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MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 1 Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 https://t.me/curso_facil https://example.com MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 2 Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua aprovação. Você está tendo acesso agora à Rodada 06. Material Data Rodada 01 Disponível imediatamente Rodada 02 Disponível imediatamente Rodada 03 Disponível imediatamente Rodada 04 Disponível imediatamente Rodada 05 Disponível imediatamente Rodada 06 Disponível imediatamente Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no resultado f inal. Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada uma das dicas. Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas para: atendimento@pensarconcursos.com Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 3 ÍNDICE LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................4 LÍNGUA INGLESA......................................................................................12 MATEMÁTICA FINANCEIRA .......................................................................14 NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ...........................................16 COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE .............................................17 CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................20 CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....24 CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................26 ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................28 Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 4 LÍNGUA PORTUGUESA DICA 01 CONCORDÂNCIA VERBAL Esse é um assunto que muito provavelmente estará na sua prova da Caixa Econômica Federal! Por isso, f ique atento (a): Sujeito simples: a concordância se dá em pessoa e número com o núcleo. Ex.: A menina gritou alto. Sujeito coletivo: o verbo pode f icar no singular ou plural. Ex.: A alcateia possui visão apurada. Ex.: A alcateia de lobos possui visão apurada. (CORRETO) A alcateia de lobos possuem visão apurada. (CORRETO) DICA 02 CONCORDÂNCIA VERBAL Coletivos partitivos: com “a maioria de”, “grande número de”, “a maior parte de” → os verbos podem ficar no singular ou plural. Ex.: A maioria dos alunos reprovaram. (CORRETO) A maioria dos alunos reprovou. (CORRETO) “Mais de”, “menos de”, “cerca de”: verbo concorda com o numeral. Ex.: Mais de uma pessoa faltou. Nomes próprios: verbo deve concordar com o artigo, caso ele apareça. Ex.: Os Estados Unidos são uma potente nação. (CORRETO) Estados Unidos é uma potente nação. (CORRETO) “Que” e “Quem” (pronomes relativos): o verbo concorda com o antecedente do “que”. Ex.: Foi ela que mordeu a língua. Com o “quem”, o verbo pode estar na 3ª pessoa do singular ou concordar com o antecedente do "quem". Ex.: Fui eu quem fez/f iz o bolo. DICA 03 CONCORDÂNCIA NOMINAL A concordância nominal faz com que substantivos concordem com pronomes, numerais e adjetivos etc. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 5 REGRAS: ADJETIVO + SUBSTANTIVO: o adjetivo deverá concordar com substantivo em gênero e número. Ex.: Que homem elegante! Dois ou + substantivos e um adjetivo: Adjetivo concorda com o substantivo mais próximo. Ex.: Que maravilhosa carne e frango! Adjetivo vier DEPOIS do substantivo, concordará com o substantivo + próximo ou com os todos. DICA 04 REGÊNCIA VERBAL A regência é a relação entre o verbo e o nome e os termos os quais se ligam a eles. Saber quando o verbo pede preposição (e qual preposição) é o que se estuda na regência verbal. Abaixo, uma tabela com os verbos que são mais cobrados em prova: CHEGAR (lugar) Com esse verbo se usa a preposição “a” e não a preposição “em”. Ex.: Mari chegou a São Paulo. OBEDECER ou DESOBEDECER Usa-se a preposição “a”. Ex.: Os f ilhos de Marcos obedecem aos avós. NAMORAR Não se usa com preposição. Ex.: Paula namora o Carlos. PREFERIR Usa-se dois complementos. Um é usado sem preposição, e o outro com a preposição “a”. Ex.: Pref iro estudar Português a estudar Matemática. CUIDADO! É errado usar este verbo com as palavras: antes, mais... Ex.: Prefiro mais estudar Português a estudar Matemática. (ERRADO) ESQUECER Quando não forem pronominais → sem preposição. Ex.: Mauro esqueceu o livro. Quando forem pronominais → preposição “de”. Ex.: Lembrei-me do nome livro de Machado de Assis. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 6 DICA 05 REGÊNCIA VERBAL Chegar/ ir: CUIDADO! À deve vir com a preposição A. Não é correto falar “chegar em”. Ex.: Cheguei a Porto Alegre/RS. Namorar: Não se “namora com” alguém. Se “namora” alguém. Não se usa com preposição. Ex.: Lorena namora Alisson. (CERTO) Lorena namora com Alisson. (ERRADO) Morar/residir: alguém mora/reside EM algum lugar. É utilizada a preposição EM. Ex.: Paula mora em Porto Seguro. Laura reside em Floripa. Simpatizar/antipatizar: são verbos que precisam da preposição COM. Ex.: Simpatizo com Ana. Antipatizo com meu professor da academia. Preferir: exige dois complementos. Portanto, um é usado SEM preposição e o outro COM a preposição A. Ex.: Pref iro caminhar a correr na praça. Obedecer/desobedecer: precisa da preposição A. Ex.: Os f ilhos obedecem aos pais. A aluna Maria desobedeceu ao professor de Geografia. DICA 06 REDAÇÃO OFICIAL: ESCRITA DE TEXTOS FORMAIS E MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - PRONOMES DE TRATAMENTO Os pronomes de tratamento são usados para a comunicação com autoridades. Em que pese tenham caído em desuso, ainda são utilizados na redação of icial. Desse modo, vale destacar que os pronomes de tratamento se referem à segunda pessoa (à pessoa com quem se fala), mas levam a concordância para a terceira pessoa. Assim, utilize como base a concordância do “você”. Exemplos: Vossa Excelência designará seu secretário. Vossa Senhoria nomeará seu substituto. Importante salientar que os adjetivos referentesa esses pronomes concordam com o “sexo” do ouvinte. Ex.: Vossa excelência está descansado. → Se o interlocutor for homem. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 7 Ex.: Vossa excelência está descansada. → Se o interlocutor for mulher. “Vossa Excelência” é utilizado para (os exemplos são meramente exemplif icativos): PRESIDENTE E VICE, PREFEITO E GOVERNADOR, MINISTROS DE ESTADO, EMBAIXADORES, OFICIAIS-GENERAIS, SECRETÁRIOS EXECUTIVOS E DE ESTADO E CARGOS DE NATUREZA ESPECIAL, MINISTROS DO TCU, SENADORES E DEPUTADOS, PRESIDENTE DE CÂMARA LEGISLATIVA MUNICIPAL, MINISTROS DO STF, STJ, STM, TST, TSE. DICA 07 PRONOMES DE TRATAMENTO Na redação of icial os pronomes de tratamento serão utilizados em três momentos distintos: no vocativo, no endereçamento e no corpo do texto. VOCATIVO: O autor dirige-se ao destinatário no início do documento. OBS.: sempre haverá vírgula após o vocativo! VOCATIVO = “CHAMAMENTO” Ex.: Senhor Deputado, Excelentíssimo Senhor Presidente da República, OBS.: O vocativo “Excelentíssimo” é utilizado para os Presidentes dos 3 Poderes. O vocativo “Senhor” é utilizado para as outras autoridades. ENDEREÇAMENTO: É o texto usado no envelope que abarca a correspondência oficial. Exemplo: A Sua Excelência o Senhor [Fulano] Ministro do Estado dos Transportes Ministério dos Transportes Esplanada dos Ministérios, Bloco X 70033-903 Brasília. DF OBS.: Veja que o “Sua Excelência” deve ser usado quando falamos com outros indivíduos que não a própria autoridade. Assim, como o endereçamento será lido pelo entregador da mensagem e não pela autoridade → é utilizado o “Sua Excelência”. CORPO DO TEXTO: é usado para se referir ao destinatário dentro do texto. Importante salientar que pode ser utilizado de forma abreviada ou não. Ex.: Convido Vossa Excelência a comparecer ao gabinete XXX para... Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 8 CUIDADO: Presidente da República do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal → para tratamento no corpo do texto → utilizar “Vossa Excelência” → NÃO PODE ABREVIAR! DICA 08 PRONOMES DE TRATAMENTO Em se tratando do tema de reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade os pronomes de tratamento possuem um papel importante, e, portanto, são relevantes aos seus estudos. Veja abaixo como são utilizados os pronomes de tratamento para se referir às seguintes autoridades: PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DO CN E DO STF: Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor. Vocativo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência. OBS.: Quanto à abreviatura → Não se usa. VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor. Vocativo: Senhor Vice-Presidente da República Senhor Embaixador Senhor Senador Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência. OBS.: Quanto à abreviatura → V. Exa. OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS: Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor. Vocativo: Senhor + posto ocupado. Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência OBS.: Quanto à abreviatura → V. Exa. ATENÇÃO!! “Ilustríssimo” e “Digníssimo” foram abolidos das comunicações of iciais. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 9 DEMAIS POSTOS MILITARES: Endereçamento: Ao Senhor. Vocativo: Senhor + posto ocupado. Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Senhoria. OBS.: Quanto à abreviatura → V. Sa. DICA 09 TRATAMENTO DAS AUTORIDADES NO DECRETO 9.758/19 O Decreto 9.758/19 alterou as formas de tratamento das autoridades. Desse modo, não existe mais o vocativo Excelentíssimo, tampouco o tratamento Vossa Excelência nas correspondências oficiais. O tratamento entre agentes públicos federais é “Senhor”, conforme o decreto: Art. 2º: O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais é “senhor”, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião. Parágrafo único: O pronome de tratamento é f lexionado para o feminino e para o plural. Contudo, há exceções → em que o MRPR será utilizado: Art. 1, § 3º. Este Decreto não se aplica: I - às comunicações entre agentes públicos federais e autoridades estrangeiras ou de organismos internacionais; II - às comunicações entre agentes públicos da administração pública federal e agentes públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Defensoria Pública, do Ministério Público ou de outros entes federativos, na hipótese de exigência de tratamento especial pela outra parte, com base em norma aplicável ao órgão, à entidade ou aos ocupantes dos cargos. Se na questão for utilizado como referência o MRPR → Uso do Vossa Excelência, Excelentíssimo, entre outros aqui vistos. Se na questão for utilizado como referência o Decreto 9.758/19 → Uso do “Senhor” para as autoridades (lembrando que há exceções). A tendência é que as bancas evitem a cobrança deste decreto em provas por haver conflito. DICA 10 PADRÃO OFÍCIO O padrão ofício (aviso, memorando e of ício) possui a seguinte estrutura: CABEÇALHO, o qual deverá conter: - Brasão de Armas da República, o qual deverá estar no topo da página. - Nome do órgão principal - Nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor hierarquia, separados por barra (/) - Espaçamento → entrelinhas simples (1,0). Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 10 IDENTIFICAÇÃO DO EXPEDIENTE, o qual deverá conter: Nome do documento → tipo de expediente por extenso, com letras maiúsculas. Indicação de numeração → abreviatura da palavra “número”. Informações do documento → número, ano (com quatro dígitos) e siglas do setor que expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/). Alinhamento → à margem esquerda da página. LOCAL E DATA DO DOCUMENTO, que deverá conter: - Composição → local e data do documento. - Informação de local → nome da cidade onde foi expedido o documento, com o uso da vírgula. - Dia do mês → em numeração ordinal se for o primeiro dia do mês e em numeração cardinal para os demais dias do mês. - Nome do mês → escrito com inicial minúscula. - Pontuação → ponto-f inal depois da data. - Alinhamento → o texto da data tem que estar alinhado à margem direita da página. DICA BÔNUS REQUERIMENTO O requerimento possui a seguinte estrutura: VOCATIVO, TÍTULO DO DESTINATÁRIO, PREÂMBULO, TEXTO, FECHO, LOCAL E DARA, ASSINATURA. Veja abaixo: → Vocativo → Título do destinatário → Preâmbulo: nome do requerente (em maiúsculas). Logo após, a nacionalidade, o estado civil, a idade, a naturalidade, o domicílio, entre outros dados que importem. OBS.:Os dados dependem do objeto que está sendo requerido. Em relação ao funcionário do órgão, são necessários somente os dados de identif icação funcional. → Texto: deve haver a exposição objetiva do pedido. → Fecho: término do documento. Pode-se utilizar: Nestes Termos, pede deferimento. N.T. / P.D. OBS.: Também → “aguarda deferimento” ou “espera deferimento”. Local e data, por extenso. Assinatura do requerente. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 11 DICA BÔNUS RELATÓRIO O relatório possui a seguinte estrutura: TÍTULO, VOCATIVO, TEXTO, FECHO, LOCAL E DATA, ASSINATURA E ANEXOS (se houver). - Título - Vocativo - Texto → deve haver uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. - Fecho → devem ser utilizados os meios usuais de cortesia como o padrão memorando/ofício. - Local e data, por extenso. - Assinatura, nome e cargo ou função do signatário. - Anexos → Por exemplo, tabelas e gráf icos para complementar o relatório. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 12 LÍNGUA INGLESA DICA 11 TERMOS BANCÁRIOS EM INGLÊS É isso aí, chegamos na rodada 06, futuro (a) aprovado (a). E como você está estudando para o concurso da CEF, é imprescindível que você conheça alguns vocábulos importantes. São termos bancários, em inglês, muito comuns de serem utilizados no cotidiano: Available balance: Saldo disponível; Bank account: Conta bancária; Bank charges: Taxas bancárias; Buying power: Poder de compra; Mortgage: Financiamento. DICA 12 TERMOS BANCÁRIOS EM INGLÊS Prosseguindo nossos estudos, são também termos bancários comuns de serem utilizados no cotidiano: Trader: Prof issional que trabalha fazendo as transações na Bolsa de Valores; Commission: Comissão; Insurance policy: Apólice de seguros; Banker: Banqueiro. DICA 13 "CAN" E "BE ABLE TO" No universo da gramática inglesa, duas expressões comuns frequentemente causam confusão entre os aprendizes: "Can" e "be able to". Entre elas, existem diferenças sutis em seu uso que valem a pena explorar. "CAN" é um verbo modal amplamente utilizado para falar de uma habilidade ou capacidade geral no tempo presente, sendo muito usado em contextos formais e informais. Exemplo: Eu sei nadar. (I can swim.) Ela sabe falar francês f luentemente. (She can speak French f luently.) "BE ABLE TO," funciona como um verbo completo ou modal, dependendo do contexto. Ele denota habilidade ou possibilidade, mas seu uso se estende além do tempo presente para incluir situações passadas e futuras. O "be able to" pode passar a ideia de realização culminante de esforço ou oportunidade. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 13 Ex.: eu poderei comparecer à reunião amanhã. (I will be able to attend the meeting tomorrow.) DICA 14 "CAN" E "BE ABLE TO" Uma diferença fundamental entre "can" e "be able to" reside em seu uso em distintos tempos verbais. Enquanto "can" é principalmente empregado no tempo presente, "be able to" pode ser usado em tempos passado, presente e futuro para descrever diferentes graus de habilidade ou possibilidade. Resumidamente, tanto "can" quanto "be able to" expressam capacidade ou possibilidade, "can" é um simples verbo modal usado no tempo presente, enquanto "be able to" é mais f lexível, acomodando diferentes tempos verbais e nuances de realização. DICA 15 PRONOMES DEMONSTRATIVOS/DEMONSTRATIVE PRONOUNS PRONOMES DEMONSTRATIVOS THIS usado no singular (para perto): isso, este, esta. This is my book = Este é meu livro. (Imagine que estou dizendo essa frase, segurando meu livro). THAT usado no singular (para longe): aquilo, aquele, aquela. That is my mom = Aquela é minha mãe. (Imagine que estou apontando para a minha mãe, lá longe). THESE usado para o plural (para perto): estes e estas. These are my books = Estes são meus livros. (Imagine que estou segurando meus livros). THOSE usado para o plural (para longe): aqueles e aquelas. Those are my parents = Aqueles são meus pais. (Imagine que estou apontando para meus pais que estão longe de mim). Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 14 MATEMÁTICA FINANCEIRA DICA 16 SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO - SISTEMA FRANCÊS (TABELA PRICE) Esse tema é de extrema relevância para a sua prova, haja vista que, em uma prova da matéria de matemática f inanceira de 05 (cinco) questões, há grandes chances de que pelo menos uma questão seja desse tema. Por isso, redobre a sua atenção! No sistema francês de amortização, não existe um pagamento de entrada, ou seja, para efeito de aplicação da fórmula de amortização nesse tipo de sistema, é preciso que a primeira parcela esteja ao final do primeiro período. Ex.: Antônio quer comprar uma casa e, para isso, efetuará uma entrada no valor 200 (duzentos) mil reais, ao passo que parcelará o restante dos 500 (quinhentos) mil em parcelas constantes e sucessivas, as quais estão sujeitas a uma taxa de juros compostos. A amortização é feita pelo sistema francês, fazendo-se uma subtração do valor da entrada. Portanto, o valor será de 300 mil reais. O período é a distância de tempo entre as prestações. Se as prestações são mensais, o período é o mês e a primeira prestação tem que estar ao f inal do primeiro mês. Já, se as prestações são semestrais, o período é o semestre e a primeira prestação tem que estar ao f inal do primeiro semestre. Vejamos a fórmula correspondente a esse sistema: DICA 17 SISTEMA FRANCÊS (TABELA PRICE) – EXPLICANDO A FÓRMULA Você já sabe qual a fórmula utilizada nesse sistema de amortização, mas veremos agora o que cada “letrinha” signif ica: T = é o total que será diluído em prestações. Destaca-se que o “T” precisa estar sempre localizado em um período antes da primeira prestação; P = é o valor das prestações, quais devem ser todas iguais; = fator de amortização; Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 15 n= representa o número de prestações; i= é a taxa de juros compostos da amortização. DICA 18 MÉTODO DAS AMORTIZAÇÕES CONSTANTES – SISTEMA SAC Primeiro, destaca-se que a característica mais marcante do Sistema de Amortização Constante (SAC) é o fato de que as parcelas são decrescentes, ou seja, inicia-se com uma parcela de valor maior e, a cada parcela, o valor vai diminuindo. Assim, nesse tipo de sistema, o valor total, que pode ser o valor de um bem ou um valor que se pegou emprestado, será amortizado, em outras palavras, diluído, em prestações. ATENÇÃO!! Veja-se que, como no Sistema Francês de Amortização as parcelas são todas iguais, a questão trazida pela Banca em sua prova, sobre esse tema, pode simplesmente pedir que o candidato calcule o valor das prestações. Assim, uma vez calculando-se o valor de uma das prestações,sabe-se o valor de todas. Já, no Sistema de Amortização Constante (SAC), a Banca jamais poderá pedir ao candidato que simplesmente calcule o valor da prestação. Portanto, a sua prova deverá especificar na questão qual prestação quer-se que calcule o valor, uma vez que as prestações possuem valores diferentes umas das outras. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 16 NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA DICA 19 CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES - CUIDADOS AO INTERPRETAR CORRELAÇÃO Embora a correlação linear seja uma medida útil para entender a relação entre variáveis, é importante lembrar que correlação não implica causalidade. Ou seja, mesmo que duas variáveis estejam correlacionadas, não significa necessariamente que uma cause a outra. Ex.: um estudo pode encontrar uma correlação positiva entre o consumo de sorvete e o número de afogamentos. No entanto, isso não signif ica que comer sorvete cause afogamentos. Na verdade, ambas as variáveis estão correlacionadas devido a um fator externo, como o clima quente. DICA 20 AVALIANDO A VALIDADE DOS MODELOS PREDITIVOS Além de construir modelos preditivos, é crucial avaliar sua validade e precisão. Isso envolve o uso de técnicas estatísticas, como análise de resíduos na regressão e testes de signif icância, para garantir que o modelo seja robusto e confiável. Ex.: após construir um modelo de regressão para prever o desempenho de vendas com base em diferentes variáveis, como publicidade e preço, é essencial realizar análises estatísticas para avaliar a qualidade do modelo. Isso inclui verif icar a normalidade dos resíduos, examinar a multicolinearidade e testar a signif icância das variáveis independentes. DICA 21 PROBABILIDADE CONDICIONAL Ao lidar com conjuntos de dados, a probabilidade condicional pode ser calculada examinando a frequência relativa de um evento dentro de uma subpopulação definida por outro evento. IMPORTANTE! Modelagem estatística, a probabilidade condicional é usada para ajustar modelos aos dados, levando em conta a relação entre diferentes variáveis e eventos. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 17 COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE DICA 22 CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE BRINDES E PRESENTES Não se considera presente, para os f ins deste Código de Conduta, aquilo que: Represente prêmio em dinheiro ou bens concedidos por entidade acadêmica, científica ou cultural, em reconhecimento por sua contribuição de caráter intelectual; Represente prêmio concedido em razão de concurso de acesso público a trabalho de natureza acadêmica, científica, tecnológica ou cultural; Seja bolsa de estudo vinculada ao aperfeiçoamento profissional ou técnico, desde que o patrocinador NÃO tenha interesse em decisão que possa ser tomada pelo agente público, em razão do cargo que ocupa; Seja prêmio recebido da CAIXA ou de suas empresas coligadas, subsidiárias e parceiras como reconhecimento ao desempenho para obtenção de resultados empresariais, desde que previamente estabelecido em campanha de incentivo e que seja aprovada nas instâncias decisórias da CAIXA. É permitida a aceitação de presentes que sejam recebidos em situação protocolar, quando o agente público estiver representando a CAIXA e quando houver reciprocidade. DICA 23 CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE BRINDES E PRESENTES Para o presente que, por qualquer razão, não possa ser recusado ou devolvido sem ônus para o agente público, devem ser adotadas uma das seguintes providências, em razão da natureza do bem: Tratando-se de bem de valor histórico, cultural ou artístico, incorporar ao acervo cultural da CAIXA; Encaminhar ao acervo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN para que este lhe dê o destino legal adequado; Nos demais casos, promover a sua doação a entidade de caráter assistencial ou filantrópico, reconhecida como de utilidade pública, desde que, tratando-se de bem não perecível, e que se comprometa a aplicar o bem ou o produto da sua alienação em suas atividades fim; No caso de bem perecível, esse também deve ser doado a entidade de caráter assistencial ou filantrópico, reconhecida como de utilidade pública, para consumo por aquela. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 18 DICA 24 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito orientar a atuação da CAIXA e das empresas que compõem o seu Conglomerado Prudencial, incorporando a responsabilidade social, ambiental e climática na estratégia, gestão, negócios, produtos, serviços, processos, operações, atividades e no relacionamento com as partes interessadas, no intuito de promover a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na legislação referente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático, inclusive no que diz respeito à elaboração e celebração de contratos identif icados pela CAIXA como de signif icativa exposição a risco social, ambiental e/ou climático. Como isso pode ser cobrado em prova: QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA. De acordo com seus conhecimentos a respeito da Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática, é incorreto af irmar que: a) Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na legislação referente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático. b) A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito orientar a atuação da CAIXA e das empresas que compõem o seu Conglomerado Prudencial. c) A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito orientar a atuação somente da CAIXA. d) Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na legislação referente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático, incluso no que tange à elaboração e celebração de contratos identif icados pela CAIXA como de signif icativa exposição a risco social, ambiental e/ou climático. Gabarito: Letra c. DICA 25 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL A Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (RSAC) consiste em modelo de gestão e realização de negócios da empresa, que incorpora considerações: Sociais (respeito, proteção, promoção de direitos e garantias fundamentais e de interesse comum) Ambientais (preservação e reparação do meio ambiente, incluindo sua recuperação) Climáticas (contribuições institucionais para uma economia de baixo carbono – redução/compensação – e redução dos impactos ocasionados por intempéries e alterações ambientais de longo prazo) em seus processos decisórios, bem como a responsabilidade pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.Pensar Concursos. 19 DICA 26 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Voluntariado: a CAIXA incentiva o exercício de ações de serviço voluntário por parte dos seus empregados e colaboradores, viabilizando o desenvolvimento de ações de engajamento na prática de atividades que promovam: a cidadania; a inclusão social; a responsabilidade socioambiental; a sustentabilidade de comunidades em situação de vulnerabilidade socioambiental. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 20 CONHECIMENTOS BANCÁRIOS DICA 27 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Se trata do órgão de deliberação estratégica e colegiada da CEF e deve exercer suas atribuições considerando os interesses de longo prazo da CEF, os impactos decorrentes de suas atividades na sociedade e no meio ambiente e os deveres f iduciários de seus membros, em alinhamento ao disposto em lei. O Conselho de Administração será composto por oito conselheiros, eleitos pela Assembleia Geral, a saber: Seis conselheiros indicados pelo Ministro de Estado da Economia, dentre eles incluídos os membros independentes; O Presidente da CEF, como membro nato, que não poderá assumir a Presidência do Conselho de Administração, mesmo que interinamente; Um conselheiro representante dos empregados na forma da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010 DICA 28 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO- PRAZOS Sobre os prazos da gestão, o Conselho de Administração terá prazo de gestão unif icado de dois anos, permitidas, no máximo, três reconduções consecutivas. Neste prazo serão considerados os períodos anteriores de gestão ocorridos há menos de dois anos. DICA 29 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: REUNIÃO O Conselho de Administração se reunirá, com a presença da maioria absoluta dos seus membros, ordinariamente, uma vez por mês, e extraordinariamente, sempre que necessário. ATENÇÃO!! O Conselho de Administração será convocado por seu Presidente ou pela maioria dos membros do Colegiado. DICA 30 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: COMPETÊNCIAS DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Compete ao Presidente do Conselho de Administração: Presidir as reuniões do órgão, observando o cumprimento deste Estatuto Social e do respectivo Regimento Interno; Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 21 Interagir com o Ministério Supervisor e demais representantes do controlador, no sentido de esclarecer a orientação geral dos negócios, assim como questões relacionadas ao interesse público a ser perseguido pela CEF, observado o disposto no artigo 89 da Lei nº 13.303/2016; Estabelecer os canais e processos para interação entre o controlador e o Conselho de Administração, especialmente no que tange às questões de estratégia, governança, remuneração, sucessão e formação do Conselho de Administração, observado o disposto no artigo 89 da Lei nº 13.303/2016. DICA 31 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHOS SEGREGADOS DA DIRETORIA EXECUTIVA Os Conselhos Segregados da Diretoria Executiva, de uma forma bem suscinta, são órgãos deliberativos, vinculados ao Conselho de Administração, responsáveis pela administração e gestão de ativos de terceiros e pela administração e operacionalização das loterias e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS, cabendo, respectivamente, ao Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros e ao Conselho de Fundos Governamentais e Loterias, nos termos da lei, das normas em vigor, e deste Estatuto. DICA 32 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHOS SEGREGADOS DA DIRETORIA EXECUTIVA As áreas segregadas são consideradas áreas segregadas as Vice-Presidências, e suas unidades vinculadas, responsáveis pela administração e gestão de ativos de terceiros e pela administração e operacionalização das loterias e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS. ATENÇÃO!! As atividades das áreas de atuação das Vice-Presidências supracitadas serão desenvolvidas conforme as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos de Administração, de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros e de Fundos Governamentais e Loterias. DICA 33 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE ATIVOS DE TERCEIROS O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros se trata do órgão colegiado deliberativo, responsável pela gestão e representação da CEF quanto à administração e gestão de ativos de terceiros. O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros é composto pelos seguintes membros: Presidente da CEF, que o presidirá; Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 22 O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros é composto pelos seguintes membros: Vice-Presidente designado para a administração e gestão de ativos de terceiros; Vice-Presidente designado para as funções de controles internos e gestão de riscos; Vice-Presidente designado para a gestão de distribuição de produtos e serviços. DICA 34 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE FUNDOS GOVERNAMENTAIS E LOTERIAS O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é órgão colegiado responsável pela gestão e representação da CEF quanto à administração e operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS. O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é composto pelos seguintes membros: Presidente da CEF, que o presidirá; Vice-Presidente designado para a administração e operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS; Vice-Presidente designado para as funções de controles internos e gestão de riscos; Vice-Presidente designado para a gestão de distribuição de produtos e serviços. DICA 35 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal se trata de um órgão permanente de fiscalização, de atuação colegiada e individual. O prazo de atuação dos membros do Conselho Fiscal será de dois anos, permitidas, no máximo, duas reconduções consecutivas. Na primeira reunião após a eleição, os membros do Conselho Fiscal: Assinarão o termo de adesão aos Códigos de Conduta e Integridade e de Ética e às políticas da CEF; Escolherão o seu Presidente, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações do Órgão, com registro no livro de atas e pareceres do Conselho Fiscal. DICA 36 ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: EXERCÍCIO SOCIAL DA CEF O exercício social da CEF coincidirá com o ano civil e obedecerá, quanto às demonstrações f inanceiras aos preceitos deste Estatuto e da legislação pertinente. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 23 O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos f iscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. E o que acontece se ultrapassar? Caso o saldo das reservas de lucros supramencionado ultrapasse o valor do capital social, o Conselho de Administração deliberará sobreaplicação do excesso na modif icação do capital da CEF ou na distribuição de dividendos. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 24 CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DICA 37 NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL A Inteligência Artif icial (IA) se trata de um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de fazer as tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana. Esse campo tem como intuito de criar máquinas que possam aprender, raciocinar, perceber, compreender e até mesmo agir de maneira semelhante aos seres humanos. Uma das características essenciais da IA é a capacidade de aprender com dados. Isso é frequentemente realizado por meio de algoritmos de aprendizado de máquina, que permitem que os sistemas se ajustem e melhorem seu desempenho à medida que são expostos a mais dados. Há muitas abordagens de aprendizado de máquina, incluso o aprendizado supervisionado, não supervisionado e por reforço. DICA 38 NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Muito além do aprendizado de máquina, a IA também engloba outras áreas, como por exemplo o processamento de linguagem natural (PLN), que permite que os computadores entendam e gerem linguagem humana, e a visão computacional, que capacita as máquinas a interpretar e entender o conteúdo visual, como imagens e vídeos. A Inteligência Artif icial se trata de um campo multifacetado que abrange muitas técnicas e abordagens para criar sistemas que podem simular ou realizar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana. DICA 39 METAVERSO O metaverso se trata de um conceito que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo da tecnologia e da cultura digital. Muito embora ainda esteja em desenvolvimento e não tenha uma definição única e precisa, o metaverso pode ser entendido como um espaço virtual tridimensional onde os usuários podem interagir entre si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real. No metaverso, os usuários podem criar avatares personalizados que representam sua identidade digital e explorar ambientes virtuais que vão desde simples salas de bate-papo até mundos inteiros com cidades, paisagens e edif ícios digitais. Eles podem socializar, trabalhar, jogar, fazer compras e participar de eventos, tudo dentro desse espaço virtual. Como esse assunto pode ser cobrado em prova: QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA. O metaverso é um conceito que tem recebido cada vez mais atenção na era digital atual. Ele se refere a um espaço virtual tridimensional que pode ser acessado por meio de tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada. Nesse ambiente, os usuários podem interagir entre si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real, criando uma experiência que mescla elementos do mundo real com o mundo virtual. A Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 25 ideia por trás do metaverso é criar um ambiente virtual compartilhado, onde as pessoas podem trabalhar, socializar, aprender e se divertir. Considerando essa definição, qual das seguintes af irmações melhor descreve o conceito de metaverso? a) O metaverso é um conceito exclusivamente relacionado à realidade virtual, semelhante aos videogames. b) No metaverso, os usuários podem interagir apenas com objetos digitais e não com outras pessoas. c) O metaverso é um espaço virtual tridimensional onde os usuários podem interagir entre si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real. d) O metaverso é uma plataforma de mídia social usada exclusivamente para compartilhar fotos e vídeos. e) O metaverso é um conceito obsoleto que não tem relevância na era digital atual. Gabarito: Letra c. DICA 40 CLOUD COMPUTING Cloud Computing, ou computação em nuvem, se trata de um paradigma tecnológico que revolucionou a maneira como armazenamos, processamos e acessamos dados e serviços na era digital. Em vez de depender de recursos computacionais locais, como servidores físicos ou dispositivos de armazenamento, a computação em nuvem permite que usuários e organizações acessem esses recursos pela Internet, sob demanda e conforme necessário. ATENÇÃO!! Já caiu em concurso: por meio da computação em nuvem, as empresas podem dispor de computadores simples e apenas criar, para os colaboradores, usuários de acesso aos serviços na nuvem. DICA 41 CLOUD COMPUTING A computação em nuvem oferta uma série de benefícios, incluso escalabilidade sob demanda, redução de custos de infraestrutura, maior f lexibilidade e agilidade nos negócios, bem como a capacidade de acessar dados e serviços de qualquer lugar do mundo, desde que haja uma conexão com a Internet. Contudo, é importante considerar questões de segurança, privacidade e conformidade ao adotar soluções em nuvem para garantir uma utilização segura e eficaz dessas tecnologias inovadoras. São exemplos de serviços de computação em nuvem: Youtube; Gmail; Netf lix; Google Docs Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 26 CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS DICA 42 LÍDER PROVEDOR O líder provedor está sempre atento ao estado emocional dos outros, buscando maneiras de captar as pessoas para o grupo e de fazer com que se sintam acolhidas, escutadas e admiradas. Este líder pode ser classif icado como um amigo que tem como características de sua personalidade a lealdade e a generosidade. Este líder sempre deseja saber como apoiar a equipe e valorizar os funcionários. Ele é confiável e defende as outras pessoas. DICA 43 LÍDER PROFESSOR O líder professor está focado no seu colaborador, em outras palavras, para os sentimentos do seu colaborador, para sua compreensão, suas habilidades e seu desempenho, observando os pontos fortes e também os fracos. IMPORTANTE: este líder tem bastante fé no potencial dos outros, bem como aprecia aprender enquanto labora, a partir de tudo o que faz. DICA 44 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL A inteligência emocional é um componente de extrema importância em muitos pontos do nosso cotidiano, e um deles é no atendimento. A inteligência emocional é a capacidade de compreender, utilizar e, claro, gerenciar as emoções de forma positiva, tendo como principais metas o alívio do estresse, bem como a comunicação mais ef iciente, a prática da empatia e humanização, dentre outros aspectos. DICA 45 ATENDIMENTO E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Alguns pontos que devem ser observados no atendimento, com relação à inteligência emocional, são os seguintes: Ponha em prática e escuta ativa; Faça uma avaliação de autoconsciência; Coloque-se no lugar do cliente; Seja empático (a); Tenha conhecimento das suas próprias emoções; Haja com otimismo; Treine a sua autoconfiança. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 27 DICA 46 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: ENTENDENDO O CLIENTE O conceito de empatia é muito falado nos dias atuais. Entretanto, ao “entender” o cliente, você automaticamente concorda comele? A resposta é nem sempre. Quer dizer que ao comentar “eu entendo” não quer dizer que você está falando “eu concordo”. Sendo assim, ao encontrar uma solução de caráter positivo, inicia-se o reconhecimento do ponto de vista alheio, mesmo que você não esteja de acordo com o resultado pelo cliente proposto. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 28 ATENDIMENTO BANCÁRIO DICA 47 CÃO-GUIA A Lei Federal 11.126/2005 (Lei do Cão -Guia) é norma com presença reiterada em diversos editais de concursos pelo país e, no seu art. 1°, traz a pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia tem o direito de ingressar e de permanecer com o cachorro em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas pela própria Lei. IMPORTANTE: o Decreto Federal 5.904/2006 ratif ica a ideia que a pessoa com deficiência visual que seja usuária de cão-guia tem o direito de entrar e permanecer com o animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo e estabelece as regras. DICA 48 DIFERENCIANDO CÃO GUIA E CÃO DE APOIO A diferença fundamental entre cão guia e cão de apoio está relacionada às funções desempenhadas por esses animais e aos tipos de assistência que prestam às pessoas com deficiência. Aqui estão as principais distinções: CÃO GUIA: CÃO DE APOIO: O cão guia é treinado especificamente para auxiliar pessoas com deficiência visual, principalmente aquelas que são cegas ou têm baixa visão. O cão de apoio, também chamado de cão de assistência ou cão de serviço, é treinado para fornecer assistência em uma ampla gama de atividades diárias para pessoas com diferentes tipos de deficiência, como física, auditiva, mental ou psicossocial. Seu principal objetivo é proporcionar mobilidade e segurança ao seu tutor, ajudando-o a navegar em ambientes públicos e privados, como ruas, calçadas, prédios e transportes públicos. Os cães de apoio podem ser treinados para realizar tarefas específicas, como abrir portas, pegar objetos, alertar sobre sinais de perigo, como incêndios ou convulsões, ou simplesmente fornecer conforto emocional e apoio psicológico. Os cães guias são treinados para evitar obstáculos, identificar perigos potenciais, como degraus, obstáculos baixos e veículos em movimento, e obedecer a comandos específicos, como "avançar", "parar", "virar à direita" e "virar à esquerda". Eles são especialmente úteis para pessoas com mobilidade reduzida, deficiência motora, epilepsia, TEA, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e outras condições que interferem na realização de atividades cotidianas. Eles são selecionados e treinados com base em características específicas de temperamento, como calma, obediência, confiança e habilidades de navegação. Assim como os cães guias, os cães de apoio são selecionados e treinados com base em suas habilidades naturais, temperamento e capacidade de se adaptar a diferentes ambientes e situações. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54 MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 29 DICA 49 DIFERENCIANDO CÃO GUIA E CÃO DE APOIO Enquanto o cão guia é treinado especif icamente para auxiliar pessoas com deficiência visual na mobilidade e navegação, o cão de apoio pode fornecer uma variedade de serviços e assistência para pessoas com diferentes tipos de deficiência, ajudando estas pessoas em atividades cotidianas e melhorando sua qualidade de vida. DICA 50 SARB 024/2021 - CEF - DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PÚBLICOS VULNERÁVEIS A definição do público vulnerável considera variáveis econômicas e comportamentais que, após serem mensuradas e aplicadas, def inem a faixa de vulnerabilidade dos clientes de toda a base da CAIXA, classif icando-os entre: Baixa; Média Baixa; Média; Média Alta; Alta; Grave; Crítica. ATENÇÃO!! As três últimas faixas consideradas prioritárias para a atuação DICA 51 SARB 024/2021- CEF A CAIXA mensura o público a partir de dois modelos: MODELO COMERCIAL: Papel CAIXA como banco comercial, que abrange clientes com relacionamento bancário. MODELO SOCIAL: Papel CAIXA como agente operador do Governo Federal, que abrange clientes que integram a base a partir de políticas públicas. Licensed to Karine Luiz Iglesias silva - roselinascimento41@hotmail.com - 185.501.447-54