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Aula 4 - Gestão do espaço e restrições

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Disciplina: Operações de terminais, armazéns e controle de estoques
Aula 4: Gestão do espaço e restrições
Apresentação
Nesta aula, compreenderemos os layouts e fluxos, a altura de empilhamento, o fator
de estiva e a capacidade estática, as operações com contêineres, movimentação de
cargas e equipamentos para movimentação.
Além disso, estudaremos as restrições relacionadas às cargas perigosas: identificação
e classificação das substâncias perigosas, placares, numeração IMO, grau de
periculosidade e ficha de emergência.
Bons estudos!
Objetivos
Definir conceitos de layout e fluxos nos espaços de movimentação e
armazenagem;
Identificar as restrições relacionadas às cargas perigosas.
Gestão do espaço
Dentre as decisões de localização enfrentadas pelos gerentes logísticos,
aquelas referentes aos armazéns são as mais frequentes.
Elas envolvem as seguintes dimensões estratégicas:
1
Número adequado de armazéns
2
Localização de cada armazém
3
Tamanho de cada armazém
4
Alocação de espaço para cada produto em cada armazém
5
Alocação de produtos-clientes por cada armazém
A respeito da localização dos armazéns, é de se presumir que os
consumidores esperem que os fornecedores mantenham estoques em
cada mercado local de modo a oferecer maiores níveis de serviço.
Antes de prosseguirmos, é importante que você conheça alguns conceitos
relevantes na gestão do espaço:
1
Dimensões
Medidas internas e pé direito do armazém. De posse desses dados, saberemos
apenas a área interna total e a capacidade volumétrica teórica do armazém.
2
Planta
Trata-se das informações da planta baixa do prédio onde podem ser
localizados os banheiros, escritórios, hidráulica, instalações elétricas, redes de
combate a incêndio etc.
3
Layout operacional
É o arranjo físico de uma área de armazenagem, possibilitando a
acessibilidade aos volumes, fluxo e tráfego de equipamentos e empilhamento.
Uma vez que estamos falando sobre a gestão do espaço, o layout de um
armazém é um fator crucial para se garantir uma boa gestão. Sobre isso,
vamos responder a alguns questionamentos.
QUAIS OS OBJETIVOS DA GESTÃO DO LAYOUT
DE UM ARMAZÉM?
✔ Minimizar as despesas de manuseio de materiais;
✔ Maior utilização do espaço, equipamentos e pessoas;
✔ Conseguir a utilização máxima do espaço do armazém;
✔ Satisfazer certas restrições da localização de materiais;
✔ Melhor fluxo de informações, materiais ou pessoas;
✔ Melhor moral dos empregados e condições de trabalho mais seguras;
✔ Facilitar a coordenação e a supervisão;
✔ Minimizar custos.
QUAIS AS VANTAGENS DE UM BOM LAYOUT?
Um bom layout, combinado a fluxos previamente planejados, oferece as
seguintes vantagens:
✔ Racionaliza a utilização da área de armazenagem;
✔ Simplifica a movimentação dos volumes;
✔ Reduz o tempo perdido dos equipamentos;
✔ Racionaliza o uso da mão de obra;
✔ Reduz a possibilidade de avarias.
O QUE CONSIDERAR PARA DEFINIÇÃO DO
LAYOUT OPERACIONAL DE UM ARMAZÉM?
✔ Quantidade, medidas e localização das portas, docas e linhas férreas;
✔ Disposição da largura das ruas e travessas;
✔ Localização, medidas e capacidade volumétrica da praça;
✔ Localização, medidas e capacidade volumétrica das coxias;
✔ Localização e capacidade volumétrica do xadrez;
✔ Localização, dimensões, capacidades volumétricas e dispositivas de
segurança das áreas destinadas à segregação de mercadorias perigosas;
✔ Localização e dimensão das áreas destinadas à ova e desova de
contêineres;
✔ Localização de todos os obstáculos;
✔ Localização das áreas de recebimento e expedição;
✔ Localização das áreas primárias e secundárias de separação de pedidos e
estocagem;
✔ Definição do sistema de localização do estoque;
✔ Avaliação das alternativas de layout do armazém.
Veja alguns exemplos de layouts em imagens:
Sistemas de localização
O objetivo do planejamento da localização é
minimizar o custo total de manuseio quanto às
distâncias percorridas.
 Homem gerenciando um armazém. (Fonte: Panuwat phimpha / Shutterstock)
Os métodos intuitivos têm boa aceitação por não envolverem matemática de
alto nível. Veja:
Complementaridade
Itens frequentemente requisitados juntos devem estar localizados
próximos um do outro.
Compatibilidade
Requer a análise da viabilidade ou não da proximidade de tipos de itens
entre si.
Popularidade
Reconhece que os produtos possuem taxas de giro diferentes em um
armazém, e que os custos de manuseios de materiais são relacionados à
distância percorrida no armazém para localizar e coletar o estoque.
Tamanho
Considera que itens menores devem ser localizados próximos à doca de
embarque. Assim, uma quantidade maior de SKUs estará na menor
distância a ser percorrida no armazém.

Atenção
Convém ressaltar que os métodos intuitivos são de simples uso.
Entretanto, não garantem o menor custo.
 
 
 
 
 
 
Além desses métodos, existem regras para se realizar a armazenagem. 
Leia o texto “Regras de armazenagem”
<galeria/aula4/anexo/a04_07_01.pdf> para conhecê-las.
Fluxos operacionais em layouts
São rotas e sentidos que os equipamentos de movimentação percorrem por
meio das áreas de armazenagem.
Os fluxos devem ser previamente planejados, levando em conta o tempo de
ciclo de transferência, características da área e local onde se encontram.
 Interior de um armazém. (Fonte: Petinov Sergey Mihilovich / Shutterstock)
Um fator importante a se considerar é a altura de empilhamento. Sobre
isso, vejamos o que Rodrigues (2007) nos diz:

A utilização eficaz do espaço vertical é decisiva na
definição da capacidade de uma área de armazenagem.
Quando o espaço para a armazenagem é pequeno, os empilhamentos devem
ser feitos tão alto quanto possível, com o auxílio de prateleiras com torres
altas ou empilhadeiras tríplex.
Logo, a deficiência na verticalização do empilhamento é uma das principais
razões da redução na capacidade de armazenagem.
A imagem abaixo apresenta um exemplo de prateleira regulável para
diferentes alturas de empilhamento:

Dica
Quando o pé direito for muito alto, sempre que possível, deve-se
empregar modernos sistemas de empilhamento por prateleiras
removíveis ou por gaiolas, de modo a maximizar a utilização da altura.
Atividade
1. Existe uma preocupação com a organização e a otimização do
espaço das instalações de armazenagem, para que elas possam
oferecer condições favoráveis à execução das atividades.
Qual das alternativas abaixo representa uma das principais
ferramentas para esta otimização?
 a) Códigos de localização
 b) Unidades de armazenamento
 c) Etiquetas de endereçamento
 d) Layout
 e) Embalagens
Fator de estiva
Espaço ocupado por uma tonelada de determinada mercadoria, expresso em
m³ por tonelada.
O volume é o ponto principal de análise do fator de estiva, pois, no seu
conceito, o peso de 1 tonelada já é definido.
Assim, quanto maior o volume ocupado por uma tonelada (ou
proporcionalmente a ela), maior o fator de estiva.
Tomemos como exemplo a figura a seguir para o cálculo (hipotético) do Fator
de Estiva Médio:
Mercadoria Fator de Estiva(FE)
% do
Armazém
F.E.
Ponderado
Fardos 2,5 20 50
Sacarias 2,2 25 55
Caixarias 3,0 30 90
Cartões 3,8 10 38
Tambores 2,0 15 30
Total 100 263
COMO FAZER O CÁLCULO DA CAPACIDADE
ESTÁTICA?
Tendo o Fator de Estiva Médio conhecido na figura acima, podemos
conceituar o Cálculo da Capacidade Estática. Assim, temos:
Capacidade Estática = Praça Útil X Altura de
Empilhamento / (Fator de Estiva Médio)
Além da limitação da altura e do fator de estiva, alguns outros fatores afetam
a Capacidade Estática da área de armazenagem, tais como:
1
Quebra de Espaços
2
Tempo Médio de Permanência
3
Fatores de Segurança
Cargas perigosas
Neste momento,torna-se imprescindível sabermos identificar e classificar as
substâncias perigosas em conformidade com as normas internacionais e, para
tal, alguns conceitos devem ser bem elucidados.
 
 
 
 
 
 
Produto Perigoso é toda substância cujas características físicas e químicas
possam oferecer, quando em transporte, riscos à segurança pública, saúde de
pessoas e meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU,
publicados através da Portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes e NBR
7500 da ABNT.
A classificação dos produtos considerados perigosos é feita com base no tipo
de risco que apresentam e conforme as Recomendações para o Transporte
de Produtos Perigosos das Nações Unidas.

Saiba mais
Para conhecer a classificação dos produtos considerados perigosos, leia o
texto “Classificação de produtos perigosos conforme tipo de risco
definido pela ONU”. <galeria/aula4/anexo/a04_13_01.pdf>
Detalhamento dos tipos de risco
1
Explosivos
Segundo a Norma Regulamentadora 19, do Ministério do Trabalho, explosivos
são substâncias capazes de rapidamente se transformar em gases, produzindo
calor intenso e pressões elevadas.
2
Gases
São apresentados para transporte sob diferentes aspectos físicos.
3
Líquidos inflamáveis
Líquidos, misturas de líquidos, ou líquidos contendo sólidos em solução ou em
suspensão que produzem vapores inflamáveis.
4
Sólidos inflamáveis
Sólidos que, nas condições encontradas no transporte, são facilmente
combustíveis, ou que, por atrito, podem causar fogo ou contribuir para ele.
5
Substâncias sujeitas à combustão espontânea
Substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo nas condições normais de
transporte, ou que se aquecem em contato com o ar, sendo, então, capazes
de se inflamarem.
6
Substâncias que, em contato com a água, emitem gases
inflamáveis
Substâncias que, por reação com a água, podem tornar-se espontaneamente
inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas.
7
Substâncias oxidantes
Substâncias que, embora não sendo necessariamente combustíveis, podem,
em geral, por liberação de oxigênio, causar a combustão de outros materiais
ou contribuir para isso.
8
Peróxidos orgânicos
Substâncias orgânicas que contêm a estrutura bivalente −O−O− e podem ser
consideradas derivadas do peróxido de hidrogênio, em que um ou ambos os
átomos de hidrogênio foram substituídos por radicais orgânicos.
9
Substâncias tóxicas (venenosas)
São as capazes de provocar a morte, lesões graves, ou danos à saúde
humana, se ingeridas, inaladas ou se entrarem em contato com a pele.
10
Substâncias infectantes
São aquelas que contêm micro-organismos viáveis, incluindo bactéria, vírus,
rickettsia , parasita, fungo, ou um recombinante, híbrido ou mutante, que
provocam, ou há suspeita de que possam provocar, doenças em seres
humanos ou animais.
11
Materiais radioativos
Para fins de transporte, material radioativo é qualquer material cuja atividade
específica seja superior a 70kBq/kg (aproximadamente 2nCi/g).
12
Corrosivos
Substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato
com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem
outras cargas ou o veículo.

Saiba mais
Para conhecer com mais detalhe alguns desses tipos de risco, leia o texto
“Tipos de risco”. <galeria/aula4/anexo/a04_15_01.pdf>
1
Atividade
2. Considerando que o fator de estiva é o espaço ocupado por
uma tonelada de determinada mercadoria, expresso em m³ por
tonelada. Assinale a alternativa CORRETA:
 a) Uma carga de grande volume e de peso baixo - o fator de estiva é
alto.
 b) Uma carga de pequeno volume e de peso alto - o fator de estiva é
alto.
 c) Uma carga de grande volume e de peso baixo - o fator de estiva é
baixo.
 d) Uma carga de pequeno volume e de peso baixo - o fator de estiva é
alto.
 e) O volume e o peso não influenciam no fator de estiva.
Classificação de substâncias novas
A classificação de substâncias novas, inclusive misturas, pode ser avaliada
pelo intervalo de tempo necessário para provocar visível necrose em pele
intacta de animais.
 
Grupo I -Substâncias muito perigosas
Provocam visível necrose da pele após um período de contato de até três
minutos.
 
 
Grupo II -Substâncias que apresentam risco médio
Provocam visível necrose da pele após período de contato superior a três
minutos, mas não maior do que 60 minutos.
 
Grupo III - Substâncias de menor risco
Incluem as que provocam visível necrose da pele em um período de contato
superior a 60 minutos, mas não maior do que 4 horas; e aquelas que, mesmo
não provocando visível necrose em pele humana, apresentam uma taxa de
corrosão sobre superfície de aço ou de alumínio superior a 6,25mm por ano, a
uma temperatura de ensaio de 55°C.

Saiba mais
Substâncias perigosas diversas
Nesta classe estão incluídas as substâncias e artigos que, durante o
transporte, apresentam um risco não abrangido por qualquer das outras
classes.
Placares ou rótulos

São adesivos padronizados internacionalmente em
modelo e em tamanho (0,33 m x 0,33 m) que devem
ser obrigatoriamente colados em qualquer embalagem
ou contêiner contendo cargas perigosas.
(RODRIGUES, 2011)
Quando o produto oferecer dois tipos diferentes de risco, são utilizados
simultaneamente dois rótulos adesivos:
Rótulo principal
Identifica o risco principal, apresentando o símbolo e a numeração da classe
de seu enquadramento.
Rótulo secundário
Identifica o risco secundário, apresentando apenas o símbolo da classe sem a
respectiva numeração.
Veja como exemplo a figura a seguir:
Número de risco
Os números que indicam o tipo e a intensidade do risco
são formados por dois ou três algarismos. A importância
do risco é registrada da esquerda para a direita.
A figura a seguir apresenta o significado que os algarismos que compõem os
números de risco devem ter:

Saiba mais
Leia a tabela completa com os números de riscos
<galeria/aula4/anexo/a04_20_01.pdf> associados à tabela de tipo
de risco.
Grau de periculosidade
O grau de periculosidade de uma carga pode ser observado pelo grupo de
embalagem em que foi enquadrada, descrita, classificada, rotulada e em
condições adequadas e próprias para o transporte:
Packing group 1
Grande perigo
 
Packing group 2
Médio perigo
 
Packing group 3
Pequeno perigo
Identificação do produto
A identificação do produto pode ser feita:
1
Pelo número de quatro algarismos (número da ONU)
No painel de segurança (placa laranja) afixada nas laterais, traseira e
dianteira de um veículo.
2
Pelo número da ONU
Constante na Ficha de Emergência, no documento fiscal ou na embalagem do
produto.
Ficha de emergência
A ficha de emergência é um documento de porte
obrigatório para o transporte de produtos perigosos,
conforme prevê o art. 22 do Regulamento para o
Transporte de Produtos Perigosos (RTPP), aprovado pelo
Dec. 96.044/88
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/
d96044.htm> e é prevista ainda na Resolução 420/04 da
ANTT.
A ficha é regulada pela NBR7503 da ABNT e acompanha o produto desde o
seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto.
A NBR 7503 especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha
de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos
perigosos, bem como instruções para o preenchimento da ficha e do envelope.
Veja a figura abaixo com o exemplo de ficha de emergência:
Atividade
3. Transportar produtos perigosos é uma tarefa de alta
responsabilidade e exige que sejam tomadas várias medidas de
prevenção para minimizar a ocorrência de acidentes em vias
urbanas e aumentar as chances de sucesso em uma tarefa de
atendimento de emergência.Por esse motivo, conforme as Recomendações para o Transporte
de Produtos Perigosos das Nações Unidas, a classificação dos
produtos considerados perigosos é feita com base na(o):
 a) Tipo de risco que apresentam
 b) Modal de transporte empregado
 c) Seu valor econômico
 d) Sua natureza
 e) Seu destino
Notas
Rickettsia 
Gênero de bactérias que são carregadas como parasitas por vários carrapatos, pulgas
e piolhos, e causam doenças tais como tifo epidêmico e a febre escaronodular ou
botonosa em seres humanos.
Referências
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística
Empresarial. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
1
PEREIRA, Newton Narciso. Operação de Terminais e Armazéns. Rio de Janeiro:
SESES, 2016.
RODRIGUES, P. R. A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2. ed. São Paulo:
Aduaneira, 2008.
RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba: IBPEX,
2009.
Próximos Passos
Sistemas Informatizados aplicados à armazenagem e movimentação;
Código de barras, RFID e picking.
Explore mais
Leia os textos:
Layout de armazenagem: uso de metodologias de arranjo físico para
redistribuição do espaço em um centro de distribuição de bebidas;
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STO_226_319_29121.pdf>
Estudo de um fluxo interno de materiais baseado na filosofia Lean
Manufacturing; <http://www.scielo.br/pdf/prod/2015nahead/0103-
6513-prod-112312.pdf>
Vulnerabilidade ambiental, social e viária em acidentes com transporte
de produtos perigosos: estudo de caso na BR-101 entre Osório e Torres,
Rio Grande do Sul, Brasil. <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2016000905005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>

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