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PAT Conheça as principais mudanças e impactos na gestão de benefícios Manual do Novo Sumário 1. Introdução 2. O que é e como surgiu o PAT? 2.1 Como funciona o cadastro PAT? 3. Quem pode aderir ao PAT? 3.1 PAT dentro da constituição 3.2 PAT vs VA e VR 4. Novo PAT: quais são as regras e o que muda no benefício alimentação? 4.1 Arranjos de pagamento podem ser abertos ou fechados 4.2 Fim do rebate e prazo de pagamento 4.3 Interoperabilidade e portabilidade 5. A Caju está vinculada ao PAT! 6. A nova regulação traz alguma mudança para a Caju? 6.1 Além de alimentação e refeição, a Caju oferece outros benefícios? 7. Conclusão 8. Sobre a Caju Benefícios A alimentação possui impacto direto na saúde e qualidade de vida, trazendo efeitos positivos e/ou negativos em nosso bem-estar. Isso impacta diretamente os níveis de produtividade no trabalho e é um tema que precisa ser analisado com atenção. Nesse sentido, o desenvolvimento de políticas alimentares, como o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), por exemplo, tornou-se fundamental nas iniciativas sociais do Brasil, de modo a dar a pretendida atenção ao assunto. O objetivo do programa é atender, de forma prioritária, trabalhadores de baixa renda e sua gestão é compartilhada entre o Ministério do Trabalho e Previdência, a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Economia e o Ministério da Saúde. Essa implementação de políticas para os trabalhadores promove benefícios não só para governos, empregadores e empregados, mas para todos os envolvidos dentro dos aspectos social, econômico, tributário e, principalmente, na saúde. Aqui na Caju estamos atentos às mudanças legislativas e, por isso, reunimos tudo o que você precisa saber neste conteúdo exclusivo para ficar a par do que é, quem pode aderir, para que serve o PAT e qual a sua influência nos benefícios corporativos. Boa leitura! 2. O que é e como surgiu o PAT? O PAT foi instituído pela Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, e, atualmente, encontra-se regulamentado pelo Decreto n 10.854, de 10 de novembro de 2021 (“Decreto”), com instruções complementares estabelecidas pela Portaria MTP/GM nº 672, de 8 de novembro de 2021. Atualmente, o PAT atende mais de 21 milhões de pessoas, com o objetivo principal de promover a melhoria da situação nutricional e de saúde dos trabalhadores, bem como da população em geral. A adesão ao programa não é obrigatória e é possível que o fornecimento dos conceitos relacionados à alimentação/refeição sejam feitos nos termos do art. 457, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Adicionalmente, vale lembrar que empresas que decidem cadastrar-se no PAT e são optantes pelo regime tributário do Lucro Real, possuem a vantagem extra de ter um benefício fiscal no percentual de até 4% do IRPJ (Imposto sobre a renda das pessoas jurídicas) em cima do valor pago, a título de alimentação/refeição, para os empregados que recebem até cinco salários mínimos. Não esqueça: PAT representa um benefício fiscal para as empresas que decidem aderir ao programa, não havendo uma obrigatoriedade no fornecimento de alimentação e refeição através deste. 2.1 Como funciona o cadastro PAT? 3. Quem pode aderir ao PAT?PAT 3. Quem pode aderir ao PAT? Qualquer empresa cadastrada no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e com trabalhadores contratados pode aderir ao PAT – isso inclui microempreendedores individuais, microempresas, empresas sem fins lucrativos, bem como órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta. Como dissemos, a adesão ao programa é opcional e gratuita e o cadastro pode ser feito através do site do Governo Federal, nas seguintes configurações: Prestadora de Serviços de Alimentação Coletiva: empresa contratada pela empresa beneficiária para administrar um sistema de documentos para a utilização do benefício. Ou seja, ingressos, vales, cupons ou cartões nas categorias refeição ou alimentação; Empresa beneficiária: empresa que concede benefícios aos seus trabalhadores; Fornecedor coletivo de alimentos: empresa que será contratada pela empresa beneficiária para gerenciar o fornecimento de alimentos aos trabalhadores; https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programa-de-alimentacao-do-trabalhador-pat https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programa-de-alimentacao-do-trabalhador-pat Nutricionista: profissionais da área cadastrada no PAT podem oferecer seus serviços às empresas participantes do programa. No Brasil, o direito à saúde e alimentação é uma garantia constitucional e parte fundamental dos direitos sociais da população. Nesse sentido, as políticas públicas de alimentação e nutrição têm sido desenvolvidas e implementadas por meio de ações e programas destinados a abolir a insegurança alimentar e nutricional de grupos vulneráveis da população brasileira. 3.1 PAT dentro da Constituição Federal Brasileira Como vimos nos tópicos anteriores, o PAT não é sinônimo exclusivo para o pagamento dos benefícios relacionados à alimentação e/ou refeição, representando, em suma, um benefício extra para as empresas que cumpram com todos os requisitos legais para a sua adesão. Procure o seu time contábil ou financeiro para entender se a sua empresa está enquadrada no regime tributário do lucro real e se usufrui do benefício fiscal do PAT. Reforçamos que sempre é possível fornecer os conceitos de alimentação e refeição pautados nos dispositivos da CLT, caso a empresa não seja beneficiada pelo abatimento dos valores no IRPJ. 3.2 PAT vs VA e VR Quer mais detalhes sobre as regras do PAT? Confira o vídeo abaixo: https://youtu.be/BAo1pBEed9I https://youtu.be/BAo1pBEed9I 4. Novo PAT: quais são as regras e o que muda? Como vimos, o PAT encontra-se regulamentado pelo Decreto, o qual trouxe algumas alterações relevantes. Essas novas disposições se aplicam às empresas que usufruem do benefício fiscal e foram modificadas para deixar o mercado atual mais competitivo e justo, colocando um foco ainda maior no empregado. Confira abaixo as principais mudanças nas regras do PAT e entenda seus impactos no uso do cartão de benefícios Caju! https://www.caju.com.br/ Um arranjo de pagamento é o conjunto de regras e procedimentos que disciplina a prestação de determinado serviço de pagamento ao público. No caso da Caju, possuímos um arranjo aberto, o que significa dizer que o nosso cartão de crédito é emitido por uma instituição de pagamento, podendo ser utilizado em qualquer estabelecimento, desde que não haja restrições impostas pela bandeira. Aqui, a bandeira utilizada é a Visa. Já as empresas tradicionais de benefícios corporativos possuem um arranjo fechado, o que quer dizer que esse cartão só pode ser utilizado para compras nele ou em parceiros. Ficou clara a diferença entre os dois arranjos? Em resumo, por possuirmos um cartão de crédito bandeira Visa, não há qualquer limitação na aceitabilidade do nosso produto nos estabelecimentos, nem taxas abusivas cobradas dos estabelecimentos. Legal, né? O que muda com as disposições atuais trazidas pelo Decreto é que, a partir do mês de maio de 2023, as empresas contratantes da Caju também poderão ter a possibilidade de usufruir do benefício fiscal que antes ficava limitado apenas às empresas tradicionais. 4.1 Arranjos de pagamento podem ser abertos ou fechados As empresas de voucher tradicionais são conhecidas por cobrar taxas, por vezes abusivas, de restaurantes, supermercados, açougues credenciados em sua rede. Em contrapartida, as mesmas oferecem desconto (rebate) e prazo de pagamento para trazer contas de empresas com grande quantidade de empregados. Em outras palavras, a negociação gira em torno do maior desconto e do maior prazo de pagamento, e não em cima do melhor produto, atendimento ou flexibilidade. No final das contas, quem sai perdendo é o empregado que apenas consegue consumir o benefício de alimentação/refeição oferecido pela empresa em algunsestabelecimentos específicos. Em outras palavras, é sempre necessário fazer aquela famosa pergunta: "Aceita VA/VR aqui?". Assim, com as novas regras do PAT, a expectativa é que as decisões passem a ser cada vez mais centralizadas nos empregados, que são os usuários dos VAs e VRs, e que as empresas, através do RH, pressionem os fornecedores de alimentação e refeição a terem um produto cada vez mais alinhado a esta nova realidade. 4.2 Fim do rebate e prazo de pagamento 5. A Caju e o PAT Vale lembrar que a Caju é inscrita no PAT sob o nº 190695040 e estamos aguardando que o artigo 174, § 1º, do Decreto entre em vigor para que possamos possibilitar que os nossos clientes solicitem o benefício fiscal atrelado aos valores pagos através do cartão da Caju. Ambos os pontos acima geraram muitos questionamentos e dúvidas iniciais em função da ausência de detalhes e dos desafios operacionais e sistêmicos para colocar em prática a nova legislação do PAT. Em resumo, abaixo elencamos os pontos mais importantes: • Interoperabilidade é a capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente com outro sistema. Isto significa que os diversos fornecedores de benefícios PAT, incluindo a Caju, deverão estar conectados; • Portabilidade, por sua vez, é a facilidade que irá permitir o empregado da empresa escolher para qual fornecedor PAT quer levar os seus benefícios. Ainda tem dúvidas e quer entender melhor? Então, confira abaixo um resumo das principais diferenças comparando o PAT antes e depois do Decreto: 4.3. Interoperabilidade e portabilidade 6. A nova regulação traz alguma mudança para a Caju? Se você tem dúvidas sobre como o Decreto do PAT afeta os produtos da Caju e nossos clientes, pode ficar tranquilo pois não teremos grandes alterações. Em primeiro lugar, é preciso lembrar que essas mudanças não afetam em nada o funcionamento da Caju e os nossos produtos. Isso porque, mesmo antes dessa nova legislação, qualquer empresa já podia pagar os benefícios de alimentação/ refeição da Caju pela CLT. A novidade é, como dito acima, a partir de maio de 2023, os clientes Caju também terão a possibilidade de solicitar o benefício fiscal do PAT, uma vez que já observamos a totalidade da nova legislação, conforme trecho abaixo: “Art. 174. O serviço de pagamento de alimentação deverá ser operacionalizado por meio de arranjo de pagamento, estabelecido nos termos do disposto no inciso I do caput do art. 6º da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013, o qual observará, no mínimo, as seguintes regras: I - os recursos a serem repassados ao trabalhador pela pessoa jurídica beneficiária para utilização no âmbito do PAT: https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+6+da+Lei+12865%2F13#:~:text=Artigo%206%20da%20Lei%20n%C2%BA%2012.865%20de%2009%20de%20Outubro%20de%202013&text=%C2%A7%201%C2%BA%20As%20institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras,estabelecidas%20pelo%20Conselho%20Monet%C3%A1rio%20Nacional. https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+6+da+Lei+12865%2F13#:~:text=Artigo%206%20da%20Lei%20n%C2%BA%2012.865%20de%2009%20de%20Outubro%20de%202013&text=%C2%A7%201%C2%BA%20As%20institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras,estabelecidas%20pelo%20Conselho%20Monet%C3%A1rio%20Nacional. a) deverão ser mantidos em conta de pagamentos, de titularidade do trabalhador, na forma de moeda eletrônica, e serão escriturados separadamente de quaisquer outros recursos do trabalhador eventualmente mantidos na mesma instituição de pagamento; b) deverão ser utilizados exclusivamente para o pagamento de refeição em restaurantes e estabelecimentos similares ou para a aquisição de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais, conforme a modalidade do produto, e deverão ser escriturados separadamente; II - são vedadas as seguintes transações na conta de pagamentos de que trata a alínea "a" do inciso I: a) saque de recursos; e b) execução de ordens de transferência do saldo escriturado separadamente para fins de execução do PAT;” Mesmo antes do Decreto, que trouxe importantes alterações trabalhistas, a Caju já trabalhava com benefícios que não eram caracterizados como salário. Concentramos 7 tipos de benefícios corporativos (refeição, alimentação, mobilidade, cultura, saúde, educação, home office, premiações) em um cartão único, bandeirado Visa. Essa abrangência objetiva à valorização do capital humano, que vai além do vale-refeição e do vale-alimentação e engloba inúmeros benefícios flexíveis aos empregados. 6.1 Além de alimentação e refeição, a Caju oferece outros benefícios? Vale ressaltar que apesar de ser um único cartão para diversos benefícios, todas as categorias do Caju são escrituradas de forma separada (como mostra a imagem abaixo). Isso serve para evitar que ocorram desvios de finalidade dos valores de benefícios depositados, conforme explicaremos abaixo. A separação dos valores através das 7 categorias de benefícios é a forma da Caju garantir segurança jurídica às empresas contratantes, seguindo toda a legislação e as normas sindicais aplicáveis. Além disso, a nossa Nota Fiscal escritura o valor de cada categoria de forma segmentada, permitindo que as empresas comprovem a alocação dos valores destinados a seus empregados. 7. Conclusão Agora, esperamos que não restem mais dúvidas: a Caju é a parceira ideal no desenvolvimento, implantação e gestão de uma cultura de benefícios completa, flexível, democrática e observa toda a legislação e as normas do PAT. A Caju é uma empresa de tecnologia fruto do empreendedorismo brasileiro para aqueles que enxergam pessoas por trás dos seus colaboradores. Oferecemos produtos mais flexíveis e inovadores, que transformam as interações e relações entre pessoas e empresas em uma nova experiência. Entre em contato com a gente e saiba como trazer essa experiência para a sua empresa também! 8. Sobre a Caju Benefícios Quero conhecer a Caju! Estamos sempre atentos às mudanças e novidades do mercado, a fim de oferecer os melhores produtos e soluções eficientes para os nossos clientes. Sabemos da importância dos benefícios corporativos e flexíveis para você e sua empresa crescerem cada vez mais! http://caju.com.br?utm_source=ebooks&utm_medium=materiaisricos&utm_campaign=dossie_beneficios_flexiveis http://caju.com.br?utm_source=ebooks&utm_medium=materiaisricos&utm_campaign=dossie_beneficios_flexiveis
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