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Regulação e novas tecnologias

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Regulação e novas tecnologias
Apresentação
O Estado tem como uma de suas funções a regulamentação de atividades de interesse público que se baseia na ideia de realização ​​​​​​​de uma solução a fim de que possa cumprir seu papel. Considerando o modelo atual do Estado brasileiro, surgem gradativamente as chamadas agências reguladoras, que atuam para garantir a eficiência dos serviços públicos prestados em regime de concessão, adotando medidas e regulando as ações do poder concedente, concessionários e usuários.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer melhor essa função estatal, principalmente voltada para a regulação da internet e de outras novas tecnologias com base no papel da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
· Identificar a função do Estado na regulação do uso da internet.
· Definir assimetria regulatória e como sua aplicação pode impactar
​​​​​​​o uso das novas tecnologias.
· Reconhecer o papel da Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
Desafio
Uma das atividades mais reguladas atualmente é a da telefonia. São no mínimo duas agências autorizadas a publicar normas que podem impactar diretamente as atividades dessas empresas: a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), cada uma em sua área de atuação, com sua competência prevista nos decretos que as criaram.
Considerando essa informação e o poder de fiscalização e regulação
das agências nacionais, examine o caso a seguir.
Com base no caso proposto e na solução requerida pelo cliente, você deve orientá-lo sobre as seguintes questões:
a) Está ocorrendo alguma ilegalidade na atuação das empresas ​​​​​​​de telefonia? Explique.
b) Qual o órgão público capacitado a receber a reclamação que o
cliente deseja fazer?
c) O cliente tem direito a uma indenização? Se sim, qual a base legal para isso? Como pode reclamá-lo?
Sua resposta
a) Sim, está ocorrendo uma ilegalidade, pois os dados pessoais do cliente foram fornecidos a outras empresas de telefonia sem ​​​​​​​o seu consentimento. Nesse caso, há um incidente com os dados pessoais dele. b) O órgão competente para receber a reclamação é a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), tendo em vista que há motivos para acreditar que houve vazamento dos dados do cliente, fato que somente pode ter ocorrido pela empresa que celebrou contrato de telefonia. Tal reclamação pode ser feita por escrito via site da ANPD. c) Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), quando for provada a violação aos direitos do titular de dados pessoais, cabe ao causador da violação (controlador e operador de dados) a obrigação de indenizar os danos. Nesse caso, o cliente deve ingressar com uma ação judicial com pedido indenizatório. 
Enviado em: 17/03/2024 14:53
Padrão de resposta esperado
a) Sim, está ocorrendo uma ilegalidade, pois os dados pessoais
do cliente foram fornecidos a outras empresas de telefonia sem
​​​​​​​o seu consentimento. Nesse caso, há um incidente com os dados pessoais dele.
b) O órgão competente para receber a reclamação é a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), tendo em vista que há motivos para acreditar que houve vazamento dos dados do cliente, fato que somente pode ter ocorrido pela empresa que celebrou contrato de telefonia. Tal reclamação pode ser feita por escrito via site da ANPD.
c) Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), quando for provada a violação aos direitos do titular de dados pessoais, cabe ao causador da violação (controlador e operador de dados) a obrigação de  indenizar os danos. Nesse caso, o cliente deve ingressar com uma ação judicial com pedido indenizatório.
Infográfico
As agências regulatórias foram inseridas na estrutura da administração pública pelo art. 21, XI, da Constituição da República Federativa do Brasil, com a redação da Emenda Constitucional  nº 8/1995, e do art. 177, § 2º, III, com a redação da Emenda Constitucional nº 9/1995. Daí novas legislações trataram especificadamente do tema, como a Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000, e a mais recente, Lei nº 13.848, de 25 de junho de 2019, essa última apelidada de nova Lei das Agências Reguladoras.
Cada agência criada deve atuar de forma a garantir que o usuário do serviço de interesse público possa utilizá-lo de forma a não ferir suas garantias e direitos previstos na Constituição Federal e nas leis infraconstitucionais.
Neste Infográfico, você verá algumas informações importantes sobre
as agências reguladoras.​​​​​​​​​​
Conteúdo do Livro
Em um estado democrático de direito, o livre mercado e a livre concorrência são importantes fatores de desenvolvimento econômico
e devem ser garantidos na Constituição. Entretanto, tais liberdades
​​​​​​​não devem ser confundidas com falta de regulamentação.
A criação, pelo governo, das chamadas agências reguladoras é uma demonstração clara de que mesmo as mais importantes liberdades precisam ser reguladas a fim de evitar falhas na prestação de serviços de interesse público.
No capítulo Regulação e novas tecnologias, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, você vai ver como o Estado brasileiro regulou o uso da internet e como isso foi feito sem que houvesse um impacto negativo na geração de novas tecnologias. Vai conhecer também um bom exemplo de uma agência regulatória que está se estruturando para regular as atividades ligadas ao tratamento de dados pessoais.
Boa leitura.
Dica do Professor
A regulação e uso de novas tecnologias é uma questão atual, e o problema do fake news é latente não apenas no Brasil. Nesse sentido, há uma grande discussão sobre quais instrumentos regulatórios podem ser usados para minimizar ou evitar essa situação.
Nesta Dica do Professor, você vai conhecer alguns possíveis modelos desses instrumentos.​​​​​​
Exercícios
Respostas enviadas em: 17/03/2024 15:08
1. 
É órgão da administração pública federal integrante da Presidência da República. Possui autonomia técnica e decisória, sendo responsável por zelar pela proteção dos dados pessoais e por orientar, regulamentar e fiscalizar o cumprimento da legislação. Entre suas funções, está a de estimular a adoção de padrões para serviços e produtos que facilitem o exercício de controle dos titulares sobre seus dados pessoais.
Esse texto se refere à:
Resposta incorreta.
A. 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) está vinculada à Presidência da República, conforme estabelece o art. 55-A da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tem como uma de suas funções estimular a adoção de padrões para serviços e produtos que facilitem o exercício de controle dos titulares sobre seus dados pessoais, de acordo com o disposto no art.55-J, inciso VIII, da mesma lei.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Tem por finalidade promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
A Agência Brasileira de Informação (Abin) é um órgão da Presidência da República, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional, responsável por fornecer ao chefe do Executivo e a seus ministros informações e análises estratégicas, oportunas e confiáveis, necessárias ao processo de decisão. Sua missão é assegurar que o governo federal tenha acesso a conhecimentos relativos à segurança do Estado e da sociedade, como os que envolvem defesa externa, relações exteriores, segurança interna, desenvolvimento socioeconômico e desenvolvimento científico-tecnológico.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é uma entidade integrante da administração pública federal indireta, submetidaa regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações. É administrativamente independente e financeiramente autônoma. Cabe a ela adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil. Instituída em 2005, começou a atuar em 2006 em substituição ao Departamento de Aviação Civil (DAC). É uma autarquia federal de regime especial e está vinculada ao Ministério da Infraestrutura. Suas ações se enquadram nos macroprocessos de certificação, fiscalização, normatização e representação institucional.
Resposta incorreta.
B. 
Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) está vinculada à Presidência da República, conforme estabelece o art. 55-A da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tem como uma de suas funções estimular a adoção de padrões para serviços e produtos que facilitem o exercício de controle dos titulares sobre seus dados pessoais, de acordo com o disposto no art.55-J, inciso VIII, da mesma lei.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Tem por finalidade promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
A Agência Brasileira de Informação (Abin) é um órgão da Presidência da República, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional, responsável por fornecer ao chefe do Executivo e a seus ministros informações e análises estratégicas, oportunas e confiáveis, necessárias ao processo de decisão. Sua missão é assegurar que o governo federal tenha acesso a conhecimentos relativos à segurança do Estado e da sociedade, como os que envolvem defesa externa, relações exteriores, segurança interna, desenvolvimento socioeconômico e desenvolvimento científico-tecnológico.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é uma entidade integrante da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações. É administrativamente independente e financeiramente autônoma. Cabe a ela adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil. Instituída em 2005, começou a atuar em 2006 em substituição ao Departamento de Aviação Civil (DAC). É uma autarquia federal de regime especial e está vinculada ao Ministério da Infraestrutura. Suas ações se enquadram nos macroprocessos de certificação, fiscalização, normatização e representação institucional.
Você acertou!
C. 
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) está vinculada à Presidência da República, conforme estabelece o art. 55-A da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tem como uma de suas funções estimular a adoção de padrões para serviços e produtos que facilitem o exercício de controle dos titulares sobre seus dados pessoais, de acordo com o disposto no art.55-J, inciso VIII, da mesma lei.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Tem por finalidade promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
A Agência Brasileira de Informação (Abin) é um órgão da Presidência da República, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional, responsável por fornecer ao chefe do Executivo e a seus ministros informações e análises estratégicas, oportunas e confiáveis, necessárias ao processo de decisão. Sua missão é assegurar que o governo federal tenha acesso a conhecimentos relativos à segurança do Estado e da sociedade, como os que envolvem defesa externa, relações exteriores, segurança interna, desenvolvimento socioeconômico e desenvolvimento científico-tecnológico.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é uma entidade integrante da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações. É administrativamente independente e financeiramente autônoma. Cabe a ela adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil. Instituída em 2005, começou a atuar em 2006 em substituição ao Departamento de Aviação Civil (DAC). É uma autarquia federal de regime especial e está vinculada ao Ministério da Infraestrutura. Suas ações se enquadram nos macroprocessos de certificação, fiscalização, normatização e representação institucional.
Resposta incorreta.
D. 
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) está vinculada à Presidência da República, conforme estabelece o art. 55-A da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tem como uma de suas funções estimular a adoção de padrões para serviços e produtos que facilitem o exercício de controle dos titulares sobre seus dados pessoais, de acordo com o disposto no art.55-J, inciso VIII, da mesma lei.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Tem por finalidade promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
A Agência Brasileira de Informação (Abin) é um órgão da Presidência da República, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional, responsável por fornecer ao chefe do Executivo e a seus ministros informações e análises estratégicas, oportunas e confiáveis, necessárias ao processo de decisão. Sua missão é assegurar que o governo federal tenha acesso a conhecimentos relativos à segurança do Estado e da sociedade, como os que envolvem defesa externa, relações exteriores, segurança interna, desenvolvimento socioeconômico e desenvolvimento científico-tecnológico.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é uma entidade integrante da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações. É administrativamente independente e financeiramente autônoma. Cabe a ela adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil. Instituída em 2005, começou a atuarem 2006 em substituição ao Departamento de Aviação Civil (DAC). É uma autarquia federal de regime especial e está vinculada ao Ministério da Infraestrutura. Suas ações se enquadram nos macroprocessos de certificação, fiscalização, normatização e representação institucional.
Resposta incorreta.
E. 
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) está vinculada à Presidência da República, conforme estabelece o art. 55-A da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tem como uma de suas funções estimular a adoção de padrões para serviços e produtos que facilitem o exercício de controle dos titulares sobre seus dados pessoais, de acordo com o disposto no art.55-J, inciso VIII, da mesma lei.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Tem por finalidade promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
A Agência Brasileira de Informação (Abin) é um órgão da Presidência da República, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional, responsável por fornecer ao chefe do Executivo e a seus ministros informações e análises estratégicas, oportunas e confiáveis, necessárias ao processo de decisão. Sua missão é assegurar que o governo federal tenha acesso a conhecimentos relativos à segurança do Estado e da sociedade, como os que envolvem defesa externa, relações exteriores, segurança interna, desenvolvimento socioeconômico e desenvolvimento científico-tecnológico.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é uma entidade integrante da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações. É administrativamente independente e financeiramente autônoma. Cabe a ela adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil. Instituída em 2005, começou a atuar em 2006 em substituição ao Departamento de Aviação Civil (DAC). É uma autarquia federal de regime especial e está vinculada ao Ministério da Infraestrutura. Suas ações se enquadram nos macroprocessos de certificação, fiscalização, normatização e representação institucional.
2. 
Muitas vezes, as novas tecnologias são postas a serviço dos usuários antes mesmo de o Estado entender a necessidade de ser reguladas. Em alguns desses casos, ele regula determinado setor de atividade de interesse público e social, e as inovações tecnológicas trazem novas soluções que de um jeito ou de outro acabam concorrendo com os agentes que atuam já regulados pelo poder público. Sendo assim, por estar presentes na mesma área de interesse, porém não prestar o serviço da mesma forma, acabam tendo que receber regulações diferentes. Citam-se como exemplo as empresas de telefonia móvel reguladas pela Anatel e as de inovação em comunicação via internet, como o WhatsApp (Facebook).
Com base nessas informações, é correto concluír que se esteja diante de uma:
Você acertou!
A. 
assimetria regulatória.
A assimetria regulatória implica que o Estado deve buscar a regulação de cada uma das atividades de interesse público e social que parecem iguais, mas de modo diferente, a fim de garantir o uso do meio regulatório adequado para cada uma delas. A autorregulação regulada é somente um dos métodos a serem empregados ante um projeto de regulação. O Estado deve ter capacidade de regular cada setor que for de interesse público e social, evitando somente o uso de uma espécie de regulação tradicional para atividades tão diversas e inovadoras.
Resposta incorreta.
B. 
autorregulação regulada.
A assimetria regulatória implica que o Estado deve buscar a regulação de cada uma das atividades de interesse público e social que parecem iguais, mas de modo diferente, a fim de garantir o uso do meio regulatório adequado para cada uma delas. A autorregulação regulada é somente um dos métodos a serem empregados ante um projeto de regulação. O Estado deve ter capacidade de regular cada setor que for de interesse público e social, evitando somente o uso de uma espécie de regulação tradicional para atividades tão diversas e inovadoras.
Resposta incorreta.
C. 
incapacidade de se regularem tais inovações tecnológicas.
A assimetria regulatória implica que o Estado deve buscar a regulação de cada uma das atividades de interesse público e social que parecem iguais, mas de modo diferente, a fim de garantir o uso do meio regulatório adequado para cada uma delas. A autorregulação regulada é somente um dos métodos a serem empregados ante um projeto de regulação. O Estado deve ter capacidade de regular cada setor que for de interesse público e social, evitando somente o uso de uma espécie de regulação tradicional para atividades tão diversas e inovadoras.
Resposta incorreta.
D. 
possibilidade de se regularem pelo mesmo órgão atividades econômicas diferentes.
A assimetria regulatória implica que o Estado deve buscar a regulação de cada uma das atividades de interesse público e social que parecem iguais, mas de modo diferente, a fim de garantir o uso do meio regulatório adequado para cada uma delas. A autorregulação regulada é somente um dos métodos a serem empregados ante um projeto de regulação. O Estado deve ter capacidade de regular cada setor que for de interesse público e social, evitando somente o uso de uma espécie de regulação tradicional para atividades tão diversas e inovadoras.
Resposta incorreta.
E. 
regulação tradicional feita pelo Estado.
A assimetria regulatória implica que o Estado deve buscar a regulação de cada uma das atividades de interesse público e social que parecem iguais, mas de modo diferente, a fim de garantir o uso do meio regulatório adequado para cada uma delas. A autorregulação regulada é somente um dos métodos a serem empregados ante um projeto de regulação. O Estado deve ter capacidade de regular cada setor que for de interesse público e social, evitando somente o uso de uma espécie de regulação tradicional para atividades tão diversas e inovadoras.
3. 
A doutrina do direito administrativo econômico admite a presença no mercado de "falhas" que justificam a necessidade de atuação regulatória do Estado. Tais falhas de mercado são percebidas diante da impossibilidade ou incompetência do sistema de livre mercado de produzir os comportamentos ou resultados desejáveis de acordo com o interesse público.
Assinale alternativa que apresenta duas hipóteses de falhas de mercado. 
Resposta incorreta.
A. 
Monopólios e livre concorrência.
Tanto o monopólio quanto o oligopólio são considerados falhas de mercado, pois a existência deles atrapalha o livre mercado, que é base da economia atual. A livre concorrência é um fenômeno natural do mercado e contrária ao monopólio; já a assimetria de informação constitui uma falha de mercado, pois compromete a livre concorrência entre os agentes de mercado. O mercado de ações é um fenômeno natural do mercado de comercialização de ativos das empresas e não representa uma falha.
Resposta correta.
B. 
Monopólios e oligopólios.
Tanto o monopólio quanto o oligopólio são considerados falhas de mercado, pois a existência deles atrapalha o livre mercado, que é base da economia atual. A livre concorrência é um fenômeno natural do mercado e contrária ao monopólio; já a assimetria de informação constitui uma falha de mercado, pois compromete a livre concorrência entre os agentes de mercado. O mercado de ações é um fenômeno natural do mercado de comercialização de ativosdas empresas e não representa uma falha.
Você não acertou!
C. 
Oligopólios e livre concorrência.
Tanto o monopólio quanto o oligopólio são considerados falhas de mercado, pois a existência deles atrapalha o livre mercado, que é base da economia atual. A livre concorrência é um fenômeno natural do mercado e contrária ao monopólio; já a assimetria de informação constitui uma falha de mercado, pois compromete a livre concorrência entre os agentes de mercado. O mercado de ações é um fenômeno natural do mercado de comercialização de ativos das empresas e não representa uma falha.
Resposta incorreta.
D. 
Livre concorrência e assimetria de informação.
Tanto o monopólio quanto o oligopólio são considerados falhas de mercado, pois a existência deles atrapalha o livre mercado, que é base da economia atual. A livre concorrência é um fenômeno natural do mercado e contrária ao monopólio; já a assimetria de informação constitui uma falha de mercado, pois compromete a livre concorrência entre os agentes de mercado. O mercado de ações é um fenômeno natural do mercado de comercialização de ativos das empresas e não representa uma falha.
Resposta incorreta.
E. 
Assimetria de informação e mercado de ações.
Tanto o monopólio quanto o oligopólio são considerados falhas de mercado, pois a existência deles atrapalha o livre mercado, que é base da economia atual. A livre concorrência é um fenômeno natural do mercado e contrária ao monopólio; já a assimetria de informação constitui uma falha de mercado, pois compromete a livre concorrência entre os agentes de mercado. O mercado de ações é um fenômeno natural do mercado de comercialização de ativos das empresas e não representa uma falha.
4. 
Após a queda do muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, o mundo fortaleceu o processo de globalização, com expansão dos mercados mundiais e crescimento exponencial das tecnologias à disposição no mercado. Incapaz de fiscalizar e normatizar todas a inovações, o Estado desenvolveu um novo modelo de intervenção no mercado: os órgãos reguladores. As agências não vieram frear o desenvolvimento tecnológico, mas de certo modo organizá-lo a fim de garantir os objetivos do Estado.
Assinale a alternativa que melhor explica a necessidade de intervenção regulatória estatal no mercado por conta das novas tecnologias.
Você não acertou!
A. 
Um agente de mercado que segue como detentor exclusivo de determinada tecnologia não pode ser considerado uma falha de mercado, pois tal tecnologia pode ser conhecida e facilmente replicada, criando assim uma ampla concorrência.
O comportamento do agente pode levar ao exercício de comportamento monopolista, que é uma das falhas de mercado. A ideia de que a inovação tecnológica é desejável e digna de proteção e promoção por parte do aparato estatal estaria intrinsecamente ligada ao desenvolvimento econômico. De fato, tanto a proteção quanto a promoção por parte do Estado são desejáveis, evitando a formação de falhas de mercado e auxiliando no papel de desenvolvimento econômico da nação. Entende-se que não é adequado aplicar precocemente uma nova regulação, pois pode-se prejudicar o julgamento da opção regulatória a ser melhor aplicada e assim resultar em conformações normativas desnecessárias e em considerável desperdício de recursos. Então, é correto afirmar que o monopólio tecnológico é uma espécie de falha de mercado que deve ser combatida pelo estado regulatório a fim de evitar que um único fornecedor de tecnologia possa dominar o mercado, inviabilizando, por exemplo,  a livre concorrência.
Resposta incorreta.
B. 
Entende-se que o Estado deve se afastar da ideia de que a inovação tecnológica é desejável e digna de sua proteção e promoção, pois se assim atuasse poderia atrapalhar o desenvolvimento econômico.
O comportamento do agente pode levar ao exercício de comportamento monopolista, que é uma das falhas de mercado. A ideia de que a inovação tecnológica é desejável e digna de proteção e promoção por parte do aparato estatal estaria intrinsecamente ligada ao desenvolvimento econômico. De fato, tanto a proteção quanto a promoção por parte do Estado são desejáveis, evitando a formação de falhas de mercado e auxiliando no papel de desenvolvimento econômico da nação. Entende-se que não é adequado aplicar precocemente uma nova regulação, pois pode-se prejudicar o julgamento da opção regulatória a ser melhor aplicada e assim resultar em conformações normativas desnecessárias e em considerável desperdício de recursos. Então, é correto afirmar que o monopólio tecnológico é uma espécie de falha de mercado que deve ser combatida pelo estado regulatório a fim de evitar que um único fornecedor de tecnologia possa dominar o mercado, inviabilizando, por exemplo,  a livre concorrência.
Resposta incorreta.
C. 
O Estado regulatório deve buscar se afastar da promoção de inovação tecnológica e cuidar exclusivamente da proteção dessa inovação por meio de sua fiscalização e regulamentação. Assim, ele evitará monopólios e outras falhas de mercado.
O comportamento do agente pode levar ao exercício de comportamento monopolista, que é uma das falhas de mercado. A ideia de que a inovação tecnológica é desejável e digna de proteção e promoção por parte do aparato estatal estaria intrinsecamente ligada ao desenvolvimento econômico. De fato, tanto a proteção quanto a promoção por parte do Estado são desejáveis, evitando a formação de falhas de mercado e auxiliando no papel de desenvolvimento econômico da nação. Entende-se que não é adequado aplicar precocemente uma nova regulação, pois pode-se prejudicar o julgamento da opção regulatória a ser melhor aplicada e assim resultar em conformações normativas desnecessárias e em considerável desperdício de recursos. Então, é correto afirmar que o monopólio tecnológico é uma espécie de falha de mercado que deve ser combatida pelo estado regulatório a fim de evitar que um único fornecedor de tecnologia possa dominar o mercado, inviabilizando, por exemplo,  a livre concorrência.
Resposta incorreta.
D. 
Deve-se preferir a atuação precoce do Estado regulatório na promoção e proteção da inovação tecnológica, pois essa ação é fundamental para o desenvolvimento econômico.
O comportamento do agente pode levar ao exercício de comportamento monopolista, que é uma das falhas de mercado. A ideia de que a inovação tecnológica é desejável e digna de proteção e promoção por parte do aparato estatal estaria intrinsecamente ligada ao desenvolvimento econômico. De fato, tanto a proteção quanto a promoção por parte do Estado são desejáveis, evitando a formação de falhas de mercado e auxiliando no papel de desenvolvimento econômico da nação. Entende-se que não é adequado aplicar precocemente uma nova regulação, pois pode-se prejudicar o julgamento da opção regulatória a ser melhor aplicada e assim resultar em conformações normativas desnecessárias e em considerável desperdício de recursos. Então, é correto afirmar que o monopólio tecnológico é uma espécie de falha de mercado que deve ser combatida pelo estado regulatório a fim de evitar que um único fornecedor de tecnologia possa dominar o mercado, inviabilizando, por exemplo,  a livre concorrência.
Resposta correta.
E. 
O surgimento de agentes de mercado detentores exclusivos de determinada tecnologia pode levar ao exercício de comportamento monopolista e a práticas anticoncorrenciais em geral, como o abuso de posição dominante e o comportamento excludente.
O comportamento do agente pode levar ao exercício de comportamento monopolista, que é uma das falhas de mercado. A ideia de que a inovação tecnológica é desejável e digna de proteção e promoção por parte do aparato estatal estaria intrinsecamente ligada ao desenvolvimento econômico. De fato, tanto a proteção quanto a promoção por parte do Estado são desejáveis, evitando a formação de falhas de mercado e auxiliando no papel de desenvolvimento econômico da nação. Entende-se que não é adequado aplicar precocemente uma nova regulação, pois pode-se prejudicar o julgamento da opção regulatória a ser melhor aplicadae assim resultar em conformações normativas desnecessárias e em considerável desperdício de recursos. Então, é correto afirmar que o monopólio tecnológico é uma espécie de falha de mercado que deve ser combatida pelo estado regulatório a fim de evitar que um único fornecedor de tecnologia possa dominar o mercado, inviabilizando, por exemplo,  a livre concorrência.
5. 
É conhecida como Constituição da internet brasileira e tem por objetivo disciplinar a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional. Apesar de a proteção aos direitos de liberdade de expressão e privacidade constar na Constituição Federal e também em outras leis , nesse caso houve a necessidade de uma adequação às transformações advindas dos avanços tecnológicos.
Qual legislação brasileira o texto apresentado destaca?
Você não acertou!
A. 
Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) — Lei n° 13.709/2018.
O Marco Civil da Internet tem por objetivo disciplinar a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional. Foi desenhado sob três fundamentos essenciais que norteiam a relação das empresas prestadoras de serviços de internet com os clientes: a neutralidade da rede, a privacidade e a fiscalização.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma importante legislação nesse sentido, porém é mais específica e não abarca todas as relações entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código Civil Brasileiro (CCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Novo Código de Processo Civil Brasileiro (CPCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é uma legislação específica quanto à disciplina da relação entre empresas fornecedoras de produtos ou serviços e os consumidores de modo geral.
Resposta incorreta.
B. 
Código Civil Brasileiro (CCB) — Lei n° 10.406/2002.
O Marco Civil da Internet tem por objetivo disciplinar a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional. Foi desenhado sob três fundamentos essenciais que norteiam a relação das empresas prestadoras de serviços de internet com os clientes: a neutralidade da rede, a privacidade e a fiscalização.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma importante legislação nesse sentido, porém é mais específica e não abarca todas as relações entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código Civil Brasileiro (CCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Novo Código de Processo Civil Brasileiro (CPCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é uma legislação específica quanto à disciplina da relação entre empresas fornecedoras de produtos ou serviços e os consumidores de modo geral.
Resposta correta.
C. 
Marco Civil da Internet — Lei n° 12.965/2014.
O Marco Civil da Internet tem por objetivo disciplinar a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional. Foi desenhado sob três fundamentos essenciais que norteiam a relação das empresas prestadoras de serviços de internet com os clientes: a neutralidade da rede, a privacidade e a fiscalização.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma importante legislação nesse sentido, porém é mais específica e não abarca todas as relações entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código Civil Brasileiro (CCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Novo Código de Processo Civil Brasileiro (CPCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é uma legislação específica quanto à disciplina da relação entre empresas fornecedoras de produtos ou serviços e os consumidores de modo geral.
Resposta incorreta.
D. 
Novo Código de Processo Civil Brasileiro (CPCB) — Lei n° 13.105/2015.
O Marco Civil da Internet tem por objetivo disciplinar a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional. Foi desenhado sob três fundamentos essenciais que norteiam a relação das empresas prestadoras de serviços de internet com os clientes: a neutralidade da rede, a privacidade e a fiscalização.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma importante legislação nesse sentido, porém é mais específica e não abarca todas as relações entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código Civil Brasileiro (CCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Novo Código de Processo Civil Brasileiro (CPCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é uma legislação específica quanto à disciplina da relação entre empresas fornecedoras de produtos ou serviços e os consumidores de modo geral.
Resposta incorreta.
E. 
Código de Defesa do Consumidor (CDC) — Lei n° 8.078/1990.
O Marco Civil da Internet tem por objetivo disciplinar a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional. Foi desenhado sob três fundamentos essenciais que norteiam a relação das empresas prestadoras de serviços de internet com os clientes: a neutralidade da rede, a privacidade e a fiscalização.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma importante legislação nesse sentido, porém é mais específica e não abarca todas as relações entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código Civil Brasileiro (CCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Novo Código de Processo Civil Brasileiro (CPCB) é uma das legislações mais importantes do país, porém não disciplina somente a relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os respectivos usuários dentro do território nacional.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é uma legislação específica quanto à disciplina da relação entre empresas fornecedoras de produtos ou serviços e os consumidores de modo geral.
Na prática
Asinovações tecnológicas são criadas e inseridas no mercado de forma exponencial, sem dar tempo ao legislador para garantir a criação de normas que orientem sua utilização. A regulação sobre essas tecnologias que não respeita uma implementação adequada quanto à maneira de se regular e ao tempo adequado pode gerar assimetrias de mercado. Assim, muitos desses casos acabam sendo decididos nos tribunais.
Neste Na Prática, você vai conhecer um caso julgado pelo Superior Tribunal Federal (STF) sobre a regulação de inovações tecnológicas que impactou todo o país.​​​​​​
Saiba mais
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja a seguir as sugestões do professor:
Por que, quando e como regular as novas tecnologias? Os desafios trazidos pelas inovações disruptivas
Este artigo oferece um aprimoramento dos conhecimentos ligados à regulação do Estado quanto às novas tecnologias. Ele aborda algumas das principais discussões acerca da regulação estatal de novas tecnologias digitais disruptivas.
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_informativo/bibli_inf_2006/Rev-Dir-Adminis_273.02.pdf
Regulação estatal e novas tecnologias
O professor Sérgio Guerra, referência em matéria de regulação, apresenta algumas questões e dúvidas acerca do que é regulação estatal e o que representa enquadrar o Brasil sob o rótulo de Estado regulador.
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4223905/mod_resource/content/1/guerra%2C%20s%C3%A9rgio%20-%20regula%C3%A7%C3%A3o%20estatal%20e%20novas%20tecnologias.pdf
Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD
No site da ANPD, você vai encontrar mais informações e poderá se manter atualizado quanto às ações ligadas à proteção de dados no Brasil, com acesso a vários conteúdos, como documentos, legislação e publicações.
https://www.gov.br/anpd/pt-br
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