Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ECOLOGIA DE SISTEMAS DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL . Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Fraca Sustentabilidade Forte Economia Ambiental Economia Ecológica Métodos de Valoração M A I N S T R E A M I N G T H E E C O N O M I C S O F N AT U R E 9 The results of this economic invisibility are illustrated by the challenge of large-scale commercial deforestation. Companies do not clear-cut forests out of wanton destructiveness or stupidity. On the whole, they do so because market signals – influenced by subsidies, taxation, pricing and state regulation, as well as land tenure and use rights – make it a logical and profitable thing to do. It is often profitable and logical because the costs of deforestation are generally not borne by companies clearing the land for agriculture or by com- panies logging and selling the timber. Rather, these costs tend to fall on society, on future generations, and often, on poor households in rural areas who frequently depend on the resources and services of the forest for their daily survival and security. The most recent assessments of global biodiversity find that species are continuing to decline and that the risk of extinction is growing; that natural habitats are continuing to be lost and becoming increasingly degraded and fragmented; and that the principal direct →drivers of biodiversity loss (habitat disturbance, pollution especially nutrient load, invasive alien species, over-exploitation and, increa- singly, climate change) are either constant or intensi- fying (Butchart et al. 2010, GBO3 2010). Further driving forces include economic and human popula- tion growth. Finally, the failure to account for the full economic values of ecosystems and biodiver- sity has been a significant factor in their continuing loss and degradation (GBO3 2010, MA 2005). The same assessments warn of serious consequen- ces for human societies as ecosystems become in- capable of providing the goods and services, on which hundreds of millions of people depend (Rocks- trom et al. 2009). Such →thresholds have already been passed in certain coastal areas where ‘dead zones’ now exist, for a range of coral reefs and lakes that are no longer able to sustain aquatic species, and for some dryland areas that have been effectively transformed into deserts. Similarly thresholds have been passed for some fish stocks [F5, N1, B2]. Figure 1: Approaches for the estimation of nature’s values Source: TEEB Foundations, Chapter 5 layTEEB_SynthReport_09_2010:Layout 1 27.09.10 12:31 Seite 12 ECOLOGIA DE SISTEMAS ANÁLISE EMERGÉTICA A ANÁLISE DE FLUXO ENERGÉTICO (ECOLOGIA DE SISTEMAS) PERMITE ORDENAR AS INFORMAÇÕES DO SISTEMA, QUANTIFICAR E INTEGRAR OS SISTEMAS ECOLÓGICOS E ECONÔMICOS (H.T. ODUM, 1988) Ecossistemas e Políticas Públicas - H.T. Odum www.unicamp.br/fea/ortega/eco/ ECOLOGIA DE SISTEMAS DEFINIÇÃO ■ Estuda os ecossistemas de forma global e integrada, definindo, através de símbolos, os componentes e fluxos mais relevantes para analisar o comportamento do sistema como um todo; ■ A energia é o fator limitante mais relevante para um ecossistema, e o conceito de fluxo de energia proporciona não somente uma avaliação relativa de cada componente dentro do sistema, mas também meios para comparar diversos ecossistemas. Alguns conceitos ■ Sistema - grupo de partes que estão interagindo de acordo com algum tipo de processo. ■ Sistema – todo é maior que a soma das partes ( grupos que apresentam propriedades emergentes da interação das partes são sistemas) ■ Modelos - representações simplificadas dos sistemas são modelos Alguns conceitos Qualquer simbolismo escrito ou falado que facilita o entendimento da combinação das partes em um sistema é uma linguagem de sistema. (equação diferencial, matrizes, programas de computação, etc.) Linguagem de circuito energético Exemplo de representação de um sistema ECOLOGIA DE SISTEMAS Sistemas Produtor-Consumidor Producer ConsumerEnergy Source Feedback Um diagrama mais complexo de uma floresta . B io- mass Plants Bio- mass Wildlife Nutrients Positive Feedback Nutrient Recycle Used Energy Forest Ecosystem Sunlight Adicionando mais complexidade . . B io- mass Plants Bio- mass Wildlife Nutrients Posi ti ve Feedback Nutrient Recycle Used Energy Forest Ecosystem Sunlight Goods & Services Markets Sales Purchases Cutting X Diagrama de uma cidade e sistema de suporte Renewable Sources Natural Ecosystems Agriculture Green Space Commerce & Industry Infra- Structure People Gov't $ Waste Fuel Goods Services People Support Region City Diagrama = Equações matemáticas W B A Jo J R k1 k2 k3 k4 k5 k6 k7 k8 k0 k9 Ra dW/dt = Ra - K2*R*W - K1*W dB/dt = k3*R*W - k4*B*A - k5*B dA/dt = k6*A*B - k7*A*B - k8*a Sun Rain Water Producers Consumers FLUXO DE ENERGIA A cada nível sucessivo na cadeia, a energia disponível para o outro nível é convertida, concentrando-a. Nestes processos de transformação há sempre perdas. FLUXO DE ENERGIA ■ 1 000 000 de joules anuais de energia solar que sustentam a floresta se convertem em: ■ 10 000 joules é transformada em biomassa, dos quais: ■ 1 000 joules é consumida pelo consumidor primário, a qual é consumida para produzir: ■ 100 joules de nova biomassa do consumidor secundário, consumida para produzir: ■ 10 joules de nova biomassa do consumidor secundário, consumida para produzir: ■ 1 joule que sai do sistema. Hierarquia da transformação de energia a) Vista espacial b) Network das energias c) Agregação do network em uma cadeia de energia d) Grafico de barras representando a hierarquia de energia e) Transformidades Hieraquia ■ Todos os sistemas são organizados como hierarquias ■ Muitos pequenos componentes e poucos componentes de maior porte FLUXO DE ENERGIA Qualidade de Energia ■ Emergia = energia exigida direta ou indiretamente para fazer alguma coisa ■ Tudo que foi necessário para produzir alguma coisa ■ Memória energética ■ Expresso em energia solar= seJ ( solar emJoules) Emergy Calculations ■ Energy versus emergy ■ Multiply energy by unit emergy ratios ■ Unit emergy ratios used here ◆ Environmental average: 2.61E4 sej/J ◆ Purchased average: 5E5 sej/J Emergy Calculations ■ Transformidade ◆ Use known unit emergy ratios for inputs ◆ Divide total emergy inputs by output energy or mass METODOLOGIA EMERGÉTICA METODOLOGIA EMERGÉTICA CÁLCULO ■ Para comparar diferentes formas de energia e matéria, são necessários cálculos de transformação, que convertem estes elementos em uma �moeda comum�. Esta moeda foi definida com base na fonte primária de energia, que é a luz solar, e denominada como Joules de Energia Solar ou eMergia. ◆ Metodologia emergética considera dois tipos de fluxos de energia: ✦ As contribuições da natureza ✦ O fornecimento de insumos e trabalho humano da economia n Como todos os fluxos são colocados em termos de energia solar incorporada (emergia solar) podemos agregar fluxos e fazer comparações METODOLOGIA EMERGÉTICA ◆Emergia: é a energia disponível, previamente utilizada, para produzir um certo produto ou serviço – é o custo energético n A emergia de um tipo que corresponde à energia de outro tipo denomina-se Transformidade (fator de conversão de energia em emergia) METODOLOGIA EMERGÉTICA Transformação Energia Solar Transfornidade solar T = 100 5 = 20 emJ/J Entrada 100 de energia Energia 5 Transformada METODOLOGIA EMERGÉTICA Análise (Síntese) Emergetica ■ 1. Elabora-se um diagrama do sistema - identificando os principais componentes, entradas, saídas, fluxos e estoques internos ■ 2. Prepara-se uma tabela: ◆ Quantidades de energia, material e trabalho no tempo (fluxos no tempo)- ◆ Dados são transformados em fluxos de emergia, e então somados R1 Processo de fotossíntese Infra-estrutura e processamento R2 N F bens humanos Unidade de produção Energiadegradada Produtos vendidosE1 Perdas e desperdício (sem taxar) E2 Serviços ambientais (sem subsídio) E3 Albedo Soma (Ei) = produto total Erosão Controle R2 = estoques renováveis da biosfera e da região R1 = energia solar, lunar e calor interno da terra (recursos renováveis diretos) N = fontes não- renováveis da natureza: destruição do capital biológico local F=Retro-alimentação (Feedback) de bens e serviços comprados da economia urbana (basicamente não renováveis) F Energia introduzida Produto YN R METODOLOGIA EMERGÉTICA METODOLOGIA EMERGÉTICA n Discutir a interação entre a economia e os ecossistemas n Mostrar a dependência do produto das diversas fontes de energia (naturais ou fósseis) n Quantificar a sustentabilidade n Quantificar os fluxos de energia do sistemas EXEMPLOS Ciclagem de Energia e Nutrientes na Floresta Ambiente Marinho Uma Floresta de Pinheiros FLUXO DE DINHEIRO Ambiente Urbano Estado Questões Qual é a relação entre ecologia de sistemas e economia ecológica ? O valor dado pela ecologia de sistemas permite integrar os sistemas econômicos e ecológicos?
Compartilhar