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Atendimento Pré - Hospitalar e o 
Prevencionismo
Suporte Emergencial 
à Vida e Atendimento 
Pré - Hospitalar
Diretor Executivo 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Gerente Editorial 
ALESSANDRA VANESSA FERREIRA DOS SANTOS
Projeto Gráfico 
TIAGO DA ROCHA
Autoria 
MARCOS RODOLFO DA SILVA
AUTORIA
Marcos Rodolfo da Silva
Olá! Sou graduado em Enfermagem, pós-graduado em 
Enfermagem do Trabalho, técnico em Radiologia e instrumentador 
cirúrgico pelo Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos 
(Unifeob), em 2010, 2012 e 2008, respectivamente. Além disso, ao longo 
de minha carreira, participei de cursos na área de urgência e emergência 
e atuei como enfermeiro supervisor no Pronto Socorro Municipal Dr. 
Oscar Pirajá Martins, em São João da Boa Vista, São Paulo, entre 2011 
e 2014. Atualmente, sou acadêmico do 5° ano do curso de Medicina no 
Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino (Unifae), em 
São João da Boa vista/SP. Além disso, desenvolvo materiais didáticos 
como professor conteudista nas áreas de saúde pública, saúde do idoso, 
direito à saúde e a elas correlatas. Sou apaixonado pelo que faço e adoro 
transmitir minha experiência de vida àqueles que estão iniciando em suas 
profissões. Por isso fui convidado pela Editora Telesapiens a integrar seu 
elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder ajudar você 
nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez 
que:
OBJETIVO:
para o início do 
desenvolvimento 
de uma nova 
competência;
DEFINIÇÃO:
houver necessidade 
de apresentar um 
novo conceito;
NOTA:
quando necessárias 
observações ou 
complementações 
para o seu 
conhecimento;
IMPORTANTE:
as observações 
escritas tiveram que 
ser priorizadas para 
você;
EXPLICANDO 
MELHOR: 
algo precisa ser 
melhor explicado ou 
detalhado;
VOCÊ SABIA?
curiosidades e 
indagações lúdicas 
sobre o tema em 
estudo, se forem 
necessárias;
SAIBA MAIS: 
textos, referências 
bibliográficas 
e links para 
aprofundamento do 
seu conhecimento;
REFLITA:
se houver a 
necessidade de 
chamar a atenção 
sobre algo a ser 
refletido ou discutido;
ACESSE: 
se for preciso acessar 
um ou mais sites 
para fazer download, 
assistir vídeos, ler 
textos, ouvir podcast;
RESUMINDO:
quando for preciso 
fazer um resumo 
acumulativo das 
últimas abordagens;
ATIVIDADES: 
quando alguma 
atividade de 
autoaprendizagem 
for aplicada;
TESTANDO:
quando uma 
competência for 
concluída e questões 
forem explicadas;
SUMÁRIO
Atendimento Emergencial Fixo ............................................................. 12
Atendimentos Primordiais ......................................................................................................... 12
Equipe de Suporte Emergencial e Atendimento Pré - 
Hospitalar .......................................................................................................22
Equipe Profissional e seus Objetivos no Atendimento Pré - Hospitalar.. 22
Objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – 
CIPA ...................................................................................................................32
Os Objetivos ........................................................................................................................................32
Particularidades da CIPA ............................................................................................................33
Atuação da CIPA...............................................................................................................................34
Prioridades do Cuidado Emergencial e Pré - Hospitalar ............42
Prioridades ...........................................................................................................................................42
Princípios do Cuidado Emergencial .................................................................................43
9
UNIDADE
04
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
10
INTRODUÇÃO
Você sabia que a área de atendimentos pré-hospitalares é uma das 
mais importantes na saúde? E será responsável pela geração de várias 
melhorias de vítimas que acionam o serviço de atendimento de socorros? 
Sua principal responsabilidade é garantir que as equipes de profissionais 
de primeiros socorros possuam conhecimento e experiência suficiente 
para garantir a segurança e o atendimento de qualidade e segurança em 
momentos de pânico e acidentes. Além disso, é necessário a presença de 
todos os profissionais participantes desse serviço, para que, dessa forma, 
o atendimento possa ser realizado de maneira integrada e com o apoio 
de todos os setores. Veremos como são feitas as abordagens técnicas e 
etapas de realização do atendimento. Durante esta unidade, você será 
capaz de aprofundar seu conhecimento a respeito dos atendimentos 
pré-hospitalares. Os princípios e objetivos da CIPA e do atendimento 
emergencial. Ao longo desta unidade letiva, você vai mergulhar neste 
universo!
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
11
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 4. Nosso objetivo é auxiliar 
você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o 
término desta etapa de estudos:
1. Aplicar o atendimento emergencial fixo.
2. Entender e aplicar o modo de trabalho da equipe multiprofissional 
especializada em emergência.
3. Compreender os objetivos da comissão interna de prevenção de 
acidentes.
4. Propor as prioridades do cuidado emergencial e pré-hospitalar.
Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao conhecimento? 
Ao trabalho! Durante esta unidade, você terá a oportunidade de mergulhar 
nesse conhecimento, ter acesso e experiência na temática em questão. 
Espero que você possa aproveitar ao máximo e desfrutar da sensação boa 
de adquirir conhecimento. Vamos nessa!
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
12
Atendimento Emergencial Fixo
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funciona o atendimento emergencial fixo. Isto será 
fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas 
que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca 
desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram 
problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado 
para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante!.
Atendimentos Primordiais
Os atendimentos primordiais realizados para as vítimas de 
acidentes são determinantes para a continuidade e manutenção da 
vida e o diagnóstico. Algumas atitudes, para que sejam competentes e 
habilidosas, necessitam ser executadas em minutos/segundos depois do 
acontecimento.
Dessa forma, é fundamental ter profissionais com competência 
suficiente em diversos ambientes para executar esse primeiro atendimento, 
antes da chegada de assistência de outros profissionais ou serviços mais 
complexos.
A assistência de serviços emergenciais pode decorrer por meio do 
atendimento pré-hospitalar ou dos serviços de primeiros socorros. 
O atendimento pré-hospitalar é um serviço emergencial executado 
por algum profissional da área médica, com o objetivo de desenvolver 
o primeiro auxílio às vítimas de acidente ou que foram vítimas por 
emergências clínicas ou traumas, como AVC, infarto, convulsões.
Esse tipo de atendimento emergencial compreende a execução 
de procedimentos de realização médica pertinentes ao quadro clínico 
da vítima e como é realizado o transporte para uma unidade de pronto-
atendimento, ou alguma unidade capaz de atender o paciente, suprindo 
suas necessidades.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
13
A atuação e realização de serviços de primeiros socorros e pré-
hospitalares são regulamentados por uma portaria.
Antes disso, entenderemos o que é e como acontece atendimento 
pré-hospitalar fixo.
O atendimento pré-hospitalar fixo é o serviço executado porunidades que oferecem serviços de saúde de uma complexidade bem 
menor que hospitais maiores, com a finalidade de proporcionar uma 
assistência primordial necessária até que a vítima consiga ser transferida 
para uma unidade de alta complexidade.
A vítima, com quadro clínico complexo de natureza clínica, 
traumática ou psicológica deve ser atendida em uma unidade básica de 
saúde (UBS) por profissionais especializados na área de saúde, capazes 
de estabilizar e, logo após, encaminhar para um pronto-atendimento.
Figura 1 – Atendimento pré-hospitalar fixo
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Por meio da Portaria nº 2048, de 5 de novembro de 2002, você 
será capaz de compreender como realmente funciona a temática de 
atendimento pré-hospitalar fixo diante da legitimação.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
14
Figura 2 - Atendimento pré-hospitalar
Fonte: Freepik
Segundo o capítulo III da Portaria nº 2048/2002: 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO
O Atendimento Pré-Hospitalar Fixo é aquela assistência 
prestada, num primeiro nível de atenção, aos pacientes 
portadores de quadros agudos, de natureza clínica, 
traumática ou ainda psiquiátrica, que possa levar a 
sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, provendo um 
atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de 
saúde hierarquizado, regulado e integrante do Sistema 
Estadual de Urgência e Emergência. Este atendimento 
é prestado por um conjunto de unidades básicas de 
saúde, unidades do Programa de Saúde da Família (PSF), 
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), 
ambulatórios especializados, serviços de diagnóstico e 
terapia, unidades não hospitalares de atendimento às 
urgências e emergências e pelos serviços de atendimento 
pré-hospitalar móvel.
1) AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS E A ATENÇÃO 
PRIMÁRIA À SAÚDE E O PROGRAMA DE SAÚDE DA 
FAMÍLIA
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
15
As atribuições e prerrogativas das unidades básicas de 
saúde e das unidades de saúde da família em relação 
ao acolhimento/atendimento das urgências de baixa 
gravidade/complexidade devem ser desempenhadas por 
todos os municípios brasileiros, independentemente de 
estarem qualificados para atenção básica (PAB) ou básica 
ampliada (PABA), conforme detalhamento abaixo:
1.1) Acolhimento dos Quadros Agudos:
Dentro da concepção de reestruturação do modelo 
assistencial atualmente preconizado, inclusive com a 
implementação do Programa de Saúde da Família, é 
fundamental que a atenção primária e o Programa de 
Saúde da Família se responsabiliza pelo acolhimento dos 
pacientes com quadros agudos ou crônicos agudizados 
de sua área de cobertura ou adstrição de clientela, 
cuja complexidade seja compatível com este nível de 
assistência.
Não se pode admitir que um paciente em 
acompanhamento em uma unidade básica de saúde, 
por exemplo, por hipertensão arterial, quando acometido 
por uma crise hipertensiva, não seja acolhido na unidade 
em que habitualmente faz tratamento. Nesta situação, se 
aplicaria o verdadeiro conceito de pronto atendimento, 
pois, numa unidade onde o paciente tem prontuário e sua 
história pregressa e atual são conhecidas, é possível fazer 
um atendimento rápido e de qualidade, com avaliação 
e readequação da terapêutica dentro da disponibilidade 
medicamentosa da unidade. Quando este paciente não 
é acolhido em sua unidade, por ausência do profissional 
médico, por falta de vagas na agenda ou por qualquer outra 
razão e recorre a uma unidade de urgência como única 
possibilidade de acesso, é atendido por profissionais que, 
muitas vezes, possuem vínculo temporário com sistema, 
não conhecem a rede loco regional e suas características 
funcionais e, frequentemente, prescrevem medicamentos 
não disponíveis na rede SUS e de alto custo. Assim, o 
paciente não usa a nova medicação que lhe foi prescrita 
porque não pode adquiri-la e, tão pouco, usa a medicação 
anteriormente prescrita e disponível na unidade de saúde, 
pois não acredita que esta seja suficiente para controlar 
sua pressão. Esta situação problema é apenas ilustrativa 
de uma grande gama de situações semelhantes, que 
acontecem diariamente, não apenas com hipertensos, mas 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
16
com diabéticos, pacientes portadores de dor aguda e/
ou crônica, cardiopatas, portadores de doença pulmonar 
obstrutiva crônica, mulheres em acompanhamento 
ginecológico e/ou obstétrico, crianças em programa de 
puericultura e etc. (BRASIL, 2002, online)
É normal que profissionais da área de saúde, ao encontrarem casos 
com urgência de maior complexidade, tenham o impulso de encaminhar 
a vítima, bem rápido, para a unidade de maior complexidade e com o 
atendimento, sem fazer uma avaliação e a normalização do quadro clínico 
antes, por falta de segurança e desconhecimento. Assim, é fundamental 
que os profissionais de saúde sempre sejam qualificados para estas 
situações.
Figura 3 – Recursos físicos
Fonte: Freepik
Quando falamos sobre a estruturação dos recursos físicos, 
sabemos que muitas unidades de atendimento precisam ter um espaço 
corretamente preenchido com medicamentos, materiais e recursos 
fundamentais ao primeiro atendimento de emergência/urgência ocorrido 
nas áreas próximas à unidade ou em sua área.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
17
O que conhecemos por espaço é essencial, pois a equipe de socorro 
deve entender qual a área da unidade estão localizados os equipamentos, 
materiais, medicamentos e recursos necessários ao atendimento. 
Em caso de o paciente apresentar insuficiência respiratória, parada 
cardíaca, crise, ou em outros casos que precisem de cuidados rápidos, 
não é viável a perda de tempo buscando uma unidade ou equipamentos 
necessários ao atendimento. Assim, as unidades de saúde de cidades 
qualificadas para a atenção básica ampliada (PABA) precisam ter área 
física destinada ao atendimento de urgências e emergências e um local 
para observação de pacientes até 8 horas, segundo a Portaria 2.048/2002: 
Materiais: Ambú adulto e infantil com máscaras, jogo de 
cânulas de Guedel (adulto e infantil), sondas de aspiração, 
Oxigênio, Aspirador portátil ou fixo, material para punção 
venosa, material para curativo, material para pequenas 
suturas, material para imobilização (colares, talas, 
pranchas).
Medicamentos: Adrenalina, Água destilada, Aminofilina, 
Amiodarona, Atropina, Brometo de Ipratrópio, Cloreto de 
potássio, Cloreto de sódio, Deslanosídeo, Dexametasona, 
Diazepam, Diclofenaco de Sódio, Dipirona, Dobutamina, 
Dopamina, Epinefrina, Escopolamina (hioscina), Fenitoína, 
Fenobarbital, Furosemida, Glicose, Haloperidol, 
Hidantoína, Hidrocortisona, Insulina, Isossorbida, 
Lidocaína, Meperidina, Midazolan, Ringer Lactato, Soro 
Glico-Fisiológico, Soro Glicosado. (BRASIL, 2002, online)
É necessário que as unidades tenham uma certa retaguarda para 
estabelecer aqueles pacientes que, uma vez que dão entrada, são 
analisados e tratados neste primeiro nível de assistência, precisam de 
cuidados disponíveis em serviços de outros níveis. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
18
Figura 4 – Transferência das vítimas
Fonte: Freepik
Dessa maneira, devem ser estabelecidos os fluxos e recursos de 
transferência das vítimas necessitadas de outros níveis de complexidade 
da rede assistencial, de maneira a assegurar seu encaminhamento, seja 
para ambientes não hospitalares, prontos-socorros, ambulatórios de 
especialidades ou unidades de apoio diagnóstico e terapêutico. Ainda, 
devem ser assegurados recursos para garantir transporte para as situações 
e quadros clínicos mais graves, que não consigam se encaminhar por 
conta própria, por meio do serviço de atendimento pré-hospitalar móvel, 
onde ele existir, ou outra forma de transporte que venha a ser pactuada 
(BRASIL, 2002, online).
Quando falamos de serviçoe atendimento emergencial móvel, 
temos como exemplo o Serviço de Atendimento Médico de Urgência 
(SAMU), mas que também compreende o corpo de bombeiros e outros 
serviços de urgência móveis que, normalmente, são de empresas 
particulares. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
19
Figura 5 – SAMU
Fonte: Wikimedia commons
Na maioria dos casos, são escolhidos veículos próprios e melhores 
para a chegada rápida até a vítima, depois do acontecimento de alguma 
piora no quadro clínico de saúde.
Logo depois de chegar até o local em que a vítima está, os profissionais 
socorristas de saúde auxiliam e executam os primeiros cuidados necessários 
à manutenção do quadro clínico e estabilização da vítima.
Figura 6 – Transporte móvel
Fonte: Freepik
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
20
Com maior frequência, a equipe de profissionais de atendimento 
pré-hospitalar compreende:
 • Um enfermeiro.
 • Um técnico de enfermagem.
 • Um médico.
 • Motorista do veículo. 
Figura 7 – Equipe
Fonte: Freepik
Assim, de acordo com a complexidade e como evolui o quadro 
clínico do paciente, a participação dos profissionais, ou seja, do enfermeiro 
e do médico, pode ser necessária ou não para o atendimento emergencial.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
https://ceen.com.br/blog/graduacao-e-curso-tecnico-em-enfermagem/
21
Figura 8 – Equipe necessária para o atendimento pré-hospitalar
Fonte: Elaborada pelo autor (2020). 
Todos os cuidados são tomados e é necessária a participação da 
equipe profissional do socorro, pois todos possuem o mesmo objetivo: 
estabilizar e auxiliar na melhora contínua do quadro clínico da vítima, que 
presenciou o acidente ou episódio traumático.
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu 
mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de 
que você realmente entendeu o tema de estudo deste 
capítulo, vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter 
aprendido que o atendimento pré-hospitalar fixo é o serviço 
executado por unidades que oferecem serviços de saúde 
de uma complexidade bem menor que hospitais maiores, 
com finalidade de proporcionar uma assistência primordial 
necessária até que a vítima consiga ser transferida para uma 
unidade de alta complexidade. Além disso, vimos também 
como funciona o atendimento pré-hospitalar móvel e em 
que ocasiões ele deve ser utilizado, assim como, quais 
são os profissionais necessários para desempenhar as 
atividades e serviços de primeiros socorros. Juntamente 
do que você aprendeu sobre atendimento pré-hospitalar 
fixo, você pode observar o que diz a Portaria nº 2.048, de 
5 de novembro de 2002, diz respeito ao funcionamento e 
finalidade desse tipo de atendimento.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
22
Equipe de Suporte Emergencial e 
Atendimento Pré - Hospitalar
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funciona suporte emergencial e atendimento pré-
hospitalar. Isto será fundamental para o exercício de sua 
profissão. As pessoas que tentaram colocar em prática 
conhecimentos acerca desse tipo de atendimento sem 
a devida instrução tiveram problemas ao exercer suas 
atividades. E então? Motivado para desenvolver esta 
competência? Vamos lá. Avante!
Equipe Profissional e seus Objetivos no 
Atendimento Pré - Hospitalar
O atendimento pré-hospitalar (APH) móvel compreende o conjunto 
de atendimento do sistema de assistência às emergências e urgências, 
compondo mais um tipo de serviço de saúde executado no Brasil. 
Configura-se por assegurar assistência e auxílio às vítimas em 
situações de piora do quadro clínico urgente nos locais em que os 
acidentes acontecem, assegurando o atendimento rápido e eficaz, de 
acordo com o que é assegurado ao usuário do Sistema de Saúde (SUS). 
Esses acidentes podem ser de natureza de trauma, clínica, cirúrgica, 
ou psiquiátrica, os quais podem causar sofrimento, consequências 
temporárias ou permanentes, podendo levar a vítima à óbito.
No atendimento emergências às vítimas de trauma com natureza de 
acidente de trânsito, o atendimento pré-hospitalar móvel pode assegurar 
e diminuir a taxa de mortalidade das vítimas e reduzir as consequências 
geradas por causa de um primeiro atendimento ineficaz, ou executado de 
maneira errada.
Dessa maneira, fica bastante evidente o quanto o atendimento pré-
hospitalar e emergencial consegue ser eficaz e gera resultados positivos, 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
23
se feito de maneira correta e pelos profissionais certos, uma vez que pode 
reduzir bastante a taxa de mortalidade dos acidentados seja por qualquer 
tipo de natureza.
Figura 9 – Profissional
Fonte: Freepik
Na atividade cotidiana dos serviços de atendimento pré-hospitalar 
(APH), o serviço se organiza a partir de recursos:
 • Instrumentos tecnológicos. 
 • Estabelecimento de relações entre os envolvidos.
Neste último ponto, estabelecemos uma relação importante, uma 
vez que, em diversos casos, é necessário que o profissional consiga 
desempenhar uma relação e diálogo eficaz com a vítima, para que, ela 
possa desenvolver confiança no atendimento e serviço prestado pelo 
profissional.
O serviço desenvolvido configura-se como um atendimento e 
trabalho coletivo, pois o resultado vai depender das ações de cada um 
desses profissionais, que operam de acordo com seus conhecimentos e 
práticas específicas, e assim, em conjunto agregam todas as fontes. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
24
Figura 10 – conjunto de profissionais
Fonte: Freepik
As atividades são desempenhadas por diversos profissionais, 
respeitando as especialidades e particularidades, habilidades e 
responsabilidades de cada membro da equipe profissional que compõem 
esse tipo de atendimento.
Figura 11 – A comunicação
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
No serviço realizado em conjunto, sempre existe espaço para 
comunicação, para reflexão, decisão de atitudes em conjunto, na procura 
de uma finalidade única, a qualidade do cuidado prestado ao paciente 
acidentado. 
A comunicação e a interação entre profissionais e pacientes são 
eficazes e de alto potencial, são ferramentas utilizadas nesse trabalho, para 
que o profissional possa introduzir mudanças e melhoras significativas na 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
25
relação de poder e confiança existente. Isso pode ser notado tanto entre 
relações de naturezas profissionais, quanto entre profissional e o paciente 
acidentado.
Dessa maneira, é possível observar muitos pontos positivos na 
aquisição de práticas como essas no cotidiano desses ambientes e 
desses profissionais.
O atendimento em equipe é uma atividade do trabalho em conjunto 
que compreende a relação conjunta entre os procedimentos e técnicas e 
a interação dos profissionais. 
Na relação entre trabalho e comunicação, os profissionais de 
socorro conseguem construir ideais conjuntos representantes de um 
projeto de assistência em comum, girando em torno da melhor relação 
entre a equipe de trabalho.
O objetivo do atendimento pré-hospitalar (APH) na assistência à 
vítima de um acidente de trânsito, por exemplo, é conseguir mantê-la viva 
e com o quadro clínico estável até a chegada de serviços especializados 
ao local, em que será possível um melhor e mais adequado atendimento, 
reduzir as consequências, conseguindo melhorar a qualidade de vida ou 
mesmo a própria vida. 
Figura 12– Equipe de profissionais
Fonte: Freepik
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
26
Levando em consideração que o instrumento de trabalho é a 
pessoa, vítima de trauma por acidente, e o tempo para executar o seu 
objetivo é muito curto, fica evidente a necessidade de uma composição e 
organização melhor do trabalho no atendimento pré-hospitalar (APH) com 
base no serviço em conjunto com todas as equipes necessárias.
Para quevocê possa entender melhor, vamos relembrar quais são 
os serviços especializados que podem auxiliar a equipe de profissionais 
socorristas no local do acidente.
Existem alguns serviços a serem contatados em casos de 
atendimento de primeiros socorros: 
Figura 13 – Corpo de bombeiros
Fonte: Wikimedia commons
 • Corpo de bombeiros deve ser contatado em situações de 
emergências, incêndios que acontecem em casa (domésticos), 
emergência de trânsito, resgate de pessoas que sofreram acidente 
e não é possível receber os primeiros socorros. 
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
27
Figura 14 – Polícia militar
Fonte: Wikimidia commons
 • Polícia Militar são os encarregados em realizar os atendimentos 
precedentes, em caso de ser o serviço especializado que primeiro 
conseguiu chegar no local do acidente, deve estabelecer a 
organização e ordenamento do fluxo de pessoas e carros que 
estão transitando e averiguar ocorrências. 
 • SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) é um serviço 
específico de atendimentos de urgência, desempenha atendimento 
aos pacientes de acidentes e estados clínicos que precisam de 
acompanhamento, efetuando um atendimento precedente no 
próprio local de acidente ou no interior de ambulâncias.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
28
Figura 15 – Polícia Rodoviária Federal
Fonte: Wikimedia Commons
 • Polícia Rodoviária Federal atua em situações em acontecem 
acidentes em rodovias mais distantes de cidades ou de locais 
mais urbanizados, é aconselhável solicitar o serviço da PRF.
Figura 16 – Defesa Civil
Fonte: Wikimedia commons
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
29
 • Defesa Civil é a associação nacional encarregada por sistematizar 
providências e cuidados de futuros acidentes e desastres naturais 
ou de grandes dimensões e atividades de resposta a essas 
situações.
Figura 17 – Serviços especializados
Fonte: Autor (2020)
No atendimento e serviço, em casos de acidente de trânsito, junto à 
equipe de atendimento pré-hospitalar (APH), devem ser agregados outros 
profissionais ou serviços capazes de auxiliar no processo e procedimento 
de atendimentos emergenciais como:
 • Empresa Pública de Transporte Coletivo (EPTC).
 • Os policiais militares.
 • Os bombeiros militares.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
30
 • Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). 
O atendimento primordial e eficaz de uma vítima envolve assegurar 
outros profissionais, além de médicos, enfermeiros, socorristas, também 
é necessário bombeiros, policiais e a própria população, caso seja preciso. 
Para que o atendimento seja bem eficaz e gere resultados positivos, 
é preciso que todos estejam muito bem capacitados, pois em casos de 
não realização segundo o protocolo, pode-se causar consequências 
irreversíveis.
Por isso, a importância de existir um conhecimento aprofundado e 
especializado no que diz respeito aos serviços de suporte emergencial à 
vida e atendimento pré-hospitalar, uma vez que o profissional dessa área 
seja bastante cuidadoso com o processo a ser seguido, afinal, trata-se de 
uma vida e do quadro clínico de vítimas.
No atendimento pré-hospitalar (APH), há uma série de conjunto de 
técnicas, que devem ser de conhecimento dos socorristas envolvidos no 
atendimento às vítimas de trauma. 
Entre essas técnicas realizadas no procedimento de primeiros 
socorros, estão:
 • Desobstruir as vias aéreas.
 • Imobilização da coluna cervical.
 • Rolagem da vítima.
 • Colocação de KED.
 • Imobilização em maca rígida.
 • Imobilização em caso de fraturas.
 • Controle de sangramento.
Esses procedimentos devem ser realizados no momento do 
atendimento não são de especialidades do profissional presente, 
entretanto, compõem o procedimento a ser seguido pelo suporte básico 
à vida.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
31
Esses procedimentos podem ser realizados pelos serviços 
especializados já citados anteriormente.
Figura 18 – Profissional de saúde
Fonte: Freepik
A equipe multiprofissional desempenha um papel bastante 
importante na realidade dos atendimentos pré-hospitalares, uma vez 
que, com a diversidade de casos que podem ser encontrados, deve existir 
profissionais e recursos disponíveis para auxiliar na melhora da vítima.
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que fica bastante evidente o quanto o atendimento pré-
hospitalar e emergencial consegue ser eficaz e gera 
resultados positivos, se feito de maneira correta e pelos 
profissionais certos, uma vez reduz bastante a taxa de 
mortalidade dos acidentados, seja por qualquer tipo de 
natureza. Esse conjunto de resultados positivos também 
se deve ao trabalho em conjunto desempenhado por 
vários profissionais, mas que possuem a mesma finalidade: 
garantir que a vítima consiga estabilizar e melhorar seu 
quadro clínico, que pode ser agravado devido ao episódio 
clínico ou traumático enfrentado. Para que essa equipe 
desenvolva um trabalho excelente, é necessário que 
possua um bom conhecimento a respeito desse serviço, 
por isso, a importância de existir uma equipe de profissionais 
capacitados e com estudo aprofundado no assunto.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
32
Objetivos da Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes – CIPA
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funciona e quais são os objetivos da Comissão 
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA. Isto será 
fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas 
que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca 
desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram 
problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado 
para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante!
Os Objetivos
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é, 
determinada pela legislação brasileira, uma comissão composta por 
representantes apontados pelo empregador e membros escolhidos pelos 
trabalhadores, de forma dividida, em cada ambiente/estabelecimento da 
instituição, com o objetivo de assegurar que não aconteça acidentes e 
reduzir o índice de doenças decorrentes do ambiente de trabalho, de 
maneira a tornar aliado juntamente do trabalho a preservação da vida dos 
profissionais e a promoção da saúde do trabalhador.
Figura 19 – Símbolo da CIPA
Fonte: Gov.br – Ministério da Educação
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33
Particularidades da CIPA
A CIPA tem como apoio legal no art. 163 da Consolidação das Leis 
do Trabalho e na Norma Regulamentadora NR 5, aprovada pela Portaria nº 
08/1999, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério 
do Trabalho e Emprego.
A NR 5 diz respeito ao dimensionamento, processo eleitoral, 
treinamento e atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
(CIPA). A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem mandato 
de um ano, e ser assim constituída: 
1) Igual número de representantes do empregador (indicados pela 
empresa) e de representantes dos empregados (eleitos); 
2) O presidente da CIPA deve ser escolhido pela empresa, dentre os 
membros por ela indicados; 
3) O vice-presidente da CIPA deve ser eleito dentre os representantes 
eleitos titulares, em eleição de que participam todos os representantes 
eleitos, inclusive os suplentes; 
4) O secretário da CIPA pode ser escolhido entre os membros da 
Comissão ou até mesmo ser um funcionário que dela não faça parte, mas 
seu nome precisa ser necessariamente aprovado por todos os cipeiros, 
eleitos e indicados.
Dessa maneira, é dever do presidente e ao vice-
presidente da Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes (CIPA) intervir e intermediar as divergências, 
construire estabelecer o calendário de reuniões ordinárias 
e compreender e compor a Comissão Eleitoral para a 
regularizar o processo de eleição da Comissão Interna 
de Prevenção de Acidentes (CIPA) subsequente. Cabe ao 
secretário da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
(CIPA) desenvolver as atas das reuniões ordinárias da 
Comissão. (FELICIANO, 2013, p. 18)
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34
Figura 20 – Objetivo central
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Atuação da CIPA
A finalidade da CIPA é analisar e descrever as condições de risco 
nos ambientes de trabalho e requerer medidas para diminuir até reduzir ao 
máximo os riscos existentes. Seu objetivo é, dessa forma, a continuidade e 
o auxílio da saúde e integridade da condição de trabalho dos profissionais.
Seu propósito mais importante e essencial é o de organizar e manter 
uma relação de comunicação e conscientização, de maneira dinâmica, e 
diferente, entre os profissionais (de cargos diferentes), quando falamos da 
forma como os profissionais são realizados, visando a sempre melhorar as 
condições de trabalho, necessária a humanização. 
Dessa maneira, a CIPA é um órgão corporativo e independente, não 
dependente de nenhuma área da instituição nem a nenhum funcionário.
Assim, quando o estabelecimento não consegue se enquadrar na 
obrigatoriedade de constituição de Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes (CIPA), é necessário existir a indicação de uma pessoa com o 
conhecimento específico, para desenvolver as atribuições da comissão.
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35
Figura 21 – Equipamentos de segurança 
Fonte: Freepik
A Consolidação das Leis do Trabalho e a Constituição Federal 
Brasileira asseguram aos membros titulares da Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes (CIPA) (FELICIANO, 2013):
 • Eleitos com dois anos de estabilidade no emprego, durante os 
quais só poderão ser desligados através de demissão por justa 
causa.
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Figura 22 – Consolidação das Leis do Trabalho publicada no diário oficial de 9 de agosto de 
1943
Fonte: Wikipedia
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37
O período de estabilidade, geralmente, tem uma duração de um 
período maior do que dois anos, pois inicia do momento de registro 
da candidatura do empregado à Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes (CIPA) até um ano após o término de seu mandato. Hoje é 
reconhecida também a estabilidade do suplente eleito, conseguida por 
meio de jurisprudência.
Figura 23 – Direito
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Medidas como essas são tomadas, pois, existem diversas situações 
e casos em que acontecem os acidentes de trabalho. 
Primeiramente, para que possa ser tomada a iniciativa de precaver 
os acidentes, situações de risco e as doenças subsequentes do trabalho, 
a ciência e os novos métodos que envolvem as tecnologias utilizam de 
uma gama de medidas e equipamentos de segurança de uso coletivo e 
individual. 
As providências e os equipamentos de proteção de uso coletivo 
têm como objetivo, incluindo cuidar e proteger muitos dos profissionais 
ao mesmo tempo, o aperfeiçoamento dos locais de trabalho, dando maior 
visibilidade pelo fato de serem mais aproveitáveis, lucrativos e duráveis 
para a empresa/instituição.
Dessa maneira, podemos citar de acordo com Feliciano (2013, p. 16):
1) Sistema de exaustão colocado em um ambiente de 
trabalho onde há poluição;
2) Limpeza e organização dos locais de trabalho;
3) Isolamento ou afastamento de máquina muito ruidosa;
4) Colocação de aterramento elétrico nas máquinas e 
equipamentos;
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38
5) Proteção nas escadas através de corrimão, rodapé e 
pastilha antiderrapante;
6) Instalação de avisos, alarmes e sensores nas máquinas, 
nos equipamentos e elevadores;
7) Limpeza ou substituição de filtros e tubulações de ar-
condicionado;
8) Instalação de para-raios;
9) Iluminação adequada;
10) Isolamento de áreas internas ou externas com 
sinalização vertical e horizontal. 
Existem algumas doenças decorrentes do trabalho, são 
elas:
I) As doenças ocupacionais: Geralmente, é desenvolvida 
ou surge após a realização de alguma atividade específica.
II) As doenças do trabalho: São doenças que surgem 
devido a execução de alguma atividade sem a devida 
proteção ou prevenção. (FELICIANO, 2013, p. 16)
Figura 24 – Equipamentos de segurança
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
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39
Mais conhecidos como EPC ou Equipamentos de Proteção Coletiva, 
podemos dizer que são todas medidas, métodos ou equipamentos, seja 
de sinal, imagem, som, com a finalidade de proteger o profissional no 
ambiente de trabalho. São alguns desses equipamentos de proteção 
coletiva (FELICIANO, 2013, p. 17):
 • Sinalizadores de segurança.
 • Placas.
 • Cartazes de advertência.
 • Fitas zebradas.
 • Extintores de incêndio.
 • Lava-olhos.
 • Chuveiros de segurança.
 • Exaustores.
 • Kit de primeiros socorros.
O equipamento de proteção individual tem como finalidade 
assegurar a proteção de um profissional, ou seja, é todo equipamento ou 
instrumento de uso individual.
Como equipamentos de proteção individual, temos:
 • Capacete.
 • Abafador de ruídos.
 • Luvas.
 • Sapatos.
 • Óculos.
 • Cintos de segurança.
 • Viseiras.
 • Máscaras.
 • Sistema de paraquedas.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Extintor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Exaustor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeiros_socorros
40
 • Botas.
 • Aparelhos filtrantes.
Figura 25 – Equipamento de proteção individual
Fonte: Freepik
Assim, é de extrema importância entender quando cada tipo de 
equipamento de proteção deve ser utilizado pelos profissionais da área, 
dessa maneira, entenda:
O EPI (Equipamento de proteção individual) deve ser utilizado 
quando (FELICIANO, 2013, p. 18):
 • Quando não for possível diminuir o risco utilizando outras medidas 
ou instrumentos de proteção coletiva.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
41
 • Quando for realmente necessário acrescentar a proteção coletiva 
dos profissionais.
 • Em possíveis trabalhos ou que sejam emergenciais.
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que a finalidade da Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes (CIPA) é analisar e descrever as condições de 
risco nos ambientes de trabalho e requerer medidas para 
diminuir até reduzir ao máximo os riscos existente. Seu 
objetivo é, dessa forma, a continuidade e auxílio da saúde 
e integridade da condição de trabalho dos profissionais. 
Além disso, foi possível compreender que essas atitudes e 
órgãos são desenvolvidos para reduzir ao máximo os casos 
e chances de episódios de acidentes de trabalho. Ainda 
vimos quais são os tipos de doenças e os equipamentos de 
proteção coletiva utilizados, assim como, os equipamentos 
de proteção individual.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
42
Prioridades do Cuidado Emergencial e 
Pré - Hospitalar
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funciona e quais são os objetivos e prioridades 
do cuidado emergencial e pré-hospitalar. Isto será 
fundamental para o exercício de sua profissão. As pessoas 
que tentaram colocar em prática conhecimentos acerca 
desse tipo de atendimento sem a devida instrução tiveram 
problemas ao exercer suas atividades. E então? Motivado 
para desenvolver esta competência? Vamos lá. Avante!
Prioridades
O objetivo do cuidado de emergência é assegurar e manter bem 
o estado de vida, garantir a redução da deterioração, antes da decisão 
que será feitapara estabelecer o tratamento definitivo para a pessoa, e 
restaurar a vítima à função ótima. 
Quando o cuidado e atenção é executado para uma vítima em uma 
situação de acidente de emergência, exigem ser tomadas diversas decisões 
vitais. Essas atitudes devem ser tomadas por meio de um julgamento 
racional e admissível com fundamentação em uma percepção da 
condição que determinou a urgência/emergência e suas consequências 
sobre a vítima. O cuidado tem como foco o estabelecimento da lesão ou 
doença e a organização de prioridades para iniciar o tratamento específico 
para o quadro clínico da vítima. 
Essas prioridades são estabelecidas por causa de qualquer que 
seja o ponto determinante para a vida da vítima. As condições que mudam 
com a função fisiológica vital:
 • Via aérea obstruída.
 • Sangramento. 
 • Lesões.
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43
 • Fraturas.
Em casos de sinais como esses citados, a vítima tem prioridade. 
Na maioria dos casos, as lesões localizadas na área do rosto, pescoço 
e tórax costumam comprometer a respiração, o que tornam essas as 
mais urgentes.
Figura 26 – Prioridades em casos de urgência.
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
Princípios do Cuidado Emergencial 
Os serviços de primeiros socorros sempre necessitam de uma 
atenção maior devido ao cuidado e complexidade. As atividades 
desempenhadas devem seguir um protocolo e precisam de bastante 
atenção e cuidado, uma vez que, cada situação de acidente, o profissional 
socorrista deve entender quais as necessidades e o que pode fazer para 
estabilizar o quadro da vítima.
Assim, esses são alguns dos princípios segundo Feliciano (2013, p. 
11):
O cuidado de emergência de qualquer paciente se baseia 
nos seguintes objetivos:
1) Estabelecer uma via aérea permeável e fornecer 
a ventilação adequada – empregando medidas de 
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44
reanimação quando necessário – protegendo a coluna 
vertebral cervical, em primeiro lugar, e avaliando as lesões 
do tórax com subsequentes obstruções das vias aéreas ou 
comprometimento ventilatório;
2) Avaliar e restaurar o débito cardíaco pelo controle da 
hemorragia e suas consequências, prevenir e tratar o 
choque e manter ou restaurar a circulação efetiva; 
3) Determinar a capacidade da vítima de seguir os 
comandos e avaliar as habilidades motoras e o tamanho e 
a reatividade das pupilas; Realizar um exame físico inicial 
rápido e contínuo (o curso clínico do paciente lesado ou 
gravemente doente não é estático); Iniciar a monitorização 
cardíaca, quando apropriado; Imobilizar as suspeitas de 
fraturas; Proteger e limpar as feridas, aplicar curativos 
estéreis; Identificar as alergias e a história clínica que seja 
significativa (por exemplo: diabetes melito). (FELICIANO, 
2013, p. 11)
Esses procedimentos devem ser seguidos com muita cautela para 
que o estado de saúde da vítima seja estabilizado e não piore.
Figura 27 – Acompanhamento profissional
Fonte: Freepik
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45
Sabendo que a situação, em que são necessários os primeiros 
socorros e atendimento pré-hospitalar, são bastante estressantes, é 
preciso que o profissional e toda a equipe possuam posicionamentos 
firmes e transmitam confiança.
Dessa maneira, alguns passos devem ser seguidos para manter 
a situação sob controle e não transmitir mais estresse ao paciente, 
podendo até piorar seu quadro clínico. 
São elas (FELICIANO, 2013):
 • Agir com calma e confiança – evitar o pânico. 
 • Ser rápido.
 • Usar bom senso, sabendo reconhecer suas limitações.
 • Usar criatividade para improvisação. 
 • Demonstrar tranquilidade, dando ao acidentado segurança.
 • Manter sua atenção voltada para a vítima quando estiver 
interrogando-a.
 • Falar de modo claro e objetivo. 
 • Aguardar a resposta da vítima. 
 • Não atropelar com muitas perguntas. 
 • Explicar o procedimento antes de executá-lo. 
 • Responder honestamente as perguntas que a vítima fizer. 
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46
 • Usar luvas descartáveis e dispositivos boca-máscara, improvisando 
se necessário, para proteção contra doenças de transmissão 
respiratória e por sangue. 
Figura 28 – Luvas e máscaras
Fonte: Freepik
 • Atender a vítima em local seguro (removê-la do local se houver 
risco de explosão, desabamento ou incêndio).
 • Não abandonar a vítima de acidente. 
 • Não omitir socorro sob pretexto de não testemunhar.
 • Não tentar remover a vítima presa nas ferragens, sem estar 
preparado.
 • Não tumultuar o local do acidente. 
 • Não deixar de colaborar com as autoridades competentes.
 • Não deixar de cuidar da sua própria segurança.
 • Utilizar equipamentos de proteção.
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Figura 29 – Procedimentos
Fonte: Freepik
Como já citado antes, uma medida que deve ser levada em 
consideração pelos profissionais que realizam o atendimento de primeiros 
socorros é manter bem seu próprio estado de saúde.
Dessa maneira, podem ser utilizados:
 • Equipamentos de proteção coletiva (EPC).
 • Equipamento de proteção individual (EPI).
Além disso, os profissionais são orientados e têm conhecimento 
de cuidados que devem existir no local de trabalho com as doenças 
possivelmente transmissíveis.
As doenças transmissíveis pelo sangue são as mais preocupantes. 
As mais preocupantes são:
 • Hepatite B.
 • Hepatite C.
 • AIDS.
Assim, para prevenir podem ser utilizados os equipamentos de 
proteção individual (EPI):
 • Luva.
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48
 • Máscara.
Para atuar nas emergências com a presença de sangue exposto, é 
necessário que o profissional sempre tome algumas medidas: 
Figura 30 – Medidas de prevenção
Fonte: Elaborada pelo autor (2020).
É sempre importante deixar toda a equipe de profissionais envolvida 
ficar ciente da situação acerca de qualquer infecção ou possível doença 
a ser transmitida.
Figura 31 – Procedimento hospitalar
Fonte: Freepik
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49
Além de todas as medidas já citadas, existem alguns materiais 
utilizados no procedimento de atendimento de primeiros socorros que 
podem auxiliar no cuidado e segurança na transmissão do local. São eles 
(FELICIANO, 2013):
 • Algodão.
 • Tesoura.
 • Soro fisiológico.
 • Atadura de gases.
 • Válvula para RCP. 
 • Atadura de crepom. 
 • Talas variadas água oxigenada. 
Ainda podemos citar mais equipamentos, para que você consiga 
entender melhor. São eles: bandagem, luva de procedimentos, líquido 
antisséptico, gases esterilizadas, pinças, barra de sabão, colar cervical. 
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que os serviços de primeiros socorros sempre necessitam 
de uma atenção maior devido ao cuidado e complexidade. 
As atividades desempenhadas devem seguir um protocolo 
e precisam de bastante atenção e cuidado, uma vez que, 
cada situação de acidente, o profissional socorrista deve 
entender quais as necessidades e o que pode fazer para 
estabilizar o quadro da vítima. Além disso, vimos que 
existem diversos cuidados e procedimentos a serem 
levados em consideração no momento do atendimento 
emergencial e pré-hospitalar, uma vez quem possui a 
finalidade de garantir que a vítima tenha uma melhora, 
além de assegurar também que o profissional fique bem 
durante o atendimento.
Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
50
REFERÊNCIAS
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FELICIANO, F. Suporte Emergencial à Saúde. Disponível em: 
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Suporte Emergencial à Vida e Atendimento Pré - Hospitalar
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http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/18-24-38-sup0rteemergencialavida.docx.pdf
http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/18-24-38-sup0rteemergencialavida.docx.pdf
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