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Introdução ao Direito Digital

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Introdução ao direito digital
Apresentação
Vivemos uma realidade cada vez mais digital. A maior parte de nossas atividades envolve dispositivos digitais. Pode-se encontrar qualquer pessoa em qualquer lugar e a qualquer hora com um celular, e é possivel se localizar com aplicativos, pedir comida, receber indicação de filmes e muito mais. A vida moderna tem sido marcada pela presença constante de telas, aplicativos e aparelhos conectados à rede mundial de computadores.
A comunicação nunca foi tão rápida; a informação hoje dá a volta ao mundo em segundos. Fronteiras físicas e distâncias hoje são relativas. Há uma grande circulação de dados que servem a vários destinos. Nessa realidade o ser humano tem estabelecido relações tanto com outros seres humanos quanto com máquinas. Esta é a sociedade em que se vive agora, e o Direito precisa acompanhar o novo panorama.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar os conceitos de algoritmo, dados, inteligência artificial, big data e blockchain. Também vai acompanhar o que é direito ao esquecimento e o posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF).
Por fim, vai compreender o que é e como se faz o compartilhamento de dados, além da respectiva cooperação entre os países.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
· Conceituar algoritmos, dados, inteligência artificial, big data e blockchain.
· Definir direito ao esquecimento e entender a posição do STF sobre o tema.
· Reconhecer o papel do compartilhamento internacional de dados e a respectiva cooperação entre países.
Desafio
Você já deve ter ouvido falar em notícias ou matérias veiculadas com informações incompletas. Às vezes, o personagem da reportagem não tem o devido direito de resposta, nem é dada a mesma repercussão para a finalização do caso se comparada às manchetes iniciais. Com o acesso global à internet e com a velocidade da informação, uma reportagem pode ser acessada facilmente — basta procurar —, e as informações que irão aparecer podem não trazer dados confiáveis.
Quando isso ocorre, pode haver um incômodo ou até um prejuízo a quem tem seu nome vinculado à notícia. No Direito Digital, muitas interpretações são possíveis. Em casos como esse, o Poder Judiciário é chamado a analisar o caso, verificar o cabimento do pedido e decidir. 
Esse médico te procurou para saber se pode ingressar com um pedido de direito ao esquecimento para excluir da internet todo e qualquer registro sobre o caso.
É possível ingressar com um pedido desses? Por quê? 
Sua resposta
Acredito que sim, pois o mesmo foi absolvido ao termino do processo.
Padrão de resposta esperado
É possível ingressar com pedido judicial baseado no direito ao esquecimento, visto que os fatos veiculados pela internet estão prejudicando o médico. Os prejuízos são materiais e morais, devendo ser comprovados em juízo e fundamentar o pedido.
O processo do paciente contra o médico realmente aconteceu, portanto não se trata de informação falsa. Todavia, houve grande repercussão na época e, quando houve a absolvição, não houve a mesma dimensão de divulgação do fato. De qualquer modo, a simples relação nos sites de busca entre o nome do médico e os fatos que envolvem o processo que sofreu já é suficiente para prejudicá-lo.
Como não é um fato de notório interesse geral, ainda mais tendo inocência comprovada, o conflito com o direito à informação e liberdade de expressão pode se relativizado para dar procedência ao pedido de esquecimento.
Exercícios
Respostas enviadas em: 04/10/2023 19:05
1. 
"A crypto art, ou arte criptográfica, está promovendo uma grande mudança no mercado artístico. Desde o segundo semestre de 2020, o conceito vem se tornando cada vez mais popular e despertando a atenção do público.
"Vista como uma revolução digital, diversos artistas estão adotando essa nova forma de vender arte pela internet. A crypto art é uma arte digital com um código único anexado à obra, o que permite que seja exclusiva, como uma arte física — algo semelhante às pinturas originais de Picasso, que têm a assinatura dele para comprovar sua autenticidade. Na arte digital, essa verificação ocorre através de um NFT, um token não fungível. Garantindo a originalidade, ele é um 'selo criptográfico' vinculado a uma peça e não pode ser replicado.
"O artista pode anexar um NFT a qualquer coisa: imagem, vídeo ou música, e as informações do token são armazenadas no blockchain, um 'livro-razão' permanente que pode ser acessado em qualquer computador do mundo" (CHARLEAUX, 2021).
Sobre o Direito Digital e a tecnologia do blockchain, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
As tecnologias de blockchain, por descentralizarem a guarda das informações, não são consideradas seguras. 
A tecnologia de blockchain é descentralizada na guarda de informações, é considerada segura e pode ser auditada por poder mapear e rastrear os dados inseridos e as transações. A tecnologia utilizada para armazenar dados no blockchain funciona como "livro-caixa" ou "livro-registro", possibilitando a auditoria do fluxo.
Se os dados inseridos nessa tecnologia forem pessoais, estarão submetidos à LGPD, inclusive se for com blockchain.
Resposta incorreta.
B. 
As tecnologias de blockchain foram desenvolvidas exclusivamente para armazenar informações sobre transações financeiras. 
A tecnologia de blockchain é descentralizada na guarda de informações, é considerada segura e pode ser auditada por poder mapear e rastrear os dados inseridos e as transações. A tecnologia utilizada para armazenar dados no blockchain funciona como "livro-caixa" ou "livro-registro", possibilitando a auditoria do fluxo.
Se os dados inseridos nessa tecnologia forem pessoais, estarão submetidos à LGPD, inclusive se for com blockchain.
Resposta incorreta.
C. 
As estruturas de blockchain geram insegurança porque não é possível rastrear os dados; assim, suas estruturas não têm transparência.
A tecnologia de blockchain é descentralizada na guarda de informações, é considerada segura e pode ser auditada por poder mapear e rastrear os dados inseridos e as transações. A tecnologia utilizada para armazenar dados no blockchain funciona como "livro-caixa" ou "livro-registro", possibilitando a auditoria do fluxo.
Se os dados inseridos nessa tecnologia forem pessoais, estarão submetidos à LGPD, inclusive se for com blockchain.
Você acertou!
D. 
A tecnologia utilizada para armazenar dados no blockchain funciona como "livro-caixa", possibilitando a auditoria do fluxo. 
A tecnologia de blockchain é descentralizada na guarda de informações, é considerada segura e pode ser auditada por poder mapear e rastrear os dados inseridos e as transações. A tecnologia utilizada para armazenar dados no blockchain funciona como "livro-caixa" ou "livro-registro", possibilitando a auditoria do fluxo.
Se os dados inseridos nessa tecnologia forem pessoais, estarão submetidos à LGPD, inclusive se for com blockchain.
Resposta incorreta.
E. 
No que tange à LGPD, pela maneira de organizar os blocos de dados, é impossível aplicar o blockchain. 
A tecnologia de blockchain é descentralizada na guarda de informações, é considerada segura e pode ser auditada por poder mapear e rastrear os dados inseridos e as transações. A tecnologia utilizada para armazenar dados no blockchain funciona como "livro-caixa" ou "livro-registro", possibilitando a auditoria do fluxo.
Se os dados inseridos nessa tecnologia forem pessoais, estarão submetidos à LGPD, inclusive se for com blockchain. 
2. 
Afirmação 1: O direito ao esquecimento tem relação com as garantias fundamentais, como intimidade e vida privada, assim como da dignidade da pessoa humana. 
Por isso,
Afirmação 2: O direito ao esquecimento pode ser requerido quando se comete algum ato ofensivo contra o requerente desde que as informações divulgadas sejam falsas. Cabe ainda indenização por dano moral.
É correto afirmar que: 
Resposta incorreta.
A. 
as duas afirmações são verdadeiras, porém a primeira não justifica a segunda.
O direito ao esquecimentotem relação com as garantias fundamentais, como intimidade e vida privada, assim como da dignidade da pessoa humana. Essa afirmação está correta.
A segunda está errada. Estaria correta da seguinte maneira:
O direito ao esquecimento pode ser requerido quando se comete algum ato ofensivo contra o requerente, sejam as informações divulgadas falsas ou verdadeiras. Cabe ainda indenização por dano moral.
Você acertou!
B. 
a primeira afirmativa é verdadeira, e a segunda é falsa.
O direito ao esquecimento tem relação com as garantias fundamentais, como intimidade e vida privada, assim como da dignidade da pessoa humana. Essa afirmação está correta.
A segunda está errada. Estaria correta da seguinte maneira:
O direito ao esquecimento pode ser requerido quando se comete algum ato ofensivo contra o requerente, sejam as informações divulgadas falsas ou verdadeiras. Cabe ainda indenização por dano moral.
​​​​​​​
Resposta incorreta.
C. 
ambas as afirmativas são verdadeiras, e a primeira justifica a segunda.
O direito ao esquecimento tem relação com as garantias fundamentais, como intimidade e vida privada, assim como da dignidade da pessoa humana. Essa afirmação está correta.
A segunda está errada. Estaria correta da seguinte maneira:
O direito ao esquecimento pode ser requerido quando se comete algum ato ofensivo contra o requerente, sejam as informações divulgadas falsas ou verdadeiras. Cabe ainda indenização por dano moral.
Resposta incorreta.
D. 
ambas as afirmativas são falsas.
O direito ao esquecimento tem relação com as garantias fundamentais, como intimidade e vida privada, assim como da dignidade da pessoa humana. Essa afirmação está correta.
A segunda está errada. Estaria correta da seguinte maneira:
O direito ao esquecimento pode ser requerido quando se comete algum ato ofensivo contra o requerente, sejam as informações divulgadas falsas ou verdadeiras. Cabe ainda indenização por dano moral.
Resposta incorreta.
E. 
a primeira alternativa é falsa, e a segunda é verdadeira. 
O direito ao esquecimento tem relação com as garantias fundamentais, como intimidade e vida privada, assim como da dignidade da pessoa humana. Essa afirmação está correta.
A segunda está errada. Estaria correta da seguinte maneira:
O direito ao esquecimento pode ser requerido quando se comete algum ato ofensivo contra o requerente, sejam as informações divulgadas falsas ou verdadeiras. Cabe ainda indenização por dano moral.
3. 
A utilização do ___________ (1) de forma indiscriminada, sem informar ao __________________(2) sua finalidade para que dê ________________(3), faz com que os _________________ (4) sejam coletados e tratados, colocando em risco os direitos dos usuários.
Isso deixa a sociedade refém de programadores e seus ______________(5), o que se verifica claramente em mecanismos de pesquisa e na indexação de ofertas por produtos pesquisados em sites. 
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é: 
Resposta incorreta.
A. 
1. Titular
2. Algoritmo 
3. Consentimento
4. Big data
5. Dados
Big data é uma grande condensação de dados que circulam de maneira rápida pelo mundo digital, por isso os titulares dos dados têm o direito de saber como estes serão utilizados.
Isso deve acontecer no momento do fornecimento dos dados: trata-se do consentimento, que deve ser expresso e ciente. Assim, os dados, quando utilizados pelos algoritmos, conforme o que os programadores estabelecem, ficarão restritos ao que foi autorizado pelos titulares.
Resposta incorreta.
B. 
1. Big data
2. Titular
3. Algoritmo
4. Dados
5. Algoritmos
Big data é uma grande condensação de dados que circulam de maneira rápida pelo mundo digital, por isso os titulares dos dados têm o direito de saber como estes serão utilizados.
Isso deve acontecer no momento do fornecimento dos dados: trata-se do consentimento, que deve ser expresso e ciente. Assim, os dados, quando utilizados pelos algoritmos, conforme o que os programadores estabelecem, ficarão restritos ao que foi autorizado pelos titulares.
Resposta incorreta.
C. 
1. Big data
2. Programador
3. Algoritmos
4. Dados 
5. Algoritmos
Big data é uma grande condensação de dados que circulam de maneira rápida pelo mundo digital, por isso os titulares dos dados têm o direito de saber como estes serão utilizados.
Isso deve acontecer no momento do fornecimento dos dados: trata-se do consentimento, que deve ser expresso e ciente. Assim, os dados, quando utilizados pelos algoritmos, conforme o que os programadores estabelecem, ficarão restritos ao que foi autorizado pelos titulares.
Resposta incorreta.
D. 
1. Consentimento
2. Titular
3. Big data
4. Dados
5. Algoritmos
Big data é uma grande condensação de dados que circulam de maneira rápida pelo mundo digital, por isso os titulares dos dados têm o direito de saber como estes serão utilizados.
Isso deve acontecer no momento do fornecimento dos dados: trata-se do consentimento, que deve ser expresso e ciente. Assim, os dados, quando utilizados pelos algoritmos, conforme o que os programadores estabelecem, ficarão restritos ao que foi autorizado pelos titulares.
Você acertou!
E. 
1. Big data
2. Titular
3. Consentimento
4. Algoritmos 
5. Programas
Big data é uma grande condensação de dados que circulam de maneira rápida pelo mundo digital, por isso os titulares dos dados têm o direito de saber como estes serão utilizados.
Isso deve acontecer no momento do fornecimento dos dados: trata-se do consentimento, que deve ser expresso e ciente. Assim, os dados, quando utilizados pelos algoritmos, conforme o que os programadores estabelecem, ficarão restritos ao que foi autorizado pelos titulares.
4. 
A história do governo eletrônico no Brasil se atrela ao desenvolvimento dos serviços de informática pública, mais precisamente à oferta de serviços de processamento de dados, iniciados nos primeiros anos da década de 1960.
Tais serviços surgiram a reboque do uso das TICs pelo setor privado, especialmente pelo setor financeiro, levando à criação das empresas públicas de prestação de serviços de informática para lidar inicialmente com o processamento de dados e informações de natureza fiscal.
Não por acaso, os primeiros avanços expressivos nesse campo vieram da máquina arrecadadora do Estado, notadamente com a opção da entrega da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) via internet.
Sobre o uso de dados e inteligência artificial pelo governo, analise as afirmações a seguir:
I. Dados coletados por autoridades públicas brasileiras voltam-se exclusivamente ao uso em território nacional, sendo vedada sua transferência internacional. 
II. Empresas públicas não precisam observar o disposto na LGPD no que se refere aos dados sensíveis.
III. Se um país (ou organismo internacional) comprovar que tem o mesmo grau de segurança e proteção de dados da lei brasileira, pode haver transferência internacional de dados pessoais. 
IV. O Brasil pode fazer transferência internacional de dados se isso for necessário para proteger a vida ou garantir a incolumidade física do titular ou terceiro. 
V. A LGPD considera como "dados pessoais" a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Resposta incorreta.
A. 
II e V. 
Dados coletados por autoridades públicas brasileiras podem ser transferidos internacionalmente, observados os requisitos legais (art. 33, LGPD). Empresas públicas também precisam observar o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados no que se refere aos dados sensíveis (art. 3, LGPD).
Se um país (ou organismo internacional) comprovar que tem o mesmo grau de segurança e proteção de dados da lei brasileira, pode haver transferência internacional de dados pessoais (arts. 33 e 34, LGPD). O Brasil pode fazer a transferência internacional de dados se isso for necessário para proteger a vida ou garantir a incolumidade física do titular ou terceiro (art. 33, LGPD).
A LGPD considera como "dados pessoais" a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável (art. 5, LGPD).
Resposta incorreta.B. 
I, III e V. 
Dados coletados por autoridades públicas brasileiras podem ser transferidos internacionalmente, observados os requisitos legais (art. 33, LGPD). Empresas públicas também precisam observar o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados no que se refere aos dados sensíveis (art. 3, LGPD).
Se um país (ou organismo internacional) comprovar que tem o mesmo grau de segurança e proteção de dados da lei brasileira, pode haver transferência internacional de dados pessoais (arts. 33 e 34, LGPD). O Brasil pode fazer a transferência internacional de dados se isso for necessário para proteger a vida ou garantir a incolumidade física do titular ou terceiro (art. 33, LGPD).
A LGPD considera como "dados pessoais" a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável (art. 5, LGPD).
Resposta incorreta.
C. 
I, IV e V. 
Dados coletados por autoridades públicas brasileiras podem ser transferidos internacionalmente, observados os requisitos legais (art. 33, LGPD). Empresas públicas também precisam observar o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados no que se refere aos dados sensíveis (art. 3, LGPD).
Se um país (ou organismo internacional) comprovar que tem o mesmo grau de segurança e proteção de dados da lei brasileira, pode haver transferência internacional de dados pessoais (arts. 33 e 34, LGPD). O Brasil pode fazer a transferência internacional de dados se isso for necessário para proteger a vida ou garantir a incolumidade física do titular ou terceiro (art. 33, LGPD).
A LGPD considera como "dados pessoais" a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável (art. 5, LGPD).
Resposta incorreta.
D. 
IV e V.
Dados coletados por autoridades públicas brasileiras podem ser transferidos internacionalmente, observados os requisitos legais (art. 33, LGPD). Empresas públicas também precisam observar o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados no que se refere aos dados sensíveis (art. 3, LGPD).
Se um país (ou organismo internacional) comprovar que tem o mesmo grau de segurança e proteção de dados da lei brasileira, pode haver transferência internacional de dados pessoais (arts. 33 e 34, LGPD). O Brasil pode fazer a transferência internacional de dados se isso for necessário para proteger a vida ou garantir a incolumidade física do titular ou terceiro (art. 33, LGPD).
A LGPD considera como "dados pessoais" a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável (art. 5, LGPD).
Você acertou!
E. 
III, IV e V. 
Dados coletados por autoridades públicas brasileiras podem ser transferidos internacionalmente, observados os requisitos legais (art. 33, LGPD). Empresas públicas também precisam observar o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados no que se refere aos dados sensíveis (art. 3, LGPD).
Se um país (ou organismo internacional) comprovar que tem o mesmo grau de segurança e proteção de dados da lei brasileira, pode haver transferência internacional de dados pessoais (arts. 33 e 34, LGPD). O Brasil pode fazer a transferência internacional de dados se isso for necessário para proteger a vida ou garantir a incolumidade física do titular ou terceiro (art. 33, LGPD).
A LGPD considera como "dados pessoais" a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável (art. 5, LGPD).
5. 
Afirmação 1: A utilização cada vez mais ampla de dados pessoais para as mais variadas atividades torna sua tutela jurídica um elemento essencial na atual sociedade da informação. Qualquer infração no tratamento desses dados necessariamente comporta risco de abuso, como sua exposição ou utilização indevida.
Por isso,
Afirmação 2: A proteção de dados pessoais é considerada essencial em diversos ordenamentos jurídicos para proteger a pessoa humana, sendo um aspecto intrínseco de seus direitos fundamentais, inclusive no Brasil.
É correto afirmar que: 
Você não acertou!
A. 
a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
Ambas as afirmações são verdadeiras, e a primeira justica a segunda.
A utilização cada vez mais ampla de dados pessoais para as mais variadas atividades torna sua tutela jurídica um elemento essencial na atual sociedade da informação. Qualquer infração no tratamento desses dados necessariamente comporta um risco de abuso, como sua exposição ou utilização indevida.
Por isso a proteção de dados pessoais é considerada essencial em diversos ordenamentos jurídicos para proteger a pessoa humana, sendo um aspecto intrínseco de seus direitos fundamentais, inclusive no Brasil.
Resposta incorreta.
B. 
ambas as afirmações são verdadeiras, porém uma não tem relação com a outra.
Ambas as afirmações são verdadeiras, e a primeira justica a segunda.
A utilização cada vez mais ampla de dados pessoais para as mais variadas atividades torna sua tutela jurídica um elemento essencial na atual sociedade da informação. Qualquer infração no tratamento desses dados necessariamente comporta um risco de abuso, como sua exposição ou utilização indevida.
Por isso a proteção de dados pessoais é considerada essencial em diversos ordenamentos jurídicos para proteger a pessoa humana, sendo um aspecto intrínseco de seus direitos fundamentais, inclusive no Brasil.
Resposta correta.
C. 
ambas as afirmações são verdadeiras, e a primeira justifica a segunda.
Ambas as afirmações são verdadeiras, e a primeira justica a segunda.
A utilização cada vez mais ampla de dados pessoais para as mais variadas atividades torna sua tutela jurídica um elemento essencial na atual sociedade da informação. Qualquer infração no tratamento desses dados necessariamente comporta um risco de abuso, como sua exposição ou utilização indevida.
Por isso a proteção de dados pessoais é considerada essencial em diversos ordenamentos jurídicos para proteger a pessoa humana, sendo um aspecto intrínseco de seus direitos fundamentais, inclusive no Brasil.
Resposta incorreta.
D. 
ambas as afirmações são verdadeiras, mas a primeira não justifica a segunda. 
Ambas as afirmações são verdadeiras, e a primeira justica a segunda.
A utilização cada vez mais ampla de dados pessoais para as mais variadas atividades torna sua tutela jurídica um elemento essencial na atual sociedade da informação. Qualquer infração no tratamento desses dados necessariamente comporta um risco de abuso, como sua exposição ou utilização indevida.
Por isso a proteção de dados pessoais é considerada essencial em diversos ordenamentos jurídicos para proteger a pessoa humana, sendo um aspecto intrínseco de seus direitos fundamentais, inclusive no Brasil.
Resposta incorreta.
E. 
a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. 
Ambas as afirmações são verdadeiras, e a primeira justica a segunda.
A utilização cada vez mais ampla de dados pessoais para as mais variadas atividades torna sua tutela jurídica um elemento essencial na atual sociedade da informação. Qualquer infração no tratamento desses dados necessariamente comporta um risco de abuso, como sua exposição ou utilização indevida.
Por isso a proteção de dados pessoais é considerada essencial em diversos ordenamentos jurídicos para proteger a pessoa humana, sendo um aspecto intrínseco de seus direitos fundamentais, inclusive no Brasil.
Privacidade e proteção de dados no Brasil
Neste TED, acompanhe a explicação sobre a privacidade dos dados pessoais no Brasil com base na LGPD e nas aplicações na vida cotidiana
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