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ACH8612 Bioestatística Stydy Type Determination (Determinação do Tipo de Estudo) 21/03/2023 Estudos Epidemiológicos 1. Estudos Ecológicos Determina frequência de condição supostamente associada a fator ambiental 2. EstudosTransversais (cross-sectional) Instantâneo da frequência de uma dada condição em uma população evoluindo naturalmente sob efeito de suposto fator 3. Estudos Longitudinais Coorte é analisada por vários anos ou décadas para se estabelecer correlação entre condições e fatores ambientais ou biológicos Estudos Analíticos 1. Estudos Observacionais Frequência de condição na população é estudada em condições “naturais” Estudo Caso-Controle Estudo Caso-Controle Dois grupos são comparados retrospectivamente Grupo 1 com a condição (caso) é subdividido em dois grupos (exposto e não exposto a um dado fator) Grupo 2 sem a condição (controle) é subdividido em dois grupos (exposto e não exposto ao mesmo fator) Estudo Caso-Controle Estudo Caso-Controle Estudo Caso-Controle Dois grupos são comparados retrospectivamente Grupo 1 com a condição (caso) é subdividido em dois grupos (exposto e não exposto a um dado fator) Grupo 2 sem a condição (controle) é subdividido em dois grupos (exposto e não exposto ao mesmo fator) Vantagens •Menor custo •Execução imediata (restropectiva) Desvantagem •Monitoramento deficiente sobre exposição a fator Estudos Analíticos 1. Estudos Observacionais Frequência de condição na população é estudada em condições “naturais” Estudo Caso-Controle Estudos de Coorte Estudos de Coorte Pessoas saudáveis divididas em dois grupos (expostos/não-expostos) a um dado fator seguido de acompanhamento prospectivo Estudos de Coorte Estudos de Coorte Estudos de Coorte Pessoas saudáveis divididas em dois grupos (expostos/não-expostos) a um dado fator seguido de acompanhamento prospectivo Vantagem • Maior monitoramento do nível de exposição Desvantagens •Custo elevado •Necessidade de aguardar o efeito do fator ao qual os sujeitos estão expostos Estudos Analíticos 1. Estudos Observacionais Frequência de condição na população é estudada em condições “naturais” Estudo Caso-Controle Estudos de Coorte Estudos de Coorte Retrospectivos Estudos de Coorte Retrospectivos Dois grupos são identificados retrospectivamente e comparados “prospectivamente” Coorte de sujeitos saudáveis dividida em dois grupos (um exposto ao fator e outro não exposto ao mesmo fator) Estudos de Coorte Retrospectivos Estudos de Coorte Retrospectivos Estudos de Coorte Retrospectivos Dois grupos são identificados retrospectivamente e comparados “prospectivamente” Coorte de sujeitos saudáveis dividida em dois grupos (um exposto ao fator e outro não exposto ao mesmo fator) Vantagens •Menor custo que estudos de coorte •Podem ser executados imediatamente Desvantagem •Baixo monitoramento da exposição ao fator Estudos Analíticos 1. Estudos Observacionais Frequência de condição na população é estudada em condições “naturais” Estudo Caso-Controle Estudos de Coorte Estudos de Coorte Retrospectivos 2. Estudos Intervencionais (estudos experimentais) •Estudos de coorte prospectivos com grupo de referência (grupo controle) •Investigador planeja e intervém ativamente nos fatores que influenciam a coorte 2. Estudos intervencionais (ou experimentais) Modos de Intervenção Padrão de referência Estudos não-comparativos Não há padrão de referência para comparar com grupo teste (difícil interpretar resultados) Estudos comparativos •Grupo controle: Fármaco ativo ou vacina de eficácia conhecida (controle positivo) ou placebo (controle negativo) •Interpretação é mais consistente porque compara-se o grupo do ensaio com a referência 2. Estudos intervencionais (ou experimentais) Modos de Intervenção Relação entre amostras e intra-amostras A associação entre as amostras pode mudar conforme o estudo Amostras não-pareadas (independentes) Qualquer indivíduo de um grupo pode ser comparado a qualquer indivíduo do outro grupo Amostras pareadas (dependentes) Indivíduos de um grupo podem ser comparados exclusivamente a indivíduos específicos de outro grupo Amostras pareadas (dependentes) Tipos de pareamento Autopareamento Um indivíduo é pareado consigo mesmo Pareamento Natural Entre dois indivíduos diferentes, mas extremamente ligados (gêmeos monozigóticos) Pareamento Artificial Entre indivíduos independentes, conforme a variável estudada 2. Estudos intervencionais (ou experimentais) Modos de Intervenção Conhecimento do fármaco, vacina ou exame ensaiado Simples-cego ou duplo-cego para remover conhecimento do paciente e/ou do investigador Estudos Abertos Investigador e sujeito sabem da natureza do fármaco ensaiado Simples-cego O investigador sabe do fármaco ensaiado, mas o paciente não Duplo-Cego Nem o investigador nem o paciente sabem do fármaco ensaiado pesquisador medicamento/placebo intermediário ! 2. Estudos intervencionais (ou experimentais) Modos de Intervenção Método de alocação de sujeitos Pode ser aleatório ou não-aleatório Estudos Não-aleatórios (non-randomized) Investigador aloca os sujeitos em um dado grupo de acordo com um critério previamente estabelecido Estudos Aleatórios (randomized) Investigador aloca sujeitos aleatóriamente nos grupos de estudo •Minimiza erro aleatório por distribuição igualitária dos indivíduos entre os grupos •Minimiza erro sistemático devido a seleção de sujeitos pelo investigador •Minimiza influência de variáveis não controladas por distribuição igualitária dos indivíduos entre os grupos e intragrupo 2. Estudos intervencionais (ou experimentais) Modos de Intervenção Método de acompanhamento Pode ser paralelo ou crossover Acompanhamento paralelo Grupos de estudo progridem em paralelo até o fim do estudo Acompanhamento crossover Grupos trocam seus respectivos tratamentos em um ponto específico durante a investigação Vantagens •Os dados da primeira fase do estudo corroboram com os da segunda fase, reforçando a conclusão final •Permite comparação intragrupo de forma autopareada •Desvantagem •Necessidade de período para retornar ao nível basal (whashout) Como determinar o tipo de estudo? Biliografia Practical Biostatistics / Mendel Suchmaker and Mauro Geller - 1st. ed. - Academic Press (Elsevier) - London, UK - 2012 https://deakin.libguides.com/quantitative-study-designs/about Acessado em 19/03/2023 https://deakin.libguides.com/quantitative-study-designs/about https://deakin.libguides.com/quantitative-study-designs/about https://deakin.libguides.com/quantitative-study-designs/about https://deakin.libguides.com/quantitative-study-designs/about https://deakin.libguides.com/quantitative-study-designs/about
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