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PROJETO EXTENSÃO CIRLENE

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1 
 
 
UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ – UNOPAR 
 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
A assistência e prevenção às doenças cardiovasculares 
A importância do projeto de extensão 
 
 
RESUMO As atividades de extensão universitária consistem em uma metodologia de ensino e 
aprendizagem que objetiva articular a universidade com a comunidade externa. Dessa forma, as 
atividades realizadas nos projetos de extensão permitem aos acadêmicos a aproximação e a 
construção de um olhar social baseado nas realidades vivenciadas e que serão futuros cenários de 
trabalho. O presente trabalho objetiva descrever as atividades realizadas pelos acadêmicos 
integrantes do projeto de extensão “Assistência e Prevenção às Doenças Cardiovasculares”, a fim de 
associar a importância das atividades aos discentes e à comunidade. As atividades do projeto são 
realizadas mediante treinamento teórico-prático prévio seguido de rodízio entre as atividades de 
prevenção às doenças cardiovasculares, e as de assistência ao adulto acometido por doenças 
cardiovasculares. Desse modo, pode-se perceber a importância do projeto para formação dos 
acadêmicos de enfermagem que têm oportunidade de vivenciar na prática tudo o que lhes é oferecido 
em teoria dentro da universidade, assim como a assistência humanizada e de qualidade que é 
oferecida para a comunidade assistida. 
 
Palavras-chaves: prevenção de doenças, relações comunidade instituição enfermagem, saúde. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Sabe-se que a extensão universitária se constitui de uma metodologia 
cientifica, educativa e cultural na qual busca articular o tripé ensino-serviço-
comunidade. Consiste em uma construção de conhecimento compartilhado entre 
discentes e comunidade, tendo como resultado dessa interação a produção de 
conhecimento baseado na vivencia da realidade. Através da extensão universitária a 
universidade oferece à comunidade o aprendizado que foi obtido através da teoria 
(FREITAS et al., 2016). 
A extensão se apresenta como um recurso de ensino-aprendizagem, que 
permite ao acadêmico o desenvolvimento de habilidades e competências, além da 
construção de um olhar social e uma visão consciente da realidade na qual ele está 
inserido, oportunizando um espaço para novas experiências direcionadas à 
humanização, ao cuidado e à qualidade da atenção à saúde (OLIVEIRA; ALMEIDA 
JÚNIOR, 2015). 
2 
 
Os mesmos autores acima descrevem que a extensão universitária constitui 
um importante elemento para a formação acadêmica, especialmente na formação do 
enfermeiro, onde atua como subsídio para um modelo de atenção mais humanizada 
e menos voltada às ações do modelo biomédico. 
Segundo dados da OMS (2014), as doenças cardiovasculares (DCV) são as 
causas mais comuns de morbidade e a principal causa de mortalidade em todo 
mundo, estimando-se 52% do total de óbitos. Grande parte disso deve-se a fatores 
socioculturais, como a alimentação inadequada e falta de atividade física que, 
consequentemente, predispõe à obesidade, diabetes e hipertensão arterial, onde 
juntamente com o tabagismo e o consumo nocivo de álcool são considerados os 
principais fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares 
(SBC, 2013). 
A Hipertensão Arterial Sistêmica é o Diabetes Mellitus têm apresentado 
destaque nas taxas de incidência e morbimortalidade, devido as transições 
epidemiológicas, demográficas e nutricionais ocorridas nos últimos anos (AZEVEDO 
et al., 2018). 
Para Gomes e Moreira (2014), é de extrema importância criar medidas e 
estratégias que visem a prevenção das doenças e agravos, além da promoção à 
saúde cardiovascular, intervindo nos fatores de risco modificáveis, com o intuito de 
reduzir os índices de mortalidade. 
Em estudos realizados mostram que a mudança no estilo de vida, tem grande 
impacto na prevenção e no tratamento de agravos, doenças e na redução do risco 
cardiovascular (SOARES, 2013). 
Logo, o objetivo deste trabalho é descrever as atividades realizadas pelo 
projeto de extensão “Assistência e Prevenção às Doenças Cardiovasculares” 
associando a importância do projeto tanto para comunidade quanto para a formação 
dos acadêmicos do curso de enfermagem da Universidade do Norte do Paraná – 
UNOPAR, polo Eldorado dos Carajás - PÁ. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
O projeto de extensão “Assistência e Prevenção às Doenças 
Cardiovasculares”, parte da ideia da instituição do Curso de Graduação em 
Enfermagem ofertado pela da Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR, do polo 
3 
 
de Eldorado dos Carajás – PÁ, vinculado à secretaria municipal de saúde de 
Eldorado do Carajás – PÁ, que vem desenvolvido estas ações desde o ano de 2023 
e tem como objetivo realizar ações de promoção, prevenção, levantamento de 
fatores de risco, assistência e orientações à pessoas com doenças cardiovasculares 
e seus agravos à população da cidade de Eldorado do Carajás - PÁ. 
O projeto conta com a participação de XX acadêmicos, e os outros 
voluntários, onde por meio de um sistema de rodízio prestam assistência aos 
pacientes, assim como se revezam para a realização das ações de promoção e 
prevenção à saúde como, palestras de conscientização, verificação de pressão 
arterial, teste de glicemia, IMC e circunferência abdominal, ofertados a comunidade 
conforme demanda e cronograma previamente estabelecido na programação. 
É válido ressaltar que os acadêmicos recebem treinamento teórico-prático 
sobre doenças cardiovasculares (fatores de risco, fisiopatologias, diagnóstico, 
tratamento e complicações) e sobre a assistência de enfermagem ao adulto portador 
ou com risco de desenvolver a doença (prevenção, promoção, tratamento e 
reabilitação), assim como treinamento de consultas de enfermagem, intervenções e 
orientações, que sempre ocorrem anteriormente as programações (Figura 1). 
 
Figura 1 – Treinamento teórico-prático no Laboratório de Habilidades de Enfermagem 
 
 Fonte: Arquivo Pessoal. 
 
Após o treinamento prévio de acordo com a agenda, acadêmicos do curso de 
enfermagem se reúnem, sendo supervisionados por um preceptor para realizarem 
atividades como, acolhimento a população, avaliação antropométricas, rodas de 
conversa, palestras e pré consulta de enfermagem portador ou com risco de 
desenvolver DCV. 
4 
 
Durante as consultas são realizadas a Sistematização da Assistência de 
Enfermagem (SAE) com o propósito de identificar fatores de risco e propor mudança 
no estilo de vida a partir da educação em saúde, utilizando as estruturas de apoio já 
existentes na comunidade, e enfatizando as reuniões de HiperDia, como incentivo a 
alimentação saudável, prática de exercício físico e controle do tabagismo, 
considerando os aspectos socioeconômicos e culturais dos indivíduos assistidos. 
As ações educativas de promoção e prevenção buscam oferecer orientações 
de prevenção de DCV e rastreamento dos fatores de risco incluindo tabagismo, 
hipertensão, diabetes, dislipidemias, alimentação inadequada, obesidade e 
sedentarismo. Essas atividades tiveram como público alvo a população em geral, 
muitas vezes portadora de DCV porém assintomática e que não procuram o serviço 
de saúde regularmente, portando foram realizadas em praças, associações de bairro 
e instituições, destacando a promoção da saúde dos indivíduos, através de 
atendimentos com verificação da pressão arterial, glicemia capilar, medidas 
antropométricas para o cálculo do índice de massa corpórea, circunferência de 
cintura e orientações específicas. 
Essas ações foram planejadas conforme as campanhas de prevenção 
destacadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia como a Prevenção e Combate 
a Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, ações destinadas à prevenção da 
obesidade, sedentarismo, controle dos fatores de risco, prevenção de doenças e das 
complicações. 
 
Figura 3 – Ação de monitoramento prevenção combate a Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus 
 
 Fonte: Arquivo Pessoal5 
 
Figura 4 – Ação em Saúde de monitoramento prevenção combate a obesidade, sedentarismo, 
controle dos fatores de risco prevenção de doenças e das complicações. 
 
 Fonte: Arquivo Pessoal 
 
 
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO 
 
A doença cardiovascular tem uma relação direta com fatores sociais, 
econômicos, biológicos, entre outros, evidenciados em diversos estudos 
epidemiológicos, desde Framingham, têm fornecido uma visão sobre os fatores de 
risco envolvidos na etiologia da doença cardiovascular aterosclerótica (DAWBER, 
1980). 
Os principais fatores de risco modificáveis das DCV são hábitos alimentares 
inadequados, sedentarismo, obesidade, tabagismo e estresse psicoemocional, que 
constituem também os agravantes para a hipertensão, diabetes e dislipidemia como 
frisa o autor acima. 
Existe uma associação de fatores complexos e multivariáveis, o 
comportamento e os hábitos de vida estão relacionados com condições 
socioeconômicas e culturais, por isso a prevenção e a promoção da saúde têm se 
demonstrando como alternativa para o enfrentamento dos fatores de risco 
comportamentais que visa assegurar a igualdade de oportunidades e proporcionar 
os meios para que indivíduos e comunidades tenham oportunidade de conhecer e 
controlar os fatores determinantes da sua saúde, através de ações integradas e 
intersetoriais, com a participação efetiva da comunidade (RIBEIRO, COTTA e 
RIBEIRO, 2012). 
6 
 
Reconhecendo o impacto na saúde social, econômica e pública devastador 
das doenças crônicas não transmissíveis, a Organização Mundial de Saúde em 
2011 desenvolveu o plano de ação mundial para a prevenção e controle dessas 
doenças, incluindo metas de reduzir o uso nocivo do álcool, diminuir o sedentarismo, 
diminuir a ingestão de sal/sódio, tabagismo e hipertensão, travar o aumento da 
obesidade, diabetes e melhorar a cobertura do tratamento para a prevenção de 
ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais e aumentar o acesso a 
tecnologias e medicamentos básicos (OMS, 2014). 
Um estudo realizado por Silva et al (2014), verificou uma elevada prevalência 
de risco de complicações cardiovasculares e metabólicas associadas à obesidade 
abdominal, além de uma relação das variáveis antropométricas e hemodinâmicas, 
como peso, circunferência abdominal e índice de massa corpórea relacionadas 
positivamente a hipertensão, sugerindo que o excesso de peso com deposição 
central e generalizada de gordura são fatores predisponentes para a elevação da 
pressão arterial, o que mostra a necessidade de monitoramento e controle efetivo 
desses fatores de risco cardiovascular. 
Os programas de intervenção visam diminuir a morbidade é a mortalidade por 
DCV através da redução dos fatores de risco cardiovascular nas comunidades, a 
partir da educação em saúde e das estruturas existentes na comunidade, bem como 
as atividades deste projeto de extensão, que realizou ações de promoção da saúde 
e prevenção integrada dos principais fatores de risco, além de identificar ações de 
vigilância sobre os fatores de risco para DCV e assistência à saúde a diversas 
populações, com o objetivo primordial de orientar a população a alimentação 
saudável, atividade física regular, diminuição do tabagismo e do etilismo, e controle 
da hipertensão e diabetes, além de ofertar orientações de cuidado prévias as 
complicações cardiovasculares e na reabilitação. 
É interessante frisar que a pessoa com doença cardiovascular apresenta 
comprometimento de todo seu estado de saúde, pois começa a sentir que a força 
física e a força do coração estão diminuídas, por isso o profissional enfermeiro (a) 
tem uma função fundamental na equipe de saúde durante o tratamento e na 
assistência, já que, por meio do seu raciocínio clínico é crítico, realiza o 
levantamento dos vários fenômenos, seja na aparência externa ou na subjetividade 
da multidimensionalidade do ser humano, e igualmente poderá providenciar para 
7 
 
que o paciente seja atendido nos mais diferentes segmentos da equipe de saúde 
e/ou de enfermagem. 
A perfeição se faz com a pratica diária, assim o acadêmico de enfermagem 
deve também buscar no seu caminhar profissional, seja na prática, no ensino ou na 
pesquisa, todos os dias, “um saber, um fazer e um ser enfermagem”, com 
conhecimento, compreensão, empatia, envolvimento, proximidade, solidariedade e 
dignidade, em todas as dimensões do ser humano, como um agente inovador, 
moderador e transformador do processo de cuidar, propiciando a pessoa 
empoderamento a fim de mudança no estilo de vida, afirmam (BALDUINO, 2009; 
WALDOW, 2011). 
A proposta que articula o ensino, a pesquisa e a extensão como esta, visa 
garantir a indissociabilidade entre a comunidade e a academia, com a interação 
entre docentes, discentes, técnicos administrativos e a comunidade externa 
acadêmica como enfermeiros e outros profissionais da saúde, secretários e 
população em geral, garantindo a troca de conhecimentos e produção de um saber 
compartilhado, pautado em experiências práticas e processos pedagógicos 
construídos e testados com base na realidade e necessidade local. 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante do que foi exposto, percebe-se a importância do projeto de extensão 
para a propagação do conhecimento que é adquirido dentro da universidade para a 
comunidade externa. 
Os extensionistas vivenciam durante as ações trocas de experiências e 
culturas que o conhecimento teórico da universidade não proporciona, além disso, o 
discente se permite vivenciar os diferentes cenários e conhecer as realidades e 
demandas da sociedade o que propicia a aproximação com o futuro profissional 
Assim, como os acadêmicos são beneficiados, a comunidade externa também 
ganha com as atividades realizadas, visto que o controle de fatores de risco é o 
maior aliado na prevenção de agravos e doenças cardiovasculares e esse 
conhecimento é transmitido para população durante as orientações realizadas nas 
ações e nas consultas de enfermagem. 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
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GOMES, E. B; MOREIRA, T. M. M. Estratificação do risco cardiovascular em adultos 
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Acesso em: 27 março de 2024 ás 21h17 min. 
 
RIBEIRO, A. G; COTTA, R. M. M; RIBEIRO, S. M. R. A promoção da saúde e a 
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http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i1.260-267
http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452009000200015
http://dx.doi.org/10.4159/harvard.9780674492097
http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2014v6n3p918
http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2014v6n3p918
https://doi.org/10.21722/rbps.v17i1.12445
http://www.who.int/nmh/publications/ncd-status-report-2014/en/
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000100002
http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2014.p477
9 
 
SBC. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz Brasileira de 
Prevenção Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, V. 101, n. 6, supl. 
2, dez/2013. 
 
WALDOW, V. R; BORGES, R. F. Cuidar e humanizar: As relações e significados. 
Acta Paulista de Enfermagem. São Paulo, V. 24, n. 3, p. 414-418, 2011. Disponível 
em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002011000300017 
 
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social 5. ed. São Paulo. Atlas, 
2006. 
 
PRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico 
Planejamento aos Textos, da Escola a Academia. 2ª Edição. São Paulo. Respel, 
2003. 
 
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002011000300017

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