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99 Direito Ambiental - P2

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2
9º Questão, no que se refere ao compromisso de ajustamento de conduta, analise os itens abaixo e responda em seguida:
I – É juridicamente inviável a formalização de compromissos de ajustamento de conduta relativamente a situação caracterizadora de dano ambiental já consumado, pois, sendo indisponível o bem ambiental, o único caminho legalmente admissível, em tal caso, é a propositura de ação civil pública para promoção de responsabilidade civil.
II – A previsão de advertência, no compromisso de ajustamento de conduta destinado à tutela do meio ambiente, no sentido de que, se não cumprida a obrigação avençada no Termo, incidirá multa ali fixada e será proposta ação civil pública com vistas à promoção de responsabilidade, configura coação, eivando de nulidade o ato jurídico.
III – Sendo um negócio jurídico, o compromisso de ajustamento de conduta deve preencher os requisitos de existência, validade e eficácia, razão pela qual é inválido o TAC com vistas à tutela do meio ambiente firmado sob a direção de órgão do Ministério Público que não detenha atribuição em matéria ambiental, ressalvada a possibilidade de sua convalidação judicial, mediante a propositura da ação de execução.
IV – É obrigatória, como requisito de validade do ato, a participação do ente ou órgão ambiental do Poder Executivo na formalização de instrumentos de compromisso de ajustamento de conduta que tenham por objeto a tutela do meio ambiente.
 
Alternativa D. (Todas estão erradas).
 
10º Questão, A Defensoria Pública do Estado do Ceará ajuizou uma ação civil pública em face do Estado do Ceará, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, para paralisar o licenciamento ambiental de uma rodovia estadual ao argumento de não haver sido considerada uma alternativa locacional apontada pelo EIA RIMA como mais adequada a se preservar a diversidade e a integridade de um importante patrimônio genético em estudo. Como Juiz,
(A) deve ser concedida a tutela antecipada com fundamento no princípio da prevenção.
(B) a ação deve ser julgada extinta, sem resolução de mérito, pela ilegitimidade passiva do Estado do Ceará.
(C) a ação deve ser julgada extinta, sem resolução de mérito, diante da ilegitimidade ativa da Defensoria Pública.
(D) a antecipação dos efeitos da tutela deve ser negada, diante da ausência do periculum in mora.
(E) a ação deve ser julgada extinta, sem resolução de mérito, pela impossibilidade jurídica do pedido.
Alternativa A
 
11º Questão, Considere as seguintes proposições:
I. Constitui pressuposto material ou substancial para a instauração do inquérito civil a existência de um fato determinado.
II. As recomendações substituem o termo de ajustamento de conduta nas hipóteses em que o investigado é pessoa jurídica de direito público.
III. Em razão de seu caráter inquisitorial o inquérito civil não deve obediência ao princípio da transparência administrativa.
IV. O inquérito civil pode ser instaurado também a partir de informações verbais ou de manifestação anônima.
 Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativa D (I e IV).
12º Questão, A ação civil pública será proposta
(A) facultativamente no local onde ocorreu o dano ou no domicílio do réu, mas sua propositura não prevenirá a jurisdição para as ações posteriormente intentadas, ainda que tenham a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto, porque a hipótese se qualifica como de ações concorrentes.
(B) sempre no domicílio do réu e, havendo mais de um, no de qualquer deles, mas sua propositura prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto.
 (C) no foro do local onde ocorrer o dano, cujo juízo terá competência funcional para processar e julgar a causa e sua propositura prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto.
(D) facultativamente, quando a competência for da Justiça Estadual, no foro do local onde ocorreu o dano ou no da Capital do Estado, e, quando neste último, prevenirá a jurisdição para as ações posteriormente intentadas que possuem a mesma causa de pedir e o mesmo objeto.
(E) no foro do domicílio do autor, qualquer que seja o domicílio do réu ou o local dos fatos, e prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuem a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto.
Alternativa C
 
13º Questão, A Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Salve-se-quem- puder instaurou inquérito civil para apurar notícia de despejo de produtos químicos em lagoa local por uma indústria de alimentos. No curso das investigações, foi apurado que efetivamente a investigada lançava efluentes sem qualquer tratamento,poluindo o referido corpo hídrico. Foi, ainda, verificado que a água contaminada era utilizada pelos agricultores locais para irrigar suas plantações, sendo que o consumo destes vegetais poderia causar sérios danos à saúde dos consumidores.Por fim,constatou- se que a mortandade de peixes havia acarretado enormes prejuízos aos pescadores, que,agora,não tinham mais sua fonte de subsistência.A empresa poluidora, ao ser notificada, afirmou não ter qualquer informação a prestar ao Ministério Público,vez que já havia firmado Termo de Ajustamento de Conduta com o Município, pelo qual se comprometera a fornecer alimentos aos pescadores pelo prazo de dez anos,a fornecer água para irrigação das lavouras vizinhas por meio de caminhões-pipa,bem como a isolar a área da lagoa, evitando que desavisados pudessem vir a ser contaminados pelo contato com as águas. Diante de tal cenário,o Promotor de Justiça deve adotar a seguinte providência:
(A)
arquivar o inquérito civil, diante da solução do problema investigado;
(B)
ajuizar ação anulatória do Termo de Ajustamento de Conduta celebrado, vez que o município não tem legitimidade para tomar tais compromissos;
(c)
executar o Termo de Ajustamento de Conduta, para garantir a entrega das prestações a que se obrigou a indústria poluidora;
(D)
ajuizar ação civil pública para obrigar a indústria poluidora a adotar medidas reparadoras e compensatórias do dano ambiental;
(E)
manter o inquérito civil em tramitação, até o cumprimento integral das prestações a que se obrigou a indústria.
Alternativa D.
Aula 10/10 - Dara
Crimes Ambientais
A gente já viu, que a CF previu a responsabilidade civil tanto no âmbito administrativo e penal. A lei que trata da tutela penal e administrativa do meio ambiente, é a Lei 9.605 – capitula os delitos ambientais e infrações administrativas ambientais. A primeira coisa que a gente precisa considerar, é que o fundamento penal da tutela penal ao meio ambiente, exige da própria CF que previu lá no art. 225 que, além da responsabilidade civil, o … também estaria submetido às sanções penais e administrativas.
Isso significa, que a lesão ao direito fundamental ao meio ambiente, foi reconhecido como toda relevante, a ponto da CF determinar ao legislador originário que produzisse uma lei de crimes ambientais.
A lei de crimes ambientais, contendo sanções/infrações administrativas e penais strito sensu. A Lei 9.605, além disso, contemplou a possibilidade de pessoas jurídicas praticarem crimes ambientais o que é um dos pontos fundamentais na compreensão da importância da responsabilidade civil dos entes…
Então, a 9605 dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Como eu mencionei antes, foi a Cf de 88 que determinou a criminalização dos comportamentos que sejam criminalizantes.
Essa Lei 9605 de 1998 reconheceu a possibilidade de PF e PJ praticarem crimes ambientais, isso significa que tanto a pessoa física comum como da pessoa jurídica o gerente, o preposto, todos esses sujeitos podem ser autores, coautores ou partícipe do fato e que resultou em crime ambiental.
Tem um ponto que merece menção. A jurisprudência brasileira, considerava que a PJ para ser responsabilizada criminalmente por delitos ambientais precisava obrigatoriamente ser denunciada junto com uma pessoafísica. Então o que se entendia na jurisprudência, que a PJ só podia ser alvo de ação penal se junto com ela fosse denunciada uma PF, é uma hipótese que a doutrina e a jurisprudência entendia ser necessária. É uma hipótese que reconhecia que a PJ sozinha não poderia materializar o núcleo do tipo.
Esse princípio chamado das Imputação Simultâneas ou princípio da dupla imputação partia então da necessidade de que a pessoa jurídica fosse denunciada junto com a PF, isso mudou de 2013 para cá, quando houve um entendimento no supremo reconhecendo a autonomia das PJ pelas práticas de crimes ambientais.
Tem um julgado da Rosa Waber que diz que a CF não condiciona a responsabilização penal da PJ por crimes ambientais a simultânea percepção penal da PF em tese responsável no ambiente da empresa. Assim em 2013 ficou firmado pela literatura e pelo STF que a PJ é autônoma para praticar delitos ambientais. julgado
 Porque isso é relevante? é um dos pontos mais sensíveis da lei de crimes ambientais, mas criticáveis...os maiores poluidores, os maiores acusados são as PJ, então o STF em 2013 reconheceu a possibilidade real da PJ praticar crimes ambientais independentemente se junto com ela o ato de oferecimento da denúncia o MP denunciar também uma PF.
A própria lei de crimes ambientais por falar em ação penal pública incondicionada previu que no caso de crimes ambientais a ação penal é pública incondicionada, logo o MP é titular da ação penal. 
Seguindo o entendimento da ministra Rosa Waber, afirma que a norma CF não impõe a necessária dupla imputação, essa dupla imputação é a teoria segundo qual a PJ não pode ser denunciada sozinha por crimes ambientais. Essa teoria partia do pressuposto que a PJ para ser objeto de ação penal, ela obrigatoriamente precisava ser denunciada junto com uma PF.
A ministra continua: as organizações corporativas complexas da atualidade se caracterizam pela descentralização e distribuição de atribuições e responsabilidades sendo inerentes a essa realidade as dificuldades para imputar o fato ilícito a uma pessoa concreta.
Isso é outra discussão. Pensem vocês na dificuldade por exemplo de se identificar a autoria de um delito ambiental. A depender da caracterização do dano essa identificação é tão difícil que … a possibilidade.
Desde o começo de setembro começou a aparecer manchas de óleo pelo litoral nordeste, a ponto de a praia do futuro em Fortaleza foi considerada imprópria para banho e fechada para que as pessoas frequentassem.
Não se sabe de onde o óleo veio (kkk rindo de nervoso). 
11:56 Se descobrir quem é o causador tem sido difícil na área civil, na esfera penal é mais ainda. Na esfera civil é difícil constituir o nexo de causalidade e em todas as esferas é difícil a identificação de quem causou a poluição.
Imaginem que identificar no âmbito de uma grande empresa a complexidade organizacional como uma empresa como a Vale, a ministra nesse sentido disse que é difícil fulanizar a autoria de um dano ambiental, ou seja, quem foi lá na mineradora e jogou os rejeitos da atividade minerária os rejeitos no rio.
Essa complexidade dentro da estrutura das PJ foi que o STF reconheceu que a imputação a PJ não pode andar junta com a identificação de PF para que só assim se oferecesse a denúncia.
Continuando a fala da ministra: “condicionar a aplicação do §3º do art. 225 da CF também a PF implica na indevida restituição da norma constitucional, expressa a intenção do constituinte originário não apenas de ampliar o alcance dessas ações penais, mas também de evitar a impunidade com os crimes ambientais frente às imensas dificuldades de individualização dos seus responsáveis integramente as corporações além de reforçar a tutela jurídico ambiental” 
Ela leva em consideração primeiro, o fato do meio ambiente ser um direito fundamental, segundo essa questão da complexidade das organizações e terceiro que a verdade foi o ponto de partida, assim a gente está restringindo onde a CF não restringiu, a gente ta criando uma condição para o oferecimento da denúncia que nem a lei de crimes ambientais, nem a CF e nem o CPP estabeleceram.
“a identificação dos setores e agentes internos da empresa determinantes da produção do fato ilícito tem relevância e devem ser buscado no caso concreto, no momento de esclarecer se esses indivíduos ou orgãos atuaram ou deliberaram no exercício regular de suas atribuições internas à sociedade e verificar se a atuação se deu no interesse no benefícil da entidade coletiva, tal esclarecimento que é relevante para fins de imputar determinado … a PJ não se confunde com a responsabilização à PJ à responsabilização conjunta cumulativa com as PF envolvidas....as responsabilidades internas estaram diluídas ou parcializadas de tal modo que não permitiram a imputação de responsabilidade penal individual ” .
De novo, ela reconheceu a autonomia da PJ. A própria lei de crimes ambientais previu requisitos para que a PJ acusada de delitos ambientais seja efetivamente condenada pela sua prática. A ministra citou aqui um dos requisitos que é a atuação da PJ em seu interesse ou benefício.
Mas eu vou voltar para esse dispositivo aqui...Esse dispositivo nos indica quais são os requisitos para imputação da responsabilidade penal às PJ, o caput trás essa resposta:
Art. 3º da lei 9.605/98: As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.
A PJ a gente já sabe que pode ser acusada da prática de crimes ambientais. A PJ para ser denunciada por esses crimes ambientais não precisa vim acompanhada de uma PF, agora a PJ para ser acusada e condenada pela prática de crimes ambientais é necessário que aquele delito, aquela conduta que o núcleo do tipo penal tenha tido algum tipo de benefício para a corporação, esse benefício pode ser financeiro, político, institucional, empresarial, quer dizer, aquele crime precisa ter sido convertido, revertido no seu interesse ou benefício
Questão: Fulano gerente de uma empresa de pesca. Ai foi chegando o feriado de corpus christ e esse gerente ia receber os familiares e amigos nesse feriado e pensou assim, eu poderia servir uns peixes e umas lagostas e camarões no feriado, eu vou pegar esse barco de peixes aqui e caranguejos utilizando os materiais e equipamentos da empresa no período de defeso.. Foi autuado pelo agente administrativo depois pela autoridade policial e foi acusado de prática ambiental ele e a empresa de pesca. A PJ pode ser acusada desse crime ambiental de pescar em período de defeso? Não, porque mesmo ele sendo o gerente, aquele pescado ele usou para beneficiar o estômago dele, e sua família e amigos e não a empresa. A empresa se quer tomou conhecimento de tal prática.
Então esse é o primeiro requisito para a imputação da responsabilidade penal às PJ. É que a prática do crime ambiental precisa ter ocorrido, precisa ser revertido em algum benefício seja financeiro como é na maioria das vezes, mas pode ser de outra forma também. 
O segundo requisito é que o crime ambiental precisa ter sido cometido por decisão da PJ por meio de seu representante legal ou contratual ou de ser um orgão colegial, até na instância decisória da PJ precisa ter decidido praticar aquele conduta. Então quer dizer que só vai ter crime ambiental danoso? Claro que não. Existem inúmeros crimes ambientais culposos, e isso é um dos pontos mais criticados em razão da quantidade de crimes ambientais culposos previsto na lei 9605 (mas isso é outro papo).
Sobre a decisão: a tomada de decisão pode ser simplesmente por exemplo se recusar a reduzir o volume de dejetos despejados em determinada área que tenha sido construída para isso, ou então o despejo de dejetos tóxicos, ocorre que às vezes a empresa diz que vai fazer tal poluição, mas diz que depois vai lá no orgão competente para resolver essa postura tomada pela empresa, assim esse tipo de decisão às vezes se dá porcondutas omissivas que fazer parte da política da empresa, então esse é um outro requisito fundamental para a imputação da responsabilidade penal das PJ no caso de delitos ambientais. Mas isso é muito difícil, é!
E digo mais, a lei de crimes ambientais apesar de ter esse nome, grande parte dos delitos capitulados na 9605 são delitos de menor potencial ofensivo, que significa que em relação a vários deles são cabíveis aquelas medidas despenalizadoras previstas na lei 9099 de 1995 lei dos juizados. São possíveis então medidas como a suspensão condicional do processo, a suspensão condicional da pena, isso significa que a lei de crimes ambientais apesar de receber esse nome ela não existe para colocar poluidor dentro de pedrinhas, tem um efeito que é mais simbólico do que eficiente do ponto de vista da criminalização.
O fato de se imputar responsabilidade a PJ de maneira autônoma, dispensando-se que a PF também seja responsabilizada pelo oferecimento daquela denúncia, é óbvio que a responsabilidade do ente moral não exclui a responsabilidade das PF autoras, coautoras ou partícipes do mesmo fato.

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