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TG3_T43_expandindo as dimensoes temporais

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SMC-A04: Oficina expandindo o tempo 
Grupo 1: 
Gabriel de Oliveira Theodoro (11202569) 
Guilherme Alexandre Ramos (14653791) 
Mirian Chia Chi Liu (14599582) 
Nicolle Camanho Hingst (14601135) 
Sara Lucia Neves de Azevedo (14607322) 
 
Homo Neanderthalensis- 30 anos 
O tempo passa, aproveite a vida e a natureza com sabedoria, use nossos recursos 
para criar e descobrir coisas com responsabilidade para deixarmos para as gerações 
futuras usarem também, não iremos ser “egoísta” outras gerações estão por vir 
Lobo guará - Chrysocyon brachyurus - 30 anos 
A destruição de cerrados, habitats naturais dos lobos guará, afeta toda a cadeia 
alimentar, sendo necessário a preservação ambiental, de fauna e flora, além do 
casamento das atividades de caça. O lobo guará é a única espécie de lobo existente 
no Brasil. É considerado um animal inofensivo, que não apresenta nenhum risco para 
os humanos, mas mesmo assim está em estado de extinção. 
Igreja de São Francisco de Assis - 400+ anos 
Estou há muito tempo aqui e vi diversas transformações nessa região. A quantidade 
de casas e famílias aumentaram e as pessoas estão andando cada vez mais rápidas, 
algumas param para me olhar, e isso me deixa com um pouco de vergonha. Espero 
que eu possa continuar vivendo aqui por mais e mais anos. 
Ave Tuiuiú, Pantanal - 40 anos 
Inimaginável o sofrimento dessa ao longo dos anos com as queimadas no Pantanal e 
o quanto isso pode ter afetado seu lar. Um sonho para a humanidade seria ser mais 
como as aves e poder ter a liberdade de voar para todo canto, sem carregar ou sentir 
todo o peso do mundo em nossas costas. Que a ação capitalista humana não tenha 
afetado o tempo médio de vida desse pássaro. 
Vidro-1 milhão de anos 
O elemento vidro, que vive por 1 milhão de anos, poderia compartilhar conselhos 
sobre paciência, adaptação e a importância de ver as coisas de diferentes 
perspectivas. Sua longevidade ensina sobre a durabilidade das relações e a 
necessidade de cuidar do ambiente ao seu redor para prosperar ao longo do tempo. 
Além disso, ele pode falar sobre como a transparência e a clareza são essenciais para 
a comunicação eficaz e para construir relacionamentos sólidos 
Conclusão Do Grupo. 
Apesar das diferentes perspectivas o grupo chega em um denominador comum que os 
seres vivos e objetos inanimados apresentados, que eles compartilham a valiosa lição 
da importância do tempo e da preservação. Seja o Homo Neanderthalensis que nos 
lembra a importância de cuidar do nosso planeta para as futuras gerações, o lobo 
guará que sofre com a destruição de seu habitat, a Igreja de São Francisco de Assis 
que testemunha as mudanças ao longo de séculos, o Tuiuiú que enfrenta desafios no 
Pantanal, ou o vidro que perdura por um milhão de anos - todos nos ensinam sobre a 
necessidade de cuidado, preservação, e compreensão do valor do tempo para nossa 
existência e nosso ambiente. A mensagem comum é a responsabilidade que todos 
compartilhamos em proteger e preservar o que temos para as gerações futuras, seja 
natural ou feito pelo homem, reconhecendo que o tempo é precioso e a chave para a 
continuidade da vida e cultura. 
 
Turma 43 - Grupo 2
Ana Carolina Nizolli Miotto, nº USP 14556517
Daniella Fernanda Cisterna Melo, nº USP 11796281
Isabela Gonçalves Santos, nº USP 14579610
Nicolle Cristine de Figueiredo, nº USP 14108170
Pamela Nomiyama, nº USP 14657489
Aula 4 - Pós-pandemia: para onde queremos ir?
Dimensões Temporais
As reflexões do grupo na questão da influência do tempo no pensamento acerca de
questões ambientais pode ser enriquecida pela presença de diferentes seres/objetos que
habitam diferentes ambientes e estão inseridos em contextos diversos. Dessa forma, enquanto
uns pegaram seres terrestres como mico-leão-dourado, quero-quero e borboleta, podendo
então entender a visão de quem divide esse espaço junto aos humanos, outro integrante
recebeu o polvo, que habita um dos ambientes mais afetados pelas mudanças climáticas, o
marinho, mas que nós seres humanos obviamente não vivemos na pele, sendo então mais
fácil de ignorar as repercussões de nossas ações sobre o mesmo. Em paralelo, outra integrante
analisou a perspectiva de uma lata de alumínio, sendo esta uma oportunidade de entender a
visão de algo inanimado que é produto humano e após sua vida útil é resíduo, permanecendo
por 200 a 500 anos no ambiente.
Sendo um pouco mais específicas sobre as reflexões individuais compartilhadas com
o grupo a fim de construir a visão final, a reflexão sobre a foto do polvo, que vive até 2 anos,
se baseia em ter um cuidado maior com a biodiversidade marinha. As mudanças climáticas
influenciam na sua sobrevivência porque impactam diretamente o habitat oceânico
contribuindo para a acidificação das águas através do aumento de CO2 retido e dissolvido.
Ademais, a pesca e o uso inadequado de seres vivos marinhos afetam sua cadeia alimentar,
além disso e realizar a retirada do polvo para consumo de forma excessiva, desregulada e
desenfreada pode ser que em um futuro próximo colabore com a sua extinção, já que ele se
enquadra em um importante fator econômico: o bem comum, onde a retirada por uma pessoa
deixa menos recursos para os próximos. Portanto, mesmo que ele não viva por longa data, se
preservarem esses recursos, além dele poder ter uma vida mais saudável, sua espécie poderá
sobreviver por muito tempo.
Já na perspectiva dos quero-queros e mico-leão-dourado que vivem por mais de um
ano, mas não chegam a viver um terço do que um humano vive, as reflexões também
caminharam para o lado da preservação do ambiente em que eles estão inseridos, porém no
caso do mico-leão foi levantado como ele, sendo um dos símbolos da luta pela conservação
da diversidade biológica e um dos afetados pela devastação da Mata Atlântica estando até
mesmo ameaçado de extinção, teria uma visão focada na valorização da fauna nativa e na
preservação da vegetação nacional, já que é fácil apontar dedos e direcionar críticas a países
que não têm esse apelo, mas é hipócrita que em um país tão único e diverso quanto o nosso
isso não seja uma das pautas em foco nas discussões de planejamento e desenvolvimento
urbano. Nessa mesma linha, tendo experiências com quero-quero no campus da EACH e do
fato de que eles são bem protetores com seus ninhos, uma importante reflexão foi que um
conselho que ele daria para sobreviver bem em seus 10 anos de tempo estimado de vida seria
justamente de prezar pelo bem estar dos seus, pelo senso de comunidade e de proteção.
As duas outras figuras no grupo faziam contraponto grande em quesito tempo de vida:
uma borboleta capaz de viver cerca de 9 meses e uma lata que persiste por 200 a 500 anos.
Enquanto refletimos que a borboleta poderia beirar um pensamento niilista pelo seu pouco
tempo de vida, considerando que para ela não compensa projetar muito o futuro pois não
estaria aqui para experienciá-lo, também tem a contrapartida de querer viver bem o pouco
tempo que possui e para isso pensar que para suas futuras gerações possam também continuar
a viver a curta vida da melhor maneira possível é necessário um cuidado ativo de quem tem
uma vida mais demorada e, logo, com impacto mais poderoso sobre os cursos da preservação.
Por outro lado, uma lata, por viver em volta de 3 gerações de seres humanos e não ter poder
de decisão sobre seus caminhos, teria uma necessidade de atenção por parte de quem a
produz, nós. Ou seja, para garantir que esses longos anos não fossem passados em uma vala
qualquer, um descarte correto já garantiria um cuidado maior tanto com aquele resíduo como
também para com o ambiente que ele poderia prejudicar caso descartado incorretamente.
Outro ponto é que, sendo a lata totalmente dependente das ações que o ser humano decide
fazer com ela, um futuro melhor e menos tedioso é aplicar os princípios dos 3 Rs da
sustentabilidade, mas em especial o reutilizar e reciclar, atribuindo nova função e significado
para a existência dela.
Dessa forma, a partirdessa percepção de que todas do grupo refletiram sobre o que
aquele objeto/ser consideraria a longo prazo, passamos a unir essas reflexões sobre cada
perspectiva e discutir para construir uma sobre como o tempo influencia as tomadas de
decisão econômicas e no uso dos recursos naturais em uma análise para o futuro. Notamos
que ao se colocar sob a visão de outro limite de tempo, aflorou as reflexões de como as
noções temporais são realmente relativas e que cada ser acaba focando em seu contexto, sem
necessariamente ter a preocupação com seu impacto, pois embora nesse cenário foi
considerado animais e um objeto que definitivamente não tem culpa de estarmos vivendo nos
limites sustentáveis do planeta e infelizmente não terem como intervir sobre isso, o foco está
em sobreviver da melhor maneira possível. Pegando essa analogia e passando para os seres
humanos, a ideologia neoliberal esconde que essa meta de “viver da melhor maneira
possível” é às custas da exploração excessiva e não sustentável dos recursos, não se
importando com os impactos negativos que trazem a gerações futuras, pois se apoiam na
ideia de uma resiliência irreal tanto da capacidade humana de se adaptar, quanto da natureza s
e regenerar.
Dessa forma, quando se traça decisões econômicas, ainda mais nesse sistema
neoliberal que exige constante evolução e esvazia o planejamento da necessidade de se pautar
questões de limites naturais e de preservação, como já comentado, percebe-se que as decisões
econômicas são pautadas em conseguir o maior retorno financeiro possível dentro dos ciclos
de desenvolvimento econômico, geralmente projetados dentro de 50 anos, que não por
coincidência bate com a expectativa de produtividade e contribuição econômica de um
cidadão antes que este aposente.
Entretanto, esse uso inconsciente e noções irreais de resiliência ambiental não se
sustentarão por muito mais tempo. É preciso que se aproveite o momento de mudanças e
ganho de destaque para causas ambientais, principalmente nesse cenário pós choque
pandêmico, para criar essa noção de que como nós humanos (em especial os grandes
conglomerados industriais e agropecuários) temos grande impacto sobre o futuro da
manutenção da vida na Terra é preciso pensar em alternativas a esse sistema que engole a
qualidade do ambiente em ritmo cada vez mais acelerado e atingindo primeiramente os mais
vulneráveis.
Nesse sentido, é fundamental que o poder público entenda seu papel primordial na
regulamentação do mercado, para que, entre outras preocupações, o planejamento econômico
pense em uma perspectiva mais macro no que diz respeito ao tempo e a utilização dos
recursos, uma vez que não é possível viver tendo impacto zero sobre o meio ambiente, mas
formas de não retroalimentar esse sistema destrutivo devem ser postas em destaque. Dessa
forma, ao se dirigir a esse espaço ecologicamente seguro e justo para a humanidade, também
somos capazes de prover esse espaço para o polvo, o mico leão dourado, o quero-quero, a
borboleta (afastando ela de possíveis pensamentos niilistas) e até mesmo a descartada latinha.
RELATÓRIO 
GRUPO 4 - TURMA 43 
AULA 4 
INTEGRANTES: 
Anna Ribeiro dos Santos - 12703218 
Dandhra Marques de Oliveira - 14565236 
Fernanda Alexandre Ramos - 14653061 
Layra Aparecido da Silva - 14669829 
Mariana Baciega Luz – 14596335 
 
Reflexões sobre a oficina ´´ Expandindo o tempo`` 
 
Tucano - toco, (15 - 20 anos): 
"Cuide do planeta para que as minhas próximas 4 gerações possam viver nele. 
Caso contrário, mesmo que você também permaneça aqui, a vida será muito 
mais difícil." 
 
Pneus, cerca de 600 anos para degradar: 
"O pneu falou comigo: 'Eu não entendo por que vocês fabricam tantos de mim 
se vou durar tanto tempo. Vou testemunhar 6 gerações de vocês. Se não for 
pedir muito, me use para alguma outra finalidade. Quero ser útil.'" 
 
Abelha , em média de 45 dias ( as operárias): 
"A abelha me fez refletir que, apesar de viver apenas 45 dias, ela faz a diferença 
para a sua comunidade. Como ser humano, posso viver até 100 anos, muito 
mais do que ela. Devo também esforçar-me para fazer a diferença na minha 
comunidade." 
 
Pilhas, cerca de 450 anos para degradar: 
As pilhas me disseram que, mesmo sendo muito úteis, ainda são frágeis, e as 
pessoas não sabem cuidar delas direito. Por isso, elas se sentem um pouco mal 
quando são descartadas de maneira inadequada, já que duram 450 anos e, 
nesse tempo, liberam substâncias tóxicas que prejudicam o meio ambiente. 
Além disso, elas acham que deveriam haver mais locais de descarte adequado 
para elas e suas amigas. 
 
Anta, maior mamífero do Brasil, até 35 anos: 
``Ela me disse para não agir como uma ̀ `anta´´ e cuidarmos de todos os animais, 
independentemente de terem uma aparência bonita ou feia. Não devemos 
apenas cuidar deles, mas também preservar o seu habitat natural." 
 
 
 
Conclusão do grupo: 
As discussões do grupo levantaram questionamentos sobre como os seres 
humanos podem trazer transformações, tanto positivas quanto negativas, para o 
planeta. Apesar dos desafios, reconhecemos nossa capacidade de promover 
mudanças, mesmo levando em conta nossa presença limitada na história. A 
compreensão de que o impacto que deixamos pode superar a durabilidade dos 
objetos materiais nos motiva a agir com responsabilidade. É evidente que 
podemos estimular transformações mesmo em contextos desafiadores, desde 
que nossas ações sejam bem recebidas tanto pela sociedade quanto pelo 
sistema. 
 
As reflexões também destacaram nossa geração como impulsionadora da 
mudança. Exemplos como o tucano-toco, que enfatiza a importância das futuras 
gerações, e o pneu em busca de um propósito duradouro, nos lembram da 
relevância de um estilo de vida sustentável. A curta vida da abelha ilustra que a 
duração não define o impacto, encorajando-nos a causar influências positivas 
em nossas comunidades. E, assim como a anta nos lembra de proteger a fauna 
e os habitats, nós, como agentes de mudança, temos o dever de adotar práticas 
conscientes e sustentáveis para moldar um futuro melhor para as próximas 
gerações. 
 
Grupo 5 - T43
Giovana Bortoleto Frasson - 14574063
Giovanna Afonso Ramos - 14574466
Pietra Nassa de Abreu Ferreira - 14603843
Thaís Regina - 12872656
Yasmin dos Santos Rodrigues - 14684347
Reflexões sobre a oficina "Expandindo o tempo"
As reflexões do grupo trouxeram o sentimento de confiança e esperança para o planeta
Terra ter mudanças, ainda assm, a espécie humana ainda pode contribuir para mudar a
realidade, a nossa geração, apesar de representar um período curto na história da
humanidade, tem a capacidade de fazermos mudanças concretas.
Esse exercício fez com que pensássemos que não devemos nos importar apenas com o
tempo em que vamos viver, e sim com gerações futuras, pois o nosso legado pode durar
mais do que todos os objetos que nos foram apresentados.
Percebemos que é possível fazer a mudança apesar das condições atuais, batas que
atitudes sejam tomadas e abraçadas pela sociedade e o sistema.
Natália 
Elemento: Abelha mellifera 
Quais conselhos pode me dar? Quais ideias sobre o futuro? 
Não creio que exista animal com maior senso de comunidade — além das formigas, creio eu — 
que as abelhas. 45 dias. Todos gastos com trabalho inacabável. De certa forma, não vejo muita 
diferença entre humanos e abelhas. Na verdade, vejo sim. Nenhuma sociedade no planeta 
terra tem, não digo capacidade, porque a temos, mas a vontade de se colocar tão unidos, 
trabalhando como um só. E…só por 45 dias. Às vezes menos, dependendo do habitat. Talvez, 
como fala o ditado, seja “A blessing in disguise” (Uma benção disfarçada) 
 
Como o tempo influencia as tomadas de decisões? 
Creio que o máximo possível, talvez pelo curto período de tempo, seja o porquê da incessante 
necessidade de trabalhar. 
 
Kathelyn 
Elemento: plástico 
O plástico poderia aconselhar e pedir para pra usar menos plásticos e reciclar, não fazer o 
descarte nos mares ou no meio ambiente. 
 
HenriqueElemento: Tartaruga 
Conselhos que uma tartaruga poderia nos dar para preservar sua existência. 
 
Reduza o lixo marinho: 
-Descarte corretamente o lixo, especialmente o plástico, para evitar que acabe nos oceanos, 
onde posso confundi-lo com comida. 
 
-Apoie esforços de conservação: Contribua para organizações e projetos de conservação 
marinha que trabalham para proteger os habitats das tartarugas e implementar práticas de 
pesca sustentáveis. 
 
-Respeite as praias de desova: Evite perturbar os locais de desova das tartarugas, mantendo-se 
afastado das áreas marcadas e não deixando luzes fortes à noite, pois isso pode desorientá-las. 
 
-Pesca responsável: Opte por consumir peixes sustentáveis e apoie práticas de pesca que 
reduzam as capturas acidentais de tartarugas marinhas. 
 
-Participe em limpezas costeiras: Una-se a esforços locais para limpar praias e áreas costeiras, 
reduzindo os detritos que podem prejudicar as tartarugas. 
 
-Promova a conscientização: Compartilhe informações sobre a importância das tartarugas 
marinhas e dos ecossistemas marinhos com amigos e familiares. 
 
-Adote práticas turísticas responsáveis: Ao nadar ou mergulhar, mantenha uma distância 
segura das tartarugas e não as toque. Escolha operadoras de turismo que sigam diretrizes de 
observação responsável. 
 
-Use produtos sustentáveis: Opte por produtos feitos a partir de materiais reciclados ou 
biodegradáveis para reduzir a poluição ambiental. 
Apoie áreas marinhas protegidas: Defenda a criação e a manutenção de áreas marinhas 
protegidas, que ajudam a preservar os habitats críticos das tartarugas n. 
Incentive políticas de conservação: Faça ouvir sua voz a favor de regulamentações e leis que 
protejam os ecossistemas marinhos e as espécies ameaçadas. 
 
Rafaela 
Elemento: mosquito aedes aegypti 
No meu ver, este inseto é uma praga, não apresenta benefícios na sociedade, dessa forma o 
conselho foi que de todas as normas necessárias e eficazes para a sua redução sejam 
realizadas, de modo que em um futuro próximo ele não possa mais existir e mesmo ele 
vivendo 21 dias , sua doença pode estabelecer no corpo de uma pessoa e causar danos por 
muito mais tempo! Por isso, é de que no futuro ele não exista mais! 
Alunas – grupo 7 (turma 43) 
Ana Lígia Martins 8545548 
Danielle Dias Costa 14565664 
Maria Luiza Homan Lemos 14595953 
Franciangela Costa Santos de Lima 14570802 
Raissa Eduarda Heizenreider Leite 14605056 
 
Na atividade proposta em sala de aula, cada aluna tirou um objeto ou ser 
diferente com tempos de vida também diferentes, o que proporcionou uma 
análise heterogênea para cada integrante do grupo. Abaixo está a perspectiva 
particular que cada uma teve: 
 
Maria Luiza Homan: tirou um Guaxinim com média de vida de até 5 anos na 
natureza. Ela imaginou o Guaxinim, falando que seu habitat é a natureza, com 
enfoque para lugares verdes. Porém, infelizmente, seu habitat (a natureza) está 
sendo constantemente destruída pela ação antrópica. Nesse sentido, o 
Guaxinim diz para Maria Luiza que os maior prejudicado com isso não é ele e, 
sim, os próprios homens, já que ele tem uma expectativa de vida de 5 anos ao 
passo que os humanos podem chegar até 100 anos ou mais. Dessa maneira, é 
relevante a reflexão de qual é o futuro que nós (homens) estamos preparando 
para nós mesmos. Por fim, o guaxinim deixou um conselho para Malu, mesmo 
que a ação individual seja mínima, isso já faz alguma diferença para a população 
e para o planeta. 
 
Franciangela Costa: tirou pontas de flechas, lanças e dardos de sítios 
arqueológicos com 13.000 anos. Ela se imaginou tendo uma conversa com o 
objeto, em um primeiro momento ela achou relevante explicar que os tempos 
agora são outros, os humanos, por exemplo, não morrem mais de doenças 
avassaladoras, pois agora temos tecnologias cientificas, como mas vacinas. 
Nesse sentido, ela pergunta como eram os animais 13.000 anos atrás e como 
eles viviam, já que, hoje, infelizmente, muitas espécies estão em extinção. Por 
fim, Fran relatou que hoje as armas são diferentes e também são usadas para 
fins diferentes. Dessa forma, se antes a ponta da flecha era usada para caçar e 
se alimentar, hoje as armas são outras e são usadas para diferentes finalidades. 
 
Ana Lígia: tirou uma minhoca que tem uma expectativa de vida de até 5 anos. 
Em um primeiro momento, Ana teve uma conversa com a minhoca em que essa 
última relatou tudo de maravilhoso que ela pode fazer em baixo da terra com seu 
exército, como fazer “tuneis” na terra, decompor matéria orgânica, dar origem ao 
húmus e deixar o solo ideal para o plantio. Nesse sentido, o ser humano 
descobriu como as minhocas podem ser valiosas e passaram a utilizar elas, 
como, por exemplo, para fazer compostagem e fertilizam o solo. Por outro lado, 
nem sempre as minhocas são exploradas de maneira positiva, Ana relata que as 
irmãs da minhoca passam por um processo torturante de serem espetadas em 
anzol e servirem como isca para peixes que também serão torturados, gerando, 
assim, um processo de sofrimento em cadeia para os animais. Por fim, a 
minhoca demonstrou o desejo de continuar viva para ajudar de forma positiva o 
homem e o solo. 
 
Raissa Eduarda Heizenreider: tirou as hemácias humanas que vivem cerca de 
120 dias. A hemácia deixou conselhos preciosos para a Raissa disse que é 
preciso aproveitar a vida pois ela é curta. Entretanto, esse aproveitamento deve 
ser feito de forma consciente de modo a garantir bem estar e qualidade de vida. 
Com isso, a hemácia vai conseguir viver os seus 120 dias sem precisar lutar 
contra doenças respiratórias, por exemplo. 
 
Danielle Dias: tirou um gavião com expectativa de vida entre 25-35 anos. Esta 
integrante não teve uma conversa com o Gavião, nesse sentido o animal 
provocou a seguinte reflexão. O gavião é conhecido por ser um animal ágil e com 
boa visão, assim, ele consegue ver do alto das nuvens toda a destruição em 
massa que os homens estão fazendo com o planeta terra. Dessa forma, os 
homens não estão destruindo apenas a sua própria casa como também estão 
destruindo a casa de outras espécies como a fauna e a flora. Tal destruição é 
provocada de diversas formas, como com queimadas em florestas, o que 
diminui, ainda mais, a expectativa de vida de alguns animais. Por fim, a reflexão 
que ficou é que devemos ter um olhar de gavião para as nossa ações pois elas 
terão um impacto no futuro. 
 
Dessa forma, em geral, o grupo teve a visão similar de que, muitas vezes, em 
nome de uma economia e de um capital, os recursos naturais são explorados de 
modo desregrado como se fossem infinitos. Entretanto, ficou evidente que tudo 
tem um tempo limitado e, por isso, deve ser usado de maneira consciente 
pesando no bem comum de todos que habitam a terra, considerando, também, 
fauna, flora e elementos naturais. 
 
 
 
GRUPO 9 - TURMA 43
ESTELLA BARROS
SIMONE MENZANI
NAYARA DIAS
SARAH CHRISTINE
NAYARA - Tubarão da Groenlândia que vive até 400 anos
O principal apelo do tubarão é sobre o uso dos recursos, às vezes não enxergamos o
impacto das nossas ações sobre o mar. Para o tubarão, o impacto que fazemos em 70 anos
da nossa vida o acompanhará por outros 330 anos.
Seus conselhos seriam pedidos para preservar a água e o ar e enxergar adiante no futuro.
SIMONE - Máscara que demora 400 anos para se decompor
As deliberações de Simone voltaram-se à substituição da máscara por máscaras de pano.
O apelo da máscara seria para um melhor descarte e reciclagem desta, de forma a
preservar o futuro das próximas gerações.
ESTELLA - Ipê amarelo que vive até 100 anos
O Ipê pediria que cuidássemos melhor da água e do ar, uma vez que ele depende
diretamente desses recursos. Iria aconselhar-nos a enxergar a natureza como um só ser
pulsando vida, e nós, seres humanos, como parte desse sistema.
SARAH - Cavalo que vive até 30 anos
Não conseguiu pensar em algo.
EXPANDINDO AS DIMENSÕES TEMPORAIS
Anabelle de Almeida Polliti1 - 14557932
Ana Beatrice Mafessoni2 - 14556114
Lucas Oliveirados Santos3 - 14691901
Olivia Martins4 - 14601351
Vitor de Oliveira Pinheiro5 - 14658841
Orientação: Profª Drª . Cristina Adams*
EACH - USP
São Paulo, 2023.
A atividade realizada durante a aula consistiu em estimular nossa imaginação para
dialogar com os elementos presentes nas fotografias fornecidas, nas quais nos foi
solicitado que considerássemos quais conselhos poderiam ser oferecidos por eles e
que perspectivas acerca do futuro poderiam ser sugeridas.
A araucária nos alertou para não permitir que suas áreas sejam invadidas e
devastadas pelo homem. A arte rupestre sussurrou sobre a importância de lembrar
nossas raízes e valorizar nossos antepassados. O tamanduá sugeriu que para
alcançarmos um equilíbrio com a natureza. Enquanto isso, o pombo nos aconselhou
a abraçar a diversidade e a adaptabilidade, enfatizando que, em nosso ambiente em
constante mudança, devemos aprender a compartilhar espaço com outras espécies
e a respeitar a natureza.
Dessa forma, durante nossa discussão em grupo, ficou claro que, mesmo que as
imagens fossem bastante distintas, todas elas transmitiam mensagens semelhantes.
Tal como: a importância da preservação da natureza, o impacto das atitudes
geradas no ecossistema, a relação do ser humano com a natureza e os legados que
serão deixados para as próximas gerações.
———————————————
1Bacharelanda em Obstetrícia.
2Obstetrícia.
3Gerontologia.
4Obstetrícia.
5Gerontologia.
*Componente curricular: Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania - Sociedade, Ambiente e Cidadania.
Igor Augusto dos Santos - 11796851
Mateus Felipe de Freitas - 14597660
Maria Clara Alves Lopes de Sousa - 14594510
Expandindo as dimensões temporais- Grupo 11
O tempo exerce uma grande influência nas tomadas de decisão econômicas, no uso
dos recursos naturais e em nossas visões de futuro. As perspectivas dos diferentes seres
que cada um do grupo pegou,– o macaco-aranha, a onça e as hemácias – mostra essas
influências de diferentes formas.
A sua expectativa de vida, considerada longa se comparada a da Onça, mas curta se
for comparada com a da espécie humana, o macaco-aranha que tem como expectativa de
vida 30 anos, gera uma ideia de alerta. Sendo assim, as gerações futuras enfrentarão o
dilema de vivenciar um mundo precário e não ter conhecimento sobre como ele chegou a
esse estado ou como resolver os problemas. Com isso, essa situação reflete a maneira
como as decisões econômicas contemporâneas muitas vezes se concentram em resultados
imediatos, negligenciando suas consequências futuras. Além do mais, o pedido que Igor
receberia do macaco-aranha, seria para focar em algo que levasse a mensagem de
direcionar esforços e recursos para um mundo mais sustentável, e com isso, promover uma
maior preservação dos locais florestais.
Além do mais, a onça, com sua expectativa de vida de 20 anos, simboliza a
importância da paciência e do tempo correto. Sua mensagem de que "tudo tem sua hora
certa" aponta que com as decisões econômicas podemos demandar períodos longos de
ações sustentáveis e por fim trazer resultados desejados. Além disso, o pedido da onça à
Maria, seria pela preservação de seus habitats naturais, destacando a necessidade de
considerar o uso dos recursos naturais de maneira sustentável para que as futuras
gerações possam desfrutar de tais e serem menos afetados com a ausência deles.
Ademais, as hemácias, com duração de apenas 120 dias de vida , trazem a ideia da
eficiência em relação ao desempenho de sua função e da contribuição rápida. Essa
perspectiva se relaciona com a economia onde a otimização de recursos é essencial. A
mensagem das hemácias deixada ao Matheus, seria um questionamento ‘Qual seria minha
função no planeta Terra? Como eu faria minha contribuição?.
Portanto, a influência do tempo nas tomadas de decisão econômica e na gestão dos
recursos naturais é uma pauta importante, de bastante complexidade e relevâncias, que
deve nos trazer importantes reflexões, principalmente, no momento atual, onde estamos
passando por muitas barreiras relacionadas ao meio ambiente de modo geral.

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