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DOC-20230305-WA0026

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PAT
Conheça as principais mudanças
e impactos na gestão de benefícios
Manual 
do Novo
Sumário
1. Introdução
2. O que é e como surgiu o PAT?
2.1 Como funciona o cadastro PAT? 
3. Quem pode aderir ao PAT?
3.1 PAT dentro da constituição 
3.2 PAT vs VA e VR 
4. Novo PAT: quais são as regras e o
que muda no benefício alimentação?
4.1 Arranjos de pagamento
podem ser abertos ou fechados 
4.2 Fim do rebate e prazo de pagamento
4.3 Interoperabilidade e portabilidade
5. A Caju está vinculada ao PAT!
6. A nova regulação traz
alguma mudança para a Caju?
6.1 Além de alimentação e refeição,
a Caju oferece outros benefícios? 
7. Conclusão
8. Sobre a Caju Benefícios
A alimentação possui impacto direto na saúde e 
qualidade de vida, trazendo efeitos positivos e/ou 
negativos em nosso bem-estar. Isso impacta 
diretamente os níveis de produtividade no trabalho e 
é um tema que precisa ser analisado com atenção. 
Nesse sentido, o desenvolvimento de políticas 
alimentares, como o Programa de Alimentação do 
Trabalhador (PAT), por exemplo, tornou-se 
fundamental nas iniciativas sociais do Brasil, de 
modo a dar a pretendida atenção ao assunto. 
O objetivo do programa é atender, de forma 
prioritária, trabalhadores de baixa renda e sua 
gestão é compartilhada entre o Ministério do 
Trabalho e Previdência, a Secretaria Especial da 
Receita Federal do Brasil do Ministério da 
Economia e o Ministério da Saúde.
Essa implementação de políticas para os 
trabalhadores promove benefícios não só para 
governos, empregadores e empregados, mas para 
todos os envolvidos dentro dos aspectos social, 
econômico, tributário e, principalmente, na saúde.
Aqui na Caju estamos atentos às mudanças 
legislativas e, por isso, reunimos tudo o que você 
precisa saber neste conteúdo exclusivo para 
ficar a par do que é, quem pode aderir, para que 
serve o PAT e qual a sua influência nos 
benefícios corporativos.
Boa leitura!
2. O que é e como
surgiu o PAT?
O PAT foi instituído pela Lei nº 6.321, de 14 de abril 
de 1976, e, atualmente, encontra-se regulamentado 
pelo Decreto n 10.854, de 10 de novembro de 2021 
(“Decreto”), com instruções complementares 
estabelecidas pela Portaria MTP/GM nº 672, de 8 
de novembro de 2021.
Atualmente, o PAT atende mais de 21 milhões de 
pessoas, com o objetivo principal de promover a 
melhoria da situação nutricional e de saúde dos 
trabalhadores, bem como da população em geral.
A adesão ao programa não é obrigatória e é possível 
que o fornecimento dos conceitos relacionados à 
alimentação/refeição sejam feitos nos termos do 
art. 457, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Adicionalmente, vale lembrar que empresas que 
decidem cadastrar-se no PAT e são optantes pelo 
regime tributário do Lucro Real, possuem a 
vantagem extra de ter um benefício fiscal no 
percentual de até 4% do IRPJ (Imposto sobre a 
renda das pessoas jurídicas) em cima do valor pago, 
a título de alimentação/refeição, para os empregados 
que recebem até cinco salários mínimos. 
Não esqueça: PAT representa um benefício fiscal para as 
empresas que decidem aderir ao programa, não havendo 
uma obrigatoriedade no fornecimento de alimentação e 
refeição através deste.
2.1 Como funciona
o cadastro PAT?
3. Quem pode
aderir ao PAT?PAT
3. Quem pode
aderir ao PAT?
Qualquer empresa cadastrada no Cadastro 
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e com 
trabalhadores contratados pode aderir ao PAT – 
isso inclui microempreendedores individuais, 
microempresas, empresas sem fins lucrativos, bem 
como órgãos e entidades da Administração 
Pública Direta e Indireta.
Como dissemos, a adesão ao programa é opcional 
e gratuita e o cadastro pode ser feito através do site 
do Governo Federal, nas seguintes configurações: 
Prestadora de Serviços 
de Alimentação 
Coletiva: empresa 
contratada pela 
empresa beneficiária 
para administrar um 
sistema de 
documentos para a 
utilização do benefício. 
Ou seja, ingressos, 
vales, cupons ou 
cartões nas categorias 
refeição ou 
alimentação;
Empresa beneficiária: 
empresa que concede 
benefícios aos seus 
trabalhadores;
Fornecedor coletivo de 
alimentos: empresa 
que será contratada 
pela empresa 
beneficiária para 
gerenciar o fornecimento 
de alimentos aos 
trabalhadores;
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programa-de-alimentacao-do-trabalhador-pat
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programa-de-alimentacao-do-trabalhador-pat
Nutricionista: 
profissionais da área 
cadastrada no PAT 
podem oferecer seus 
serviços às empresas 
participantes do 
programa.
No Brasil, o direito à saúde e alimentação é uma 
garantia constitucional e parte fundamental dos 
direitos sociais da população.
Nesse sentido, as políticas públicas de alimentação 
e nutrição têm sido desenvolvidas e implementadas 
por meio de ações e programas destinados a abolir 
a insegurança alimentar e nutricional de grupos 
vulneráveis da população brasileira.
3.1 PAT dentro
da Constituição
Federal Brasileira
Como vimos nos tópicos anteriores, o PAT não é 
sinônimo exclusivo para o pagamento dos 
benefícios relacionados à alimentação e/ou 
refeição, representando, em suma, um benefício 
extra para as empresas que cumpram com 
todos os requisitos legais para a sua adesão.
Procure o seu time contábil ou financeiro para 
entender se a sua empresa está enquadrada no 
regime tributário do lucro real e se usufrui do 
benefício fiscal do PAT. Reforçamos que sempre é 
possível fornecer os conceitos de alimentação e 
refeição pautados nos dispositivos da CLT, caso a 
empresa não seja beneficiada pelo abatimento 
dos valores no IRPJ.
3.2 PAT vs VA e VR
Quer mais detalhes sobre 
as regras do PAT?
Confira o vídeo abaixo:
https://youtu.be/BAo1pBEed9I
https://youtu.be/BAo1pBEed9I
4. Novo PAT: quais
são as regras
e o que muda?
Como vimos, o PAT encontra-se 
regulamentado pelo Decreto, o qual trouxe 
algumas alterações relevantes. Essas novas 
disposições se aplicam às empresas que usufruem 
do benefício fiscal e foram modificadas para 
deixar o mercado atual mais competitivo e justo, 
colocando um foco ainda maior no empregado.
Confira abaixo as principais mudanças nas 
regras do PAT e entenda seus impactos no uso
do cartão de benefícios Caju!
https://www.caju.com.br/
Um arranjo de pagamento é o conjunto de 
regras e procedimentos que disciplina a 
prestação de determinado serviço de 
pagamento ao público. No caso da Caju, 
possuímos um arranjo aberto, o que significa 
dizer que o nosso cartão de crédito é emitido por 
uma instituição de pagamento, podendo ser 
utilizado em qualquer estabelecimento, desde 
que não haja restrições impostas pela bandeira. 
Aqui, a bandeira utilizada é a Visa. 
Já as empresas tradicionais de benefícios 
corporativos possuem um arranjo fechado, o 
que quer dizer que esse cartão só pode ser 
utilizado para compras nele ou em parceiros.
Ficou clara a diferença entre os dois arranjos? 
Em resumo, por possuirmos um cartão de 
crédito bandeira Visa, não há qualquer limitação 
na aceitabilidade do nosso produto nos 
estabelecimentos, nem taxas abusivas cobradas 
dos estabelecimentos. Legal, né?
O que muda com as disposições atuais trazidas 
pelo Decreto é que, a partir do mês de maio de 
2023, as empresas contratantes da Caju 
também poderão ter a possibilidade de 
usufruir do benefício fiscal que antes ficava 
limitado apenas às empresas tradicionais.
4.1 Arranjos
de pagamento 
podem ser abertos 
ou fechados
As empresas de voucher tradicionais são 
conhecidas por cobrar taxas, por vezes abusivas, 
de restaurantes, supermercados, açougues 
credenciados em sua rede. Em contrapartida, as 
mesmas oferecem desconto (rebate) e prazo de 
pagamento para trazer contas de empresas com 
grande quantidade de empregados. 
Em outras palavras, a negociação gira em torno 
do maior desconto e do maior prazo de 
pagamento, e não em cima do melhor produto, 
atendimento ou flexibilidade.
No final das contas,
quem sai perdendo é o 
empregado que apenas consegue consumir o 
benefício de alimentação/refeição oferecido pela 
empresa em algunsestabelecimentos específicos.
Em outras palavras, é sempre necessário fazer 
aquela famosa pergunta: "Aceita VA/VR aqui?".
Assim, com as novas regras do PAT, a expectativa é 
que as decisões passem a ser cada vez mais 
centralizadas nos empregados, que são os 
usuários dos VAs e VRs, e que as empresas, através 
do RH, pressionem os fornecedores de alimentação 
e refeição a terem um produto cada vez mais 
alinhado a esta nova realidade. 
4.2 Fim do rebate
e prazo de pagamento
5. A Caju e o PAT
Vale lembrar que a Caju é inscrita no PAT sob o nº 
190695040 e estamos aguardando que o artigo 
174, § 1º, do Decreto entre em vigor para que 
possamos possibilitar que os nossos clientes 
solicitem o benefício fiscal atrelado aos valores 
pagos através do cartão da Caju.
Ambos os pontos acima geraram muitos 
questionamentos e dúvidas iniciais em função da 
ausência de detalhes e dos desafios operacionais 
e sistêmicos para colocar em prática a nova 
legislação do PAT. Em resumo, abaixo elencamos 
os pontos mais importantes:
• Interoperabilidade é a capacidade de um
sistema de se comunicar de forma transparente 
com outro sistema. Isto significa que os diversos 
fornecedores de benefícios PAT, incluindo a Caju, 
deverão estar conectados;
• Portabilidade, por sua vez, é a facilidade que irá
permitir o empregado da empresa escolher para 
qual fornecedor PAT quer levar os seus benefícios.
Ainda tem dúvidas e quer entender melhor?
Então, confira abaixo um resumo das 
principais diferenças comparando o PAT 
antes e depois do Decreto:
4.3. Interoperabilidade
e portabilidade
6. A nova
regulação traz
alguma mudança
para a Caju?
Se você tem dúvidas sobre como o Decreto do PAT 
afeta os produtos da Caju e nossos clientes, pode 
ficar tranquilo pois não teremos grandes alterações. 
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que essas 
mudanças não afetam em nada o funcionamento 
da Caju e os nossos produtos. Isso porque, mesmo 
antes dessa nova legislação, qualquer empresa já 
podia pagar os benefícios de alimentação/ 
refeição da Caju pela CLT. 
A novidade é, como dito acima, a partir de maio 
de 2023, os clientes Caju também terão a 
possibilidade de solicitar o benefício fiscal do 
PAT, uma vez que já observamos a totalidade da 
nova legislação, conforme trecho abaixo:
“Art. 174. O serviço de pagamento de alimentação 
deverá ser operacionalizado por meio de arranjo 
de pagamento, estabelecido nos termos do 
disposto no inciso I do caput do art. 6º da Lei nº 
12.865, de 9 de outubro de 2013, o qual observará, 
no mínimo, as seguintes regras:
I - os recursos a serem repassados ao trabalhador 
pela pessoa jurídica beneficiária para utilização 
no âmbito do PAT:
https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+6+da+Lei+12865%2F13#:~:text=Artigo%206%20da%20Lei%20n%C2%BA%2012.865%20de%2009%20de%20Outubro%20de%202013&text=%C2%A7%201%C2%BA%20As%20institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras,estabelecidas%20pelo%20Conselho%20Monet%C3%A1rio%20Nacional.
https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+6+da+Lei+12865%2F13#:~:text=Artigo%206%20da%20Lei%20n%C2%BA%2012.865%20de%2009%20de%20Outubro%20de%202013&text=%C2%A7%201%C2%BA%20As%20institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras,estabelecidas%20pelo%20Conselho%20Monet%C3%A1rio%20Nacional.
a) deverão ser mantidos em conta de 
pagamentos, de titularidade do trabalhador, na 
forma de moeda eletrônica, e serão escriturados 
separadamente de quaisquer outros recursos do 
trabalhador eventualmente mantidos na mesma 
instituição de pagamento; 
b) deverão ser utilizados exclusivamente para o 
pagamento de refeição em restaurantes e 
estabelecimentos similares ou para a aquisição 
de gêneros alimentícios em estabelecimentos 
comerciais, conforme a modalidade do produto, 
e deverão ser escriturados separadamente;
II - são vedadas as seguintes transações na conta 
de pagamentos de que trata a alínea "a" do inciso I:
a) saque de recursos; e
b) execução de ordens de transferência do saldo 
escriturado separadamente para fins
de execução do PAT;”
Mesmo antes do Decreto, que trouxe 
importantes alterações trabalhistas, a Caju já 
trabalhava com benefícios que não eram 
caracterizados como salário. Concentramos 7 
tipos de benefícios corporativos (refeição, 
alimentação, mobilidade, cultura, saúde, 
educação, home office, premiações) 
em um cartão único, bandeirado Visa.
Essa abrangência objetiva à valorização 
do capital humano, que vai além do 
vale-refeição e do vale-alimentação e 
engloba inúmeros benefícios flexíveis 
aos empregados.
6.1 Além de alimentação
e refeição, a Caju oferece
outros benefícios?
Vale ressaltar que apesar de ser um único 
cartão para diversos benefícios, todas as 
categorias do Caju são escrituradas de 
forma separada (como mostra a imagem 
abaixo). Isso serve para evitar que 
ocorram desvios de finalidade dos 
valores de benefícios depositados, 
conforme explicaremos abaixo. 
A separação dos valores através das 7 categorias de 
benefícios é a forma da Caju garantir segurança 
jurídica às empresas contratantes, seguindo toda 
a legislação e as normas sindicais aplicáveis. 
Além disso, a nossa Nota Fiscal escritura o valor de 
cada categoria de forma segmentada, permitindo 
que as empresas comprovem a alocação dos 
valores destinados a seus empregados. 
7. Conclusão
Agora, esperamos que não restem mais dúvidas: a 
Caju é a parceira ideal no desenvolvimento, 
implantação e gestão de uma cultura de 
benefícios completa, flexível, democrática e 
observa toda a legislação e as normas do PAT.
A Caju é uma empresa de tecnologia fruto do 
empreendedorismo brasileiro para aqueles que 
enxergam pessoas por trás dos seus colaboradores. 
Oferecemos produtos mais flexíveis e inovadores, 
que transformam as interações e relações entre 
pessoas e empresas em uma nova experiência.
Entre em contato com a gente e saiba como trazer 
essa experiência para a sua empresa também! 
8. Sobre a
Caju Benefícios
Quero conhecer a Caju!
Estamos sempre atentos às mudanças e 
novidades do mercado, a fim de oferecer os 
melhores produtos e soluções eficientes para os 
nossos clientes.
Sabemos da importância dos benefícios 
corporativos e flexíveis para você e sua empresa 
crescerem cada vez mais! 
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