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GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

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GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 
ATIVIDADE 
 
Ana Clara Maia Cruz Química 2A 
 
1. Que fatores explicam as grandes concentrações demográficas no mundo? 
 
 As grandes concentrações demográficas no mundo podem ser explicadas por uma 
combinação de fatores, incluindo disponibilidade de recursos naturais, oportunidades 
econômicas, desenvolvimento histórico, acessibilidade a serviços e infraestrutura, e 
fatores culturais. Além disso, as áreas urbanas frequentemente atraem populações devido 
a melhores serviços de saúde, educação e emprego. 
2. O que diz a teoria de Malthus? 
A lei da população proposta por Malthus se baseia em dois princípios 
fundamentais: primeiro, que a sobrevivência da humanidade depende da disponibilidade 
de alimentos, e segundo, que o desejo sexual entre os indivíduos não desaparecerá. Esses 
princípios são considerados como leis imutáveis da natureza humana. A partir desses 
postulados, Malthus argumenta que a população tende a crescer em uma progressão 
geométrica, ou seja, de maneira exponencial, enquanto a produção de alimentos 
aumentaria apenas em uma progressão aritmética, ou seja, de forma linear ou limitada. 
Essa diferença nas taxas de crescimento levaria inevitavelmente a uma escassez de 
alimentos em relação à população, resultando em fome e miséria. A partir disso, Malthus 
acreditava que o controle da superpopulação viria de maneira forçada, através de fatores 
como a fome causada pela insuficiência de alimentos disponíveis e também por outros 
eventos negativos, como guerras, epidemias e pobreza. Esses eventos seriam, de acordo 
com ele, formas externas de controlar o crescimento excessivo da população, já que a 
oferta de alimentos não poderia acompanhar a demanda gerada pelo crescimento 
populacional. A fim de evitar tal tragédia e por influência de sua formação religiosa, o 
autor defendia o “controle moral”. Entre a série de normas propostas por Malthus, 
estavam inclusas a abstinência sexual e o adiamento dos casamentos, que só deveriam ser 
permitidos mediante capacidade comprovada para sustentar a provável prole. Essas 
medidas, em teoria, seriam aplicadas principalmente às camadas mais pobres da 
população, que Malthus considerava mais propensas a casamentos precoces e reprodução 
contínua, contribuindo assim para um crescimento populacional descontrolado. 
 
CORAZZA, Gentil. Malthus e Ricardo: duas visões de economia política e de 
capitalismo. Caderno IUH Idéias, ano, v. 3, 2005. 
 
NEVES, Evaristo Marzabal. A pressão da demanda por alimentos: Malthus tinha 
razão?. Revista Visão Agrícola, n. 8, p. 130-133, 2008. 
 
SILVA, José Adailton Barroso et al. Teorias demográficas e o crescimento 
populacional no mundo. Caderno de Graduação-Ciências Humanas e Sociais-UNIT-
SERGIPE, v. 2, n. 3, p. 113-124, 2015. 
 
3. Explique a crítica de Marx à teoria de Malthus? 
 
Para Marx, a teoria malthusiana do crescimento populacional não constitui uma 
explicação científica da miséria social e, sim, “a teoria favorita de toda autêntica 
burguesia inglesa”, que encontra nos pressupostos malthusianos “a justificativa mais 
cômoda” sobre “as condições atualmente existentes na sociedade burguesa”. Em “O 
capital”, Marx considera que existem dois momentos básicos no pensamento burguês. 
O primeiro, anterior a 1848, quando se verifica um real esforço dos ideólogos 
burgueses em desenvolver a crítica à realidade social, compreendendo-a. O segundo, após 
a tentativa revolucionária de 1848 por parte do proletariado europeu quando, assustados, 
os ideólogos burgueses buscam, por todos os meios, encontrar elementos de justificativa 
para a existência da sociedade burguesa e de seu caráter eterno. Ao não aprender as bases 
da vida social a partir da teoria do valor trabalho, inicialmente desenvolvida nas fileiras 
da economia clássica, com destaque para Adam Smith e David Ricardo, Malthus, de 
acordo com Marx, perde os elementos para uma real investigação das bases da sociedade 
burguesa e de suas contradições internas, das quais a miséria social do proletariado é a 
manifestação mais evidente. Além disso, Malthus não explica cientificamente o real 
caráter de classe da sociedade burguesa, apenas busca elementos para justificar a 
dominação dessa classe. Ao se distanciar da apreensão das bases reais que fundam a 
miséria das massas sob o capitalismo, Malthus perde, igualmente, a possibilidade de 
compreender o caráter de classe do proletariado moderno e, inclusive, de sua luta contra 
a burguesia. Pelo contrário, a resposta de Malthus ao problema da superpopulação 
proletária é encontrada não na necessidade de se fazer a crítica à sociedade burguesa e 
sim no sentido imperativo de fazer desaparecer a população excedente dos pobres, 
“fazendo-a morrer de fome da maneira mais cômoda e de a impedir (à classe proletária) 
de colocar excesso de crianças no mundo”, argumenta Marx. 
 
Brandet, J. M. Breve análise marxista sobre Malthus. Jusbrasil. Disponível em: 
<https://www.jusbrasil.com.br/artigos/breve-analise-marxista-sobre-
malthus/511813779>. Acesso em: 20 ago. 2023. 
4. Que contexto histórico promoveu o aparecimento do neomalthusianismo? 
justifique. 
 A realidade social decorrente da Revolução Industrial, no final do século XVIII, 
era muito preocupante e desafiava intelectuais, políticos e governantes. Os efeitos sociais 
da industrialização eram agudos: desemprego, pobreza, doenças, habitações precárias, 
transformações no campo, êxodo agrícola e migração populacional para as cidades, 
provocando oferta abundante de mão-de-obra e queda dos salários. Os registros históricos 
são dramáticos: jornadas de 18 horas para mulheres e crianças, promiscuidade social, 
epidemias, doenças e mortes. Por sua vez, as “leis dos pobres”, que garantiam o auxílio à 
população carente, começavam a ser contestadas pela classe proprietária de terras e pelos 
capitalistas industriais, devido aos seus elevados custos e aos obstáculos que criavam para 
a formação do mercado de trabalho, restringido a mobilidade da mão-de-obra. Tanto 
Ricardo quanto Malthus defendiam a revogação dessas leis. Ao mesmo tempo, o fermento 
das idéias revolucionárias vindas da França encontrava terreno fértil entre os pobres e 
contestadores sociais na Inglaterra. A reação da classe proprietária e dos ricos foi a de 
negar qualquer responsabilidade sua pela pobreza generalizada. Os pobres eram 
considerados como os maiores responsáveis pela sua pobreza e eles mesmos é que 
deveriam encontrar a solução para ela. 
CORAZZA, Gentil. Malthus e Ricardo: duas visões de economia política e de capitalismo. 
Caderno IUH Idéias, ano, v. 3, 2005. 
5. Cite os fatores que explicam as altas taxas de mortalidade infantil nos 
países menos desenvolvidos. 
 
As altas taxas de mortalidade infantil nos países menos desenvolvidos decorrem 
de uma combinação complexa de fatores. A falta de acesso a cuidados de saúde 
adequados, incluindo serviços pré-natais e pós-natais, juntamente com a desnutrição e a 
falta de saneamento adequado, contribuem para a vulnerabilidade das crianças. Normas 
culturais e falta de educação em saúde também desempenham um papel. A pobreza limita 
o acesso a serviços de saúde e cria um ciclo difícil de quebrar. Conflitos e instabilidade 
prejudicam ainda mais os sistemas de saúde. 
6. Conceitue transição demográfica. Quais são suas fases? Explique. 
 
Proposta nas primeiras décadas do século XX, a teoria da transição demográfica 
foi formulada à luz da relação entre o crescimento populacional e o desenvolvimento 
socioeconômico. Segundo essa teoria, o desenvolvimento econômico e o processo de 
modernização das sociedades estariam na origem das mudanças nas taxas de natalidade e 
de mortalidade verificadas em países europeus, com consequentes mudanças nos ritmos 
de crescimento populacional. A passagem de uma sociedade rural e tradicionalcom altas 
taxas de natalidade e mortalidade para uma sociedade urbana e moderna com baixas taxas 
de natalidade e mortalidade constituiria o esquema da transição. Durante essa passagem, 
as sociedades vivenciariam fases de desequilíbrio demográfico, com um descompasso 
entre as taxas de mortalidade e de natalidade. A redução precoce das taxas de mortalidade 
vis-à-vis às de natalidade promoveria ritmos acelerados de crescimento populacional. O 
equilíbrio seria retomado com a redução, em momento posterior, das taxas de natalidade 
e, consequentemente, redução do ritmo de crescimento da população. 
 
VASCONCELOS, Ana Maria Nogales; GOMES, Marília Miranda Forte. 
Transição demográfica: a experiência brasileira. 2012. 
RIGOTTI, José Irineu Rangel. Transição demográfica. Educação & Realidade, v. 
37, p. 467-490, 2012. 
7. Quais são as características da pirâmide etária de países menos 
desenvolvidos? 
 
A pirâmide etária dos países menos desenvolvidos apresenta características 
distintas. Em sua base, ela se alarga significativamente, indicando uma proporção elevada 
de jovens na população, devido às altas taxas de natalidade características dessas nações. 
Conforme a faixa etária avança, a pirâmide gradualmente estreita, refletindo uma 
diminuição na taxa de natalidade, embora ainda possa conter um número considerável de 
pessoas nas faixas intermediárias. Nessas faixas intermediárias, que englobam adultos 
jovens e de meia-idade, as demarcações tendem a ser mais estreitas em comparação com 
as faixas etárias mais jovens. Isso pode indicar uma transição demográfica em andamento, 
onde as taxas de natalidade estão começando a declinar, mas a população jovem 
permanece substancial. No topo da pirâmide, observa-se uma estreitamento mais 
acentuado, denotando uma proporção menor de idosos na população. A expectativa de 
vida em países menos desenvolvidos geralmente é menor do que em nações mais 
desenvolvidas, contribuindo para essa característica. Como um todo, a pirâmide etária 
desses países possui uma forma triangular, refletindo uma população jovem e crescente, 
com uma presença menor de idosos. No entanto, é importante lembrar que as tendências 
demográficas podem variar entre diferentes países e ao longo do tempo, devido a fatores 
como políticas de saúde, educação e desenvolvimento socioeconômico. 
8. Que fatores possibilitam à população dos países desenvolvidos atingir 
elevada expectativa de vida? 
 
A elevada expectativa de vida nos países desenvolvidos é resultado de uma 
interação complexa de fatores que abrangem desde cuidados de saúde de qualidade até 
aspectos socioeconômicos e estilo de vida saudável. Esses fatores combinados têm um 
impacto significativo na saúde e bem-estar da população, permitindo que ela desfrute de 
uma vida mais longa e saudável. 
Um dos pilares fundamentais é o acesso amplo a serviços de saúde de alta 
qualidade. Sistemas de saúde bem estabelecidos oferecem uma gama completa de 
cuidados médicos, desde prevenção e diagnóstico precoce até tratamentos avançados. 
Avanços médicos e tecnológicos contínuos contribuem para terapias mais eficazes, 
medicamentos inovadores e abordagens cirúrgicas menos invasivas, ampliando as 
chances de recuperação e melhoria da qualidade de vida. 
Além disso, a educação e a conscientização desempenham um papel crucial. 
Populações mais educadas têm maior compreensão dos hábitos de vida saudáveis, 
prevenção de doenças e adoção de comportamentos benéficos para a saúde. Essa 
conscientização contribui para a tomada de decisões informadas e o engajamento em 
práticas saudáveis. 
O estilo de vida também é um fator determinante. Uma dieta equilibrada, rica em 
nutrientes e pobre em alimentos processados, aliada à prática regular de exercícios físicos, 
contribui para um corpo mais saudável e resistente a doenças crônicas. A redução de 
hábitos prejudiciais, como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, também 
desempenha um papel significativo na promoção da saúde. 
Ambientes seguros e de alta qualidade são essenciais para uma vida saudável. 
Infraestruturas eficientes, baixa poluição ambiental, acesso à água potável e alimentos 
frescos são fundamentais para manter uma saúde robusta e prevenir doenças. 
A garantia de cuidados médicos acessíveis é um dos alicerces do sucesso dos 
países desenvolvidos. Sistemas de saúde bem estruturados e políticas de seguridade social 
garantem que a população possa receber tratamentos sem preocupações financeiras, 
evitando atrasos no diagnóstico e na intervenção médica. 
Outros fatores que contribuem para a alta expectativa de vida incluem bem-estar 
social e econômico, planejamento familiar adequado, envelhecimento saudável, redução 
de doenças infecciosas através da vacinação e atenção ao bem-estar psicológico. 
Em resumo, a elevada expectativa de vida nos países desenvolvidos resulta da 
sinergia entre um sistema de saúde abrangente, avanços científicos, educação, estilo de 
vida saudável e ambiente favorável. Esses fatores, trabalhando em conjunto, criam as 
condições ideais para uma vida mais longa e de melhor qualidade. 
9. Explique os motivos do predomínio da PEA no setor terciário terciário 
em vários países emergentes. 
 
O predomínio da População Economicamente Ativa (PEA) no setor terciário em 
muitos países subdesenvolvidos é influenciado por diversos fatores interconectados. A 
baixa industrialização é um dos principais motivos, já que a falta de desenvolvimento 
industrial limita as oportunidades de emprego no setor secundário, levando muitos 
trabalhadores a buscar oportunidades no setor terciário. 
Além disso, a mão de obra não qualificada é uma característica comum em muitos 
países subdesenvolvidos. A falta de acesso à educação de qualidade e treinamento 
profissional dificulta o desenvolvimento de habilidades especializadas necessárias para o 
setor industrial. Como resultado, muitos indivíduos encontram oportunidades de emprego 
no setor terciário, que tende a exigir um nível menor de especialização. 
Altos níveis de desemprego no setor primário (agricultura) e secundário 
(indústria) também contribuem para a concentração da PEA no setor terciário. Com a 
falta de empregos disponíveis nessas áreas, muitos trabalhadores são forçados a buscar 
alternativas no setor de serviços, que muitas vezes oferece uma gama mais ampla de 
oportunidades. 
É importante notar que essa concentração no setor terciário pode ter implicações 
socioeconômicas. Embora o setor de serviços possa absorver parte da mão de obra 
disponível, ele nem sempre proporciona empregos de alta qualidade, estabilidade ou 
remuneração adequada. Portanto, o desafio para muitos países subdesenvolvidos é não 
apenas diversificar a economia e promover a industrialização, mas também investir em 
educação e treinamento para elevar a qualificação da força de trabalho e melhorar as 
condições de trabalho em todos os setores. 
10. Quais são as críticas feitas à divisão da PEA em três setores econômicos? 
 
A divisão da população economicamente ativa (PEA) vem sofrendo inúmeras 
críticas por não corresponder à realidade atual dessa categoria, que se encontra de forma 
extremamente diversificada. Por isso, a ideia de que é necessária a criação de setores 
quaternários e quinários, como seriam designados os setores de desenvolvimento de 
tecnologias e das atividades que não geram lucro, tem sido altamente defendida. 
 
11. Analise a pirâmide etária a seguir e escreva um texto apresentando as 
principais características da população desse país fictício. 
 
O país fictício representado pela pirâmide etária apresenta uma base pequena, o 
que indica uma baixa taxa de natalidade. Essa característica pode representar uma série 
de fatores ocorridos nessa sociedade, como um aumento no planejamento familiar, uma 
menor taxa de fecundidade e um maior investimento em educação , além de uma 
diminuição da própria taxa de natalidade,o que pode ser percebido a partir da análise do 
gráfico em outras faixas etárias, que apresentam uma maior quantidade de indivíduos. 
No corpo da pirâmide, é possível observar uma grande população entre os 20 e 64 
anos, que cresce, principalmente, dos 20 aos 44 anos . A partir dessa análise, é notório a 
existência de uma grande quantidade de pessoas que compõem a população 
economicamente ativa do país. Outra característica importante representada pelo gráfico 
é a alta expectativa de vida da população, representada por uma grande faixa de população 
até os 74 anos e uma faixa considerável até uma população com mais de 90 anos. 
A pirâmide etária apresentada representa um país em desenvolvimento, com uma 
tendência a diminuição da natalidade e o aumento da expectativa de vida dessa população 
e a consequente diminuição do crescimento vegetativo. Essas características são 
indicativo de uma melhoria e investimento em diversos setores dessa sociedade e um 
maior acesso às condições básicas, como saúde e educação. 
 
12. No gráfico abaixo, simulamos as taxas de natalidade e mortalidade de 
três países fictícios. 
a) Qual dos países poderia ser considerado o menos desenvolvido? Justifique 
 
O país representado pelo gráfico 1 pode ser considerado o menos desenvolvido, 
pois apresenta as maiores taxas de natalidade e mortalidade em relação aos outros países 
analisados, ou seja, um maior crescimento vegetativo, o que poderia indicar, por exemplo, 
um baixo planejamento familiar e um baixo investimento na área da saúde. 
 
 b) Qual dos países apresentaria uma pirâmide etária de base estreita? 
Justifique. 
 
O país representado pelo gráfico 3 apresentaria uma pirâmide etária de base 
estreita, visto que este apresenta uma baixa taxa de natalidade e, portanto, sua pirâmide 
etária apresenta um baixo número de pessoas em seus primeiros anos de vida. 
 
c) Qual dos países apresentaria o maior crescimento vegetativo? Justifique 
 
O crescimento vegetativo pode ser definido como a diferença entre a taxa de 
natalidade e a taxa de mortalidade de um país, por isso, ao analisar os gráficos 
apresentados, pode-se concluir que o país 1 representa o maior crescimento vegetativo 
(aproximadamente 30 mil) em relação aos outros países (aproximadamente 15 e 5 mil). 
 
 
 
13. Analise esta tabela e responda as questões a seguir. 
 
a) Quais fatores podem explicar as diferenças encontradas entre as taxas de 
mortalidade infantil? 
 
A alta taxa de mortalidade infantil em alguns dos países analisados pode ser 
explicada por fatores como conflitos ocorridos na região, baixo investimento em saúde e 
infraestrutura, falta de recursos financeiros por parte do estado e etc. Além disso, os 
países que apresentaram baixas taxas de mortalidade infantil, são países considerados 
desenvolvidos. 
 
b) Como você explica a diferença entre as expectativas de vida da França e 
do Afeganistão? 
 
A diferença entre as expectativas de vida dos dois países se dá devido a grande 
diferença entre a realidade da população desses dois locais, visto que, enquanto a França 
é um país considerado desenvolvido e que apresenta com um alto índice de 
desenvolvimento humano, o Afeganistão é um país explorado pelas potências, que sofre 
com conflitos internos e ações terroristas.

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