetivo deverá concordar com 
substantivo em gênero e número. 
Ex.: Que homem elegante! 
Dois ou + substantivos e um 
adjetivo: 
Adjetivo concorda com o substantivo 
mais próximo. 
Ex.: Que maravilhosa carne e frango! 
Adjetivo vier DEPOIS do substantivo, 
concordará com o substantivo + 
próximo ou com os todos. 
DICA 04 
REGÊNCIA VERBAL 
 A regência é a relação entre o verbo e o nome e os termos os quais se ligam a eles. 
Saber quando o verbo pede preposição (e qual preposição) é o que se estuda na 
regência verbal. Abaixo, uma tabela com os verbos que são mais cobrados em prova: 
CHEGAR (lugar) 
 Com esse verbo se usa a preposição “a” e não a preposição “em”. 
 Ex.: Mari chegou a São Paulo. 
OBEDECER ou DESOBEDECER 
 Usa-se a preposição “a”. 
 Ex.: Os f ilhos de Marcos obedecem aos avós. 
NAMORAR 
 Não se usa com preposição. 
 Ex.: Paula namora o Carlos. 
PREFERIR 
Usa-se dois complementos. Um é usado sem preposição, e o outro com a preposição 
“a”. 
 Ex.: Pref iro estudar Português a estudar Matemática. 
 CUIDADO! É errado usar este verbo com as palavras: antes, mais... 
 Ex.: Prefiro mais estudar Português a estudar Matemática. (ERRADO) 
ESQUECER 
 Quando não forem pronominais → sem preposição. 
 Ex.: Mauro esqueceu o livro. 
 Quando forem pronominais → preposição “de”. 
 Ex.: Lembrei-me do nome livro de Machado de Assis. 
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DICA 05 
REGÊNCIA VERBAL 
Chegar/ ir: 
 CUIDADO! À deve vir com a preposição A. Não é correto falar “chegar em”. 
 Ex.: Cheguei a Porto Alegre/RS. 
Namorar: Não se “namora com” alguém. Se “namora” alguém. Não se usa com 
preposição. 
 Ex.: Lorena namora Alisson. (CERTO) 
 Lorena namora com Alisson. (ERRADO) 
Morar/residir: alguém mora/reside EM algum lugar. É utilizada a preposição EM. 
 Ex.: Paula mora em Porto Seguro. 
 Laura reside em Floripa. 
Simpatizar/antipatizar: são verbos que precisam da preposição COM. 
 Ex.: Simpatizo com Ana. 
 Antipatizo com meu professor da academia. 
Preferir: exige dois complementos. Portanto, um é usado SEM preposição e o outro 
COM a preposição A. 
 Ex.: Pref iro caminhar a correr na praça. 
Obedecer/desobedecer: precisa da preposição A. 
 Ex.: Os f ilhos obedecem aos pais. 
 A aluna Maria desobedeceu ao professor de Geografia. 
DICA 06 
REDAÇÃO OFICIAL: ESCRITA DE TEXTOS FORMAIS E MANUAL DE REDAÇÃO DA 
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - PRONOMES DE TRATAMENTO 
Os pronomes de tratamento são usados para a comunicação com autoridades. Em que 
pese tenham caído em desuso, ainda são utilizados na redação of icial. 
Desse modo, vale destacar que os pronomes de tratamento se referem à segunda pessoa 
(à pessoa com quem se fala), mas levam a concordância para a terceira pessoa. Assim, 
utilize como base a concordância do “você”. 
 Exemplos: Vossa Excelência designará seu secretário. 
 Vossa Senhoria nomeará seu substituto. 
 Importante salientar que os adjetivos referentesa esses pronomes concordam com o 
“sexo” do ouvinte. 
Ex.: Vossa excelência está descansado. → Se o interlocutor for homem. 
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Ex.: Vossa excelência está descansada. → Se o interlocutor for mulher. 
“Vossa Excelência” é utilizado para (os exemplos são meramente exemplif icativos): 
PRESIDENTE E VICE, PREFEITO E GOVERNADOR, MINISTROS DE ESTADO, 
EMBAIXADORES, OFICIAIS-GENERAIS, SECRETÁRIOS EXECUTIVOS E DE ESTADO E 
CARGOS DE NATUREZA ESPECIAL, MINISTROS DO TCU, SENADORES E DEPUTADOS, 
PRESIDENTE DE CÂMARA LEGISLATIVA MUNICIPAL, MINISTROS DO STF, STJ, STM, 
TST, TSE. 
DICA 07 
PRONOMES DE TRATAMENTO 
Na redação of icial os pronomes de tratamento serão utilizados em três momentos distintos: 
no vocativo, no endereçamento e no corpo do texto. 
VOCATIVO: 
O autor dirige-se ao destinatário no início do documento. 
 OBS.: sempre haverá vírgula após o vocativo! 
VOCATIVO = “CHAMAMENTO” 
 Ex.: Senhor Deputado, 
 Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
 OBS.: O vocativo “Excelentíssimo” é utilizado para os Presidentes dos 3 Poderes. 
 O vocativo “Senhor” é utilizado para as outras autoridades. 
 
 
 
 
 
 
 
ENDEREÇAMENTO: 
É o texto usado no envelope que abarca a correspondência oficial. 
 Exemplo: A Sua Excelência o Senhor 
 [Fulano] 
 Ministro do Estado dos Transportes 
 Ministério dos Transportes 
 Esplanada dos Ministérios, Bloco X 
 70033-903 Brasília. DF 
 OBS.: Veja que o “Sua Excelência” deve ser usado quando falamos com outros 
indivíduos que não a própria autoridade. Assim, como o endereçamento será lido pelo 
entregador da mensagem e não pela autoridade → é utilizado o “Sua Excelência”. 
CORPO DO TEXTO: 
é usado para se referir ao destinatário dentro do texto. Importante salientar que 
pode ser utilizado de forma abreviada ou não. 
 Ex.: Convido Vossa Excelência a comparecer ao gabinete XXX para... 
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 CUIDADO: Presidente da República do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal 
Federal → para tratamento no corpo do texto → utilizar “Vossa Excelência” → NÃO 
PODE ABREVIAR! 
DICA 08 
PRONOMES DE TRATAMENTO 
Em se tratando do tema de reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade 
os pronomes de tratamento possuem um papel importante, e, portanto, são relevantes aos 
seus estudos. 
 Veja abaixo como são utilizados os pronomes de tratamento para se referir às seguintes 
autoridades: 
 PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DO CN E DO STF: 
Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor. 
Vocativo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República 
 Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional 
 Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal 
 
Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência. 
 OBS.: Quanto à abreviatura → Não se usa. 
 VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA: 
Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor. 
Vocativo: Senhor Vice-Presidente da República 
 Senhor Embaixador 
 Senhor Senador 
 
Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência. 
 OBS.: Quanto à abreviatura → V. Exa. 
 OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS: 
Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor. 
Vocativo: Senhor + posto ocupado. 
Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência 
 OBS.: Quanto à abreviatura → V. Exa. 
ATENÇÃO!! 
“Ilustríssimo” e “Digníssimo” foram abolidos das comunicações of iciais. 
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 DEMAIS POSTOS MILITARES: 
Endereçamento: Ao Senhor. 
Vocativo: Senhor + posto ocupado. 
Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Senhoria. 
 OBS.: Quanto à abreviatura → V. Sa. 
DICA 09 
TRATAMENTO DAS AUTORIDADES NO DECRETO 9.758/19 
O Decreto 9.758/19 alterou as formas de tratamento das autoridades. Desse modo, não 
existe mais o vocativo Excelentíssimo, tampouco o tratamento Vossa Excelência nas 
correspondências oficiais. 
O tratamento entre agentes públicos federais é “Senhor”, conforme o decreto: 
Art. 2º: O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos 
federais é “senhor”, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da 
função ou da ocasião. 
Parágrafo único: O pronome de tratamento é f lexionado para o feminino e para o plural. 
 Contudo, há exceções → em que o MRPR será utilizado: 
Art. 1, § 3º. Este Decreto não se aplica: 
I - às comunicações entre agentes públicos federais e autoridades estrangeiras ou de 
organismos internacionais; 
II - às comunicações entre agentes públicos da administração pública federal e agentes 
públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Defensoria 
Pública, do Ministério Público ou de outros entes federativos, na hipótese de exigência de 
tratamento especial pela outra parte, com base em norma aplicável ao órgão, à entidade 
ou aos ocupantes dos cargos. 
Se na questão for utilizado como referência o MRPR → Uso do Vossa Excelência, 
Excelentíssimo, entre outros aqui vistos. 
Se na questão for utilizado como referência o Decreto 9.758/19 → Uso do “Senhor” para 
as autoridades (lembrando que há exceções). A tendência é que as bancas evitem a 
cobrança deste decreto em provas por haver conflito. 
DICA 10 
PADRÃO OFÍCIO 
 O padrão ofício (aviso, memorando e of ício) possui a seguinte estrutura: 
CABEÇALHO, o qual deverá conter: 
- Brasão de Armas da República, o qual deverá estar no topo da página. 
- Nome do órgão principal 
- Nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor 
hierarquia, separados por barra (/) 
- Espaçamento → entrelinhas simples (1,0). 
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 10 
 IDENTIFICAÇÃO DO EXPEDIENTE, o qual deverá conter: 
Nome do documento → tipo de expediente por extenso, com letras maiúsculas. 
Indicação de numeração → abreviatura da palavra “número”. 
Informações do documento → número, ano (com quatro dígitos) e siglas do setor que 
expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/). 
Alinhamento → à margem esquerda da página. 
 
 LOCAL E DATA DO DOCUMENTO, que deverá conter: 
- Composição → local e data do documento. 
- Informação de local → nome da cidade onde foi expedido o documento, com o uso 
da vírgula. 
- Dia do mês → em numeração ordinal se for o primeiro dia do mês e em numeração 
cardinal para os demais dias do mês. 
- Nome do mês → escrito com inicial minúscula. 
- Pontuação → ponto-f inal depois da data. 
- Alinhamento → o texto da data tem que estar alinhado à margem direita da página. 
DICA BÔNUS 
REQUERIMENTO 
O requerimento possui a seguinte estrutura: VOCATIVO, TÍTULO DO 
DESTINATÁRIO, PREÂMBULO, TEXTO, FECHO, LOCAL E DARA, ASSINATURA. Veja 
abaixo: 
→ Vocativo 
→ Título do destinatário 
→ Preâmbulo: nome do requerente (em maiúsculas). Logo após, a nacionalidade, o 
estado civil, a idade, a naturalidade, o domicílio, entre outros dados que importem. 
 OBS.:Os dados dependem do objeto que está sendo requerido. Em relação ao 
funcionário do órgão, são necessários somente os dados de identif icação funcional. 
→ Texto: deve haver a exposição objetiva do pedido. 
→ Fecho: término do documento. Pode-se utilizar: Nestes Termos, pede deferimento. 
N.T. / P.D. 
 OBS.: Também → “aguarda deferimento” ou “espera deferimento”. 
Local e data, por extenso. 
Assinatura do requerente. 
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DICA BÔNUS 
RELATÓRIO 
 O relatório possui a seguinte estrutura: TÍTULO, VOCATIVO, TEXTO, FECHO, LOCAL 
E DATA, ASSINATURA E ANEXOS (se houver). 
- Título 
- Vocativo 
- Texto → deve haver uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. 
- Fecho → devem ser utilizados os meios usuais de cortesia como o 
padrão memorando/ofício. 
- Local e data, por extenso. 
- Assinatura, nome e cargo ou função do signatário. 
- Anexos → Por exemplo, tabelas e gráf icos para complementar o relatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LÍNGUA INGLESA 
DICA 11 
TERMOS BANCÁRIOS EM INGLÊS 
É isso aí, chegamos na rodada 06, futuro (a) aprovado (a). E como você está estudando 
para o concurso da CEF, é imprescindível que você conheça alguns vocábulos importantes. 
São termos bancários, em inglês, muito comuns de serem utilizados no cotidiano: 
 Available balance: Saldo disponível; 
 Bank account: Conta bancária; 
 Bank charges: Taxas bancárias; 
 Buying power: Poder de compra; 
 Mortgage: Financiamento. 
DICA 12 
TERMOS BANCÁRIOS EM INGLÊS 
Prosseguindo nossos estudos, são também termos bancários comuns de serem utilizados 
no cotidiano: 
Trader: Prof issional que trabalha fazendo as transações na Bolsa de Valores; 
Commission: Comissão; 
Insurance policy: Apólice de seguros; 
Banker: Banqueiro. 
DICA 13 
"CAN" E "BE ABLE TO" 
 No universo da gramática inglesa, duas expressões comuns frequentemente causam 
confusão entre os aprendizes: "Can" e "be able to". Entre elas, existem diferenças sutis 
em seu uso que valem a pena explorar. 
 "CAN" é um verbo modal amplamente utilizado para falar de uma habilidade ou 
capacidade geral no tempo presente, sendo muito usado em contextos formais e 
informais. 
Exemplo: Eu sei nadar. (I can swim.) 
 Ela sabe falar francês f luentemente. (She can speak French f luently.) 
 "BE ABLE TO," funciona como um verbo completo ou modal, dependendo do contexto. 
Ele denota habilidade ou possibilidade, mas seu uso se estende além do tempo presente 
para incluir situações passadas e futuras. O "be able to" pode passar a ideia de 
realização culminante de esforço ou oportunidade. 
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 13 
 Ex.: eu poderei comparecer à reunião amanhã. (I will be able to attend the meeting 
tomorrow.) 
DICA 14 
"CAN" E "BE ABLE TO" 
Uma diferença fundamental entre "can" e "be able to" reside em seu uso em distintos 
tempos verbais. Enquanto "can" é principalmente empregado no tempo presente, "be able 
to" pode ser usado em tempos passado, presente e futuro para descrever diferentes 
graus de habilidade ou possibilidade. 
Resumidamente, tanto "can" quanto "be able to" expressam capacidade ou 
possibilidade, "can" é um simples verbo modal usado no tempo presente, enquanto "be 
able to" é mais f lexível, acomodando diferentes tempos verbais e nuances de realização. 
DICA 15 
PRONOMES DEMONSTRATIVOS/DEMONSTRATIVE PRONOUNS 
PRONOMES DEMONSTRATIVOS 
THIS usado no singular (para perto): isso, este, esta. This is my book = Este é 
meu livro. (Imagine que estou dizendo essa frase, segurando meu livro). 
THAT usado no singular (para longe): aquilo, aquele, aquela. That is my mom 
= Aquela é minha mãe. (Imagine que estou apontando para a minha mãe, lá 
longe). 
THESE 
 
usado para o plural (para perto): estes e estas. These are my books = 
Estes são meus livros. (Imagine que estou segurando meus livros). 
THOSE 
 
usado para o plural (para longe): aqueles e aquelas. Those are my parents 
= Aqueles são meus pais. (Imagine que estou apontando para meus pais que 
estão longe de mim). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 14 
MATEMÁTICA FINANCEIRA 
DICA 16 
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO - SISTEMA FRANCÊS (TABELA PRICE) 
Esse tema é de extrema relevância para a sua prova, haja vista que, em uma prova da 
matéria de matemática f inanceira de 05 (cinco) questões, há grandes chances de que pelo 
menos uma questão seja desse tema. Por isso, redobre a sua atenção! 
No sistema francês de amortização, não existe um pagamento de entrada, ou seja, para 
efeito de aplicação da fórmula de amortização nesse tipo de sistema, é preciso que a 
primeira parcela esteja ao final do primeiro período. 
 Ex.: Antônio quer comprar uma casa e, para isso, efetuará uma entrada no valor 200 
(duzentos) mil reais, ao passo que parcelará o restante dos 500 (quinhentos) mil em 
parcelas constantes e sucessivas, as quais estão sujeitas a uma taxa de juros compostos. 
A amortização é feita pelo sistema francês, fazendo-se uma subtração do valor da entrada. 
Portanto, o valor será de 300 mil reais. 
O período é a distância de tempo entre as prestações. Se as prestações são mensais, o 
período é o mês e a primeira prestação tem que estar ao f inal do primeiro mês. Já, se as 
prestações são semestrais, o período é o semestre e a primeira prestação tem que estar ao 
f inal do primeiro semestre. 
Vejamos a fórmula correspondente a esse sistema: 
 
DICA 17 
SISTEMA FRANCÊS (TABELA PRICE) – EXPLICANDO A FÓRMULA 
Você já sabe qual a fórmula utilizada nesse sistema de amortização, mas veremos agora 
o que cada “letrinha” signif ica: 
 
 
T = é o total que será diluído em prestações. Destaca-se que o “T” precisa estar sempre 
localizado em um período antes da primeira prestação; 
P = é o valor das prestações, quais devem ser todas iguais; 
 = fator de amortização; 
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 15 
n= representa o número de prestações; 
i= é a taxa de juros compostos da amortização. 
 DICA 18 
MÉTODO DAS AMORTIZAÇÕES CONSTANTES – SISTEMA SAC 
Primeiro, destaca-se que a característica mais marcante do Sistema de Amortização 
Constante (SAC) é o fato de que as parcelas são decrescentes, ou seja, inicia-se com 
uma parcela de valor maior e, a cada parcela, o valor vai diminuindo. 
Assim, nesse tipo de sistema, o valor total, que pode ser o valor de um bem ou um valor 
que se pegou emprestado, será amortizado, em outras palavras, diluído, em prestações. 
ATENÇÃO!! 
Veja-se que, como no Sistema Francês de Amortização as parcelas são todas iguais, 
a questão trazida pela Banca em sua prova, sobre esse tema, pode simplesmente pedir 
que o candidato calcule o valor das prestações. Assim, uma vez calculando-se o valor de 
uma das prestações,sabe-se o valor de todas. 
Já, no Sistema de Amortização Constante (SAC), a Banca jamais poderá pedir ao 
candidato que simplesmente calcule o valor da prestação. 
 
 Portanto, a sua prova deverá especificar na questão qual prestação quer-se que 
calcule o valor, uma vez que as prestações possuem valores diferentes umas das outras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 
DICA 19 
CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES - CUIDADOS AO INTERPRETAR CORRELAÇÃO 
Embora a correlação linear seja uma medida útil para entender a relação entre variáveis, é 
importante lembrar que correlação não implica causalidade. Ou seja, mesmo que duas 
variáveis estejam correlacionadas, não significa necessariamente que uma cause a 
outra. 
Ex.: um estudo pode encontrar uma correlação positiva entre o consumo de sorvete e o 
número de afogamentos. No entanto, isso não signif ica que comer sorvete cause 
afogamentos. Na verdade, ambas as variáveis estão correlacionadas devido a um fator 
externo, como o clima quente. 
DICA 20 
AVALIANDO A VALIDADE DOS MODELOS PREDITIVOS 
Além de construir modelos preditivos, é crucial avaliar sua validade e precisão. Isso 
envolve o uso de técnicas estatísticas, como análise de resíduos na regressão e testes de 
signif icância, para garantir que o modelo seja robusto e confiável. 
Ex.: após construir um modelo de regressão para prever o desempenho de vendas com 
base em diferentes variáveis, como publicidade e preço, é essencial realizar análises 
estatísticas para avaliar a qualidade do modelo. Isso inclui verif icar a normalidade dos 
resíduos, examinar a multicolinearidade e testar a signif icância das variáveis independentes. 
DICA 21 
PROBABILIDADE CONDICIONAL 
Ao lidar com conjuntos de dados, a probabilidade condicional pode ser calculada 
examinando a frequência relativa de um evento dentro de uma subpopulação definida por 
outro evento. 
 IMPORTANTE! Modelagem estatística, a probabilidade condicional é usada para ajustar 
modelos aos dados, levando em conta a relação entre diferentes variáveis e eventos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE 
DICA 22 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE 
BRINDES E PRESENTES 
Não se considera presente, para os f ins deste Código de Conduta, aquilo que: 
Represente prêmio em dinheiro ou bens concedidos por entidade acadêmica, científica ou 
cultural, em reconhecimento por sua contribuição de caráter intelectual; 
Represente prêmio concedido em razão de concurso de acesso público a trabalho de 
natureza acadêmica, científica, tecnológica ou cultural; 
Seja bolsa de estudo vinculada ao aperfeiçoamento profissional ou técnico, desde que 
o patrocinador NÃO tenha interesse em decisão que possa ser tomada pelo agente 
público, em razão do cargo que ocupa; 
Seja prêmio recebido da CAIXA ou de suas empresas coligadas, subsidiárias e parceiras 
como reconhecimento ao desempenho para obtenção de resultados empresariais, desde 
que previamente estabelecido em campanha de incentivo e que seja aprovada nas 
instâncias decisórias da CAIXA. 
 É permitida a aceitação de presentes que sejam recebidos em situação protocolar, 
quando o agente público estiver representando a CAIXA e quando houver reciprocidade. 
DICA 23 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE 
BRINDES E PRESENTES 
 Para o presente que, por qualquer razão, não possa ser recusado ou devolvido sem ônus 
para o agente público, devem ser adotadas uma das seguintes providências, em razão 
da natureza do bem: 
Tratando-se de bem de valor histórico, cultural ou artístico, incorporar ao acervo 
cultural da CAIXA; 
Encaminhar ao acervo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN 
para que este lhe dê o destino legal adequado; 
Nos demais casos, promover a sua doação a entidade de caráter assistencial ou 
filantrópico, reconhecida como de utilidade pública, desde que, tratando-se de bem não 
perecível, e que se comprometa a aplicar o bem ou o produto da sua alienação em suas 
atividades fim; 
No caso de bem perecível, esse também deve ser doado a entidade de caráter assistencial 
ou filantrópico, reconhecida como de utilidade pública, para consumo por aquela. 
 
 
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DICA 24 
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA 
FEDERAL 
A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito 
orientar a atuação da CAIXA e das empresas que compõem o seu Conglomerado 
Prudencial, incorporando a responsabilidade social, ambiental e climática na estratégia, 
gestão, negócios, produtos, serviços, processos, operações, atividades e no relacionamento 
com as partes interessadas, no intuito de promover a sustentabilidade e o desenvolvimento 
sustentável. 
Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na legislação 
referente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático, inclusive no que diz 
respeito à elaboração e celebração de contratos identif icados pela CAIXA como de 
signif icativa exposição a risco social, ambiental e/ou climático. 
 Como isso pode ser cobrado em prova: 
QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA. 
De acordo com seus conhecimentos a respeito da Política de Responsabilidade Social, 
Ambiental e Climática, é incorreto af irmar que: 
a) Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na 
legislação referente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático. 
b) A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito 
orientar a atuação da CAIXA e das empresas que compõem o seu Conglomerado 
Prudencial. 
c) A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito 
orientar a atuação somente da CAIXA. 
d) Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na 
legislação referente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático, incluso no 
que tange à elaboração e celebração de contratos identif icados pela CAIXA como de 
signif icativa exposição a risco social, ambiental e/ou climático. 
Gabarito: Letra c. 
DICA 25 
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA 
FEDERAL 
 A Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (RSAC) consiste em modelo de gestão 
e realização de negócios da empresa, que incorpora considerações: 
Sociais (respeito, proteção, promoção de direitos e garantias fundamentais e de 
interesse comum) 
Ambientais (preservação e reparação do meio ambiente, incluindo sua 
recuperação) 
Climáticas (contribuições institucionais para uma economia de baixo carbono – 
redução/compensação – e redução dos impactos ocasionados por intempéries e 
alterações ambientais de longo prazo) em seus processos decisórios, bem como a 
responsabilidade pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio 
ambiente. 
 
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DICA 26 
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA 
FEDERAL 
 Voluntariado: a CAIXA incentiva o exercício de ações de serviço voluntário por parte 
dos seus empregados e colaboradores, viabilizando o desenvolvimento de ações de 
engajamento na prática de atividades que promovam: 
 a cidadania; 
 a inclusão social; 
 a responsabilidade socioambiental; 
 a sustentabilidade de comunidades em situação de vulnerabilidade socioambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 
 
DICA 27 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
Se trata do órgão de deliberação estratégica e colegiada da CEF e deve exercer suas 
atribuições considerando os interesses de longo prazo da CEF, os impactos decorrentes de 
suas atividades na sociedade e no meio ambiente e os deveres f iduciários de seus membros, 
em alinhamento ao disposto em lei. 
O Conselho de Administração será composto por oito conselheiros, eleitos pela 
Assembleia Geral, a saber: 
Seis conselheiros indicados pelo Ministro de Estado da Economia, dentre eles incluídos 
os membros independentes; 
O Presidente da CEF, como membro nato, que não poderá assumir a Presidência do 
Conselho de Administração, mesmo que interinamente; 
Um conselheiro representante dos empregados na forma da Lei nº 12.353, de 28 de 
dezembro de 2010 
DICA 28 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO- PRAZOS 
Sobre os prazos da gestão, o Conselho de Administração terá prazo de gestão unif icado de 
dois anos, permitidas, no máximo, três reconduções consecutivas. 
Neste prazo serão considerados os períodos anteriores de gestão ocorridos há menos de 
dois anos. 
DICA 29 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: REUNIÃO 
O Conselho de Administração se reunirá, com a presença da maioria absoluta dos seus 
membros, ordinariamente, uma vez por mês, e extraordinariamente, sempre que 
necessário. 
ATENÇÃO!! 
O Conselho de Administração será convocado por seu Presidente ou pela maioria dos membros 
do Colegiado. 
 
DICA 30 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: COMPETÊNCIAS DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE 
ADMINISTRAÇÃO 
 Compete ao Presidente do Conselho de Administração: 
Presidir as reuniões do órgão, observando o cumprimento deste Estatuto Social e do 
respectivo Regimento Interno; 
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Interagir com o Ministério Supervisor e demais representantes do controlador, no sentido 
de esclarecer a orientação geral dos negócios, assim como questões relacionadas ao 
interesse público a ser perseguido pela CEF, observado o disposto no artigo 89 da Lei 
nº 13.303/2016; 
Estabelecer os canais e processos para interação entre o controlador e o Conselho de 
Administração, especialmente no que tange às questões de estratégia, governança, 
remuneração, sucessão e formação do Conselho de Administração, observado o disposto 
no artigo 89 da Lei nº 13.303/2016. 
 
DICA 31 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHOS SEGREGADOS DA DIRETORIA 
EXECUTIVA 
Os Conselhos Segregados da Diretoria Executiva, de uma forma bem suscinta, são órgãos 
deliberativos, vinculados ao Conselho de Administração, responsáveis pela 
administração e gestão de ativos de terceiros e pela administração e 
operacionalização das loterias e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o 
FGTS, cabendo, respectivamente, ao Conselho de Administração e Gestão de Ativos de 
Terceiros e ao Conselho de Fundos Governamentais e Loterias, nos termos da lei, das 
normas em vigor, e deste Estatuto. 
DICA 32 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHOS SEGREGADOS DA DIRETORIA 
EXECUTIVA 
As áreas segregadas são consideradas áreas segregadas as Vice-Presidências, e suas 
unidades vinculadas, responsáveis pela administração e gestão de ativos de 
terceiros e pela administração e operacionalização das loterias e dos fundos instituídos 
pelo Governo Federal, incluído o FGTS. 
ATENÇÃO!! 
As atividades das áreas de atuação das Vice-Presidências supracitadas serão 
desenvolvidas conforme as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos de Administração, 
de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros e de Fundos Governamentais e 
Loterias. 
 
DICA 33 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE 
ATIVOS DE TERCEIROS 
O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros se trata do órgão colegiado 
deliberativo, responsável pela gestão e representação da CEF quanto à administração e 
gestão de ativos de terceiros. 
O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros é composto pelos 
seguintes membros: 
Presidente da CEF, que o presidirá; 
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O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros é composto pelos 
seguintes membros: 
Vice-Presidente designado para a administração e gestão de ativos de terceiros; 
Vice-Presidente designado para as funções de controles internos e gestão de riscos; 
Vice-Presidente designado para a gestão de distribuição de produtos e serviços. 
DICA 34 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE FUNDOS GOVERNAMENTAIS E 
LOTERIAS 
O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é órgão colegiado responsável pela gestão 
e representação da CEF quanto à administração e operacionalização das loterias federais e 
dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS. 
 O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é composto pelos seguintes membros: 
Presidente da CEF, que o presidirá; 
Vice-Presidente designado para a administração e operacionalização das loterias 
federais e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS; 
Vice-Presidente designado para as funções de controles internos e gestão de riscos; 
Vice-Presidente designado para a gestão de distribuição de produtos e serviços. 
DICA 35 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO FISCAL 
O Conselho Fiscal se trata de um órgão permanente de fiscalização, de atuação 
colegiada e individual. 
O prazo de atuação dos membros do Conselho Fiscal será de dois anos, permitidas, 
no máximo, duas reconduções consecutivas. 
 Na primeira reunião após a eleição, os membros do Conselho Fiscal: 
 Assinarão o termo de adesão aos Códigos de Conduta e Integridade e de Ética e às 
políticas da CEF; 
 Escolherão o seu Presidente, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações do 
Órgão, com registro no livro de atas e pareceres do Conselho Fiscal. 
DICA 36 
ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: EXERCÍCIO SOCIAL DA CEF 
O exercício social da CEF coincidirá com o ano civil e obedecerá, quanto às demonstrações 
f inanceiras aos preceitos deste Estatuto e da legislação pertinente. 
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O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos f iscais e 
de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. 
 E o que acontece se ultrapassar? Caso o saldo das reservas de lucros 
supramencionado ultrapasse o valor do capital social, o Conselho de Administração 
deliberará sobreaplicação do excesso na modif icação do capital da CEF ou na distribuição 
de dividendos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
DICA 37 
NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 
A Inteligência Artif icial (IA) se trata de um campo da ciência da computação que se 
concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de fazer as tarefas que normalmente 
exigiriam inteligência humana. Esse campo tem como intuito de criar máquinas que 
possam aprender, raciocinar, perceber, compreender e até mesmo agir de maneira 
semelhante aos seres humanos. 
Uma das características essenciais da IA é a capacidade de aprender com dados. 
Isso é frequentemente realizado por meio de algoritmos de aprendizado de máquina, 
que permitem que os sistemas se ajustem e melhorem seu desempenho à medida que 
são expostos a mais dados. Há muitas abordagens de aprendizado de máquina, incluso o 
aprendizado supervisionado, não supervisionado e por reforço. 
DICA 38 
NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 
Muito além do aprendizado de máquina, a IA também engloba outras áreas, como por 
exemplo o processamento de linguagem natural (PLN), que permite que os computadores 
entendam e gerem linguagem humana, e a visão computacional, que capacita as máquinas 
a interpretar e entender o conteúdo visual, como imagens e vídeos. 
A Inteligência Artif icial se trata de um campo multifacetado que abrange muitas 
técnicas e abordagens para criar sistemas que podem simular ou realizar tarefas que 
normalmente exigiriam inteligência humana. 
DICA 39 
METAVERSO 
O metaverso se trata de um conceito que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo 
da tecnologia e da cultura digital. Muito embora ainda esteja em desenvolvimento e não 
tenha uma definição única e precisa, o metaverso pode ser entendido como um espaço 
virtual tridimensional onde os usuários podem interagir entre si e com objetos 
digitais de maneira imersiva e em tempo real. 
No metaverso, os usuários podem criar avatares personalizados que representam sua 
identidade digital e explorar ambientes virtuais que vão desde simples salas de bate-papo 
até mundos inteiros com cidades, paisagens e edif ícios digitais. Eles podem socializar, 
trabalhar, jogar, fazer compras e participar de eventos, tudo dentro desse espaço virtual. 
 Como esse assunto pode ser cobrado em prova: 
QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA. 
O metaverso é um conceito que tem recebido cada vez mais atenção na era digital atual. 
Ele se refere a um espaço virtual tridimensional que pode ser acessado por meio de 
tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada. Nesse ambiente, os usuários 
podem interagir entre si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real, 
criando uma experiência que mescla elementos do mundo real com o mundo virtual. A 
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ideia por trás do metaverso é criar um ambiente virtual compartilhado, onde as pessoas 
podem trabalhar, socializar, aprender e se divertir. 
Considerando essa definição, qual das seguintes af irmações melhor descreve o conceito 
de metaverso? 
a) O metaverso é um conceito exclusivamente relacionado à realidade virtual, semelhante 
aos videogames. 
b) No metaverso, os usuários podem interagir apenas com objetos digitais e não com 
outras pessoas. 
c) O metaverso é um espaço virtual tridimensional onde os usuários podem interagir entre 
si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real. 
d) O metaverso é uma plataforma de mídia social usada exclusivamente para compartilhar 
fotos e vídeos. 
e) O metaverso é um conceito obsoleto que não tem relevância na era digital atual. 
Gabarito: Letra c. 
 
DICA 40 
CLOUD COMPUTING 
Cloud Computing, ou computação em nuvem, se trata de um paradigma tecnológico que 
revolucionou a maneira como armazenamos, processamos e acessamos dados e serviços 
na era digital. 
Em vez de depender de recursos computacionais locais, como servidores físicos ou 
dispositivos de armazenamento, a computação em nuvem permite que usuários e 
organizações acessem esses recursos pela Internet, sob demanda e conforme necessário. 
ATENÇÃO!! 
Já caiu em concurso: por meio da computação em nuvem, as empresas podem dispor 
de computadores simples e apenas criar, para os colaboradores, usuários de 
acesso aos serviços na nuvem. 
DICA 41 
CLOUD COMPUTING 
A computação em nuvem oferta uma série de benefícios, incluso escalabilidade sob 
demanda, redução de custos de infraestrutura, maior f lexibilidade e agilidade nos negócios, 
bem como a capacidade de acessar dados e serviços de qualquer lugar do mundo, desde 
que haja uma conexão com a Internet. 
Contudo, é importante considerar questões de segurança, privacidade e conformidade 
ao adotar soluções em nuvem para garantir uma utilização segura e eficaz dessas 
tecnologias inovadoras. 
São exemplos de serviços de computação em nuvem: 
 Youtube; 
 Gmail; 
 Netf lix; 
 Google Docs 
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CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS 
 
DICA 42 
LÍDER PROVEDOR 
O líder provedor está sempre atento ao estado emocional dos outros, buscando maneiras 
de captar as pessoas para o grupo e de fazer com que se sintam acolhidas, escutadas e 
admiradas. 
Este líder pode ser classif icado como um amigo que tem como características de sua 
personalidade a lealdade e a generosidade. 
 Este líder sempre deseja saber como apoiar a equipe e valorizar os funcionários. Ele 
é confiável e defende as outras pessoas. 
DICA 43 
LÍDER PROFESSOR 
O líder professor está focado no seu colaborador, em outras palavras, para os sentimentos 
do seu colaborador, para sua compreensão, suas habilidades e seu desempenho, 
observando os pontos fortes e também os fracos. 
 IMPORTANTE: este líder tem bastante fé no potencial dos outros, bem como aprecia 
aprender enquanto labora, a partir de tudo o que faz. 
DICA 44 
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 
A inteligência emocional é um componente de extrema importância em muitos pontos do 
nosso cotidiano, e um deles é no atendimento. 
 A inteligência emocional é a capacidade de compreender, utilizar e, claro, gerenciar 
as emoções de forma positiva, tendo como principais metas o alívio do estresse, bem 
como a comunicação mais ef iciente, a prática da empatia e humanização, dentre outros 
aspectos. 
DICA 45 
ATENDIMENTO E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 
Alguns pontos que devem ser observados no atendimento, com relação à inteligência 
emocional, são os seguintes: 
Ponha em prática e escuta ativa; 
Faça uma avaliação de autoconsciência; 
Coloque-se no lugar do cliente; 
Seja empático (a); 
Tenha conhecimento das suas próprias emoções; 
Haja com otimismo; 
Treine a sua autoconfiança. 
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DICA 46 
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: ENTENDENDO O CLIENTE 
O conceito de empatia é muito falado nos dias atuais. Entretanto, ao “entender” o cliente, 
você automaticamente concorda comele? A resposta é nem sempre. 
Quer dizer que ao comentar “eu entendo” não quer dizer que você está falando “eu 
concordo”. 
Sendo assim, ao encontrar uma solução de caráter positivo, inicia-se o reconhecimento 
do ponto de vista alheio, mesmo que você não esteja de acordo com o resultado pelo 
cliente proposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATENDIMENTO BANCÁRIO 
 
DICA 47 
CÃO-GUIA 
A Lei Federal 11.126/2005 (Lei do Cão -Guia) é norma com presença reiterada em 
diversos editais de concursos pelo país e, no seu art. 1°, traz a pessoa com deficiência visual 
acompanhada de cão-guia tem o direito de ingressar e de permanecer com o cachorro em 
todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e 
privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas pela própria Lei. 
 IMPORTANTE: o Decreto Federal 5.904/2006 ratif ica a ideia que a pessoa com 
deficiência visual que seja usuária de cão-guia tem o direito de entrar e permanecer com 
o animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo e estabelece as regras. 
DICA 48 
DIFERENCIANDO CÃO GUIA E CÃO DE APOIO 
A diferença fundamental entre cão guia e cão de apoio está relacionada às funções 
desempenhadas por esses animais e aos tipos de assistência que prestam às pessoas com 
deficiência. Aqui estão as principais distinções: 
CÃO GUIA: CÃO DE APOIO: 
O cão guia é treinado especificamente para 
auxiliar pessoas com deficiência visual, 
principalmente aquelas que são cegas ou 
têm baixa visão. 
O cão de apoio, também chamado de cão 
de assistência ou cão de serviço, é 
treinado para fornecer assistência em 
uma ampla gama de atividades 
diárias para pessoas com diferentes 
tipos de deficiência, como física, 
auditiva, mental ou psicossocial. 
Seu principal objetivo é proporcionar 
mobilidade e segurança ao seu tutor, 
ajudando-o a navegar em ambientes 
públicos e privados, como ruas, calçadas, 
prédios e transportes públicos. 
Os cães de apoio podem ser treinados 
para realizar tarefas específicas, como 
abrir portas, pegar objetos, alertar sobre 
sinais de perigo, como incêndios ou 
convulsões, ou simplesmente fornecer 
conforto emocional e apoio psicológico. 
Os cães guias são treinados para evitar 
obstáculos, identificar perigos potenciais, 
como degraus, obstáculos baixos e veículos 
em movimento, e obedecer a comandos 
específicos, como "avançar", "parar", "virar 
à direita" e "virar à esquerda". 
Eles são especialmente úteis para 
pessoas com mobilidade reduzida, 
deficiência motora, epilepsia, TEA, 
transtorno de estresse pós-traumático 
(TEPT) e outras condições que interferem 
na realização de atividades cotidianas. 
Eles são selecionados e treinados com base 
em características específicas de 
temperamento, como calma, obediência, 
confiança e habilidades de navegação. 
Assim como os cães guias, os cães de 
apoio são selecionados e treinados com 
base em suas habilidades naturais, 
temperamento e capacidade de se adaptar 
a diferentes ambientes e situações. 
 
 
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DICA 49 
DIFERENCIANDO CÃO GUIA E CÃO DE APOIO 
Enquanto o cão guia é treinado especif icamente para auxiliar pessoas com deficiência visual 
na mobilidade e navegação, o cão de apoio pode fornecer uma variedade de serviços e 
assistência para pessoas com diferentes tipos de deficiência, ajudando estas pessoas em 
atividades cotidianas e melhorando sua qualidade de vida. 
DICA 50 
SARB 024/2021 - CEF - DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PÚBLICOS 
VULNERÁVEIS 
A definição do público vulnerável considera variáveis econômicas e 
comportamentais que, após serem mensuradas e aplicadas, def inem a faixa de 
vulnerabilidade dos clientes de toda a base da CAIXA, classif icando-os entre: 
 Baixa; 
 Média Baixa; 
 Média; 
 Média Alta; 
 Alta; 
 Grave; 
 Crítica. 
ATENÇÃO!! 
As três últimas faixas consideradas prioritárias para a atuação 
 
DICA 51 
SARB 024/2021- CEF 
A CAIXA mensura o público a partir de dois modelos: 
 
 MODELO COMERCIAL:
Papel CAIXA como banco 
comercial, que abrange 
clientes com relacionamento 
bancário.
MODELO SOCIAL:
Papel CAIXA como agente 
operador do Governo Federal, 
que abrange clientes que 
integram a base a partir de 
políticas públicas.
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