Buscar

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Prévia do material em texto

Análise de caso: O Brasil na OMC (Organização Mundial do Comércio) e 
seu interesse em ingressar na OCDE (Organização para a Cooperação e 
Desenvolvimento Econômico) 
 
Desde o ano de 1991, o Brasil demonstra interesse em participar da 
OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), 
visando assim integrar o chamado “clube dos ricos” e alavancar seu status que 
hoje ainda é de país em desenvolvimento. 
O Brasil faz parte da OMC (Organização Mundial do Comércio) desde a 
sua criação no ano de 1995. Mesmo o Brasil tendo um papel importante na OMC 
realizando a liderança entre emergentes, fazer parte da OCDE traria ao país uma 
condição de país “sério” e que respeita as diretrizes adotadas pelos membros da 
OCDE. 
Atualmente, os países que fazem parte da OMC, usufruem de privilégios 
dentro de negociações internacionais chamada de “cláusula de habilitação” que 
lhe conferem algumas vantagens, tais como: tarifas de créditos mais reduzidas 
no crédito internacional, prazos mais longos, versatilidade nas negociações do 
livre-comércio, ou seja, ao abrir mão de fazer parte da OMC, automaticamente o 
Brasil teria que estar preparado para essa nova realidade. 
O tema ainda é bastante discutido entre economistas e juristas brasileiros 
quanto ao impacto nas negociações internacionais que o Brasil passará a ter 
com a entrada na OCDE, uma vez que os países mais ricos contribuem muito 
mais com as organizações internacionais. 
Alguns setores na indústria brasileira enxergam nessa adesão a OCDE a 
oportunidade de realizações de novos negócios. 
É importante ressaltar que a entrada do Brasil na OCDE trará muitas 
vantagens ao país, uma vez que para ser aprovado o país terá que se enquadrar 
em temas como: reformas tributárias, educação, meio ambiente, políticas 
públicas, entre outros. 
O fato é que no ano de 2022, a OCDE convidou o Brasil a iniciar seu 
processo de adesão, devendo ter seu trâmite todo concluído em um período de 
3 a 5 anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
http://mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-nternacionais/1885-
omc-acordos-da-omc (consultado em 14 de março de 2024 às 10:53h). 
 
https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/03/20/sem-tratamento-especial-na-
omc-brasil-perde-poder-de-barganha-mas-ganha-status-de-pais-desenvolvido-
entenda.ghtml (consultado em 14 de março de 2024 às 10:22h). 
 
 
 
http://mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-nternacionais/1885-omc-acordos-da-omc
http://mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-nternacionais/1885-omc-acordos-da-omc
https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/03/20/sem-tratamento-especial-na-omc-brasil-perde-poder-de-barganha-mas-ganha-status-de-pais-desenvolvido-entenda.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/03/20/sem-tratamento-especial-na-omc-brasil-perde-poder-de-barganha-mas-ganha-status-de-pais-desenvolvido-entenda.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/03/20/sem-tratamento-especial-na-omc-brasil-perde-poder-de-barganha-mas-ganha-status-de-pais-desenvolvido-entenda.ghtml

Mais conteúdos dessa disciplina