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UNAMA- Universidade da Amazônia Pedagogia Educação em Direitos Humanos e Inclusão Professor Executor: Camila Gallindo Cornelio Nome do Tutor: Andreon Jose da Silva Aluna: Poliane Morais Noronha Matricula: 04097013 Atualmente para falarmos de Direitos Humanos, precisamos abordar também a Constituição Federal de 1988 que foi um marco para nossa sociedade. No seu artigo 5°, caput, dispõe sobre a igualdade que é um princípio constitucional elencando: Artigo 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes. Isso significa, que as pessoas são livres e iguais e, portanto, devem ser respeitadas, ou seja, o princípio prevê a igualdade de aptidões, além disso, é vedado as diferenciações entre as pessoas. Mesmo com esse princípio, hoje na sociedade observamos que há muitas desigualdades e preconceitos seja por raça, etnia, territorialidade, etapa de vida, orientação sexual, opção religiosa, características sensórios-motoras, aspectos psicológicos, de classe social, entre outras. Em razão disso, estratégias precisam ser desenvolvidas para a promoção de processo que visem educar as pessoas como sujeitos a partir direitos, a fim de compreenderem os seus espaços e a convivência social. Desse modo, uma das estratégias é intensificar o debate em torno das políticas sociais e públicas para em um primeiro momento compreender o cenário dramático no qual nos encontramos que se refere ao contorno do estado para que haja uma movimentação em favor de políticas para promover a educação em prol da igualdade e da liberdade. Ademais “as políticas sociais (usualmente entendidas como as de educação, saúde, previdência, habitação, saneamento etc.) os fatores envolvidos para a aferição de seu "sucesso" ou "fracasso" são complexos, variados, e exigem grande esforço de análise.” (HOFLING, 2001, p .2). Neste sentido, o investimento em educação de qualidade possibilita a compreensão do social e do campo político, além disso, abrir espaços para operadores da Pedagogia, Direito, Psicólogos, Assistentes Sociais, Cientistas Sociais etc. atuarem em favor dessas políticas é fundamental para essa promoção. Referências: HOFLING, Eloisa de Mattos. Estado e políticas (públicas) sociais. Cad. CEDES, Campinas, v. 21, n. 55, p. 30-41, Nov. 2001
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