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DIREITO 
CIBERNÉTICO
PROPRIEDADE INTELECTUAL, MARCAS 
E PATENTES
Prof. Me. Diego Demiciano
• Unidade de Ensino 3
• Competências: Conhecer as formas e conceitos 
da propriedade intelectual, no direito privado. 
Compreender os meios de marcas e patentes, à 
proteção da propriedade intelectual.
• Palavras-chave: Direito. Tecnologia. Propriedade 
Intelectual.
• Título: Propriedade intelectual, marcas e 
patentes.
• Teleaula nº 3
Conceitos
Propriedade
Intelectual
Propriedade Intelectual
 A propriedade intelectual se refere aos direitos
relacionados às criações musicais, artísticas,
literárias, científicas, invenções etc.
 Este ramo do Direito visa proteger as criações
intelectuais que não possuem representação
física (bens incorpóreos)
Propriedade Intelectual
 A proteção parte da Constituição Federal, no
artigo 5, inciso XXVIII:
XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:
a) a proteção às participações individuais em obras
coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas,
inclusive nas atividades desportivas; e
b) o direito de fiscalização do aproveitamento
econômico das obras que criarem ou de que
participarem aos criadores, aos intérpretes e às
respectivas representações sindicais e associativas.
Propriedade 
Intelectual
Direito 
Industrial
Direito 
Autoral
Propriedade Intelectual
 Ainda na Constituição Federal, no artigo 5, o
inciso XXIX:
 XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos
industriais privilégio temporário para sua utilização,
bem como proteção às criações industriais, à
propriedade das marcas, aos nomes de empresas e
a outros signos distintivos, tendo em vista o
interesse social e o desenvolvimento tecnológico e
econômico do País.
Propriedade Intelectual
 Trabalho intelectual;
 Bens incorpóreos;
 Bens móveis – uso pode ser cedido por meio de
licença;
 Lei da propriedade Industrial Lei nº 9.279/96;
 invenção, modelo de utilidade, desenho
industrial e marca.
 A invenção e o modelo de utilidade - patente
 Desenho industrial e marca - registro
Conceitos
Propriedade
Industrial
Propriedade Industrial
conferiu-se a regulação das relações
referentes às obras de cunho utilitário,
consubstanciadas em bens materiais de
uso empresarial, por meio de patentes
(invenção, modelo de utilidade, modelo
industrial e desenho industrial) e marcas
(de indústrias, de comércio, ou de serviço e
de expressão, ou sinal de propaganda)
Software
 Lei nº 9.609/98
 Art. 1º Programa de computador é a expressão de
um conjunto organizado de instruções em linguagem
natural ou codificada, contida em suporte físico de
qualquer natureza, de emprego necessário em
máquinas automáticas de tratamento da
informação, dispositivos, instrumentos ou
equipamentos periféricos, baseados em técnica
digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e
para fins determinados.
Software
 Prazo – 50 anos
 concede exclusividade quanto à
autorização ou proibição quanto ao
aluguel comercial;
 Independe de registro
 Pode ser registrado no Instituto Nacional da
Propriedade Intelectual (INPI)
Software
 Art. 4º Salvo estipulação em contrário, pertencerão
exclusivamente ao empregador, contratante de serviços
ou órgão público, os direitos relativos ao programa de
computador, desenvolvido e elaborado durante a
vigência de contrato ou de vínculo estatutário,
expressamente destinado à pesquisa e desenvolvimento,
ou em que a atividade do empregado, contratado de
serviço ou servidor seja prevista, ou ainda, que decorra
da própria natureza dos encargos concernentes a esses
vínculos.
Propriedade Intelectual - Software
 Exceção – quando o programa for desenvolvido
pelo empregado durante o contrato de trabalho
sem utilizar dos recursos da empresa, inclusive
know how
Software
Art. 6º Não constituem ofensa aos direitos do titular de
programa de computador:
I - a reprodução, em um só exemplar, de cópia
legitimamente adquirida, desde que se destine à cópia de
salvaguarda ou armazenamento eletrônico, hipótese em que
o exemplar original servirá de salvaguarda;
II - a citação parcial do programa, para fins didáticos, desde
que identificados o programa e o titular dos direitos
respectivos;
Software
III - a ocorrência de semelhança de programa a outro,
preexistente, quando se der por força das características
funcionais de sua aplicação, da observância de preceitos
normativos e técnicos, ou de limitação de forma alternativa
para a sua expressão;
IV - a integração de um programa, mantendo-se suas
características essenciais, a um sistema aplicativo ou
operacional, tecnicamente indispensável às necessidades do
usuário, desde que para o uso exclusivo de quem a
promoveu.
Conceitos
Patentes
MARCAS E PATENTES
• Estudar proteção da
propriedade intelectual
demanda alguns conceitos:
• Marca
• Patente
• Modelo de utilidade
Patentes
O art. 6º da Lei nº 9.279/1996:
Art. 6º Ao autor de invenção ou modelo
de utilidade será assegurado o direito de
obter a patente que lhe garanta a
propriedade, nas condições estabelecidas
nesta Lei.
Marca e Patentes
invenção
Modelo 
de 
utilidade
Patente
Patentes
• INVENÇÃO
• é patenteável aquela que atenda aos requisitos de 
novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. 
• MODELO DE UTILIDADE 
• é patenteável o objeto de uso prático, ou parte
deste, suscetível de aplicação industrial, que
apresente nova forma ou disposição, envolvendo
ato inventivo, que resulte em melhoria funcional
no seu uso ou em sua fabricação (AHLERT;
CAMARA, 2019).
Patentes
Novidade Atividade Inventiva
Aplicação 
industrial PATENTE
Patentes
• NOVIDADE
• Inovação – não pode ser algo conhecido;
• ATIVIDADE INVENTIVA
• Precisa haver técnica, não basta a ideia em si,
mas a maneira de execução. Ex. Algoritmo Uber;
• APLICAÇÃO INDUSTRIAL
• Do resultado da invenção ou do modelo de
utilidade deve haver um produto.
O que não pode ser considerado como
invenção ou modelo de utilidade? 
• O tema é tratado no art. 10 da LPI
Patentes
Art. 10. Não se considera invenção nem modelo de utilidade:
I - descobertas, teorias científicas e métodos 
matemáticos;
II - concepções puramente abstratas;
III - esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais, 
contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de 
sorteio e de fiscalização;
IV - as obras literárias, arquitetônicas, artísticas e 
científicas ou qualquer criação estética;
V - programas de computador em si;
Patentes
Art. 18. Não são patenteáveis:
I - o que for contrário à moral, aos bons costumes e
à segurança, à ordem e à saúde públicas;
II - as substâncias, matérias, misturas, elementos ou
produtos de qualquer espécie, bem como a
modificação de suas propriedades físico-químicas e
os respectivos processos de obtenção ou
modificação, quando resultantes de transformação
do núcleo atômico; e
Patentes
Art. 18. Não são patenteáveis:[...]
III - o todo ou parte dos seres vivos, exceto
os microorganismos transgênicos que
atendam aos três requisitos de
patenteabilidade - novidade, atividade
inventiva e aplicação industrial - previstos no
art. 8º e que não sejam mera descoberta.
Como é feito o pedido de patente?
O pedido é direcionado ao Instituto Nacional de Propriedade
Industrial (INPI) e deve conter:
• I - requerimento;
• II - relatório descritivo;
• III - reivindicações;
• IV - desenhos, se for o caso;
• V - resumo; e
• VI - comprovante do pagamento da retribuição
relativa ao depósito.
PRAZO
• A patente de invenção tem prazo de
20 ou, no mínimo 10 anos;
• Já a patente de modelo de utilidade
tem prazo máximo de 15 anos e de
no mínimo 7 anos e meio.
Modelo de utilidade
É patenteável como modelo de utilidade o
objeto de uso prático, ou parte deste,
suscetível de aplicação industrial, que
apresente nova forma ou disposição,
envolvendo ato inventivo, que resulte em
melhoria funcional no seu uso ou em sua
fabricação (DONELAS, 2018)
Conceitos
Marca
Marcas
Marca
• O que é marca?
• LPI Art. 122. São suscetíveis de registro como
marca os sinais distintivos visualmenteperceptíveis, não compreendidos nas proibições
legais.
• Finalidade
• identificar determinado produto ou serviço do
empresário, para distingui-lo dos demais.
Marca
• A marca de produto ou serviço é aquela
usada para distinguir produto ou serviço de
outro idêntico, semelhante ou afim, de origem
diversa.
• Amarca de certificação é a aquela usada para
atestar a conformidade de um produto ou
serviço com determinadas normas ou
especificações técnicas, notadamente quanto à
qualidade, à natureza, ao material utilizado e à
metodologia empregada.
Marca
• A marca coletiva é aquela para
identificar produtos ou serviços
provindos de membros de uma
determinada entidade.
Marca
• Marca de alto renome
• sua proteção não está restrita ao ramo de
atividade originalmente concedida – Coca-
Cola, Bombril ...
• Marca notariamente conhecida
• é aquela que está protegida
independentemente de registro no Brasil.
• Restrita ao ramo de atuação da empresa.
Conceitos
Domínio
Domínio 
• O que é domínio?
• Trata-se de atribuição dos nomes
para os sítios eletrônicos, em razão
do potencial conflito com marcas já
registradas e com nomes de figuras
públicas, como as pessoas que são
famosas na mídia(TEIXEIRA, 2020).
Domínio 
• O que é domínio?
• Assim, ao invés de se utilizar os
complexos números do TCP/IP se vale de
uma sequência alfabética
“www.nomedosite.com”. O domínio
corresponde ao registro deste endereço
digital utilizado para identificar um site.
Domínio 
• No Brasil, os registros de nomes de domínio são
feitos no site registro.br. Ele é o departamento do
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
(NIC.br) responsável pelas atividades de registro e
manutenção dos nomes de domínios que usam o
.br. Por sua vez, o NIC.br foi criado para
implementar as decisões e os projetos do Comitê
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que é o
responsável por coordenar e integrar as iniciativas e
os serviços da internet no país.
Conceitos
Direitos Autorais
Direito Autoral
O direito autoral consiste em instituto
originado da propriedade intelectual,
que tem por finalidade amparar o
autor de uma determinada criação,
assim como o conjunto de direitos que
advêm desta, que têm como objetivo
protegê-los.
Direito Autoral
Nesse contexto, reservou-se ao Direito de
Autor a regência das relações jurídicas
decorrentes da criação e da utilização de
obras intelectuais estéticas, integrantes da
literatura, das artes e das ciências.
Proteção internacional dos direito autorais
“Brasil é signatário da Convenção da União de Paris
para a Proteção da Propriedade Industrial e de suas
posteriores revisões, tendo sido a revisão de
Estocolmo de 1967 promulgada por decreto em 8
de abril de 1975” (SILVEIRA, 2014, p. 16).
• A convenção de Paris foi atualizada várias vezes:
Bruxelas (1900); Washington (1911); Haia
(1925); Londres (1934); Lisboa (1958);
Estocolmo (1967)
Direito autoral na era 
digital
Direito Autoral
Direito de autor é o direito que o criador de
obra intelectual tem de gozar dos produtos
resultantes da reprodução, da execução ou
da representação de suas criações [...]
quando falamos de direito de autor, estamos
nos referindo às leis que têm por objetivo
garantir ao autor um reconhecimento moral
e uma participação financeira em troca da
utilização da obra que ele criou (AFONSO, 2009,
p. 10).
Direito Autoral
[...] é o ramo do Direito Privado que
regula as relações jurídicas, advindas
da criação e da utilização econômica de
obras intelectuais estéticas e
compreendidas na literatura, nas artes
e nas ciências” (BITTAR, 2019, p. 25).
Direito Autoral
O direito autoral compreende tanto algo
proveniente do intelecto humano e, assim,
da sua personalidade, honra, nome e
imagem, quanto possui repercussão
econômica e, portanto, patrimonial, no
sentido de consistir numa propriedade
(NETTO, 2019).
Obras Protegidas
as criações expressas por qualquer
meio ou fixadas em qualquer suporte
(tangível ou intangível), seja ele
conhecido ou ainda sequer inventado.
Obras Protegidas
I - os textos de obras literárias, artísticas ou
científicas;
II - as conferências, alocuções, sermões e outras
obras da mesma natureza;
III - as obras dramáticas e dramático-musicais;
IV - as obras coreográficas e pantomímicas, cuja
execução cênica se fixe por escrito ou por outra
qualquer forma;
V - as composições musicais, tenham ou não letra;
Direitos autorais e streaming
• Internet e direitos autorais –
Caso Napster
• Revolução do streaming –
Netflix, Spotify, Deezer etc.
• Destruição criativa – Joseph
Schumpeter
Direitos autorais e streaming
• STREAMING - “Permite a transmissão
de áudio e vídeo através da internet
sem a necessidade de fazer o
download do mesmo, dado que, à
medida que a informação é recebida
pela máquina (computador, tablet,
smartphone) é de imediato
transmitida ao utilizador.” (SANTANA,
2020, p. 24).
Direitos autorais e streaming
• “À medida que os autores e demais
titulares conseguiam a consolidação
da tutela de seus direitos, surgia a 
importante questão: como exercê-
los adequadamente no gigantesco –
e complexo – terreno tecnológico da 
rede mundial de computadores?” 
(NETTO, 2019, p. 333).
Direitos autorais e streaming
• Escritório Central de Arrecadação e
Distribuição (ECAD)
• Problema da proteção internacional
dos direitos autorais;
• Convenção de Paris –
territorialidade
Conceitos
Recapitulando
Referências
 Propriedade Intelectual
 Marcas e patentes
 Direito autoral
Obras Protegidas
VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as
cinematográficas;
VII - as obras fotográficas e as produzidas por qualquer
processo análogo ao da fotografia;
VIII - as obras de desenho, pintura, gravura, escultura,
litografia e arte cinética;
IX - as ilustrações, cartas geográficas e outras obras da
mesma natureza;
X - os projetos, esboços e obras plásticas concernentes à
geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo,
cenografia e ciência;
Obras Protegidas
XI - as adaptações, traduções e outras transformações de
obras originais, apresentadas como criação intelectual nova;
XII - os programas de computador;
XIII - as coletâneas ou compilações, antologias,
enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras,
que, por sua seleção, organização ou disposição de seu
conteúdo, constituam uma criação intelectual. (Lei 9.610/98,
art. 7º)
Transferência
O autor de obra pode transferir seus direitos a terceiro,
para tanto é necessário seguir o art. 49 e seguinte da da
Lei, destacando-se:
• Pode haver a cessão total, exceto dos direitos
morais;
• Cessão deve ser escrita
• Não havendo prazo, ele será de 5 anos
• Interpretação restritiva
Crimes
A violação de direitos autorais é crime previsto no
Código Penal Brasileiro, no art. 184, no Título III, dos
Crimes Contra a Propriedade Imaterial, e sua pena
pode constituir em detenção de três meses a
quatro anos e multa.
• Se a reprodução envolver lucro a pena é de 2 a
4 anos;
• Pode ocasionar a suspensão ou a interrupção do
meio em que o conteúdo for exibido.
Referências
 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União: seção 1: Assembleia
Nacional Constituinte, Brasília, DF, ano 126, n. 191-A, p. 1, 5 out. 1988.
 BRASIL. Decreto nº 7.962, de 15 de março de 2013. Regulamenta a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de
1990, para dispor sobre a contratação no comércio eletrônico. Diário Oficial da União: seção 1: Poder
Executivo, Brasília, DF, ed. extra, p. 1, 15 mar. 2013.
 BRASIL. Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985. Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos
causados ao meio-ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 10649, 25 jul. 1985.
 BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e adolescente e dá
outras providências. Diário Oficial da União: seção 1: Poder Legislativo, Brasília, DF, p. 13563,16 jul. 1990.
 BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras
providências. Diário Oficial da União: seção 1: Poder Legislativo, Brasília, DF, supl. p. 1, 12 set. 1990.
Referências
 BRASIL. Lei nº 9.507, de 12 de novembro de 1997. Regula o direito de acesso a informações e disciplina o
rito processual do habeas data. Diário Oficial da União: seção 1: Poder Legislativo, Brasília, DF, p. 26025,
13 nov. 1997.
 BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso
XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº
8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1: Poder
Legislativo, Brasília, DF, ed. extra, p. 1, 18 nov. 2011.
 BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o
uso da Internet no Brasil. Diário Oficial da União: seção 1: Poder Legislativo, Brasília, DF, p. 1, 24 abr. 2014.
 BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei
nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet). Diário Oficial da União: seção 1: Poder
Legislativo, Brasília, DF, ed. 157, p. 59, 15 ago. 2018a.
Referências
 BRASIL. Lei nº 13.853, de 8 de julho de 2019. Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, para dispor
sobre a proteção de dados pessoais e para criar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados; e dá outras
providências. Diário Oficial da União: seção 1: Poder Legislativo, Brasília, DF, ed. 246, p. 1, 20 dez. 2019.
 BRASIL. Medida Provisória n° 869, de 27 de dezembro de 2018. Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de
2018, para dispor sobre a proteção de dados pessoais e para criar a Autoridade Nacional de Proteção de
Dados, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1: Poder Executivo, Brasília, DF, ed. 249, p.
8, 28 dez. 2018b.
 GARCIA, L. R. et al. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): Guia de implantação. São Paulo: Editora
Blucher, 2020. E-book.
 LIMA, C. R. P. de. (coord.). Comentários à Lei Geral de Proteção de Dados. São Paulo: Grupo Almedina,
2020. E-book.
 MARINHO, F. Os 10 Mandamentos da LGPD – Como implementar a Lei Geral de Proteção de Dados em 14
passos. São Paulo: Grupo GEN, 2020. E-book.
Referências
 PECK, P. P. Proteção de Dados Pessoais: Comentários à Lei n. 13.709/2018 (LGPD). São Paulo: Editora
Saraiva, 2021. E-book.
 TEIXEIRA, T. Direito Digital e Processo Eletrônico. São Paulo: Editora Saraiva, 2020. E-book.
 TOMASEVICIUS FILHO, E. A Lei Geral de Proteção de Dados Brasileira. São Paulo: Grupo Almedina, 2021.
E-book.

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