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ILUSTRÍSSIMO SENHOR TABELIÃO DO XXX TABELIONATO DE NOTAS DA COMARCA DE PAULISTA DO ESTADO DE PERNAMBUCO LUIZ HENRIQUE BARBOSA, brasileiro, casado, Odontólogo, portador do RG n°…, inscrito no CPF n°…, residente e domiciliado à rua…n°…CEP…, Cidade do Paulista - PE, endereço eletrônico…, e POLLYANA TEREZA PAES, brasileira, casada, Veterinária ,portadora do RG n°…, inscrita no CPF n°…, residente e domiciliada à rua …n°…CEP…, Cidade do Paulista - PE, endereço eletrônico…, ambos representados por seu advogado ADVOGADO, inscrito na OAB n°… , endereço profissional, à rua …n°…CEP…, Cidade do Paulista - PE, endereço eletrônico…, onde recebe notificações e intimações, endereço eletrônico…, conforme procuração em anexo, vem à presença de vossa senhoria, com fulcro no art. 733, do Código de Processo Civil e art. 1.571 Do Código Civil, art. 226,§ 6° da Constituição Federal (com redação dada pela emenda Constitucional n°66/10), Lei n°11.441/2007 e da Resolução 35/2.007, do Conselho Nacional de Justiça, propor a lavratura de escritura pública de DIVÓRCIO CONSENSUAL EXTRAJUDICIAL Pelos fatos e fundamentos a seguir expostos. Ⅰ - DO CASAMENTO 1- Em 16 de novembro de 2017, Luiz Henrique Barbosa, odontólogo, contraiu matrimônio com Pollyanna Tereza Paes, médica veterinária, adotando o regime de comunhão parcial de bens. 2- No decorrer da união, o casal adquiriu um apartamento situado na cidade do Paulista-PE, além de dois veículos: um HB20 2020 e um Hyundai Creta, adquiridos em 2021. 3 - O convívio diário durante a pandemia da Covid-19 gerou desentendimentos, culminando na insustentabilidade da vida em comum. 4 - Diante dessa situação, Luiz Henrique Barbosa propôs o divórcio, proposta que foi aceita por Pollyanna Tereza Paes. 5 - Importante ressaltar que não houve alteração nos nomes constantes das certidões de nascimento de ambos durante a oficialização do casamento. 6 - Ambos manifestam o interesse na partilha dos bens adquiridos ao longo da relação conjugal. Ⅱ - DOS FILHOS Da relação entre as partes não adveio filhos. Ⅲ - DOS BENS O casal adquiriu bens na constância do relacionamento, quais sejam: Um apartamento com valor estimado em R$ 200.000,00 ( Duzentos mil reais), documentos referente ao imóvel em anexo; Automóvel Hyundai HB20 ano 2020, com valor estimado em R$60.000,00 (Sessenta mil reais); Automóvel Hyundai Creta, com valor estimado em R$80.000,00 (Oitenta mil reais) Ⅳ - DA PARTILHA DOS AUTOMÓVEIS Ao divorciando Luiz Henrique Barbosa, caberá a totalidade do automóvel Hyundai HB20 ano 2020, com valor estimado em R$60.000,00 (Sessenta mil reais); A divorcianda Pollyanna Tereza Paes, caberá a totalidade do automóvel Hyundai Creta, com valor estimado em R$80.000,00 (Oitenta mil reais) DO IMÓVEL O apartamento situado na Cidade do Paulista - PE, com valor estimado em R$200.000,00 ( Duzentos mil reais), documentos referentes ao imóvel em anexo, será vendido, e do auferimento apurado na venda, os divorciandos resolvem partilhar do seguinte modo: Ao divorciando, Luiz Henrique Barbosa, caberá a fração de 50% da totalidade apurada da venda do imóvel. A divorcianda, Pollyanna Tereza Paes, caberá a fração de 50% da totalidade apurada da venda do imóvel. Ⅴ - DA DESNECESSIDADE DE ALIMENTOS As partes renunciam o direito de prestação alimentícia entre si, uma vez que têm possibilidade de proverem o próprio sustento. Ⅵ - DA ALTERAÇÃO DO NOME Insta salientar que não houve alteração do nome constante da certidão de nascimento de ambos quando da oficialização do casamento. Ⅶ - DO DIVÓRCIO O divórcio consensual está previsto no art. 733, do Código de Processo Civil, in verbis: Art. 733. O divórcio consensual, a separação consensual e a extinção consensual de união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições de que trata o art. 731 . 1º A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras. Deste modo, tendo chegado ao fim a harmonia conjugal e preenchidos os requisitos legais, os divorciandos pleiteiam a dissolução do casamento através do divórcio consensual. Ⅷ - DAS DECLARAÇÕES Perante seu advogado assistente e tabelião, as partes declaram que têm plena ciência das consequências do divórcio, nada mais tendo a reclamar um do outro a qualquer tempo. Ⅸ - DOS PEDIDOS Diante de todo o exposto, as partes requerem a lavratura da Escritura Pública do Divórcio Extrajudicial, nos termos do art. 733, do Código de Processo Civil e art. 1.571 Do Código Civil, art. 226,§ 6° da Constituição Federal ( com redação dada pela emenda Constitucional n°66/10), Lei n°11.441/2007 e da Resolução 35/2.007, do Conselho Nacional de Justiça, para averbação em seus registros civis. Requer a juntada dos documentos necessários à instrução desta. Paulista-PE 14/03/2024 Advogado. OAB xxxx-PE
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