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Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCOINVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO Acertos: 9,09,0 de 10,0 de 10,0 02/04/202302/04/2023 Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 (FCC /2007) Dispõem os artigos 1º e 3º da Lei nº 9.296, de 1996: Art. 1º - A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática. Art. 3° - A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento: I - da autoridade policial, na investigação criminal; II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal. Os dispositivos legais acima transcritos são: Incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, relativamente à interceptação prevista para fins de investigação criminal. O primeiro, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o segundo, com ela incompatível, no que se refere à possibilidade de determinação pelo juiz, de ofício, da interceptação. Integralmente incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. O segundo, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o primeiro, com ela incompatível, relativamente à tramitação da interceptação em segredo de justiça. Compatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. Respondido em 02/04/2023 05:58:22 Explicação: Questão11a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 1 de 8 Os dispositivos reproduzem, integralmente, o comando constitucional contido no art. 5º, inciso XII, no sentido da inviolabilidade da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. A lei que regulamenta este dispositivo constitucional, como se sabe, é a Lei nº 9.296/96. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos democráticos e constitucionais, princípios norteadores devem ser atendidos. Nesse sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas? As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis. O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da autoridade judiciária de que não há mais provas a serem levadas ao processo. O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos acontecimentos. A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo pertence a ele, não mais a quem a produziu. É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da interceptação telefônica pelo magistrado. Respondido em 02/04/2023 06:08:53 Explicação: Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o princípio da comunhão das provas apregoa que, uma vez tendo a parte (seja acusação ou defesa) produzido/levado a prova ao processo penal, ela se integra ao processo, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 A dignidade da pessoa humana, segundo a Constituição, corresponde à base do ordenamento jurídico brasileiro. Nesse sentido, pode-se afirmar que ela: Se relaciona com os direitos fundamentais, mas não com o Direito Internacional dos Direitos Humanos. Norteia a definição da competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida. Constitui um dos objetivos fundamentais da República. É traduzida na noção de que todo o poder emana do povo. É um dos fundamentos da República. Respondido em 02/04/2023 06:10:16 Questão22a Questão33a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 2 de 8 Explicação: Segundo o art. 1º, inciso III, da Constituição Federal, a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil. A dignidade humana corresponde um valor intrínseco presente em cada ser humano que deve ser defendido e preservado pelo Estado, seja por meio do respeito à esfera de liberdade que cada indivíduo tem, seja a partir da promoção de condições de vida dignas. Direitos fundamentais representam um conjunto de direitos humanos, são ideias intrinsecamente ligadas. Os objetivos fundamentais da República estão previstos no art. 3o da Constituição Federal. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 (VUNESP/2017 - Adaptada) A interceptação telefônica é um meio de obtenção de prova regulado pela Lei 9.296/96. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. O pedido de interceptação telefônica somente pode ocorrer na produção de prova destinada a instruir investigação criminal em inquérito policial. Não há previsão legal de pedido de interceptação telefônica formulado verbalmente. Não cabe o compartilhamento das provas obtidas em interceptações telefônicas, autorizadas pelo juízo criminal, com o juízo cível para instruir ação civil pública. A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, preservado seu sigilo, ocorrerá nos autos de inquérito policial. A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz de ofício. Respondido em 02/04/2023 06:11:13 Explicação: Trata-se da reprodução de mandamento legal. Conforme o art. 3º, caput, da Lei nº 9.296/96, a interceptação telefônica poderá ser determinada pelo próprio juiz, sem provocação, desde que preenchidas as condições que a autorizem. Art. 8° A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá em autos apartados, apensados aos autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições respectivas. Art. 4o, §1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 Banca: FCC - 2018 - DPE-AP - Defensor Público - ADAPTADA A Lei nº 9.296/1996 é o diploma responsável por disciplinar o excepcional instituto da interceptação de comunicações telefônicas. Segundo a referida lei, ela pode ser realizada: por ato fundamentado de Delegado de Polícia no curso do inquérito policial em caso de Questão44a Questão55a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 3 de 8 crime hediondo ou equiparado. pelo prazo de quinze dias, que só pode ser prorrogado por igual prazo em caso de indispensabilidade do meio de prova. pela autoridade policial em caso de prisão em flagrante apenas para acesso de dados de aplicativos como Whatsapp e Facebook, independentemente de ordem judicial. mesmo que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis. para apurar crime de ameaça quando esta estiver sendo cometida por meio de ligação telefônica. Respondido em 02/04/2023 06:12:06 Explicação: Previsão expressa da lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituirinfração penal punida, no máximo, com pena de detenção. A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da autoridade policial ou do membro do MP, mas só pode ser pelo juiz determinada. Acerto: 0,00,0 / 1,01,0 VUNESP - 2021 - TJ-GO - Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento ¿ adaptada. A Lei nº 9.296/1996 tem como objeto a interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza. No que concerne à interceptação telefônica regulamentada pela referida lei, é correto afirmar que: ao juiz não cabe decidir qual a forma de execução da diligência, cabendo à autoridade policial tal decisão técnica. o juiz não pode determiná-la de ofício. excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente. é legalmente admitida ainda que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis. é admitida para qualquer crime. Respondido em 02/04/2023 06:13:22 Explicação: Previsão expressa do art. 4º, §1º, da Lei nº 9.296/93. Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, nem quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Questão66a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 4 de 8 Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 Banca: FGV - PC AM - Investigador de Polícia Civil ¿ 2022. No curso de inquérito que apurava a prática do crime de corrupção passiva, previsto no Art. 317 do Código Penal, a autoridade policial representou pela interceptação das comunicações telefônicas do ramal de um indiciado. Demonstrada a imprescindibilidade da medida e indícios de autoria, houve autorização do juiz competente para a interceptação pelo prazo de 15 dias. Após a implementação, não houve pedido ou decisão sobre a renovação da escuta. Ocorre que a interceptação não foi interrompida no prazo e, no 16º dia, um diálogo revelou uma informação até então desconhecida da autoridade. Munido dessa informação, o delegado de polícia representou pela realização de buscas em um endereço onde, em cumprimento a mandado judicial, foram apreendidos documentos importantes à apuração do fato. Posteriormente, tais documentos instruíram denúncia ofertada pelo Ministério Público. Considerando os dados fornecidos pelo enunciado, indique a afirmativa correta. Os documentos devem ser admitidos no processo pois obtidos por fonte absolutamente independente. Os documentos não podem ser admitidos no processo, pois, de acordo com a teoria dos frutos da árvore envenenada, derivam de prova obtida por meios ilícitos. Os documentos não podem ser admitidos no processo, pois sua apreensão se deu de forma ilícita, já que apenas o Ministério Público poderia pleitear a busca. Os documentos podem ser admitidos no processo, pois sua obtenção decorreu de descoberta inevitável. Os documentos devem ser admitidos no processo, pois derivaram de escuta lícita, decretada por juiz competente. Respondido em 02/04/2023 06:14:35 Explicação: Aplicação da teoria dos frutos da árvore envenenada. A resposta para esta questão advém da teoria "fruits of the poisonous tree", ou, em português, a teoria dos frutos da árvore envenenada. Segundo esta teoria - absorvida no direito brasileiro, mas criada no direito norte americano - as provas derivadas das provas ilícitas devem ser compreendidas como sendo também sendo ilícitas. Isto porque, tal como uma árvore envenenada terá seus frutos contaminados com veneno, uma prova obtida de forma derivada de uma prova ilícita também se reveste de ilicitude. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 (FCC/AFAP - Analista de Fomento - 2019 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 define os Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto afirmar Questão77a Questão88a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 5 de 8 que: Quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o prejudicado poderá representar perante o Corregedor Geral da Justiça Federal para que determine ao órgão ministerial as providências cabíveis. Nos crimes apenados com reclusão, contra o Sistema Financeiro Nacional, o réu poderá prestar fiança e apelar em liberdade, desde que primário e de bons antecedentes, estando ou não configurada a situação justificadora de prisão preventiva. Quando tais crimes forem cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa, terá sua pena reduzida de um a dois terços. O órgão do Ministério Público poderá requerer ao juiz da causa que requisite quaisquer informações, documentos ou diligências para subsidiar as provas dos crimes investigados, sendo defeso fazê-lo diretamente. A ação penal, nesses crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal ou Estadual, perante a Justiça Federal ou Estadual, de acordo com o tipo penal no caso concreto. Respondido em 02/04/2023 06:15:04 Explicação: O art. 27 da Lei 7.492/86, determina que quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da República, para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informação recebidas. De outro lado, o art. 26 institui que a ação penal, nos crimes previstos em tal lei, será promovida pelo Ministério Público Federal, perante a Justiça Federal. O art. 25, § 2º dispõe que nos crimes cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. O art. 31 prevê que, nos crimes previstos nesta lei e punidos com pena de reclusão, o réu não poderá prestar fiança, nem apelar antes de ser recolhido à prisão, ainda que primário e de bons antecedentes, se estiver configurada situação que autoriza a prisão preventiva. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário, poderá requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos na lei. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 (VUNESP - TJ/RO - Juiz de Direito Substituto - 2019 - ADAPTADA) O crime de organização criminosa, bem como as regras de seu processamento e julgamento estão previstos na Lei n.º 12.850/2013. Acerca do tema, assinale a alternativa correta: Determinado o depoimento do investigado, é assegurado ao defensor acesso aos autos, com antecedência mínima de 3 (três) dias, desde que o feito não seja sigiloso. A interceptação telefônica, uma vez autorizada pela Autoridade Judicial, em se tratando de crime praticado por organização criminosa, poderá ser automaticamente renovada, pela Autoridade Policial. O acesso a dados cadastrais de investigados, tais como endereço, qualificação e filiação, quando solicitados a administradoras de cartão de crédito e provedores de internet, dependem de autorização judicial. A ação controlada, consistente no retardamento da intervenção policial à atividade Questão99a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 6 de 8 praticada por organização criminosa, poderá ser adotada, de ofício, pela Autoridade Policial,sem necessidade de prévia comunicação à Autoridade Judicial. A efetiva prática de infrações penais não é necessária para a configuração do crime. Respondido em 02/04/2023 06:15:47 Explicação: O crime de organização criminosa é formal, por isso basta que exista a união estável e permanente, dispensando a prática efetiva de crime. Com base no art. 5° da lei, a decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. O delegado de polícia e o Ministério Público terão acesso, independentemente de autorização judicial, apenas aos dados cadastrais do investigado que informem exclusivamente a qualificação pessoal, a filiação e o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas, instituições financeiras, provedores de internet e administradoras de cartão de crédito). Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação). O meio de obtenção de prova relacionado à infiltração de agentes está disciplinado no art. 10 e seguintes da Lei 12.850/13. O Art. 8, §1º, da Lei n. 12.850 prevê que o retardamento da intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado ao juiz competente que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público. Acerto: 1,01,0 / 1,01,0 (CESPE - TCE/AC - Analista de Controle Externo - 2009 - ADAPTADA) Os crimes contra o sistema financeiro estão previstos na Lei 7.492/86. Acerca do tema, assinale a opção correta. Os delitos de gestão fraudulenta e de gestão temerária admitem tentativa. A competência para processar e julgar delitos contra o sistema financeiro será sempre da justiça comum estadual quando praticados por intermédio de instituição financeira de direito privado. Os crimes contra o sistema financeiro devem ser julgados pela justiça federal, ainda que ausente legislação infraconstitucional nesse sentido, quando praticados em detrimento de bens, serviços ou interesse da União. Ao contrário da gestão fraudulenta, a gestão temerária admite a modalidade culposa. O delito de gestão fraudulenta é um crime comum, isto é, pode ser praticado por qualquer pessoa. Respondido em 02/04/2023 06:16:38 Explicação: Na forma do art. 109 da Constituição Federal, todo e qualquer crime praticado em detrimento da União será julgado pela Justiça Federal. Ademais, o art. 26 da Lei 7.492/86 estabelece que os delitos em face do Sistema Financeiro Nacional serão processados em julgados pelo Juízo federal. Os crimes de gestão fraudulenta e de gestão temerária só são punidos a título de dolo. O crime de gestão fraudulenta é um crime especial próprio, uma vez que quem poderá praticar o delito são as pessoas descritas no art. 25, caput e parágrafo 1º, da Lei, quais sejam: o controlador, os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes, bem como o interventor, liquidante e o administrador Questão1010a https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 7 de 8 judicial. o crime é especial próprio, uma vez que quem poderá praticar o delito são as pessoas descritas no art. 25, caput e parágrafo 1º, da Lei, quais sejam: o controlador, os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes, bem como o interventor, liquidante e o administrador judicial. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcia…305281887&cod_prova=6128786445&f_cod_disc=DGT0542 19/03/2024, 17:23 Página 8 de 8
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