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PROJETO de pesquisa - ATUACAO DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DA SINDROME DO OVARIO POLICISTICO COM RELACAO A SAUDE DA MULHER

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1
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
RESUMO
A SOP é uma afecção polifatorial que se manifesta por uma disfunção endócrina complexa culminando em um desarranjo hormonal de cariz feminino. Incide em aproximadamente 20% das mulheres em idade reprodutiva, podendo desencadear diversas complicações. A sua alta prevalência, juntamente com suas implicações de saúde significativas, torna fundamental entender melhor essa condição e suas ramificações. Além disso, há uma carência de pesquisa abrangente sobre várias áreas relacionadas à SOP, incluindo o papel específico dos enfermeiros no tratamento e manejo da síndrome. Sendo assim, com este estudo, espera-se investigar o papel e o impacto da atuação do enfermeiro no tratamento da SOP com relação à saúde da mulher. O desenho metodológico compreenderá uma revisão de literatura integrativa, e a amostra será composta por artigos científicos com corte temporal delimitado em no período de 10 (dez) anos, tendo em vista o início em 2013 e término em 2023. Para tal, será realizado um levantamento de artigos nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), BDENF (Base de Dados de Enfermagem), US National Library of Medicine (PubMed), Medline, LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e ScieLo (Scientific Electronic Library Online), estes na língua portuguesa e inglesa.
PALAVRAS-CHAVE: Síndrome do Ovário Policístico; Prevenção; Infertilidade Feminina; Intervenção em Enfermagem.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................5
2 PERGUNTA NORTEADORA.............................................................................................7
3 HIPÓTESE ............................................................................................................................8
4 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................9
5 OBJETIVOS ........................................................................................................................10
5.1 OBJETIVO GERAL ..........................................................................................................10
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .....................................................................................11
7 MATERIAIS E MÉTODO .................................................................................................18
8 CRONOGRAMA ................................................................................................................20
9 ORÇAMENTO ....................................................................................................................21
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................23
1 INTRODUÇÃO
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) foi inicialmente delineada em 1935 pelos médicos Irving F. Stein e Michael L. Leventhal, que, por meio de um estudo englobando sete pacientes de faixas etárias entre 20 e 33 anos, identificaram a conexão intrínseca entre irregularidades menstruais, episódios prolongados de amenorreia ou oligomenorreia, sintomas de hirsutismo, acne, infertilidade e adiposidade, associados à presença de múltiplos cistos ovarianos (Tavares et al., 2019).
A SOP é uma afecção polifatorial que se manifesta por uma disfunção endócrina complexa culminando em um desarranjo hormonal de cariz feminino. Incide em aproximadamente 20% das mulheres em idade reprodutiva, podendo desencadear complicações como infertilidade, diabetes mellitus tipo 2, disfunções cardíacas, dislipidemias, adiposidade e hipertensão arterial (Pereira; Silva; Cavalcanti, 2015).
É uma condição crônica caracterizada pelo desenvolvimento de poliquistos, isto é, mais de 10 pequenas formações císticas nos ovários, desencadeados por disfunções endócrinas. Isso resulta em modificações hormonais e hipertrofia ovariana. Evidencia-se que o ápice de incidência se dá durante o período reprodutivo; no entanto, somente cerca de 10% dos casos culminam em alterações fisiológicas e desencadeamento de complicações (Brasil, 2017).
Entretanto, até a atualidade, os determinantes exatos que precipitam a emergência desta condição permanecem por esclarecer, todavia, uma das hipóteses aventadas reside na instauração de um desarranjo hormonal como um dos potenciais elementos causativos subjacentes. Os cenários de hirsutismo, acne e distúrbios menstruais são prevalentes, ainda que possam demonstrar variações conforme parâmetros étnicos e a inclinação genética do conjunto populacional investigado (Azevedo et al., 2019).
É imperativo salientar que, para além da considerável prevalência de infertilidade, esta situação está correlacionada com uma amplificada verossimilhança de aborto espontâneo, substancial perigo de complicações obstétricas, tais como Diabetes Mellitus Gestacional, síndrome hipertensiva característica da gestação, Pré-Eclâmpsia, e igualmente partos prematuros, quando contrastado com o restante da coletividade (Leão, 2014).
A abordagem terapêutica é ajustada conforme as manifestações do panorama clínico. Em situações de distúrbios menstruais, contraceptivos hormonais combinados são empregados, assim como progestágenos para a correção de ciclos anovulatórios. Além disso, a Metformina e/ou Agonistas do GnRH também podem ser adotados. No contexto do hirsutismo, acne e alopecia, a terapia incorpora CHC, progestágenos, antiandrogênios, Espironolactona, Acetato de ciproterona e Análogos do GnRH. Para abordar situações de obesidade e resistência insulínica, a Metformina é empregada (Pereira; Silva; Cavalcanti, 2015).
Com isso, na ausência de intervenção apropriada, pode progredir para neoplasias uterinas e endometriais. A abordagem diagnóstica engloba avaliações clínicas minuciosas e análises laboratoriais dos perfis hormonais, incluindo progesterona, testosterona e androstenediona, além de procedimentos ultrassonográficos (Azevedo et al., 2019).
Nessa perspectiva, a SOP transcende a compreensão meramente médica, uma vez que possui uma natureza mais abrangente. Constitui uma endocrinopatia que exerce impacto sobre o metabolismo, resultando em desordens ginecológicas como distúrbios menstruais, infertilidade e complicações gestacionais, enquanto mantém uma conexão significativa com a esfera das doenças cardiovasculares (Leão, 2014).
Portanto, requer atenção não somente por parte dos profissionais médicos, mas também dos profissionais de enfermagem. Os profissionais da enfermagem que lidam com essa síndrome devem possuir um entendimento abrangente da mesma, a fim de facilitar a identificação precoce, bem como fornecer orientações aos pacientes durante o curso do tratamento (Pontes; Almeida, 2016).
Dessa forma, espera-se que com este estudo possa evidenciar a importância da atuação do enfermeiro na prevenção da SOP, bem como destacar os métodos de intervenção do enfermeiro nesta patologia.
2 PERGUNTA NORTEADORA
Qual é o papel e impacto da atuação do enfermeiro no tratamento da Síndrome do Ovário Policístico para a promoção da saúde da mulher?
3 HIPÓTESE
O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento da Síndrome do Ovário Policístico (SOP), indo além do simples gerenciamento clínico. Através de intervenções de enfermagem direcionadas, como a educação sobre a condição, a promoção de estratégias de estilo de vida saudável e o estabelecimento de um relacionamento de confiança com as pacientes, espera-se que as mulheres com SOP se tornem mais capacitadas para lidar com sua condição de forma eficaz. 
A atuação proativa e personalizada do enfermeiro no tratamento da SOP está positivamente associada à melhoria da saúde geral e qualidade de vida das mulheres afetadas por essa condição, ao aumentar a adesão ao tratamento e promover a educaçãoem saúde (Pontes; Almeida, 2016; Tavares et al., 2019).
4 JUSTIFICATIVA
A escolha do tema para a nossa pesquisa sobre a atuação do enfermeiro no tratamento da SOP foi motivada pela nossa paixão em promover um cuidado integral e eficaz às pacientes. Durante a nossa jornada acadêmica, fomos sensibilizadas pela complexidade dessa condição que impacta não apenas a saúde física, mas também a qualidade de vida das mulheres.
Buscar compreender o papel do enfermeiro neste contexto desafiador representa não apenas um compromisso profissional, mas um desejo genuíno de contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde, oferecendo suporte, informação e assistência adequada a essas pacientes. 
A SOP representa uma condição de saúde que afeta um número substancial de mulheres em todo o mundo. Entre os principais desafios associados à SOP estão distúrbios metabólicos, irregularidades menstruais, infertilidade, obesidade, hirsutismo e distúrbios emocionais, como depressão e ansiedade (Rosenfield; Ehrmann, 2016).
A sua alta prevalência, juntamente com suas implicações de saúde significativas, torna fundamental entender melhor essa condição e suas ramificações – uma vez que, está associada a uma série de problemas de saúde. Além disso, há uma carência de pesquisa abrangente sobre várias áreas relacionadas à SOP, incluindo o papel específico dos enfermeiros no tratamento e manejo da síndrome (Januszewski et al., 2019).
Os enfermeiros desempenham um papel vital na prestação de cuidados de saúde primários e na educação do paciente. No entanto, ainda não está claro em que medida sua atuação pode ser otimizada no contexto da SOP para melhorar o tratamento e o bem-estar das pacientes. Portanto, este projeto de pesquisa se justifica pela necessidade de preencher lacunas de conhecimento, contribuir para um entendimento mais completo e eficaz da SOP e atualizar a literatura existente sobre o assunto.
5 OBJETIVOS
5.1 OBJETIVO GERAL
Investigar o papel e o impacto da atuação do enfermeiro no tratamento da Síndrome do Ovário Policístico.
6 REVISÃO DE LITERATURA
6.1 ASPECTOS GERAIS DA SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
A SOP é uma das condições endócrinas mais prevalentes que afetam as mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo. Esta síndrome complexa envolve uma série de alterações hormonais e sintomas clínicos que impactam não apenas a saúde reprodutiva, mas também a qualidade de vida das pacientes. Para compreender melhor a SOP, é essencial examinar os aspectos-chave que a cercam (Rosenfield; Ehrmann, 2016).
A SOP é caracterizada por uma série de sintomas, dos quais os mais proeminentes incluem ciclos menstruais irregulares, hiperandrogenismo (aumento dos níveis de hormônios masculinos), presença de cistos ovarianos e dificuldades na concepção. Além disso, as mulheres com SOP podem apresentar outros sintomas, como acne, hirsutismo, obesidade, resistência à insulina e, ocasionalmente, complicações metabólicas, como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares (Cicero; Colletti, 2016).
A etiologia da SOP é multifatorial, envolvendo uma interação complexa entre fatores genéticos e ambientais. Estudos indicam que a predisposição genética desempenha um papel significativo na suscetibilidade à SOP. Polimorfismos em diversos genes relacionados à regulação hormonal e ao metabolismo podem contribuir para o desenvolvimento da síndrome. Além disso, fatores ambientais, como dieta, estilo de vida e exposição a compostos hormonais, também podem desempenhar um papel na manifestação da SOP (Pontes; Almeida, 2016).
Um dos aspectos mais preocupantes da SOP é seu impacto na saúde reprodutiva. As irregularidades menstruais e a anovulação frequentemente dificultam a concepção. Muitas mulheres com SOP buscam tratamento para a infertilidade associada a essa condição. A abordagem médica pode envolver a indução da ovulação, técnicas de reprodução assistida e gerenciamento do peso, uma vez que a obesidade pode agravar a SOP e a infertilidade (Ramos et al., 2018).
Esta é uma condição complexa e amplamente prevalente que afeta diversos aspectos da saúde e qualidade de vida das mulheres. Com um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, é possível gerenciar os sintomas e minimizar os riscos associados a essa síndrome, promovendo uma melhor qualidade de vida para as pacientes afetadas (Leão, 2014).
A SOP é uma das condições endócrinas mais comuns que afetam as mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo. Esta síndrome, caracterizada por uma série de distúrbios hormonais e sintomas clínicos, tem despertado uma crescente atenção de pesquisadores, profissionais de saúde e autoridades de saúde pública devido à sua relevância epidemiológica (Rosa, 2018).
A prevalência da SOP varia consideravelmente em diferentes populações e regiões geográficas, mas estudos indicam que essa condição afeta entre 5% e 10% das mulheres em idade reprodutiva. Esse espectro amplo reflete a complexidade da síndrome e sua relação com fatores genéticos, ambientais e étnicos (Januszewski et al., 2019).
A SOP pode se manifestar na adolescência, embora muitas vezes o diagnóstico só seja estabelecido quando as mulheres enfrentam problemas de fertilidade, distúrbios menstruais ou outros sintomas na idade adulta. Esse atraso no diagnóstico destaca a necessidade de uma maior conscientização e educação sobre a SOP, bem como a importância do diagnóstico precoce (Rosa, 2018).
Estudos demonstraram que a prevalência da SOP pode variar entre grupos étnicos. Mulheres de origem asiática e negra podem apresentar taxas mais elevadas de SOP, enquanto mulheres de origem latina ou caucasiana também são afetadas, mas em menor grau. Essas diferenças étnicas podem estar relacionadas a fatores genéticos e ambientais (Cicero; Colletti, 2016; Wang et al., 2017; Rosa, 2018; Januszewski et al., 2019 ).
A epidemiologia da SOP destaca sua ampla prevalência global, as variações étnicas significativas, o impacto na saúde reprodutiva e a necessidade contínua de pesquisa e tratamento. A conscientização sobre a SOP e o acesso a cuidados médicos adequados são fundamentais para abordar essa síndrome complexa e melhorar a qualidade de vida das mulheres afetadas por ela (Barbeiro et al., 2019).
6.2 FISIOPATOLOGIA
Ainda não se possui uma compreensão completa da fisiopatologia da SOP. Entretanto, as manifestações reprodutivas e endócrinas dessa síndrome estão intrinsecamente ligadas a uma interação complexa entre fatores genéticos, epigenéticos e ambientais, resultando em desregulação hormonal (Leão, 2014).
A SOP exibe uma forte tendência familiar e uma alta predisposição hereditária, como ilustrado em uma pesquisa com gêmeos monozigóticos, onde a estimativa da herdabilidade da SOP foi de aproximadamente 70% Além disso, o maior nível de exposição pré-natal a andrógenos também está associado ao desenvolvimento da SOP (Wang et al., 2017)
Alguns dos genes associados ao desenvolvimento da SOP estão correlacionados com o hiperandrogenismo. Em estudos populacionais humanos, foram identificados, pelo menos, 26 genes predisponentes à SOP. Esses genes desempenham diversos papéis nas funções reprodutivas, abrangendo desde a secreção da gonadotrofina (FSHB) até a regulação da atividade gonadotrófica e a função ovariana (Rosenfield; Ehrmann, 2016).
Em indivíduos do sexo feminino diagnosticados com Síndrome do Ovário Policístico (SOP), a elevada expressão da proteína resultante do gene VEGF estimula uma vascularização intensa nos ovários, induzindo o crescimento irregular de determinadas células do ovário, que desempenha um papel crucial na produção de esteroides androgênicos. Portanto, modificações em vários genes estão associadas ao desenvolvimento da SOP e à gravidade das manifestações clínicas (Silva et al., 2020)
O estresse oxidativo desempenha também um papel constituinte na fisiopatologia da SOP. Esse fenômeno promove a ativação de genes associados à produção de esteroides e à proliferação de algumas células do ovários (Azevedo et al., 2021). 
Portanto, polimorfismosem genes relacionados ao processo de desintoxicação de espécies reativas de oxigênio podem afetar as funções das enzimas que regulam o metabolismo dessas moléculas, neste caso, as enzimas pertencentes à família da glutationa S-transferase. Esses polimorfismos resultam na redução ou na supressão das atividades dessas enzimas, o que pode aumentar a suscetibilidade a doenças, incluindo a SOP (Rosenfield; Ehrmann, 2016; Azevedo et al., 2021).
Outro mecanismo patológico analisado na Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é a hiperativação do sistema simpático. O aumento na atividade simpática pode afetar adversamente o metabolismo e as funções reprodutivas dos ovários. A modificação na ativação simpática está associada a uma maior expressão do fator de crescimento do nervo (NGF). O excesso de NGF dentro dos ovários intensifica as respostas simpáticas e pode ser o gatilho inicial da patologia ovariana (Cicero; Colletti, 2016).
6.3 TRATAMENTO
Uma das pedras angulares no tratamento da SOP é a modificação do estilo de vida, isso inclui a adoção de uma dieta saudável e equilibrada, com ênfase na redução do consumo de açúcar e carboidratos refinados. A atividade física regular também desempenha um papel fundamental na melhoria da sensibilidade à insulina e no controle do peso, já que a obesidade pode agravar os sintomas da SOP (Pontes; Almeida, 2016).
O tratamento medicamentoso é frequentemente prescrito para abordar sintomas específicos da SOP, isso pode incluir o uso de contraceptivos hormonais para regular os ciclos menstruais, reduzir o hirsutismo e controlar a acne. Além disso, medicamentos como a metformina podem ser prescritos para melhorar a sensibilidade à insulina (Barbeiro et al., 2019).
Muitas mulheres com SOP enfrentam dificuldades para engravidar devido à anovulação, nesses casos, a indução da ovulação é uma opção de tratamento. Medicamentos como o citrato de clomifeno e a gonadotrofina coriônica humana (hCG) podem ser utilizados sob supervisão médica para estimular a ovulação (Wang et al., 2017).
Em situações específicas, quando outros tratamentos não são eficazes, pode ser considerada a cirurgia, conhecida como drilling ovariano. Nesse procedimento, pequenos cortes são feitos nos ovários para reduzir a produção de androgênios e estimular a ovulação. No entanto, a cirurgia é geralmente reservada para casos mais graves de SOP devido ao seu caráter invasivo (Cicero; Colletti, 2016).
Além de abordar os sintomas reprodutivos, é importante gerenciar as questões metabólicas associadas à SOP, o controle da resistência à insulina por meio de modificações no estilo de vida e medicamentos é fundamental para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e outras complicações metabólicas (Silva et al., 2020).
É importante reconhecer que a SOP é uma condição altamente variável e que o tratamento deve ser adaptado às necessidades individuais de cada paciente, o acompanhamento regular por profissionais de saúde, como ginecologistas, endocrinologistas e nutricionistas, é essencial para monitorar o progresso e ajustar a abordagem terapêutica conforme necessário (Rosa, 2018).
O tratamento da SOP é multifacetado e requer uma abordagem personalizada. Com a combinação adequada de modificação do estilo de vida, terapia medicamentosa e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas, é possível gerenciar eficazmente os sintomas da SOP e melhorar a qualidade de vida das mulheres afetadas por essa síndrome complexa. A educação e o apoio contínuos são essenciais para capacitar as pacientes a enfrentar os desafios associados à SOP e a buscar o melhor tratamento para suas necessidades individuais (Barbeiro et al., 2019).
6.4 A SAÚDE DA MULHER VISTA PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
O Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha um papel crucial na atenção à saúde da mulher no Brasil. Este sistema, que é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, tem como objetivo primordial garantir que todas as cidadãs tenham acesso universal, integral e equitativo à saúde, reconhecendo a importância de atender às necessidades específicas das mulheres em todas as fases de suas vidas (Gomes, 2021).
Dentro do contexto da saúde da mulher, o SUS tem alcançado notáveis avanços. Isso inclui programas de planejamento familiar que fornecem métodos contraceptivos e orientação reprodutiva, bem como a oferta de cuidados pré-natais abrangentes para garantir a saúde materna e neonatal durante a gravidez e o parto (Brasil, 2017)
O SUS está comprometido em fortalecer o acesso universal, garantindo que todas as mulheres tenham acesso aos serviços de saúde de que necessitam, independentemente de sua localização geográfica, situação socioeconômica ou status de saúde. Isso inclui a promoção de hábitos saudáveis, prevenção de ISTs, educação sobre saúde sexual e reprodutiva e o combate à violência de gênero. Além disso, a promoção da equidade de gênero e a garantia de que as mulheres tenham voz nas decisões relacionadas à sua saúde são compromissos essenciais (Monteiro et al., 2019).
 O SUS desempenha um papel vital na promoção da saúde da mulher no Brasil, apesar dos desafios, seu compromisso contínuo com serviços de qualidade, igualdade de gênero e combate à violência é fundamental para garantir que todas as mulheres brasileiras desfrutem de uma vida saudável e digna. A saúde da mulher não é apenas uma questão de saúde pública, mas também um reflexo do compromisso da sociedade com a igualdade, o respeito e a dignidade para todas as suas cidadãs (Santana et al., 2019).
6.5 SAÚDE DA MULHER 
O contexto de vida de uma mulher que vive com a SOP é muitas vezes marcado por desafios e complexidades que afetam diversas áreas de sua vida. A SOP não é apenas uma condição médica, mas também uma experiência que pode influenciar aspectos físicos, emocionais, sociais e até mesmo econômicos da vida da mulher (Brasil, 2017).
A saúde da mulher é um campo complexo e abrangente que aborda uma variedade de questões ao longo da vida. Sendo a SOP uma condição que afeta a saúde reprodutiva e hormonal das mulheres (Pereira; Silva; Cavalcanti, 2015).
A SOP apresenta diversos desafios para a saúde das mulheres. A infertilidade é uma das preocupações principais, pois muitas mulheres com SOP enfrentam dificuldades para engravidar devido à anovulação crônica. A saúde mental também pode ser afetada, com a SOP contribuindo para ansiedade, depressão e alterações na qualidade de vida, devido a isso, O apoio psicológico também é essencial para ajudar as mulheres a lidar com os aspectos emocionais da SOP (Ramos et al., 2018).
Para enfrentar esses desafios, o manejo da SOP requer uma abordagem abrangente, sendo assim, o diagnóstico precoce é fundamental, envolvendo a avaliação de sintomas clínicos, exames hormonais e ultrassonografia. A modificação do estilo de vida desempenha um papel crucial, com ênfase em uma dieta equilibrada, exercícios regulares e controle do peso para melhorar a sensibilidade à insulina (Silva et al., 2020)
A saúde da mulher e a SOP estão interligadas e exigem uma compreensão completa. Com o conhecimento adequado dessa condição, a implementação de cuidados adequados e o apoio multidisciplinar, pode-se oferecer às mulheres afetadas pela SOP a assistência necessária para preservar sua saúde reprodutiva e bem-estar geral (Tavares, 2019).
6.6 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DA SÍDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO
A enfermagem desempenha um papel essencial na avaliação inicial das pacientes com SOP. Isso envolve a coleta de dados clínicos detalhados, incluindo histórico médico, sintomas, ciclos menstruais irregulares, hirsutismo, acne e outros indicadores clínicos. A enfermagem também auxilia na realização de exames físicos, como aferição da pressão arterial, avaliação do índice de massa corporal (IMC) e exame de mamas (Alves et al., 2022).
A enfermagem desempenha um papel crítico na educação das pacientes sobre a SOP, isso inclui explicar a fisiopatologia da condição, os riscos associados, as opções de tratamento e as implicações para a saúde reprodutiva. Além disso, aenfermagem fornece orientação sobre mudanças no estilo de vida, como dieta equilibrada e exercícios, que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a sensibilidade à insulina (Aquino et al., 2020)
Em muitos casos, a enfermagem é responsável pela administração de tratamentos prescritos, como medicamentos para indução da ovulação, contraceptivos orais para controle hormonal e insulina em casos de resistência à insulina. A administração segura e adequada desses tratamentos é de extrema importância (Almeida, 2019).
Também, a enfermagem realiza o monitoramento regular das pacientes com SOP, avaliando a eficácia do tratamento, controlando sintomas e acompanhando a resposta à terapia medicamentosa. Isso inclui a realização de exames de acompanhamento, como avaliação dos níveis hormonais e ultrassonografias dos ovários (Alvez, 2013).
As pacientes com SOP frequentemente enfrentam desafios emocionais, incluindo preocupações com a infertilidade e alterações na aparência devido a hirsutismo e acne. A enfermagem oferece apoio emocional, ouvindo as preocupações das pacientes, fornecendo informações claras e encaminhando-as para apoio psicológico quando necessário (Andrade, 2020).
A enfermagem desempenha um papel crucial na coordenação dos cuidados das pacientes com SOP. Isso envolve a comunicação eficaz com outros profissionais de saúde, como ginecologistas, endocrinologistas e nutricionistas, para garantir uma abordagem abrangente e coordenada do tratamento (JIN; XIE, 2018).
Em síntese, a atuação da enfermagem desempenha um papel integral no tratamento da SOP, com sua expertise clínica, capacidade de educação e apoio emocional, além da administração e monitoramento de tratamentos, os enfermeiros desempenham um papel vital na melhoria da qualidade de vida desses pacientes. A abordagem multidisciplinar, na qual a enfermagem é uma peça fundamental, é essencial para garantir um tratamento eficaz e compassivo da SOP (Catrinque, 2019).
7 MATERIAIS E MÉTODO
7.1 TIPO DE ESTUDO
O desenho metodológico compreenderá uma revisão de literatura integrativa. De acordo com Sousa et al., 2017, essa abordagem envolve a análise de estudos pertinentes que fundamentam melhorias na prática clínica e pesquisa. Essa revisão visa sintetizar o estado atual do conhecimento sobre o assunto em questão, identificando lacunas que requerem futuras pesquisas.
Salienta-se que as revisões de literatura oferecem uma visão ampla do tema, permitindo uma compreensão holística ao reunir dados de múltiplas fontes. Elas identificam lacunas no conhecimento, sinalizando áreas que necessitam de mais investigação. Apesar de serem econômicas e eficientes em tempo, podem ser suscetíveis a viés de seleção e limitações na qualidade dos estudos revisados (Sousa et al., 2018).
7.2 AMOSTRA DO ESTUDO
A amostra será composta por artigos científicos com corte temporal delimitado em no período de 10 (dez) anos, tendo em vista o início em 2013 e término em 2023. Os critérios de inclusão de estudos serão: (1) que abordarem a temática “Atuação do Enfermeiro no Tratamento da SOP com Relação à Saúde da Mulher”, (2) estudos realizados no período de 2013 a 2023; (3) disponíveis na íntegra; (4) nas línguas português e inglês. Serão excluídas as publicações que: (1) indisponíveis de forma gratuita, (2) não atenderam aos objetivos do estudo; (3) estudos duplicados nas bases de dados.
7.3 LEVANTAMENTO DE DADOS
Será realizado um levantamento de artigos nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), BDENF (Base de Dados de Enfermagem), US National Library of Medicine (PubMed), Medline, LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e ScieLo (Scientific Electronic Library Online), estes na língua portuguesa e inglesa.
A definição de estratégia de busca levará em conta os seguintes descritores que serão previamente analisados pelos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Sídrome do Ovário Policístico”, “Prevenção”, “Infertilidade Feminina” e “Intervenção em Enfermagem”, para embasar cientificamente a questão em estudo. Para tal, serão utilizados os operadores lógicos “AND” e “OR”, para combinação dos descritores e termos utilizados para rastreamento das publicações, sendo: ("Síndrome do Ovário Policístico" OR "Prevenção") AND ("Infertilidade Feminina" OR "Intervenção em Enfermagem") ("Síndrome do Ovário Policístico" OR "Infertilidade Feminina") AND ("Prevenção" OR "Intervenção em Enfermagem") ("Prevenção" OR "Infertilidade Feminina") AND ("Síndrome do Ovário Policístico" OR "Intervenção em Enfermagem").
7.4 ANÁLISE DE DADOS
Será realizada análise de Conteúdo da Bardin, por se tratar de uma técnica muito didática que facilitará a sequência de tarefas e atividades a serem seguidas para fazer a análise dos dados (Mendes; Miskulim, 2017). Sendo assim, o estudo será desenvolvido a partir dos seguintes passos: identificação do tema e seleção da questão de pesquisa; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; identificação e seleção dos estudos; categorização dos estudos selecionados; análise e interpretação dos resultados e apresentação da síntese do conhecimento. 
As publicações selecionadas para o estudo serão lidas criteriosamente e catalogadas em um instrumento que será elaborado para facilitar a categorização dos temas encontrados, contendo título do artigo, autores, ano, objetivo e periódico. 
7.5 ASPECTOS ÉTICOS
É importante ressaltar que esta pesquisa cumprirá rigorosamente os princípios éticos e promoverá o respeito pelos valores humanos, seguindo a devida atribuição aos autores das obras utilizadas e mantendo a integridade das ideias originais dos autores, conforme orientado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, garantiremos a preservação dos direitos autorais em conformidade com a Lei nº 12.853, de agosto de 2013 (BRASIL, 2013)
8 CRONOGRAMA
	 
	2022
	2023
	Atividades/Meses
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	J
	F
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	Coleta de dados
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	Confecção do projeto
	
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	Revisão do texto
	
	
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	Defesa do TCC
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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9 ORÇAMENTO
QUADRO 1 – Material Permanente 
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO (R$)
	VALOR TOTAL (R$)
	Notebook CCE Win
	01
	2,000.00
	2,000.00
	Impressa HP
	01
	338,52
	338,52
	Total
	
	2338,52
QUADRO 2 – Material de Consumo
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO (R$)
	VALOR TOTAL (R$)
	Papel ofício A4
	500
	12,90
	12,90
	Caneta esferográfica
	6
	1,00
	6,00
	Lápis comum
	6
	0,90
	5,40
	Pasta catalogo
	3
	20,00
	60,00
	Cartucho Impressora
	2
	40,00
	80,00
	Total
	
	164,30
QUADRO 3 – Serviços
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO (R$)
	VALOR TOTAL (R$)
	Cópias
	2
	8,00
	16,00
	Encadernação
	2
	4,00
	8,00
	Total
	
	24,00
QUADRO 4 – Orçamento Total
	DESCRIÇÃO
	VALOR TOTAL (R$)
	Material Permanente
	2338,52
	Material de Consumo
	164,30
	Serviços
	24,00
	Total
	2526,82
REFERÊNCIAS
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