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ANÁLISE DE CUSTO Carla Rosário Alavancagem operacional Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer as influências da alavancagem operacional no resultado final das entidades. Explicar como é calculado o grau de alavancagem operacional para determinado nível de vendas. Identificar as situações em que o grau de alavancagem operacional, em nível de vendas, pode variar. Introdução Neste capítulo, você vai estudar a alavancagem operacional e o seu alcance nos processos inerentes às análises de custos, visando aos pro- cedimentos gerenciais, sendo assim, serão observadas as influências da alavancagem operacional na apuração do resultado final. Por outro lado, é necessário estabelecer e evidenciar informações contábeis, pois existem interseções nessas conjunturas analíticas e prioritárias. Destaca-se, ainda, como fator relevante a esse contexto, o reconhe- cimento da alavancagem operacional como agente influenciador no resultado final e nas suas formas de cálculos, com objetivo de determinar o nível de vendas (receitas) e identificar as variações ocorridas. As influências da alavancagem operacional no resultado final das entidades A alavancagem operacional pode ser considerada como um dos indicadores responsáveis por promover um grau de operacionalização nas atividades empresariais, ou seja, ela proporciona mais efi ciência aos processos inerentes à atividade fi m da entidade. Chagas (2017, p. 161) argumenta que [...]“o grau de alavancagem operacional (GAO) é uma ferramenta gerencial e financeira que mede a variação do lucro em razão de uma variação no volume de vendas”. Desse modo, quando o autor faz referência à ferramenta gerencial, é para constituir relações significativas com o GAO, ou seja, delimitam-se essas possibilidades para que as empresas se tornem mais competitivas, com vistas a alcançar eficiência na operacionalização e, por consequência, promover resultados finais positivos, tanto para quem mensura pelas atividades de vendas quanto para quem o faz pelos serviços. Por outro lado, ressalta-se que, para haver efetividade na aplicação e na aná- lise da alavancagem operacional, faz-se necessário reconhecer seus processos, suas origens e seus fundamentos que, em geral, são diretamente proporcionais aos resultados finais das entidades que reportam informações. Segundo Lacombe (2009, p. 25): Alavancagem operacional resulta da existência de custos operacionais fixos na estrutura de custos da empresa e pode ser definida como uso desses custos para ampliar os efeitos das alterações nas vendas sobre os lucros da empresa. A alavancagem operacional funciona positivamente quando há aumento nas vendas acima do ponto de equilíbrio, resultando em um aumento mais do que proporcional no lucro operacional. Havendo queda nas vendas, a queda no lucro, ou aumento no prejuízo, será também mais do que proporcional à diminuição nas vendas. Observe que, na citação acima, foram destacados quatro termos, sendo eles: Estrutura de custos da empresa: o autor se refere ao arcabouço totali- tário de análises que influenciam as dinâmicas existentes entre custos, volumes e lucros para a entidade. Lucros da empresa: refere-se ao resultado final e positivo originado das mensurações qualitativas e quantitativas. Acima do ponto de equilíbrio, quando se começa a apresentar lucro: o autor faz analogia aos fundamentos basilares que integram e comple- mentam as análises de custos operacionais, como as suas influências no acréscimo do volume de vendas (receita). Proporcional: normalmente, nos procedimentos analíticos de cus- tos, utilizam-se as técnicas existentes nas ciências exatas para melhor quantificar e harmonizar as informações, ou seja, são usados fórmu- Alavancagem operacional2 las, gráficos, porcentagens, deduções, adições, entre outras técnicas quantitativas. Diante das informações apresentadas e ratificando o reconhecimento das influências da alavancagem operacional, ao retratar o termo resultado final, corrobora-se com outros dois principais contextos, que são a contabilidade gerencial e a demonstração de resultados do exercício (DRE). A contabilidade gerencial, pois os elementos existentes proporcionam diversificação de dados que, por consequência, retratam a natureza das informações. Segundo Iudícibus (1986, p. 15): A contabilidade gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira e de balanços etc., colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório. Nesse sentido, pode-se inferir que, quando o autor retrata a contabilidade gerencial com um enfoque superficial, isso não significa, necessariamente, que essa técnica seja menos relevante, mas, sim, que é possível dialogar com as outras áreas do conhecimento empresarial, ou seja, analisam-se as de- monstrações contábeis com enfoque no gerenciamento — balanços —, nas DFCs (demonstrações do fluxo de caixa), na demonstração das mutações do patrimônio líquido, entre outras que corroboram com as mensurações neces- sárias, com vistas a melhorar o direcionamento empresarial: A DRE — Demonstração do Resultado do Exercício — Esta Demonstração Financeira que sintetiza o resultado econômico de uma empresa durante um período determinado, geralmente um ano, apresentando todas as receitas, as despesas e os custos, adequadamente apropriados nas respectivas contas. Trata-se de uma Demonstração Financeira obrigatória pela legislação para todas as organizações e apurada juntamente com o Balanço. Anteriormente, era comum a denominação “demonstração de lucros e perdas”. Como a conta- bilidade é normalmente feita pelo regime de competência, a Demonstração do Resultado mostra o fluxo econômico e não o fluxo de caixa. Em inglês: “profit and loss statement (EUA), profit and loss account (UK), P&L account (UK), income statement (EUA)”. A última linha da Demonstração do Resultado é a que registra o lucro líquido depois dos impostos, em inglês: “net profit after taxes”, e é conhecida como bottom line. Abaixo desta linha pode-se colocar 3Alavancagem operacional uma linha divisória, a partir da qual são indicadas as formas da distribuição do lucro. A demonstração do resultado pode também registrar cada uma das contas de resultado como porcentagem das vendas. Neste caso, é apelidada de Demonstração de Resultado de tamanho comum (LACOMBE, 2009, p. 200). Contudo, pode-se afirmar que o reconhecimento das influências da ala- vancagem operacional no resultado final das entidades está devidamente atrelado aos fatores acima citados e aliado às considerações estruturais do DRE, conforme adaptação de Chagas (2017, p. 161): Receita bruta de vendas (-) Custos variáveis (-) Custos fixos = Resultado operacional final Observe o conceito de Bruni; Fama (2002, p. 240) sobre alavancagem empresarial: “É similar ao conceito de alavancagem comumente empregado em física. Por meio da aplicação de uma força pequena no braço maior da alavanca, é possível mover um peso muito maior no braço menor desta”. Sendo assim, é possível perceber que as áreas de conhecimento são inter-relacionadas. As formas de cálculo da alavancagem operacional Em virtude dos conceitos propostos, observa-se que existem diversas for- mas de calcular e analisar os dados relacionados à alavancagem operacional, pois a interpretação desse indicador é necessária e complementar para que haja desenvolvimento de informações que subsidiem relevâncias ao processo operacional. 1. Pelo DRE. Sendo assim, a seguir serão destacadas três formas, a começar pela apre- sentada na Tabela 1. Alavancagem operacional4 Fonte:Chagas (2017, p. 92-93). Receita bruta de vendas R$ 100.000,00 (-) Custos variáveis (R$ 50.000, 00) = Margem de contribuição R$ 50.000,00 (-) Despesas fixas (R$ 40.000,00) = Resultado final R$ 10.000,00 Tabela 1. Mensuração do DRE de forma gerencial. Observe que, no exemplo da Tabela 1, houve a mensuração do DRE de forma gerencial, em que foram quantificados e qualificados os contextos inerentes às análises de custos, com vistas ao detalhamento do GAO, ou seja, ao dividirmos R$ 50.000,00 de margem de contribuição pelos R$ 10.000,00 de resultado final, o valor evidenciado nesse cálculo foi igual a 5, ou seja, o GAO dessa empresa. Já no segundo exemplo, tivemos um estímulo de 20% sob os valores men- surados (Tabela 2). Fonte: Chagas (2017, p. 92-93). Receita bruta de vendas R$ 120.000,00 (-) Custos variáveis (R$ 60.000,00) = Margem de contribuição R$ 60.000,00 (-) Despesas fixas (R$ 40.000,00) = Resultado final R$ 20.000,00 Obs.: Houve aumento significativo no resultado final. Tabela 2. DRE. 5Alavancagem operacional Nesse terceiro exemplo, tivemos um decréscimo de 20% (Tabela 3). Fonte: Chagas (2017, p. 92-93). Receita bruta de vendas R$ 80.000,00 (-) Custos variáveis (R$ 40.000,00) = Margem de contribuição R$ 40.000,00 (-) Despesas Fixas (R$ 40.000,00) = Resultado final R$ 0,00 Obs.: O resultado final foi nulo (nem lucro, nem prejuízo). Tabela 3. DRE. 2. Por outro lado, pode-se calcular o GAO conforme Lacombe (2009, p. 25): É dado pela fórmula: [QX (p-v) /[Q x (p-v) –F], onde Q é a quantidade de vendas expressa em unidades, p é o preço de venda por unidade, v é o custo operacional variável por unidade e F é o custo operacional fixo no período considerado. Em termos mais simples, pode-se verificar o grau de alavan- cagem operacional pela proporção dos custos fixos em relação aos custos totais e pela variação percentual do lucro operacional em relação à variação percentual nas vendas. 3. Por fórmula, sabendo-se que a matemática subsidia dados quantitativos nos processos de análises de custos, Chagas (2017, p. 161) cita que: Mede-se o GAO mediante a aplicação da seguinte equação: GAO = % Lucro % Volume Analisando esses três parâmetros basilares de cálculo, observa-se que existem congruências em todos, pois, por meio da alavancagem operacional, busca-se atingir resultados positivos para que se alcance lucros significativos e, por consequência, que sejam proporcionados diferenciais competitivos nas organizações. Alavancagem operacional6 Tipos de alavancagem operacional Grau de alavancagem negativa: é registrado quando a empresa opera no prejuízo e quando os seus custos fixos estão acima do dobro da margem de contribuição. Nesses casos, um aumento na receita bruta de x% colabora com a diminuição do prejuízo, mas em uma porcentagem menor. Grau de alavancagem abaixo de 1,0. Grau de alavancagem em equilíbrio: ocorre quando a empresa opera no prejuízo e quando os seus custos fixos são exatamente o dobro da margem de contribuição. Nesses casos, um aumento da receita bruta em x% irá colaborar com a diminuição do prejuízo na mesma proporção. Grau de alavancagem igual a 1,0. GAO: é o que ocorre na maioria dos casos, ou seja, um aumento ou uma diminuição da receita bruta em x% irá gerar um aumento ou uma diminuição do resultado operacional em um percentual sempre maior. Grau de alavancagem maior 1,0. Em síntese, pode-se inferir que a alavancagem operacional promove a impulsão de medidas que impactam nos resultados das entidades. (GUIMARÃES NETO, 2009, p. 88). As situações em que o GAO, em nível de vendas, pode variar De acordo com as variações no nível de vendas, o GAO pode variar conforme as seguintes perspectivas (observe o exemplo): Tomando como base a empresa jornalística que, em uma venda de 10 mil exemplares, obtém o lucro de R$ 1.000,00 e, ao aumentar seu volume de venda para 12 mil unidades, tem um lucro de R$ 2.350,00. Vamos calcular o GAO ocorrido entre um período e outro, conforme Chagas (2017, p. 161-162): SITUAÇÃO 1 Volume de 10 mil unidades gera o lucro de R$ 1.000,00. 7Alavancagem operacional SITUAÇÃO 2 Volume de 12 mil unidades gera o lucro de R$ 2.350,00. Aumento do volume: 20%. Aumento lucro: 135% (cálculo obtido pela regra de três). GAO = 135%: 20% = 6,75. De acordo com esses cálculos, percebe-se que, para cada 1% de acréscimo no volume de vendas, há um aumento de 6,75% nos lucros. Conforme os exemplos acima, foi possível identificar a influência do aumento das vendas na geração de lucros. Você sabia que existe a expressão alavancagem total? Segundo Lacombe (2009, p. 26), [...]“é o resultado da multiplicação da alavancagem operacional pela alavancagem financeira. O grau de alavancagem total é igual à variação percentual do lucro por ação dividida pela variação percentual das vendas.” Leia a tese Gestão estratégica de custos: uma contribuição para a construção de sua estrutura conceitual, no link a seguir, para saber mais informações sobre o conteúdo tratado neste capítulo. https://goo.gl/q9fG4j Alavancagem operacional8 1. O conceito inicial de alavancagem resulta do significado de alavanca na Física, entendido como a obtenção de um resultado final mais do que proporcional ao esforço aplicado pelo empregado. No ambiente econômico-financeiro das organizações, a alavancagem operacional está relacionada com a estrutura de ativos. Aponte a alternativa que apresenta uma característica incorreta quanto à alavancagem operacional. a) Se duas empresas possuem o mesmo total de receitas e de despesas, mas têm estruturas de custos diferentes, aquela que apresentar maior proporção de custos fixos terá menor alavancagem operacional. b) A alavancagem operacional é definida como a medida do grau de sensibilidade do lucro às variações nas receitas de vendas. c) A alavancagem operacional traduz a possibilidade de um acréscimo mais do que proporcional no lucro operacional em relação a um aumento nas vendas. d) A alavancagem operacional é uma função dos custos fixos e reflete um grau de alteração na estrutura de custos de produção de uma empresa, substituindo custos fixos por variáveis. e) A alavancagem operacional é uma referência utilizada para o gerenciamento dos gastos fixos. 2. O estudo da alavancagem pressupõe uma análise operacional e financeira da empresa, combinando os efeitos da alavancagem operacional que relaciona variação no lucro e variação no volume, e da alavancagem financeira, que leva em consideração o lucro líquido, patrimônio líquido médio, despesas financeiras e ativo total médio. Partindo desse pressuposto, aponte a alternativa incorreta quanto ao conceito de alavancagem operacional e financeira. a) Se uma empresa tiver uma boa alavancagem financeira e operacional, pequenas mudanças nas vendas produzirão grandes flutuações nos lucros. b) O grau de alavancagem representa o efeito desproporcional entre a força efetuada numa ponta (nível de produção) e a força obtida ou resultante na outra (a do lucro). c) A alavancagem financeira relaciona-se com os custos fixos e reflete um grau de alteração na estrutura de custos de produção. d) A alavancagem operacional é medida pela proporção dos custos fixos em relação aos custos variáveis. e) Pode-se dizer que, para os produtos que têm uma alta alavancagem operacional, caracterizada por altos custos fixos e baixos custos variáveis, pequenas alterações no 9Alavancagem operacional volume de vendas irão resultar grandes mudanças nos lucros. 3. O grau de alavancagem operacional é uma medida, para determinado ní vel de vendas, de quanto uma variaç ã o percentual no volume de vendas afetará os lucros. Assinale a alternativa incorreta a respeito do grau de alavancagem operacional. a) O grau de alavancagem operacional é de extrema utilidade para as projeções dos resultados das empresas. b) O grau de alavancagem operacional relaciona os efeitos das vendasversusos lucros auferidos em um determinado período. c) Os custos fixos variam com a quantidade produzida. Em contraste, os custos variáveis diminuem à medida que a quantidade eleva-se. Essa diferença entre custos variáveis e custos fixos nos permite definir o grau de alavancagem operacional. d) O grau de alavancagem operacional está relacionado aos gastos fixos relacionados a ativos (investimentos) e atividades operacionais da empresa. e) O grau de alavancagem operacional resulta da existência de custos operacionais fixos na estrutura de resultados da empresa. 4. Alavancagem resulta do uso de ativo de recursos de custos fixos com a finalidade de maximizar os retornos aos proprietários da empresa. Nesse sentido, existem graus de alavancagem operacional (negativa, modesta, em equilíbrio e operacional). Aponte a alternativa que incorreta quanto aos graus de alavancagem operacional. a) Grau de alavancagem negativa: ocorre quando um aumento na receita bruta provoca uma queda no resultado operacional. b) Grau de alavancagem operacional apresenta o relacionamento entre o LAJIR (Lucro antes do Juro e do Imposto de Renda) da empresa e seus resultados por ações sobre ações ordinária ou preferencial LPA (Lucro por Ações). c) Grau de alavancagem modesta: é registrado quando a empresa opera no prejuízo e quando os seus custos fixos estão acima do dobro da margem de contribuição. d) Grau de alavancagem em equilíbrio: ocorre quando a empresa opera no prejuízo e quando os seus custos fixos são exatamente o dobro da margem de contribuição. e) O grau de alavancagem negativa relaciona-se quando o crescimento da receita bruta é acompanhado pelo aumento das despesas fixas. 5. Antes que uma empresa gere lucro, deve-se entender o conceito de equilíbrio, pois, para alcançar o equilíbrio nas linhas de produção ou serviços, deve-se calcular o volume de vendas necessário para cobrir os custos e como usar essa informação. Assinale a alternativa incorreta sobre o conceito de ponto de equilíbrio. a) O ponto de equilíbrio operacional não se relaciona Alavancagem operacional10 BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na cal- culadora HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2002. CHAGAS, J. G. das. Contabilidade simplificada: para concursos e exames de suficiência. São Paulo: Saraiva, 2017. GUIMARÃES NETO, O. Análise de custos. Curitiba: IESDE, 2009. IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1986. LACOMBE, F. J. M. Dicionário de negócios. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Leituras recomendadas PADOVEZE, C. L. Controladoria estratégica e operacional: Conceitos, estrutura, aplicação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. SLAVOV, T. N. B. Gestão estratégica de custos: uma contribuição para a construção de sua estrutura conceitual. 2013. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universi- dade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: <https://goo.gl/q9fG4j>. Acesso em: 03 mai. 2018. diretamente com a alavancagem operacional. b) As análises do ponto de equilíbrio dependem de uma identificação válida da variabilidade dos custos, em relação ao volume de atividade. c) O ponto de equilíbrio é definido como o volume de vendas em que a receita total é exatamente igual ao custo real. d) Alguns elementos envolvidos na análise de ponto de equilíbrio são as quantidades produzidas e vendidas e os respectivos preços. e) Na análise das relações custo-volume-lucro, o ponto de equilíbrio ignora aspectos relacionados com a formação dos estoques. 11Alavancagem operacional
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