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Tecnologias da informação e 
da comunicação na educação
Professora/Pedagoga/ 
graduada em 
Letras/Especialista em 
Educação e Psicologia e 
Mestra em Ciências da 
Linguagem.
Mãe de pets
Só não me digam para 
permanecer a mesma...
Apresentação
O que é tecnologia?
2 - As tecnologias: da 
escrita à era digital (DL)
Como e onde usamos a 
tecnologia na Escola?
https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id
=jFoJV-
OtBke31zA3nliRi7sNyn3M4k5Im8RkxHV07adUODND
RFBGVE5QOU4yWTA3OTRNUVZUOFg2Ty4u
Aliados ou Vilões? 
Questão
QUESTÃO: 
Será que esses alunos nativos digitais, que
estabeleceram uma nova forma de poder no
ambiente escolar, estão preparados pela
escola nos verdadeiros conceitos do cidadão
ativo, em face de adjetivação preconizada?
O uso de Celulares na 
Escola
https://www.youtube.
com/watch?v=IRzRz1
9QCD4
https://www.youtube.com/watch?v=IRzRz19QCD4
VOCÊ SABE O QUE É O 
TEXTO MULTIMODAL?
Na era do impresso, reservou-se a palavra texto principalmente para
referir os textos escritos, impressos ou não; na vida contemporânea,
em que os escritos e falas se misturam com imagens estáticas (fotos,
ilustrações, gráficos, infográficos) e em movimento (vídeos) e com sons
(sonoplastias, músicas), a palavra texto se estendeu a esses enunciados
híbridos de “novo” tipo, de tal modo que hoje falamos também
em textos orais e em textos multimodais, como as notícias televisivas e
os vídeos de fãs no YouTube. (Roxane Rojo – UNICAMP)
O TEXTO DA ESCOLA É O TEXTO QUE O ALUNO GOSTA? 
HÁ TEMPOS TRABALHAMOS COM O TEXTO MULTIMODAL 
O TRABALHO COM A MESAS DIGITAIS 
“SELFIES” E O TEXTO DA REALIDADE 
O CELULAR, LABORATÓRIOS E AS REDES SOCIAS 
INTERVALO
Voltaremos as 11h
Educadores
As Tecnologias na Educação 
(DL)
Educandos
Família
Qual a necessidade de que o professor dos dias atuais 
domine as novas tecnologias digitais? 
Para que possa desenvolver, junto a seus alunos, um trabalho 
motivador, eficiente e condizente com a realidade da 
sociedade contemporânea.
A escola está sendo desafiada a 
incorporar essas novas tecnologias em 
suas atividades rotineiras, dado não 
somente o amplo leque de 
possibilidades ofertado pelos recursos 
digitais, como também o fato de que 
sua linguagem é extremamente 
atraente para o aluno, por ela fazer 
parte de quase tudo que envolve sua 
vida cotidiana, inclusive seus 
relacionamentos.
Vivemos em um mundo extremamente 
digital. As informações chegam até nós 
por todos os lados e ações corriqueiras 
de nosso dia a dia dependem hoje única 
e exclusivamente dos meios digitais.
Dados da Agência Nacional de 
Telecomunicações (Anatel) indicam que 
a população brasileira encerrou o mês 
de maio de 2018 com 235,5 milhões de 
aparelhos celulares, o que implica uma 
densidade de 112,68 celulares para cada 
100 habitantes.
“estamos inseridos nesse universo 
tecnológico e, para o bem ou para 
o mal, não há mais como viver à 
margem desse âmbito.”
Para Refletir!!!
O Banco Mundial publicou, em março/2018, o Relatório sobre o
Desenvolvimento Mundial 2018: Aprendizagem para Realizar a
Promessa da Educação, em que constata que há uma “crise de
aprendizagem” em nível global, que afeta principalmente os
países de baixa e média renda, afirmando que, mesmo após
anos de escolarização, há pessoas incapazes de ler e
interpretar de maneira correta aquilo que leram, ou ainda,
inaptos para efetuar cálculos básicos de Matemática.
(BANCO MUNDIAL, 2018, p.1)
https://www.youtube.com/watch?v=BeJr9vhF3os
O ABISMO NA EDUCAÇÃO 
A escola na pandemia um ano depois
https://www.youtube.com/watch?v=BeJr9vhF3os
Relatos
Eduarda Luiza do Carmo Silva, 10 
anos - estudante - 5º ano Rede 
Pública
Relata a falta da convivência 
escolar com outras crianças, 
professores a rotina das aulas.
Camile Luiza do Carmo Silva, 14 
anos - estudante - 9º ano Rede 
Pública
A dificuldade de compreender as 
matérias sem um professor para 
auxiliar, falta de ferramentas 
(computador, celular, internet).
Dexter Wallace 11 anos - estudante -
5º ano Rede Pública
Falta do professor para ajudar com 
os conteúdos, dificuldade e falta de 
estímulo, gerando desinteresse
Lana Clara, 17 anos - estudante - 3º 
ano Fund. II – Rede Pública
Dificuldade para absorver os 
conteúdos, falta de ferramentas 
(problemas com aplicativos) 
confirmação que para esse 
contexto a aula online não tem o 
mesmo rendimento da aula 
presencial.
Ana Lúcia Ferreira, 33 anos - Técnica 
de enfermagem (mãe)
Relata: Se sentiu sobrecarregada, 
crianças em casa, preocupação 
com educação, saúde, financeiro, 
emocional bastante abalado.
Luanda Luiza Souza da Silva, 35 
anos - Copeira em hospital (mãe)
Relata: Preocupação com a falta de 
interesse pelas aulas online, que 
as filhas demonstram, gerando 
uma cobrança diária, falta de 
equipamentos adequados para que 
as duas possam participar das 
aulas.
Kézia Priscila Soares, 38 anos -
Professora Rede Privada
Relata: Loucura em conciliar a rotina 
de educadora e mãe, gravação de 
aula, local apropriado, iluminação, 
acompanhar as filhas, ferramentas 
necessárias para dar aula e para que 
as filhas assistam as aulas.
Patrícia Pereira, 48 anos - Professora 
Rede Pública
Relata: Sobrecarga de trabalha, 
WhatsApp como uma das ferramentas 
prioritárias de trabalho, sem 
fronteiras e pausas, não existe 
horário para início e término da aula, 
educadores exaustos.
Fernanda Fonseca, 39 anos – Advogada 
(mãe) 
Relata: que apesar de todo suporte 
recebido das professoras e escola, 
sentiu muito dificuldade em 
acompanhar as aulas e ajudar os 
filhos com os conteúdos por não ser 
sua área de conhecimento.
Cláudia Martins, 43 anos - Professora 
Rede Pública Norte de MG
Relata: a dificuldade em adquirir 
equipamentos (computador, internet) 
sem nenhuma ajuda de custo do 
governo, mas evidenciando a busca 
conjunta com outros profissionais 
que compartilhavam novas 
ferramentas que poderiam facilitar o 
desenvolvimento das aulas.
Diana Lima, 40 anos - Advogada (mãe) 
Relata: Preocupação com o futuro da 
educação em geral, o abismo entre a 
rede pública e privada, a dificuldade 
em ter ferramentas de acesso 
(computador, tablet, celular, internet) 
para as três filhas.
Ana Luiza Cardoso Macedo, 37 anos -
desempregada (mãe)
Relata: A falta de acesso as 
ferramentas (celular, internet, 
computador) prejudicaram seus 
filhos, já que os mesmos foram 
impedidos de assistir as aulas.
Considerando as informações anteriores, é preocupante que na esfera educacional esses 
recursos amplos da tecnologia não sejam utilizados no cotidiano escolar.
Marcelo de Moura Costa, 52 anos - Professor 
Rede Pública
Relata: investimentos com equipamentos 
e novas ferramentas para se adequar ao 
novo contexto, como troca de 
computador, ampliar memória, contratar 
novos planos de internet, cita também ter 
acompanhado essa mesma dificuldade por 
parte dos educandos que perderam muitas 
aulas por não ter acesso a ferramentas 
básicas.
Lana Black, 36 anos – Cantora, Educadora, 
Cabelereira (mãe)
Relata: a preocupação com o abismo 
educacional evidenciado ainda mais 
durante a pandemia, aponta a disparidade 
entre educandos que possuem 
ferramentas para continuar a educação 
sem maiores prejuízos enquanto crianças 
de comunidades carentes não tem o que 
comer.
Lucas Marques Silva, 11 anos - 6º ano –
Rede Pública
Relata: Inocência de querer uma 
normalidade em meio a pandemia, fala 
sobre a volta à escola, aulas presenciais e 
internet para todos.
“Esta crise de aprendizagem é uma crise moral e econômica. 
Quando bem ministrada a educação promete aos jovens 
emprego, melhores rendas, boa saúde e vida sem pobreza. 
Para as comunidades a educação promove a inovação, 
fortalece as instituições e incentiva a coesão social. Mas 
esses benefícios dependem da aprendizagem e a 
escolarização sem aprendizagem é uma oportunidade 
perdida. Mais do que isso, é uma grande injustiça: as 
crianças a quem a sociedadenão atende são as que mais 
necessitam de uma boa educação para serem bem-
sucedidas na vida.”
(BANCO MUNDIAL, 2018, p. 1)
“A pandemia evidenciou um abismo já existente 
na educação da pública x privada”
Esse cenário desfavorável da educação brasileira 
atinge toda a sociedade, posto que o progresso da 
nação esteja indissociavelmente ligado à qualidade 
da educação que se oferece aos cidadãos. Afinal, “a 
educação universal e de qualidade é percebida hoje 
como condição fundamental para o avanço de 
qualquer país.
O atual Plano Nacional da Educação, Lei n. 13.005/2014, traça como meta
número 7 “fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e
modalidades” para que a educação pública brasileira alcance, até 2021, as
seguintes médias de IDEB: 6,0 para os anos iniciais do Ensino Fundamental;
5,5 para seus anos finais e 5,2 para o Ensino Médio (PNE, 2014, p. 14-15).
Para tanto, define 36 estratégias, entre as quais estabelece três que se referem
diretamente ao uso de tecnologias digitais para se promover uma educação
inovadora, como se pode observar:
7.12) incentivar o desenvolvimento, 
selecionar, certificar e divulgar tecnologias 
educacionais para a educação infantil, o 
ensino fundamental e o ensino médio e 
incentivar práticas pedagógicas inovadoras 
que assegurem a melhoria do fluxo escolar e 
a aprendizagem, assegurada a diversidade de 
métodos e propostas pedagógicas, com 
preferência para softwares livres e recursos 
educacionais abertos, bem como o 
acompanhamento dos resultados nos sistemas 
de ensino em que forem aplicadas;
7.15)universalizar, até o quinto ano de 
vigência deste PNE, o acesso à rede mundial 
de computadores em banda larga de alta 
velocidade e triplicar, até o final da década, a 
relação computador/ aluno (a) nas escolas da 
rede pública de educação básica, 
promovendo a utilização pedagógica das 
tecnologias da informação e da comunicação;
7.20)prover equipamentos e recursos 
tecnológicos digitais para a utilização 
pedagógica no ambiente escolar a todas as 
escolas públicas da educação básica, criando, 
inclusive, mecanismos para implementação das 
condições necessárias para a universalização 
das bibliotecas nas instituições 
educacionais, com acesso a redes digitais de 
computadores, inclusive a internet; (PNE, 
2014, p. 16-17. Grifo nosso)
Competências gerais da Base Nacional Comum Curricular
.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de
informação e comunicação de forma crítica, significativa,
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas
e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva.
(BNCC, 2017, p. 11. Grifo nosso)
O educador precisou se 
reinventar, adquirir novas 
ferramentas, novos 
programas, aprender a 
editar vídeos, conciliar 
rotina familiar e trabalho 
no mesmo espaço.
“O que pensam os professores do uso de 
tecnologias em sala de aula?”
Constatou-se que os professores estão dispostos a empregar as 
tecnologias digitais em suas aulas e que consideram que, desde 
que haja os instrumentos necessários e as circunstâncias 
propícias à utilização das tecnologias digitais, estas podem 
contribuir grandemente para a boa qualidade da educação. 
(ALEGRIA, 2017)
a apresentação de propostas que 
ajudem a rotina de trabalho do 
professor
a ampliação e a melhora da oferta de 
formação e apoio específico
e um melhor entendimento pelos docentes 
sobre o potencial de impacto pedagógico da 
tecnologia.
Além dos desafios de infraestrutura já mencionados há três principais 
caminhos para o avanço dessa tecnologia em Educação:
Competências gerais da Base Nacional Comum Curricular
.
Como se vê, para que se consolide a utilização das
tecnologias em sala de aula, não somente há a
necessidade de boa vontade dos professores
reconhecendo o quão impactante para melhor pode
ser seu uso nas atividades rotineiras da escola (já
que na vida cotidiana de todos nós é assim), mas
também há que se desenvolverem políticas públicas
voltadas para a capacitação dos docentes, com
ampliação do oferecimento dessa capacitação, além
de iniciativas que apresentem propostas que auxiliem
os professores no desenvolvimento de seu trabalho
habitual.
Tardif (2014, p. 16) afirma que “o saber dos professores 
depende, por um lado, das condições concretas nas quais o 
trabalho deles se realiza e, por outro, da personalidade e da 
experiência profissional dos próprios professores”. Diz ainda 
que “os saberes de um professor são uma realidade social 
materializada através de uma formação, de programas, de 
práticas coletivas, de disciplinas escolares, de uma pedagogia 
institucionalizada, etc., e são também, ao mesmo tempo, 
os saberes dele” (TARDIF, 2014, p. 16. Itálico do autor).
Referências 
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
BEAUDOUIN, V. De la publication à la conversation. Lecture et écriture
électroniques. Réseaux, n. 119, p. 199-225, 2002/6. Disponível em:
http://www.cairn.info/article.php?ID_REVUE=RES&ID_NUMPUBLIE=RES_1
16&ID_ARTICLE=RES_116_0199. Acesso em: 26/03/2007.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo:
EDUNESP, 1998.
JÚNIOR, S, J. #SELFIENAURNA, MEMES, IMAGENS E FENÔMENOS:
PROPAGAÇÕES DIGITAIS E UMA PROPOSTA MULTIMODAL E
SEMIÓTICO-SOCIAL DE ANÁLISE. N. 02, v. 08, 2015. Disponível em:
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/8968/87
35. Acesso: 01.05.2018.
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/8968/8735
Referências 
Pechi, Daniele. Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem. disponível
em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/redes-sociais-ajudam-interacao-
professores-alunos-645267.shtml acesso em: 15/01/2018.
ROJO, R. Textos Multimodais. Disponível em:
http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/textos-
multimodais. Acesso: 01.05.2018.
Sbarai, Rafael. "Selfie" é nova maneira de expressão. E autopromoção. Disponível
em: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/selfie-e-nova-maneira-de-expressao-e-
autopromocao/ acesso em: 15/01/2018.
Silveira, Stefanie. Numero de brasileiros que usa a internet pelo celular cresce 106%
em dois anos. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/06/1476690-
numero-de-brasileiros-que-usa-a-internet-pelo-celular-mais-que-dobra-em-dois-
anos-diz-pesquisa.shtml acesso em: 15/01/2018.
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