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Trabalho em Altura NR-35 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade O QUE É TRABALHO EM ALTURA? Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. ACIDENTES TÍPICOS PRINCIPAIS CAUSAS Perda de equilíbrio no espaço, sem proteção; Escorregão; Passo em falso; Falta de proteção; Falha de uma instalação ou dispositivo de segurança. a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado. PLANEJAMENTO / HIERÁRQUIA Fator de queda 0: condição ideal Fator de queda 1 Fator de queda 2 WORK-SAFE I.C. Leal Qual o Fator de queda ? O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda. O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda. O que é mais seguro. Trabalhar à 3 metros de altura ou 7 metros de altura? Aspectos Médicos 35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da Empresa. APTIDÃO para o trabalho em altura no ASO. PCMSO contar exames complementares Considerar patologias – mal súbito/queda. Fatores psicossociais CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Aprovação em treinamento teórico e prático CH? Periodicidade? qual conteúdo? Proficiência x Profissional qualificado em ST. Quais os 3 tipos de treinamento que existem? Certificado fica com quem? Anuência formal? CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO 1.7.1.1 Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser emitido certificado contendo o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável técnico do treinamento. © S ST TI TÃ S 2 02 2. T od os os D ire ito s R es er va do s CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO 1.7.1.2.3 O treinamento eventual deve ocorrer: a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais; b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de novo treinamento; ou c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180 (cento e oitenta) dias. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Aproveitar conteúdo de treinamento – mesma organização Mesmo conteúdo programático Prazo inferior a 2 anos Validado pelo responsável técnico Essa validação deve constar no certificado A validade do novo treinamento passa a considerar a data do treinamento mais antigo aproveitado. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Aproveitar conteúdo de treinamento – outra organização A convalidação ou complementação deve considerar: a) as atividades desenvolvidas pelo trabalhador na organização anterior, quando for o caso; b) as atividades que desempenhará na organização; c) o conteúdo e carga horária cumpridos; d) o conteúdo e carga horária exigidos; e e) que o último treinamento tenha sido realizado em período inferior ao estabelecido na NR ou há menos de 2 (dois) anos, nos casos em que não haja prazo estabelecido em NR. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Aproveitar conteúdo de treinamento – outra organização O aproveitamento de treinamentos anteriores, total ou parcialmente, não exclui a responsabilidade da organização de emitir a certificação da capacitação do trabalhador, devendo mencionar no certificado a data da realização dos treinamentos convalidados ou complementados. Para efeito de periodicidade de realização de novo treinamento, é considerada a data do treinamento mais antigo convalidado ou complementado. EMERGÊNCIA E SALVAMENTO 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. 35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. EMERGÊNCIA E SALVAMENTO 35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. 35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar. ABC do TRABALHO EM ALTURA ANCORAGEM Configuração básica ELEMENTO DE LIGAÇÃO PROTEÇÃO INDIVIDUAL ACESSO POR CORDAS Técnica utiliza cordas com outros equipamentos para subir, descer ou deslocar horizontalmente Normalmente incorporando DOIS SISTEMAS de segurança fixados de forma independente, um como forma de acesso e o outro como segurança. EQUIPAMENTOS Trabalho em altura Assento conforto Acesso por Cordas Descensor, bloqueadores, estribos Cordas NBR-15986 Cordas NR-18 QUALIFICAÇÃO Trabalho em altura Treinamento de 40 horas para cada nível (N1, N2 e N3) Acesso por Cordas Certificado válido por 3 anos NR-35, NBR-15595/15475 8 horas Válido por 2 anos Referência NR-35 Proficiência Local de treinamento CT autorizado e certificado © S ST TI TÃ S 2 02 2. T od os os D ire ito s R es er va do s SPQ – SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS SISTEMA DE PROTEÇÃO COLETIVA CONTRA QUEDAS SPCQ SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA QUEDAS SPIQ SISTEMA DE PROTEÇÃO COLETIVA CONTRA QUEDAS SPCQ SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA QUEDAS SPIQ SISTEMA ATIVO Restrição de movimentação Retenção de queda Posicionamento Acesso por cordas © S ST TI TÃ S 2 02 2. T od os os D ire ito s R es er va do s SPIQ pode ser reaproveitado quantas vezes ou em que situação após impacto de queda? 35.5.6.3 Os elementos do SPIQ que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, em normas internacionais e de acordo com as recomendações do fabricante. Qual a periodicidade do registro das inspeções do SPIQ? 35.5.6.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os elementos do SPIQ. 35.5.6.2 Devem-se registrar os resultados das inspeções: a) na aquisição; b) periódicas e rotineiras quando os elementos do SPIQ forem recusados. Síndrome de Arnês ou Síndrome da Suspenção Manter-se suspenso por um cinto de segurança, cinto de resgate ou uma linha de vida depois de uma queda por muito tempo pode gerar a "Síndrome de Arnês”. No início dos anos 80, a publicação de óbitos em indivíduos aparentemente saudáveis, principalmente relacionada à espeleologia e que foram encontrados mortos suspensos em cordas, sem trauma aparente, intrigou vários investigadores. A falha no sistema circulatório ocasionado pela compressão das fitas do cinturão de segurança tipo paraquedista, devido longos períodos em suspensão em trabalhos de Alpinismo Industrial ou após ter a queda retida e encontrar-se suspenso pelo sistema de segurança contra quedas causou grande impacto. Síndrome Arnês é uma condição que requer a combinação de dois fatores para a sua aparência: a imobilidade e a suspensão em uma corda. O primeiro,pode ocorrer tanto com pessoas inconscientes ou conscientes com estado de exaustão, o que pode ocorrer devido a suspensão a partir do cinto ou corda (segundo fator necessário). PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS 1. Formigamento, Amortecimento; 2. Tonturas, Náuseas, Hipertermia, Inconsciência; 3. Represamento de volume circulatório nos membros inferiores, resultando varias complicações (choque circulatório, reações fisiológicas, entre outras); 4. Redução do volume de sangue (comprime veias e não artérias); 5. Obstrução do fluxo sanguíneo evita retorno venoso; 6. Coração fica sem sangue; 7. Redução de função do miocárdio; 8. Acúmulo de sangue nos membros; 9. Tempo resposta; 10. Traumas irreversíveis, óbito. O primeiro objetivo terapêutico é resgatar a vítima viva. O resgate deve ser rápido e antes de qualquer outra manobra. 1.Depois de soltar o cinto, colocar o indivíduo em posição fetal (20 a 40 min.) e depois posição horizontal; 2. Caso necessário encaminhar para hemodiálise; 3. Quando se aproximar da vítima colocá-la numa posição ventral para melhor circulação do sangue; 4. Elevar os membros inferiores e sacudi-los. APR APR TRABALHO EM ALTURA NR-35 NR-35 TRABALHO EM ALTURA Uma das principais causas acidentes de trabalho graves e fatais se deve a eventos envolvendo quedas de trabalhadores de diferentes níveis. Os riscos de queda em altura existem em vários ramos de atividades e em diversos tipos de tarefas. A necessidade de criação de uma norma mais ampla que atendesse a todos os ramos de atividade se fazia necessária para que estes trabalhos fossem realizados de forma segura. NR-35 TRABALHO EM ALTURA Quem realiza trabalhos em altura deve conhecer e respeitar os riscos e normas de segurança relativas ao seu trabalho, utilizar todas as técnicas corretas na execução de suas atividades, verificar diariamente a existência e o bom estado dos EPI´s, fazer junto com o trabalhador responsável pela atividade, uma minuciosa análise das condições dos trabalhos que serão realizados, tomando as medidas necessárias para que ocorram com total segurança para ele e para terceiros. NR-35 TRABALHO EM ALTURA A norma regulamentadora nº 35 instituída pela portaria SIT nº 313 de 23 de março de 2012 e publicada no Diário Oficial da União em 27 de março de 2012 tem como objetivo estabelecer medidas de proteção para os trabalhadores, dos riscos de trabalhos realizados em altura, nos aspectos da prevenção dos riscos de queda. NR-35 TRABALHO EM ALTURA Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho. PROFICIÊNCIA Competência, aptidão, capacitação e habilidade aliadas a experiência. PROFICIÊNCIA A seleção dos instrutores ou da empresa de treinamento é atribuição do Responsável Técnico pelos trabalhos em altura. Como os conteúdos programáticos abrangem diversas áreas do conhecimento, a capacitação deve ser ministrada por equipe multidisciplinar, composta por profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, técnicos em instrumentação, bombeiros, socorristas, entre outros. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir: CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO 1) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; 2) Análise de Risco e condições impeditivas; 3) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; 4) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; 5) Acidentes típicos em trabalhos em altura; 6) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. 35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: Entende-se o termo exames em sentido amplo, compreendendo , o exame físico e, se indicados, os exames complementares a que é submetido o trabalhador, devendo todos os exames e a sistemática implementados estar consignados no PCMSO NR-7 da empresa, considerando os trabalhos em altura que o trabalhador irá executar. NR-35 TRABALHO EM ALTURA A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura. 1.Planejamento; 2.Organização; e 3.Execução. Finalidade: Garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. CABE AO EMPREGADOR garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma. CABE AOS TRABALHADORES cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma; interromper suas atividades exercendo o DIREITO DE RECUSA, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAÚDE e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. CABE AOS TRABALHADORES Direito de Recusa: instrumento que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco para sua segurança e saúde ou de outras pessoas. Trata-se de uma ratificação do direito de recusa, previsto no artigo 13 da Convenção 155 da OIT e promulgada pelo Decreto 1.254 de 29 de setembro de 1994, com indicações de que essa providência de recusar-se a expor sua saúde e integridade física deva resultar em medidas corretivas, indicando a responsabilidade dos níveis hierárquicos superiores para as providências necessárias. Ressalte-se que esta atitude está associada à obrigação da comunicação imediata conforme estabelece o item 2.1 alínea h desta Norma. NORMAS – TRABALHO EM ALTURA Constituição Federal Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho; XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho; NORMAS – TRABALHO EM ALTURA CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art. 157 – Cabe às empresas: I – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar nosentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; NORMAS – TRABALHO EM ALTURA CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art. 158 – Cabe aos empregados: II – colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. Parágrafo único – NORMAS – TRABALHO EM ALTURA CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art. 158 – Cabe aos empregados: Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. Análise Preliminar de Risco APR 35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. 35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco. 35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco. Análise Preliminar de Risco APR Inicialmente usada por militares, hoje a APR é uma técnica que visa à prevenção de acidentes do trabalho através da antecipação dos riscos. Quem assina a APR Qualquer profissional que tenha conhecimento em Segurança do Trabalho, por exemplo, o líder de setor pode aplicar e assinar, sem problema algum. Quem aplica a APR Qualquer empregado pode emitir a APR, não existe impedimento legal para isso. Porém, é preciso que o emissor tenha conhecimento na área de segurança do trabalho e que conheça também os riscos do ambiente de trabalho. Somente assim a APR pode realmente cumprir sua missão que é levantar riscos e propor medidas preventivas. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR Técnica usada para determinar os riscos de cada atividade de uma tarefa, conhecer suas causas, refletir sobre suas possíveis consequências e determinar, ao final, quais as medidas preventivas ou mitigadoras. Análise Preliminar de Risco APR Consiste no estudo, durante a fase de concepção ou desenvolvimento inicial de um novo sistema, com o fim de se determinar os riscos que poderão estar presentes na fase operacional do mesmo. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR Análise Preliminar de Risco APR Análise Preliminar de Risco APR A APR para os trabalhos em altura deve ser realizada, e considerar: 1) As condições meteorológicas adversas; 2) O local em que os serviços serão executados; 3) A autorização dos envolvidos; APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO 4) A seleção, forma de utilização e limitação de uso dos equipamentos de proteção coletiva e individual, atendendo aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; 5) O risco de queda de materiais; 6) As situações de emergência, especialmente as rotas de fuga ou meios de abandono devidamente sinalizados. Para atividades rotineiras de trabalho em altura, a análise de risco poderá ser contemplada no respectivo procedimento operacional. APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo: 1. As diretrizes e requisitos da tarefa, 2. As orientações administrativas, 3. O detalhamento da tarefa, 4. As medidas de controle dos riscos característicos à rotina, Análise Preliminar de Risco APR 5. As condições impeditivas, 6. Os sistemas de proteção coletiva e individual necessários, e 7. As competências e responsabilidades. São consideradas condições impeditivas aquelas situações que por serem extremamente perigosas para a realização do trabalho como as que ultrapassam os padrões ou limites de cautela como ventos e chuvas fortes ou que ultrapassem ... Análise Preliminar de Risco APR Vamos fazer uma APR? RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE CONTROLE ACIDENTES VÍTIMA DE QUEDA DE ÁRVORE SOBRE LANÇA ACIDENTES ACIDENTES ACIDENTES QUEDA DE ANDAIME – REDE ALTA TENSÃO PRÓXIMA ACIDENTES ACIDENTES ACIDENTES RISCOS POTENCIAIS O risco de queda existe em vários ramos de atividades, devemos intervir nestas situações de risco regularizando o processo e tornando os trabalhos mais seguros. RISCOS POTENCIAIS CERTO ERRADO http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=lM4407gflI-BjM&tbnid=Wck_ODPXg1XXcM:&ved=&url=http://www.tecqual.com.br/&ei=BWxnUe_MK5GC9gSF7YA4&psig=AFQjCNHwJ86GMuSEkd0gXzvrscGNlVBLiw&ust=1365818758158708 RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE RISCOS POTENCIAIS - GESTÃO DOS RISCOS Ordem de prioridade para gestão dos riscos: 1. Eliminação dos riscos; 2. Controle de riscos na fonte; 3. Redução do risco ao mínimo através da introdução de medidas técnicas ou organizacionais e de práticas seguras, inclusive através de capacitação. RISCOS POTENCIAIS - GESTÃO DOS RISCOS 4. Adoção de medidas de proteção pessoal; 5. Investigação e análise dos acidentes e das situações de trabalho que os geraram. SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA GUARDA CORPO SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA GUARDA CORPO PROTEÇÃO NA ESCADA SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA LINHA DE VIDA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA • É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. • As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente. • É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços. SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO EPI CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL PRINCIPAIS EPI’s PARA TRABALHO EM ALTURA TalabarteCinto PRINCIPAIS EPI PARA TRABALHO EM ALTURA MOSQUETÃO TRAVA QUEDAS FATOR DE QUEDA FATOR DE QUEDA 0 FATOR DE QUEDA 0 FATOR DE QUEDA 1 FATOR DE QUEDA 1 FATOR DE QUEDA 2 FATOR DE QUEDA 2 FATOR DE QUEDA ATENÇÃO Quando o fator de queda for maior que 1 ou o comprimento do talabarte for maior que 90 cm é obrigatório o uso de absorvedor de energia. FATOR DE QUEDA Pessoas que estão trabalhando a uma altura ou uma posição elevada NÃO devem trabalhar sozinhas É muito importante que os profissionais envolvidos em análises de risco levem em conta esse risco. Dependendo da altura em que o trabalhador estiver e caso venha a sofrer uma queda com abertura do absorvedor, esse trabalhador poderá se chocar contra o piso ou alguma estrutura antes mesmo que o talabarte retenha totalmente sua queda. A primeira coisa importante a se fazer é: LEIA O MANUAL do tabalarte ou absorvedor que você está adquirindo. De acordo com a NBR 14.629/11 é obrigatório que o fabricante indique qual o comprimento do absorvedor aberto. O comprimento máximo do talabarte e mais o absorvedor fechado (figura 1) não poderá ser maior do que 2m. Lembre-se, essa medida leva em conta os mosquetões do sistema também: Zona livre desimpedida Exemplo de distância mínima requerida de um talabarte com absorvedor de impacto durante queda em fator 2 Comprimento do talabarte + mosquetões = 1,15m Extensão do absorvedor de energia = 0,7 m Distância entre a fixação do cinto e os pés do colaborador = 1,5 m Distância mínima de imobilização = 1 m D is tâ nc ia m ín im a re qu er id a = 4, 35 m 1) Tamanho do talabarte, que deve ser medido considerando o ponto de contato dos conectores (mosquetões) em ambas as extremidades. A NBR 15834:2010 (talabartes de segurança) impõe um comprimento máximo de 2 metrosconsiderando o conjunto talabarte, conectores e absorvedor, porém, abaixo desse valor há uma oferta no mercado de diferentes tamanhos, sendo comum ficarem entre 1,2 e 1,5 m; 2) Extensão do absorvedor de energia quando acionado e aberto. A NBR 14629:2010 (absorvedores de energia) impõe um valor máximo de 1,75 m, porém, abaixo desse valor há uma oferta no mercado de diferentes extensões, sendo comum ficarem entre 1 m e 1,2 m. Como exceções, existem absorvedores cujas extensões se limitam a valores entre 0,5 m e 0,9 m; 3) Distância entre a conexão com o cinto e os pés do usuário. A NBR 15834:2010 (talabartes de segurança) indica o valor de 1,5 m; Distância mínima entre a parada da queda e o solo. A NBR 15834:2010 (talabartes de segurança) indica o valor mínimo de 1 m. 4) Distância mínima entre a parada da queda e o solo. A NBR 15834:2010 (talabartes de segurança) indica o valor mínimo de 1 m. CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TÉCNICAS DE RESGATE Procedimentos de salvamento adequados devem estar disponíveis no local, para o resgate de uma pessoa em uma situação de emergência. PROCEDIMENTOS DE RESGATE Os funcionários devem ter conhecimento sobre: • informações sobre os procedimentos de resgate de emergência; • procedimentos em caso de emergências diferentes, tais como resgates, acidentes ou lesões; • reciclagem sobre os procedimentos de resgate de emergência; • treinamento no uso de sistemas anti-queda disponibilizados pela empresa Boca de Lobo Tipos de Nó Prussik Utilize o nó Pescador duplo para formar o anel Oito Duplo Azelha Tipos de Nó Oito simples ou Volta do Fiador Nó de Fita Pescador Duplo Laís de Guia Nó UIAA ou Nó Dinâmico Nó Carioca ou Caminhoneiro Nó Volta do Fiel Sistemas de montagens para resgate PRIMEIROS SOCORROS OBJETIVOS Evitar a morte da vítima; Evitar o agravamento das lesões; Aplicar primeiros socorros até a chegada do socorro especializado. PRIMEIROS SOCORROS Os funcionários devem ser dotados de dispositivos e treinamentos para primeiros socorros e resgate PRIMEIROS SOCORROS Atendimento imediato e provisório dado a uma vítima de acidente ou enfermidade imprevista, por qualquer pessoa, fora do ambiente hospitalar, desde que treinada. PRIMEIROS SOCORROS AVALIAÇÃO DE VÍTIMA É a avaliação que se realiza a fim de detectar e tratar todos os traumas que possam colocar em risco iminente a vida da vítima. ATENÇÃO Não mover a vítima da posição que se encontra antes de imobilizá-la, exceto quando: •Estiver num local de risco iminente; •Sua posição estiver obstruindo suas vias aéreas; •Sua posição impede a realização da análise primária; •Para garantir acesso a uma vítima mais grave. RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR RCP Técnica para RCP - Avalie a vítima (CAB) e determine se a vítima não esta respirando ou se não esta respirando adequadamente, se as vias aéreas estão abertas e não apresenta pulso. RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR RCP Técnica para RCP - Aplique 30 compressões torácicas, numa frequência de 100 por minuto, conte em voz alta para manter um ritmo estável RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR RCP Continue as compressões e as ventilações (RCP) até que: 1. A vítima se mover ou voltar; 2. O DEA estiver pronto para o uso; 3. Entregar a vítima ao socorro especializado 4. Estiver exausto para continuar OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS TÉCNICA DE COMPRESSÃO ABDOMINAL PARA VÍTIMA CONSCIENTE (com idade acima de 01 ano) (Manobra de “Heimlich”) Vítima consciente em pé ou sentada (somente casos clínicos) OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS Manobra de “Heimlich” para obesos e gestantes no último trimestre HEMORRAGIAS Rompimento de vasos sanguíneos com a saída do sangue Divide-se em Externa e Interna TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR 3 5 “...Subiu a construção como se fosse máquina Ergueu no patamar quatro paredes sólidas Tijolo com tijolo num desenho mágico Seus olhos embotados de cimento e lág rima Sentou pra descansar como se fosse sábado Comeu fe ijão com arroz como se fosse um príncipe Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago Dançou e gargalhou como se ouvisse música E tropeçou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaro E se acabou no chão fe ito um pacote flácido Agonizou no meio do passeio público Morreu na contramão atrapalhando o tráfego.” Os versos acima fazem parte da música Construção, de Chico Buarque de Holanda. Escrita em 1971, re trata de forma poética a história real de muito trabalhadores da construção civil. Chico acertou até no tipo de acidente mais comum, a queda. • Le g is lação Sob re a norm a NR 35 ; • Ob je tivo e cam p o d e ap licação; • De fin ição: o q ue é trab a lho e m a ltu ra . • Re sp onsab ilid ad e s ; • Cap ac itação e tre inam e n to ; • Pe rm issão d e trab a lho (PT) ; • E.P.I. ; • Em e rg ê nc ias e sa lvam e n to ; • Os q ua tro tip os d e trab a lho e m a ltu ra . • Cond içõe s im p e d itivas . • té cn icas d e nós e ancorag e ns • cord as e ace ssórios p a ra d e sc id a . • noçõe s d e e m e rg ê nc ias . O q u e va m os a p re n d e r ? In trod u ç ã o : Na soc ie d a d e e m q u e vive m os , m u ita s d a s a t ivid a d e s d o h om e m exig e m os c h a m a d os t ra b a lh o e m a ltu ra , a t ivid a d e s on d e exis te m ris c o d e q u e d a d e t ra b a lh a d ore s . Um a d a s p rin c ip a is c a u sa s d e m orte s d e t ra b a lh a d ore s s e d e ve a a c id e n te s e n volve n d o q u e d a s d e p e s soa s e m a te ria is . Exc lu in d o-se os a c id e n te s d e t ra n sp orte e a vio lê n c ia u rb a n a a s q u e d a s d e a ltu ra s ã o a m a ior c a u sa d e a c id e n te s fa ta is n o Bra s il e n o m u n d o (n o Bra s il c orre sp on d e m a 3 0 % d o to ta l d e a c id e n te s fa ta is ). Dados oficiais do ministério do trabalho Em todos trabalhos realizados com risco de queda, devem ser tomadas todas as medidas necessárias para que ocorram com total segurança para o trabalhador e terce iros Ac id e n te s fa ta is p or q ue d a d e a ltu ra ocorre m p rinc ip a lm e n te e m : • Obras de construção civil e reformas; • Serviços de manutenção e limpeza de fachadas; • Serviços de reforma e manutenção de te lhados; • Pontes rolantes; • Montagem de estruturas d iversas; • Serviços em ônibus e caminhões; • Depósito de materiais; • Serviços em linhas de transmissão e postes e lé tricos; • Trabalhos de manutenção em torres de te lecomunicação; • Serviços d iversos em altura NR – 35 – “Trab a lho e m Altu ra” • Foi publicado em 27 de Março de 2012 Entra em vigor em 27 de Setembro 2012. • Exceto Capítulo 3 (Capacitação e Treinamento) e item 6.4 que entram em vigor em 27/03/2013 • A partir da publicação teve as empresas 6 mases para examinarem a norma • Um ano de prazo capacitar seu funcionários e preparar pessoas destinadas a execução de salvamento item 6.4 • Então a partir de 27/03/2013 • todo trabalhador que executa trabalho em altura deve ter a devida capacitação NR 35 ou a empresa está sujeita a multas e outras punições das leis trabalhistas Sob re a n orm a : Le g is la ç ã o NR-3 5 : ANEXO I - ACESSO POR CORDAS Inclusão dada pela Portaria MTE 593/2014 (28.04.2014), Sob re a n orm a : 1 - Campo de Aplicação 1.1 - Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se acesso por corda a técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente , Assim como para posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando dois sistemas de segurança fixados de forma independente , um como forma de acesso e o outro como corda de segurança utilizado com cinturão de segurança tipo paraqued ista. Em 2014 a norma passou por revisão e foiincluído o anexo 1 Norm as com p le m e n ta re s p a ra Trab a lho Altu ra Há outras normas que complementam a NR 35 pois para realizar alguns trabalho não é só ser capacitado na função especifica é necessário esta nova NR • NR – 6 – “Equipamentos de Proteção Ind ividual – EPÍ s” • NR – 10 – “Instalações e Serviços em Ele tricidade” • NR – 18 – “Condições e meio ambiente do Trabalho na Industria da Construção” • NR – 33 – “Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados” Sob re a n orm a : • NBR 6 .3 2 7 Ca b o d e a ç o – Usos g e ra is ; • NBR 6 .4 9 4 Se g u ra n ç a n os a n d a im e s • NBR 1 1 .3 7 0 Cin tu rã o , ta la b a rte e c ord a d e se g u ra n ç a – e sp e c ific a ç ã o e m é tod os d e e n sa io • NBR 1 4 .6 2 6 Tra va -q u e d a g u ia d o e m lin h a flexíve l – e sp e c ific a ç ã o e m é tod o d e e n sa io • NBR 1 4 .6 2 7 Tra va -q u e d a g u ia d o e m lin h a ríg id a – e sp e c ific a ç ã o e m é tod o d e e n sa io • NBR 1 4 .6 2 8 Tra va -q u e d a re t rá t il – e sp e c ific a ç ã o e m é tod o d e e n sa io • NBR 1 4 .6 2 9 Ab sorve d or d e e n e rg ia – e sp e c ific a ç ã o e m é tod o d e e n sa io • NBR 1 4 .7 5 1 Eq u ip a m e n to d e Pro te ç ã o In d ivid u a l – Ca d e ira Su sp e n sa - e sp e c ific a ç ã o e m é tod os • NBR 1 5 .4 7 5 Ac e sso p or c ord a – Qu a lific a ç ã o e c e rt ific a ç ã o d e p e s soa s • NBR 1 5 .5 9 5 Ac e sso p or c ord a – Proc e d im e n to p a ra a p lic a ç ã o d o m é tod o A NR3 5 fo i e la b o ra d a e m c on fo rm id a d e c om a ABNT – As s oc ia ç ã o Bra s ile ira d e Norm a s Té c n ic a s Es t a t ra z a s c a ra c te rís t ic a s d e c a d a p rod u to , a m b ie n te e a t iv id a d e s o q u e é t ra b a lh o e m a ltu ra ? • Con s id e ra -se t ra b a lh o e m a ltu ra tod a a t ivid a d e exe c u ta d a a c im a d e 2 ,0 0 m (d o is m e tros ) d o n íve l in fe rio r, on d e h a ja ris c o d e q u e d a . Ad otou -se e s ta a ltu ra c om o re fe re n c ia p or s e r a a ltu ra c om 2 ,0 m d e d e sn íve l c on sa g ra d a e m vá ria s n orm a s , in c lu s ive in te rn a c ion a is . • Es ta n orm a se c om p le m e n ta c om a s n orm a s té c n ic a s o fic ia is e s ta b e le c id a s p e los Órg ã os c om p e te n te s e , n a a u sê n c ia ou om is sã o d e s sa s , c om a s n orm a s in te rn a c ion a is a p lic á ve is . De fin iç ã o : União Internacional de Associações de Alpinismo Occupational Safety and Health Administration American National Standards Institute ; National Institute for Occupational Safety and Health; National Fire Protection Association; Em c on ju n to e c on c ord â n c ia c om a s n orm a s e u rop é ia s e a m e ric a n a s Alguns equipamentos para atividades em altura são de certificação EN (Normas Européias), cuja fabricação nessa conformidade, é ind icada por um número e pela chancela CE, que significa estar “conforme especificações” Alg u m a p e rg u n ta ? Ob je t ivo e Ca m p o d e Ap lic a ç ã o Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos d ire ta ou ind ire tamente com esta atividade. 35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser p lanejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. são os três itens fundamentais para o sucesso e segurança do trabalhador É o ponto de partida para um trabalho bem sucedido Por e le conseguimos ter uma idéia de como será fe ito o trabalho, que tipo de material ou ferramentas serão usados, que fazer em caso de emergência,tempo de execução e quantos trabalhadores serão necessário. O p lanejamento trás a organização Pla n e ja m e n to 35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia: • medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; • medidas que e liminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossib ilidade de execução do trabalho de outra forma; • medidas que minimizem as conseqüências da queda, quando o risco de queda não puder ser e liminado. Pla n e ja m e n to 35.4 .3 Tod o trab alho e m a ltu ra d e ve se r re a lizad o sob sup e rvisão , c u ja fo rm a se rá d e fin id a p e la análise d e risc o d e ac ord o c om as p e c u liarid ad e s d a a tivid ad e . 35 .4 .4 A exe c uç ão d o se rviç o d e ve c onsid e rar as in fluê nc ias exte rnas q ue p ossam a lte rar as c ond iç õe s d o loc a l d e trab alho já p re vis tas na análise d e risc o . 3 5 .4 .5 Tod o trab a lho e m a ltu ra d e ve se r p re c e d id o d e Análise d e Risc o . • É o con jun to d e açõe s q ue d a rá ord e m a e xe cução d a ta re fa • Se g u ind o p asso a p asso os p on to im p ortan te s com o: • Hora d e in ic io e té rm ino d o se rviço . • Eq uip am e n tos se p a rad os e p ron tos p a ra uso . • Ep is e m p e rfe ita s cond içõe s d e uso . • Trab a lhad ore s hab ilitad os p a ra a ta l ta re fa • Pt p re e nch id a e a ss inad a p e lo re sp onsáve l le g a l d o se rviço . • Tod os os riscos e lim inad os ou con tro lad os . Org a n iza ç ã o Exe c u ç ã o Colocar em prática o que foi planejado e organizado. É a mão que age d ire tamente na realização da tarefa. Nos dias atuais todos tem suas responsabilidade a cumprir: na vida conjugal, estudantil, esportiva e p rofissional. Se cumprirmos com competência te remos êxito, porem se falharmos teremos um certo preço a pagar Isso se ap lica na NR 35, esta d ivide as responsab ilidade entre empregador e empregado para cada um fazer sua parte e juntos ob terem sucesso em suas tarefas cotid ianas. RESPONSABILIDADES Re sp on sa b ilid a d e s Em p re g a d or: • Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; • Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissãode Trabalho - PT; • Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; • Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; • Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas; • Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; • Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; • Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 3 5 .2 .1 Ca b e a o e m p re g a d or: 3 5 .2 .1 Ca b e a o e m p re g a d or: • Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; • Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade ; • Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma. Ca b e a o e m p re g a d or: 3 5 .3 .3 O e m p re g a d or d e ve re a liza r t re in a m e n to p e riód ic o b ie n a l e s e m p re q u e oc orre r q u a isq u e r d a s s e g u in te s s itu a ç õe s : • m u d a n ç a n os p roc e d im e n tos , c on d iç õe s ou op e ra ç õe s d e t ra b a lh o ; • e ve n to q u e in d iq u e an e c e s s id a d e d e n ovo t re in a m e n to ; • re torn o d e a fa s ta m e n to a o t ra b a lh o p or p e ríod o su p e rior a n ove n ta d ia s ; • m u d a n ç a d e e m p re sa O t re in a m e n to p e rió d ic o b ie n a l d e ve te r c a rg a h o rá ria m ín im a d e o ito h o ra s , c o n fo rm e c o n te ú d o p ro g ra m á t ic o d e fin id o p e lo e m p re g a d o r. No s c a s o s p re vis to s n a s a lín e a s “a ”, “b ”, “c ” e “d ”, a c a rg a h o rá ria e o c o n te ú d o p ro g ra m á t ic o d e ve m a te n d e r a s itu a ç ã o q u e o m o t ivo u . Os t re in a m e n to s in ic ia l, p e rió d ic o e e ve n tu a l p a ra t ra b a lh o e m a ltu ra p o d e m s e r m in is t ra d o s e m c o n ju n to c o m o u t ro s t re in a m e n to s d a e m p re s a . NR 3 5 : • A c a p a c ita ç ã o d e ve se r re a liza d a p re fe re n c ia lm e n te d u ra n te o h orá rio n orm a l d e t ra b a lh o . • O te m p o d e sp re n d id o n a c a p a c ita ç ã o d e ve se r c om p u ta d o c om o te m p o d e t ra b a lh o e fe t ivo . • O tre in a m e n to d e ve s e r m in is t ra d o p or in s tru tore s c om c om p rova d a p rofic iê n c ia n o a s su n to , sob a re sp on sa b ilid a d e d e p rofis s ion a l q u a lific a d o e m se g u ra n ç a n o t ra b a lh o . • Ao té rm in o d o t re in a m e n to d e ve s e r e m it id o c e rt ific a d o c on te n d o o n om e d o t ra b a lh a d or, c on te ú d o p rog ra m á tic o , c a rg a h orá ria , d a ta , loc a l d e re a liza ç ã o d o t re in a m e n to , n om e e q u a lific a ç ã o d os in s tru tore s e a s s in a tu ra d o re sp on sá ve l. NR 3 5 : • O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa. • A capacitação deve ser consignada no registro do empregado . • Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. • Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa. NR 3 5 : • os e xam e s e a s is te m á tica d e ava liação se jam p arte s in te g ran te s d o Prog ram a d e Contro le Mé d ico d e Saúd e Ocup ac iona l - PCMSO, d e ve nd o e s ta r ne le cons ig nad os ; • a ava liação se ja e fe tuad a p e riod icam e n te , cons id e rand o os riscos e nvolvid os e m cad a s ituação; • se ja re a lizad o e xam e m é d ico voltad o às p a to log ias q ue p od e rão orig ina r m a l súb ito e q ue d a d e a ltu ra , cons id e rand o tam b é m os fa tore s p s icossoc ia is Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: NR 3 5 : A a p t id ã o p a ra t ra b a lh o e m a ltu ra d e ve se r c on s ig n a d a n o a te s ta d o d e s a ú d e oc u p a c ion a l d o t ra b a lh a d or. A e m p re sa d e ve m a n te r c a d a s tro a tu a liza d o q u e p e rm ita c on h e c e r a a b ra n g ê n c ia d a a u toriza ç ã o d e c a d a t ra b a lh a d or p a ra t ra b a lh o e m a ltu ra . Ac a b a m os d e ve r a re sp on sa b ilid a d e d o e m p re g a d or. O t ra b a lh a d or te m se u d e ve r e d e ve s e g u ir c on form e e sc la re c e a NR3 5 Va m os ve r q u a is s ã o a s n os sa s re sp on sa b ilid a d e ? Re sp on sa b ilid a d e s • c u m p rir a s d isp os iç õe s le g a is e re g u la m e n ta re s sob re t ra b a lh o e m a ltu ra , in c lu s ive os p roc e d im e n tos exp e d id os p e lo e m p re g a d or; • c o la b ora r c om o e m p re g a d or n a im p le m e n ta ç ã o d a s d isp os iç õe s c on t id a s n e s ta Norm a ; • in te rrom p e r su a s a t ivid a d e s exe rc e n d o o d ire ito d e re c u sa , s e m p re q u e c on s ta ta re m e vid ê n c ia s d e ris c os g ra ve s e im in e n te s p a ra su a s e g u ra n ç a e s a ú d e ou a d e ou tra s p e s soa s , c om u n ic a n d o im e d ia ta m e n te o fa to a s e u su p e rio r h ie rá rq u ic o , q u e d ilig e n c ia rá a s m e d id a s c a b íve is ; Tra ta -s e d e u m a ra t ific a ç ã o d o d ire ito d e re c u sa , p re vis to n o a rt ig o 1 3 d a Con ve n ç ã o 1 5 5 d a OIT e p rom u lg a d a p e lo De c re to 1 .2 5 4 d e 2 9 d e s e te m b ro d e 1 9 9 4 . • ze la r p e la su a s e g u ra n ç a e s a ú d e e a d e ou tra s p e s soa s q u e p os sa m se r a fe ta d a s p or su a s a ç õe s ou om is sõe s n o t ra b a lh o . Re sp on sa b ilid a d e s Tra b a lh a d ore s : entrou em vigor em 2 7 /0 3 /2 0 1 3 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores que realizam trabalho em altura. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em tre inamento, teórico e prático, com carga horária mínima de: o ito horas Com o se g u in te c on te úd o p rog ram átic o Ca p a c ita ç ã o e Tre in a m e n to Cap ac itação e tre inam e n to Conteúdo programático mínimo: • Normas e regulamentos ap licáveis ao trabalho em altura; • Análise de Risco e condições impeditivas; • Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle ; • Equipamentos de Proteção Ind ividual para trabalho em altura: se leção, inspeção, conservação e limitação de uso; • Acidentes típ icos em trabalhos em altura; • Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. Tra b a lh o e m Altu ra Con te ú d o p rog ra m á tic o : Norm a s e re g u la m e n tos a p lic á ve is a o t ra b a lh o e m a ltu ra Em tod o t ra b a lh o a c im a d e 2 m e tros d o n íve l in fe rio r ou se ja d o n íve l d e su s te n ta ç ã o d os p é s c om ris c o d e q u e d a d e ve m os se g u ir a s n orm a s q u e se a p lic a m a le m d a NR 3 5 NR 1 8 . 1 2 e sc a d a s ra m p a s e p a s sa re la s NR 1 8 . 1 3 p ro te ç ã o c on tra q u e d a d e a ltu ra NR 1 8 . 1 5 a n d a im e s e p la ta form a s NR 1 8 . 1 6 c a b os d e a ç o e c a b os d e fib ra s in té t ic a NR 1 8 . 1 8 te lh a d os e c ob e rtu ra s NR 1 8 . 2 3 e q u ip a m e n to d e p ro te ç ã o in d ivid u a l NR 1 8 . 2 7 s in a liza ç ã o d e se g u ra n ç a NR 1 8 . 2 8 t re in a m e n to Alé m d e c a d a ite m te r su a p róp ria NBR Consiste em checar os seguintes pontos para tomar as providencias seguras • Iso la m e n to d a á re a • Exis te s is te m a d e p ro te ç ã o? , An a lis a r c om o su b ir e d e sc e r • Pro te ç ã o c on tra q u e d a s e s is te m a s d e p os ic ion a m e n to • Es tru tu ra s c om p on tos d e a n c ora g e m a d e q u a d os? • Tre in a m e n tos e e q u ip a m e n tos e sp e c ífic os • Nu n c a su b ir o d e sc e r m a is d e u m a p e s soa p or ve z An á lis e d e Risc o e c on d iç õe s im p e d it iva s A An á lis e d e Risc o d e ve , a lé m d os ris c os in e re n te s a o t ra b a lh o e m a ltu ra , c on s id e ra r: • o loc a l e m q u e os s e rviç os s e rã o exe c u ta d os e s e u e n torn o ; • o iso la m e n to e a s in a liza ç ã o n o e n torn o d a á re a d e t ra b a lh o ; • o e s ta b e le c im e n to d os s is te m a s e p on tos d e a n c ora g e m ; • a s c on d iç õe s m e te oro lóg ic a s a d ve rsa s ; An á lis e d e Ris c os : Pa ra s e te r u m tra b a lh o s e g u ro a n te s d e q u a lq u e r c o is a c on h e ç a os ris c os d a ta re fa Bu sq u e c om o n e u tra lizá -losou re d u zí-los a o m á xim o. • As condições de trabalho são adequadas? • Os riscos estão neutralizados? • Tenho capacitação para tal tarefa? • Tenho os EPIs corretos? • As ferramentas são adequadas? • Existe boa comunicação entre os envolvidos na tarefa? • Não inicie a tarefa até que tudo esteja analisado e seguro Pod e have r ou tros fa tore s d e risco q ue im p e d e m o trab a lho e m a ltu ra . Im p e d e m o trab a lho e m altu ra • Doenças Card íacas • Hipertensão Arterial • Epilepsia • Labirintite Crônica • Diabetes • Doenças da Coluna Vertebral • Doenças Psiquiátricas ( tranquilizantes ou anti depressivos) • Deficiências Visuais e Auditivas • Qualquer doença que possib ilite a perda de consciência repentina ou desequilíb rio c on d iç õe s im p e d it iva s Doe n ç a s ou c on d iç õe s q u e d e sa c on se lh a m o t ra b a lh o e m a ltu ra • Grip e s e re s fria d os fo rte s • Fe b re d e q u a lq u e r n a tu re za • In d isp os iç õe s g á s tric a s (d ia rre ia s , vôm itos ) • Ton tu ra s • Dore s d e c a b e ç a • Fa lta d e a lim e n ta ç ã o a d e q u a d a • In d isp os iç õe s fís ic a s • Stre s s Ac id e n te s t íp ic os e m tra b a lh os e m a ltu ra ; a c on te c e m p or fa lta d e c u id a d o e s e g u ra n ç a Vários são os riscos no trabalho em altura os mais comuns são: Queda do trabalhador por falta de uso do E.P.I. ou por contato com fios elé tricos energ izados Queda de ferramentas Queda da escada por falta de ancoragem Queda de andaimes montado sem segurança Queda de te lhado por falta de ancoragem. Risc os p o te n c ia is in e re n te s a o t ra b a lh o e m a ltu ra e m e d id a s d e p re ve n ç ã o e c on tro le ; Um d os a s su n tos m a is im p orta n te s e exte n so d e s ta NR. Por se r b a s ic a m e n te o sa lva vid a s d o tra b a lh a d o o E.P.I a p a re c e m e m tod a s a s fu n ç õe s ta n to q ue te m su a p róp ria n orm a NR 6 e NR 1 8 .2 3 . Por is so d e ve m se r se le c ion a d o d e a c ord o c om o tra b a lh o q u e se re a liza , In sp e c ion a d o a n te s d e c a d a u so , c on se rva d o a p ós c a d a u so , Se g u ir su a s lim ita ç õe s p a ra m e lh or c on se rva ç ã o e d u ra b ilid a d e a le m d e e vita r a c id e n te s E.P.I quipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: se leção, inspeção, conservação e limitação de uso; EPI’S - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL • CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA • TALABARTE DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS • TALABARTE DE POSICIONAMENTO • TRAVA - QUEDAS • CAPACETE COM FITA J UGULAR • LUVA DE VAQUETA COM PROTEÇÃO NAS PALMAS • CALÇADO DE SEGURANÇA • ÓCULOS DE SEGURANÇA • MOSQUETÕES . DESCENSORES . CORDAS NR 35 .4.5.1 e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e ind ividual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princíp ios da redução do impacto e dos fatores de queda; CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituído de sustentação nas partes: • Ac im a d os om b ros p a ra re sg a te e m e sp a ç o c on fin a d o • c os ta l, • p e ito ra l • Pro te ç ã o lom b a r • Le te ra l p / p os ic ion a m e n to e t ra n sp orte . sua função é ascensão, descensão e ancoragem É obrigatório o uso de absorvedor de energ ia (impacto) nas seguintes situações: a) Fator de queda for maior que 1; b) Comprimento do talabarte for maior que 0,9m. TALABARTE DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS se u u so re q u e r a te n ç ã o n o se g u in te : fa to r d e q u e d a O q u e é Fa to r d e Qu e d a ? ? ? O Fa tor d e q u e d a s d e fin e -se c om o a ra zã o e n tre a a ltu ra d a q u e d a e o c om p rim e n to d o ta la b a rte q u e a b sorve e s ta q u e d a . Fa tor d e Qu e d a = Altu ra d a Qu e d a Com p rim e n to d o Ta la b a rte Fa tor d e q u e d a 0 , 1 e 2 Fa tor 0 q u a n d o o ta la b a rte e s tá a n c ora d o a c im a d a c a b e ç a se c a ir n ã o h a ve rá n e n h u m im p a c to Fa tor 1 q u a n d o o ta la b a rte e s tá a n c ora d o n o n íve l d o p e ito ra l log o se h ou ve r u m a q u e d a o im p a c to se rá o ta m a n h o d o ta la b a rte . Fa tor 2 q u a n d o o ta la b a rte e s tá a n c ora d o a b a ixo d o joe lh o e m c a so d e q u e d a o im p a c to se rá d u a s ve ze s o se u ta m a n h o • Por e sse m ot ivo a norm a e xige t a la ba r t e s com a bsorve dor de im pa ct o , e le e vit a rá a força do im pa ct o se r de pos it a da na coluna ve r t e bra l e ca usa r fe r im e n t os gra ve s Veja a ilustração. Qu e d a fa tor 2 é a m a is p e rig osa Qu e fa to r te m os ? Con tin u a n d o c om o a s su n to E.P.I te m os : • TALABARTE DE POSICIONAMENTO • TRAVA - QUEDAS Existe uma variedade de modelos e tamanhos para cabo de aço a cordas. O mais recomendado é com apoio jugular por ter três pontos de apoio. Mas o que tem apoio de queixo também é permitido CAPACETE COM FITA J UGULAR INCORRETO PARA TRABALHO EM ALTURA E.P.I • LUVA DE VAQUETA COM PROTEÇÃO NAS PALMAS • CALÇADO DE SEGURANÇA • ÓCULOS DE SEGURANÇA MOSQUETÕES Existem mosquetões com trava simples e automática, fe itos em d iversos materiais como aço carbono, alumínio, aço inox e em vários formatos. São essenciais Para sistema de ancoragens e aparecem na lista dos E.P.C`s DESCENSORES São vários os tipos de descensores esses são os mais usados As cordas representam o elemento básico do salvamento em altura ou alguns tipo de tarefa, tanto que Na maior parte das vezes, a corda representa a única via de acesso à vítima ou a única ligação a um local seguro, razão pela qual merece atenção e cuidados especiais. CORDAS Tip os d e fib ra s Fibras naturais: As cordas são fe itas de fib ras naturais (algodão, juta, cânhamo, sisal, entre outras) As fib ras naturais apresentam baixa resistência a mofo fungo e a força de impacto ou contínua • Fibras sinté tica • Poliolefinas (polip rop ileno e polie tileno): são fib ras que não absorvem água • Poliéster: as fib ras de poliéster têm alta resistência quando úmidas • Poliamida (nylon): boa resistência e recomendada para uso de cadeirinhas • apenas cordas de fib ras sinté ticas de poliamida devem ser utilizadas para trabalho em altura (ou cabo de aço) Re s is tê n c ia d a c ord a A resistência de uma corda é estabelecida como carga de ruptura. A corda deve ter uma carga de rup tura várias vezes maior do que a carga que irá suportar. Esta re lação entre resistência e carga é conhecida como fator de segurança. O fator de segurança 5:1 é considerado adequado para transportar equipamentos, mas insuficiente se vidas humanas dependem da resistência da corda, quando adotamos o fator de segurança 15:1. CORDAS d e ve se r d e 1 2 m m te r 3 c a p a s a lm a a le rta visu a l e u m a fita in te rn a c on s ta n d o os d a d os d o fa b ric a n te c om CNPJ e te r Ca rg a d e ru p tu ra m ín im a d e 2 0 KN 18.16.5 Os cabos de fibra sintética utilizados para sustentação de cadeira suspensa ou como cabo-guia para fixação do trava-quedas do cinto de segurança tipo paraqued ista,deverá atender as especificações a seguir • d e ve se r cons titu íd o e m trançad o trip lo e a lm a ce n tra l. b ) Trançado externo em multifilamento de poliamida. c) Trançado intermediário e o alerta visual de cor amarela em multifilamento de polip rop ileno ou poliamida na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, d ) Trançado interno em multifilamento de poliamida. e) Alma central torcida em multifilamento de poliamida. Marcação com fitainserida no interior do trançado interno (alma) gravado NR 18.16.5 ISO 1140 1990 nome do fabricante com CNPJ . b) Rótulo fixado firmemente contendo as seguintes informações: I. Material constituinte : poliamida II. Número de referência: d iâmetro de 12mm Ca rg a d e ru p tu ra m ín im a 2 0 KN. Como inspecionar a corda ? Antes de cada uso cheque a corda em todo seu comprimento e observe: In sp e ç ã o d a c ord a • q u a lq u e r irre g u la rid a d e , c a roç o , e n c u rta m e n to ou in c on s is tê n c ia ; • s in a is d e c orte e a b ra sã o , q u e im a d u ra , t ra ç os d e p rod u tos q u ím ic os ou e m q u e os fios d a c a p a e s te ja m d e s fia d os (fe lp u d os ); • o â n g u lo fo rm a d o p e la c ord a re a liza n d o u m se m i-c írc u lo c om a s m ã os , d e ve n d o h a ve r u m a c e rta re s is tê n c ia e u m ra io c on s ta n te e m tod a su a exte n sã o ; e • se h á fa lc a ç a , s e a c a p a e n c on tra -s e a c u m u la d a e m a lg u m d os c h ic o te s ou s e a a lm a sa iu d a c a p a . Ale m d o EPI exis te ta m b é m o EPC Eq u ip a m e n to d e p ro te ç ã o c o le t iva . Pod e m os c on s id e ra r c om o EPC: Cord a s , g u a rd a c orp o , c a b os d e a ç o , c on e s , c a va le te s e tc Corresponde ao coletivo devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco Existem 4 tipos de acesso mais usado no trabalho em altura Ac e sso NR 3 5 Esc a d a Cord a An d a im e Pla ta form a ANEXO I -ACESSO POR CORDAS In c lu são d ad a p e la Po rta ria MTE 5 9 3 /2 0 1 4 (2 8 .0 4 .2 0 1 4 ), • 1 considera-se acesso por corda a técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente, Norm a c om p le m e n ta r NBR 1 5 4 7 5 Por s e r o m a is d ifíc il e p e rig oso va m os c om e n ta r p rim e iro e s se t ra b a lh o . Ac e s so p or c ord a s u m d os t ra b a lh os m a is p e rig oso , on d e d e ve s e r ob se rva d o os p on tos d e a n c ora g e m 1 .2 As a t ivid a d e s c om a c e sso p or c ord a s d e ve m se r exe c u ta d a s : d e a c ord o c om p roc e d im e n tos e m c on form id a d e c om a s n orm a s té c n ic a s n a c ion a is vig e n te s ; p or t ra b a lh a d ore s c e rt ific a d os e m c on form id a d e c om n orm a s té c n ic a s n a c ion a is vig e n te s d e c e rt ific a ç ã o d e p e s soa s ; p or e q u ip e c on s t itu íd a d e p e lo m e n os d o is t ra b a lh a d ore s , s e n d o u m d e le s o su p e rvisor. 2 .2 Du ra n te a exe c u ç ã o d a a t ivid a d e o t ra b a lh a d or d e ve e s ta r c on e c ta d o a p e lo m e n os d u a s c ord a s e m p on tos d e a n c ora g e m in d e p e n d e n te s . 35.5.1 Os sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga ap licada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda. s is te m a d e a n c ora g e m Quand o não há p oss ib ilid ad e d e usa r e scad as and a im e s ou b a lanc ins , e n tão o ace sso d e ve se r fe ito p or cord a A cord a é o ite m re sp onsáve l p e lo ace sso a q ue se d e s tina , p or isso é p re c iso: Sab e r com o m anuse á -la . De te rm ina r p on to d e ancorag e m corre to e se g uro . Usand o nós ap rop riad o e ap rovad o p e los órg ãos re sp onsáve is É tod o p on to d e a m a rra ç õe s d e u m a c ord a ou fita tu b u la r p or e le d e te rm in a -se o a c e s so p or c ord a . Por is so d e ve se r re s is te n te o b a s ta n te p a ra su p orta r o p e so d o t ra b a lh a d or m a is c a rg a d e t ra b a lh o . tod o p on to d e a n c ora g e m d e ve exs is t ir u m a forç a d e im p a c to d e n o m ín im o 1 5 0 0 k c on s id e ra n d o o fa to r d e se g u ra n ç a 1 5 x1 p or is so c h a m a m os e s se p on tos d e Pon to b om b a An c ora g e m : é a m a rra ç õe s fe ita c om c ord a s ou fita s tu b u la re s Pon to d e a n c ora g e m O que é um ponto de ancoragem: Pod e s e r p on to d e a n c ora g e m : u m a p ila s t ra , vig a d e c on c re to ou fe rro e s t ru tu ra s d e a ç o . ou a q u e la s q u e s ã o fixa d a s n o p ré d io d e sd e a su a c on s tru ç ã o tod os d e ve m a te n d e r o fa to r d e s e g u ra n ç a . s is te m a d e a n c ora g e m Sistema equalizado onde é dividido o peso entre dois pontos fe ito com fita tubular e mosquetão. Na falta de fita pode ser usado pedaços de cordas desde que este ja em perfe ita cond ições Sis te m a e q u a liza d o m ú lt ip lo on d e o p e so é a p lic a d o e m u m p on to te n d o ou tros p on tos d e p ron t id ã o e m c a so d e ru p tu ra Nós b á s ic os p a ra a n c ora g e n s Pa ra u m a b oa a n c ora g e m p re c isa m os c on h e c e r e exe c u ta r a lg u n s t ip os d e n ós va m os ve r e a p re n d e r a c on fe c c ion a r os s e g u in te s n ós Qu a is os n ós u sa d os? Conforme a NBR 15475 esses são os nós básicos para uma ancoragem segura • Oito d u p lo • b orb o le ta • p e sc a d or d u p lo ; • 9 d u p lo ; • n ó d e fita ; • Pru s ik; • volta d o fie l; • m e ia vo lta d o fie l (UIAA). Volta d o fie l Pru ss ik Es te é fe ito c om c ord a d e d iâ m e tro in fe rio r d a q u e se e s tá u sa n d o NÓ DIREITO Boc a d e lob o As e scad as p od e m se r d e 2 tip os : • 1. Portáteis: de mão, de abrir, extensível • 2. Fixas: tipo marinheiro Ac e sso p or e sc a d a s NBR 16308, Os requisitos são baseados em uma carga máxima de trabalho total de 120 kg . As escadas devem ser usadas por uma pessoa de cada vez, mas isto exclui qualquer pessoa no pé da escada estab ilizando-a. Re com e nd açõe s : • Não utilizar tintas sobre a madeira; • Devem possuir sapatas de borracha; • As escadas devem ser utilizadas para o fim a que se destinam, evitando qualquer tipo de improvisação; • As escadas deverão ser submetidas a inspeções diárias; • Tamanho máximo para ser utilizada 6 metros. 1 . Portá te is : d e m ã o, d e a b rir, exte n s íve l O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em re lação à vertical deve ser aproximadamente igual a ¼ (um quarto) do comprimento da escada entre esses apoios. O trabalhador deverá estar sempre de frente para a escada, e e la deverá ser utilizada somente por um trabalhador de cada vez, deve ficar uma pessoa no pé da escada estab ilizando-a. ALTURA – Esc a d a d e m ã o A e scad a d e ve se r firm e m e n te ap oiad a e u ltrap assa r 1 m (um m e tro) d o p on to d e ap oio sup e rior e d e ve se r ancorad a q uand o p oss íve l p a ra e vita r tom b am e n to la te ra l NBR 1 6 3 0 8 , Os re q u is ito s são b a se ad o s e m u m a c a rg a m áxim a d e trab a lh o to ta l d e 1 2 0 kg . ALTURA – Esc a d a d e m ã o A escada deve ser firmemente apoiada e ultrapassar 1 m (um metro) do ponto de apoio superior e deve ser ancorada quando possível para evitar tombamento lateral Com amarrações superior e inferior evitando escorregar o ponto de solo e o tombamento lateral ALTURA – Esc a d a d e exte n sã o De fin iç ã o : Esc a d a p ortá t il q u e p od e se r e s te n d id a e m m a is d e u m la n c e c om se g u ra n ç a . Recomendações: A escada extensível com mais de 7 metros de comp. deve possuir obrigatoriamente sistema de travamento (tirante ou vareta de segurança) para imped ir que os montantes fiquem soltos e pre jud iquem a estab ilidade. A escada deve possuir d ispositivo limitador de curso, p roporcionando uma sobreposição de no mínimo 1 metroquando estend ida. Esc a d a m a rin h e iro De fin iç ã o : Esc a d a d e m ã o fixa d a e m u m a e s tru tu ra d o ta d a d e g a io la d e p ro te ç ã o . Re c om e n d a ç õe s A e sc a d a t ip o m a rin h e iro e m g e ra l é c on s t itu íd a p or e s tru tu ra s m e tá lic a s e u t iliza d a p a ra a c e s so a lu g a re s e le va d os ou d e p rofu n d id a d e q u e exc e d a m 6 m e tros , c om g ra u d e in c lin a ç ã o e m re la ç ã o a o p iso va ria n d o d e 7 5 º a 9 0 º, p os su in d o g a io la d e p ro te ç ã o . A g a io la d e p ro te ç ã o d e ve se r in s ta la d a a p a rt ir d e 2 m e tros d o p iso , d e ve n d o u lt ra p a ssa r 1 m e tro a su p e rfíc ie a s e r a t in g id a a c om p a n h a n d o a a ltu ra d os m on ta n te s . Para acessar escadas essa posição do talabarte é incorreta Se o trabalhador escorrega o próprio ep i o acidentará lançando-o contra a estrutura Ac e sso p or ANDAIMES E NR1 8 .1 5 • A cada 03 metros, o andaime deverá ser preso a uma estrutura fixa ou coluna; • Nunca movimentar o andaime com pessoas no mesmo; • Quando a altura ultrapassar dois metros, o funcionário deve trabalhar preso por cinto de segurança ao próprio andaime, deslocando a medida que for subindo; • Sempre que for possível, deve-se fazer o uso do dispositivo trava-quedas preso a cabo de aço (cabo 3,8 ou corda poliamida 11mm), o qual deverá ser fixado a estrutura próxima. • Fazer o uso do cinto de segurança com dois talabartes durante todo o processo de desmontagem do andaime • O funcionário do topo deve manter -se do lado interno do andaime durante a descida das peças • Certificar-se que as peças estejam firmemente amarradas antes de descê-las, fazendo uso de nó apropriado para tal • Primeiro amarrar a corda na peça, só depois soltá-la dos encaixes; Mon ta g e m e d e sm on ta g e m d e a n d a im e ANDAIMES E NR1 8 .1 5 3m (painel 1,00m) 4,5m (painel 1,50m) 6m (painel 2,00m) 18.15.18 – As torres de andaimes não poderão exceder, em altura, 3 vezes a menor d imensão da base de apoio, quando não estaiadas; e NBR6494 Item 4.5.12. Os andaimes devem dispor de sistema de guarda-corpo e rodapé em todo perímetro do p iso de trabalho. Travessão superior 1,20m de altura, travessão médio 0,70m de altura e rodapé de 20cm em toda a extensão do andaime, p lataforma total, e cada altura 3x de um lance deve ser fixado e ter vãos entre travessas p reenchidos com te la ou outro d ispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura. (NR-18.13.5). Ac e sso p or p la ta form a EQUIPAMENTOS PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS TIPO TESOURA TIPO ARTICULADA Tod o o op e ra d or d e ve rá re c e b e r t re in a m e n to e sp e c ífic o p a ra op e ra r a p la ta form a e a te n d e r a os re q u is itos d o PA5 0 6 . Plataformas são usadas para alcançar locais sobre máquinas, equipamentos e outros obstáculos sobre o p iso e outras posições e levadas. Possuem movimentação em d iversos ângulos, conforme o tipo de p lataforma. A p lataforma da máquina, mesmo elevada, o operador pode manobrar a máquina para frente e para trás ou para qualquer outra d ireção. Todos os modelos articulados são manobráveis com a p lataforma na sua altura máxima e têm larguras de chassis que permitem o acesso em corredores industriais estre itos e áreas de trabalho congestionadas. Pla ta form a e le va tória -c a ra c te rís t ic a s MÁQUINA PLATAFORMA ELEVATÓRIA Ativid a d e s e m a ltu ra s ro t in e ira s Acidentes típicos em trabalhos em altura; • acontecem por falta de cuidado, E.P.I e segurança Con te ú d o p rog ra m á tic o Ac id e n te s t íp ic os e m tra b a lh os e m a ltu ra ; SERÁ QUE ELE CORRE O RISCO DE CAIR ??? Evita n d o Qu e d a s “É muito mais fácil e melhor evitar uma queda que cuidar de suas Conseqüências.” “A permanência de uma pessoa inerte em qualquer tipo de cinto de segurança pode causar sérios danos fisiológ icos.” “Em caso de quedas o resgate deve ser urgente! O tempo entre a perda da consciência e o surg imento dos agravos fisiológ icos é muito curto, portanto é necessário atend imento ráp ido e eficaz.” Con d u ta s e m s itu a ç õe s d e e m e rg ê n c ia , in c lu in d o n oç õe s d e té c n ic a s d e re sg a te e d e p rim e iros soc orros . A síndrome da suspensão inerte também é conhecida como hipotensão ortostática, trauma de suspensão inerte ou síndrome da cadeirinha. Geralmente, ela é p roduto das situações de queda ou do tempo de suspensão necessário à chegada do socorro. Ou seja, é fruto da condição de imobilidade e suspensão. Conse q üê nc ia d e um a Que d a : A p e rm anê nc ia d e um a p e ssoa ine rte e m q ua lq ue r tip o d e c in to d e se g urança ap os um a q ue d a p od e causa r sé rios d anos fis io lóg icos . O loca l q ue m a is ap e rta é o p on to fe m ora l ond e p assa um a d as p rinc ip a is a rté ria , p or isso p assad o m uito te m p o o c in to com p rim ind o e ssa a rté ria log o form ará e m se u in te rior coág u los d e g ord uras . O q ue faze r ? ap ós o re sg a te não se d e ve solta r o c in to d e im e d ia to p ois e sse s coág u los p od e se d e sp re nd e r e p e rcorre r a c ircu lação p od e nd o p a ra r d ire to no coração ou e m m inúscu los vasos e n tup ind o-os e causand o sé rios riscos ou a té a m orte m u ito im p orta n te s a b e r! Em caso de quedas o resgate deve ser urgente e feito por pessoas capacitadas para tal fim um dos sintomas desses coágulos é o formigamento nas pernas por isso a comunicação é importante . O tempo entre a perda da consciência e o surg imento dos agravos fisiológ icos é muito curto. Portanto é necessário atend imento ráp ido e eficaz.” faça perguntas para vitima tipo:, se está formigando as pernas, se não esta com tontura e outras. assim estará mantendo a responssividade do paciente até a chegada do suporte avançado. O q u e fa ze r ? Ativid a d e s e m a ltu ra s ro t in e ira s Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo proced imento operacional. Os proced imentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo: a) as d ire trizes e requisitos da tarefa; b ) as orientações administrativas; c) o detalhamento da tarefa; d ) as medidas de controle dos riscos característicos à rotina; e) as cond ições impeditivas; f) os sistemas de proteção cole tiva e ind ividual necessários; g ) as competências e responsabilidades. As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho Ativid a d e s e m a ltu ra s n ã o ro t in e ira s O QUE É A PERMISSÃO DE TRABALHO (PT) PERMISSÃO DE TRABALHO (PT) • É o documento que certifica que todos os riscos foram avaliados e todas as precauções de controle foram tomadas para cada risco identificado: • isolamento; • queda • ancoragens; • pessoal habilitado, etc... Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho. A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, d isponib ilizada no local de execução da atividade e , ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atend idos para a execução dos trabalhos; b) as d isposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a re lação de todos os envolvidos e suas autorizações. A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turnode trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. At ivid a d e s e m a ltu ra s n ã o ro t in e ira s Ob rig a d o , b om tra b a lh o a tod os e ... Mãos à ob ra !!! Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 O que é mais seguro.�Trabalhar à 3 metros de altura ou 7 metros de altura? Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Síndrome de Arnês�ou Síndrome da Suspenção Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 APR APR Apostila NR 35 - 2.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 �NR-35 TRABALHO EM ALTURA� �NR-35 TRABALHO EM ALTURA� Número do slide 5 �NR-35 TRABALHO EM ALTURA� �NR-35 TRABALHO EM ALTURA� Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 �NR-35 TRABALHO EM ALTURA� CABE AO EMPREGADOR �CABE AOS TRABALHADORES� �CABE AOS TRABALHADORES� �NORMAS – TRABALHO EM ALTURA �NORMAS – TRABALHO EM ALTURA �NORMAS – TRABALHO EM ALTURA �NORMAS – TRABALHO EM ALTURA Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64 Número do slide 65 Número do slide 66 Número do slide 67 Número do slide 68 Número do slide 69 Número do slide 70 Número do slide 71 Número do slide 72 Número do slide 73 Número do slide 74 Número do slide 75 Número do slide 76 Número do slide 77 Número do slide 78 Número do slide 79 Número do slide 80 Número do slide 81 Número do slide 82 Número do slide 83 Número do slide 84 Número do slide 85 Número do slide 86 Número do slide 87 Número do slide 88 Número do slide 89 Número do slide 90 Número do slide 91 Número do slide 92 Número do slide 93 Número do slide 94 Número do slide 95 Número do slide 96 Número do slide 97 Número do slide 98 Número do slide 99 Número do slide 100 Número do slide 101 Número do slide 102 Número do slide 103 Número do slide 104 Número do slide 105 Apostila NR 35 - 3.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64 Número do slide 65 Número do slide 66 Número do slide 67 Número do slide 68 Número do slide 69 Número do slide 70 Número do slide 71 Número do slide 72 Número do slide 73 Número do slide 74 Número do slide 75 Número do slide 76 Número do slide 77 Número do slide 78 Número do slide 79 Número do slide 80 Número do slide 81 Número do slide 82 Número do slide 83 Número do slide 84 Número do slide 85 Número do slide 86 Número do slide 87 Número do slide 88 Número do slide 89 Número do slide 90 Número do slide 91 Número do slide 92 Número do slide 93 Número do slide 94 Número do slide 95 Número do slide 96
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