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tarefas de reflexivas pgp (1)

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Prévia do material em texto

1-Para organizar um projeto, é essencial levar em consideração as ideias fundamentais das principais metodologias de formulação de projetos. Portanto, é necessário desenvolver um esquema na forma de um mapa conceitual ou de um fluxograma que sintetize os principais conceitos relacionados a essas metodologias.
2-Após estudar o conteúdo do capítulo 1, no qual foi possível conhecer as diferentes etapas e ferramentas para o planejamento de um projeto, construiremos uma estrutura que identifique as ações necessárias para a execução e desenvolvimento de um projeto. Dessa forma, deve-se aplicar as metodologias que você considera necessárias, de acordo com as propostas das agências e organizações de projetos trabalhadas no capítulo, para atuar como diretor do projeto a seguir:
A estrutura apresentada pode ser considerada um portfólio e deve ser respondida com o marco plano-programa-projeto, onde o resultado central do portfólio é o churrasco. Deste elemento central, se desprenderão tarefas necessárias para o alcance do resultado esperado. Seguindo as 4 fases fundamentais do projeto, no portfólio proposto temos descrita a primeira fase (Identificação e planificação), sendo necessária a aplicação do ciclo PDCA ou das fases propostas pelas associações de projetos (Início, planificação, execução e fechamento). A partir do projeto elaborado, o aluno deve propor respostas emergentes das diferentes teorias trabalhadas no capítulo: criação de uma Matriz de Planificação do Projeto (MPP), Metodologia ZOPP (planificação de projetos orientada a objetivos), a estrutura do PMBOK, etc.
A ideia central da atividade é que o aluno possa identificar as diferentes etapas e produtos que podem conter um projeto macro e seus microprojetos.
3-Defina com suas próprias palavras o que é um Projeto Educacional ou de Aprendizagem.
Projetos de aprendizagem são considerados estratégias metodológicas que, partindo das necessidades e interesses dos alunos, proporcionam a oportunidade de construir uma aprendizagem significativa e integradora tomando como ponto de partida o planejamento e a aplicação de atividades didáticas globalizadas.
Na aprendizagem, por meio de projetos, confia-se no aluno e na capacidade de explorar seu mundo, fazendo com que seja motivado e deseje desenvolver suas habilidades e aptidões, procurando o melhor de si. Sua autoestima se eleva positivamente, o aluno se sente orgulhoso de suas conquistas e trabalhos e deseja compartilhá-los.
O professor para incentivar, motivar o desejo de pesquisar, criar, deve realizar uma orientação correta das tarefas a serem executadas no projeto.
4-Em que se diferenciam os projetos "Aprendizagem-Serviço"? Descreva um exemplo de um projeto em ApS. 
A aprendizagem-serviço é uma proposta educacional que combina processos de aprendizagem e serviços comunitários em um único projeto bem articulado no qual os participantes aprendem trabalhando com as necessidades reais do ambiente, a fim de melhorá-lo.
5-Quando pensamos em como elaborar e realizar a execução de um projeto, quais etapas ou necessidades de organização devemos levar em conta?
Metodologia de trabalho. Como estabelecer os objetivos e fases do desenvolvimento do projeto de acordo com um calendário e como avaliar os resultados alcançados.
·        Trabalho em equipe. Um projeto de certa magnitude requer a cooperação de um grupo ou de vários grupos de trabalho, cuja coordenação requer uma metodologia.
·        A comunicação de resultados. Um projeto não termina até que os resultados tenham sido escritos e, quando requerido, tenham sido apresentados oralmente.
6-Diferencie os conceitos de problema, conflito e oportunidade, e explique a relação que deve existir entre o problema e o conflito, ou entre uma necessidade e uma oportunidade.
Um problema é uma situação indesejada que ocorre em um determinado momento e gera uma situação de conflito/desconforto entre as pessoas. Ele pode ser expresso descrevendo erros humanos, técnicos, de planejamento, etc.
O conflito é uma situação de evidente desconforto, cuja identificação não requer uma análise rigorosa.
Uma oportunidade é uma situação que nos permite lucrar ou beneficiar de uma intervenção planejada, geralmente associada a uma necessidade.
A relação entre o problema e o conflito é uma relação causa-efeito (o problema é a causa do conflito).
A relação entre necessidade e oportunidade também implica um vínculo de dependência, a oportunidade é gerada a partir dessa necessidade não atendida.
FP101 - Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação
1Revise os quatro paradigmas relacionados com as teorias da aprendizagem (condutista, cognitivista, construtivista e conectivista) e vincule os tipos de aprendizagem mais relacionados com cada um dos paradigmas.
Espera-se que o aluno vincule:
• Condutivismo com aprendizagem explícito e associativo
• Cognitivismo com aprendizagem implícito, associativo, etc.
• Construtivismo com aprendizagem implícito, cooperativo, colaborativo, etc.
• Conectivismo com todos os tipos de aprendizagem.
2Qual seria o melhor tipo de aprendizagem? Justifique sua resposta.
Espera-se que o aluno não escolha somente um tipo de aprendizagem, uma vez que cada um dos tipos tem suas vantagens e desvantagens. No entanto, se opta por um tipo, que seu discurso seja coerente com as características do tipo de aprendizagem.
3Analise o currículo oficial do sistema educativo do seu país e responda: Que aspectos indicam que este currículo se encontra em um paradigma tradicional, crítico ou sócio crítico?
Espera-se que o aluno saiba relacionar as características dos paradigmas e vinculá-las ao sistema curricular do seu país. Importante que a análise seja crítica e que o aluno saiba argumentar sua escolha.
4Com respeito à avaliação, descreva ao menos dois tipos de aprendizagem que possam ser avaliados. Justifique sua resposta.
a) Através de uma avaliação diagnóstica: aprendizagem explícito, aprendizagem implícito, aprendizagem associativo.
b) Através de uma avaliação formativa: aprendizagem cooperativo, aprendizagem colaborativo, etc.
c) Através de uma avaliação sumativa: aprendizagem explícito, aprendizagem associativo.
5Qual seria a competência do século XXI mais difícil de desenvolver, em sua opini
ão? Justifique sua resposta.
Espera-se que o aluno apresente uma das competências trabalhadas no capítulo, argumentando de forma coerente o porquê da escolha.
6Elabore um esquema que descreve o processo de desenvolvimento do pensamento reflexivo de um professor.
Se espera que el alumno ilustre um passo a passo do desenvolvimento do pensamento docente reflexivo.
FP102 - Aprendizagem estratégica e desenvolvimento profissional
1 a. Diferenças entre a forma como se adquire o conhecimento na escola tradicional e
na escola que se descreve no artigo.
O fator que distingue um ensino tradicional de um ensino que promove a aprendizagem é a
possibilidade que oferece aos estudantes para explorar o ambiente, para aprender em
interação com outros, resolvendo exercícios e problemas autênticos, próprios de sua
comunidade e de seu entorno. No caso que se analisa, consiste em alfabetizar as crianças,
de procedência campesina, com flores e poesia, deixando de lado as clássicas metodologias
de alfabetização.
Atualmente, os sistemas educativos pretendem conseguir que os alunos adquiram os
instrumentos necessários para entender o mundo em que estão vivendo e para que possam
chegar a ser pessoas capazes de intervir ativamente na sociedade. Neste sentido, enfatizase
a importância de fortalecer a formação dos estudantes com habilidades, atitudes e
estratégias que lhes permitam desenvolver-se e como aprendizes autônomos, mais que
centrar a educação na transmissão de conhecimentos. Em outras palavras, que aprendam a
aprender, e este é o propósito da professora que protagoniza a experiência que se
apresenta.
O ensino está centrado no estudante e seu objetivo é ajudá-lo a construir conhecimentos e a
aprender habilidades básicas para recuperar essa informação de maneira aplicada e
contextualizada.Especificamente, com este tipo de ensino, baseado na aprendizagem reflexiva e estratégica,
promove-se a autonomia e o interesse por adquirir o conhecimento. Deste modo, será mais
fácil conseguir que os estudantes se responsabilizem com seu processo de aprendizagem,
ceder o controle sobre a atividade cognitiva. É, assim, uma maneira de aprender que supõe
que o estudante seja capaz de planejar, regular e avaliar sua própria aprendizagem.
Essencialmente, que desenvolva competências, que aprenda a aprender e que desfrute do
saber: “Entre jardins, pomares e pássaros em liberdade, os alunos refletem uma alegria
difícil de encontrar nas severas escolas formais”.
b. Algumas estratégias de aprendizagem comentadas neste capítulo que estão
presentes na experiência educativa que relata o artigo.
A professora que protagoniza a experiência que nos é descrita, aprendizagem através das
demandas dos exercícios que propõe a seus estudantes, estimula a utilização de diversas
estratégias de aprendizagem.
Por exemplo, estratégias cognitivas que permitem a integração do novo material com o
conhecimento prévio. As crianças, de origem campesina, familiarizadas com o campo e com
sua natureza, aprendem matemática através da observação e da experimentação. Além
disso, sentem-se estimuladas a comunicar a seus familiares o que aprenderam e são
capazes de transferir seus conhecimentos à comunidade “Cultivam flores e cuidam do
pomar, cujos frutos vão diretamente para a cozinha da escola”.
Também é possível pensar na implementação de estratégias metacognitivas que se
relacionam com o planejamento, o controle e a avaliação que realizam os próprios
estudantes quando se enfrentam a uma tarefa de aprendizagem. Por exemplo, do tipo de
pensamento crítico: “Aparecida conta como as crianças, com seu amor pelos pássaros como
símbolos de liberdade, conseguem convencer seus pais a abrir as gaiolas para deixar livres
os pássaros e de que abandonem a caça, entregando as armas e armadilhas à escola”.
E, claro, são muito evidentes as estratégias afetivo-motivacionais, dirigidas ao
estabelecimento de metas, a conseguir que o aluno atribua seus êxitos e/ou fracassos a si
mesmo, ao fortalecimento da autoestima e a desenvolver incentivos na aprendizagem e
estratégias de cooperação, próprias de exercícios de aprendizagem cooperativa e/ou
colaborativa, dirigidas a estimular atitudes de trabalho em grupo e em equipe, o que inclui,
ao menos, compartilhar informação e recursos, ajudar quem o solicita e pedir ajuda quando
necessário.
c. Implicações que podem ter as atividades desenvolvidas nesta escola no
desenvolvimento de competências para aprender.
Em termos práticos, pode-se afirmar que aprender a aprender é conseguir que o
conhecimento adquirido pelo estudante seja significativo, de tal maneira que o possa utilizar
de forma eficaz e saiba onde aplicá-lo no momento que o mereça e que seja pertinente para
sua vida. Para desenvolver a competência de aprender a aprender, o professor deve utilizar
estratégias de ensino e proporcionar ao estudante estratégias de aprendizagem que
permitam o desenvolvimento de habilidades necessárias para apropriar-se do conhecimento
de maneira significativa, crítica e criativa. A ideia fundamental que encerra o propósito de
ajudar a que os alunos “aprendam a aprender” consiste em ajudar os estudantes a aprender
a assumir sua própria elaboração de significados. Aparecida se emociona quando conta a
transformação das crianças pobres, chegadas do campo, ante a união de natureza e poesia.
O “aprender a aprender” centra-se na construção de um tipo de conhecimento específico
que alguns autores denominaram “estratégico” ou “condicional” (París, Lipson e Wixson,
1983) e na possibilidade de fazer um uso flexível e funcional dos conhecimentos que o
estudante constrói. Para conseguir este propósito, são necessárias não apenas técnicas e
procedimentos eficientes, mas também querer, saber e poder aprender essas estratégias,
precisam-se de motivos que impulsionem essa necessidade de aprender.
Neste sentido, o seguinte fragmento do artigo é um bom exemplo: “É incrível como as
crianças entendem a poesia e conseguem transformar suas vidas com ela. Melhor que os
adultos. Não lhes dão medo as imagens e metáforas mais ousadas. Quando leem, por
exemplo, o verso “aqui plantaremos árvores e sombras”: para eles, plantar também sombras
é algo normal. Sua fantasia trabalha melhor que a dos adultos, a quem a poesia costuma
criar medo, porque perturba suas seguranças. Às crianças, não. Elas estão sempre abertas
ao paradoxo e ao inesperado”.
2 Na valoração do programa Vamos ler em casal, pode-se constatar a aplicação de quase todos os
aspectos trabalhados no capítulo, uma vez que se trata de uma experiência educativa cujo
propósito é precisamente melhorar a competência de leitura e escrita.
Entre as questões que se podem destacar, cabe mencionar as seguintes:
- Concebe-se um leitor ativo, que constrói o significado do texto em função de seus
conhecimentos prévios e de propósitos da leitura.
- Foram consideradas as duas modificações que recentemente foram definidas como
importantes pela OCDE em relação à definição de competência leitora (a) enfatiza-se a
importância da participação ativa na leitura (aspectos motivacionais) e do envolvimento dos
processos metacognitivos e (b) incorpora-se a leitura de textos eletrônicos.
- A participação na leitura se estimula a partir do envolvimento efetivo na leitura,
oferecendo aos alunos um tema claramente de seu interesse e com interesse social.
- Complementa-se a leitura do texto com a consulta de informação em página da Internet.
Teve-se em conta que a elaboração desta Web é adequada às competências e aos
interesses dos alunos.
- Propõe-se um conjunto de ações para facilitar a compreensão do texto que converte a
leitura em uma atividade comunicativa interativa entre os leitores e o texto e entre os
leitores que realizam conjuntamente a leitura (leem em pares).
- A modalidade de leitura que se implementa transita de um nível primário, com o objetivo de
garantir a definição de conceitos (“dizer o conhecimento”), por ex.: “qual é a ideia central do
artigo?”, para um nível mais complexo (“transformar o conhecimento”), por ex.: “quais são
as quatro grandes necessidades que têm os animais domésticos que se descrevem no texto?
Ocorre-lhes alguma mais?”.
- EQuanto às estratégias para aprender a autorregular a leitura, aplicam-se várias, por
exemplo: praticar o autocontrole da compreensão enquanto leem o texto. Por exemplo:
“Sublinhem os animais que saem no texto e classifiquem-nos em animais domésticos habituais
ou animais exóticos”; assim como responder a sucessivas perguntas de compreensão,
receber observações de seu colega e gerar suas próprias perguntas sobre o texto.
- Considerou-se que o desenvolvimento da competência leitora não só conduz ao domínio de
habilidades e conhecimentos para ler bem com a finalidade de aprender, por exemplo, a
proteger e a estimar aos animais domésticos. Concretamente, a atividade conclui com um
convite a aplicar e a criar conhecimento, por ex.: “pensem sobre o que aprenderam com esta
leitura e escrevam dois ou três slogans mais para evitar o abandono de animais domésticos”.
- A implementação desta metodologia pressupõe seguir os passos do ensino explícito,
começando por explicá-lo diretamente aos estudantes, realizar modelagem, passar à prática
guiada, acabando com uma inovadora aplicação que replica o ensino e a aprendizagem entre
pares.
Pergunta 3
Não respondida
Sem avaliação
Marcar pergunta
Texto da pergunta
Para exercitar os conteúdos aprendidos neste capítulo, propomos a realização de um exercício de
aplicação. Trata-se de avaliar um exercício de escrita cooperativa, elaborado para estudantes de
bachillerato. Leia atentamente esta elaboração e reflita sobre as questões seguintes:
a. Mencione alguns princípios da aprendizagem cooperativa que se tiveram em conta na elaboração
deste exercício.
b. Comente alguns indicadores dos mecanismos psicológicos da aprendizagem cooperativa quese
poderiam observar durante a realização deste exercício cooperativo (interdependência positiva,
construção de significados e relações psicossociais).
c. Esboce algumas ações que se supõe que os estudantes realizarão em cada uma das quatro fases
do exercício cooperativo (Fase de início, Fase de intercâmbio, Fase de negociação e Fase de
aplicação).
Orientação do exercício de escrita colaborativa
Suponham que são equipe de quatro profissionais da saúde que foi convidada por um periódico
estudantil e que se lhes solicita escrever um artigo de opinião. O tema sugerido está relacionado com
o uso das células-tronco que se obtêm dos embriões humanos, como uma opção terapêutica para
tratar doenças até agora incuráveis.
ecomendamo-lhes criar um único documento de trabalho no qual poderão escrever e melhorar suas
ideias. Por este motivo, para realizar esta tarefa vamos criar um espaço Wiki, seguindo as orientações
que aparecem nesta Web http://aulablog21.wikispaces.com/tallerwikispaces2. Uma vez criado o
espaço para o trabalho cooperativo, recordem que, para poder escrever um bom artigo, devem seguir
os passos seguintes:
1. Planejar o texto: nesta primeira fase, devem conseguir uns primeiros acordos sobre como
trabalhar, oferecer as primeiras ideias sobre o conteúdo do artigo que deverão escrever. Para isso:
- Realizem um brainstorm e ampliem estas ideias através de uma busca de informação na Internet.
- Avaliem a utilidade da informação que encontraram para argumentar suas opiniões.
- Concretizem as melhores ideias avaliadas em um esquema inicial que deverá incluir o artigo que
escreverão em sua equipe.
- Comecem a desenvolver cada uma das ideias esboçadas no esquema com a colaboração de toda
a equipe.
2. Produção do texto: nesta fase se elaborará o artigo.
- Inicialmente cada membro do grupo se pode encarregar de desenvolver uma ideia, escrevendo
uma parte do texto.
- Quando todos tenham realizado seus contributos, avaliem se é necessário ampliar ou reduzir
alguma parte, se há que reordenar alguma ideia, etc.
- É muito importante que todas as ideias fiquem relacionadas, por isso se deve escrever sobre um
único documento, de maneira que cada vez que alguém escreva tenha em conta o que têm
escrito outros colegas do grupo e procure manter a unidade do texto.
- Durante todo o processo também podem oferecer opiniões e sugestões sobre a parte trabalhada
por alguns de seus colegas, sempre de maneira construtiva.
3. Revisão e edição: esta é o passo final e é muito importante para garantir a qualidade de seu
produto que atentem no seguinte:
- Que o texto seja coerente e que esteja suficientemente coeso.
- Que não existam incorreções gramaticais nem falhas ortográficas.
- Que se tenham atendido os requisitos formais na edição do texto.
Para recordar estes aspectos, recomendamos repassar algumas orientações sobre Coerência e
Coesão dos textos nesta página Web http://www.escolares.net/lenguaje-y-comunicacion/la-coherencia-y-la-cohesion/
Recordem que o prazo para entregar o trabalho é dentro de duas semanas. Se tiverem alguma
dúvida, podem pôr-se em contato com a professora através de seu correio eletrônico.
Feedback
Características da aprendizagem cooperativa que se verificam neste exercício.
1. Apresenta-se um conjunto de exercícios para um grupo reduzido de estudantes (quatro
integrantes) sob o princípio da organização intencional da aprendizagem, neste caso,
escrever um artigo de gênero jornalístico.
2. A realização dos diferentes exercícios exige a coordenação dos esforços, especialmente a
interdependência.
3. Todos os estudantes que participam da tarefa se beneficiam da cooperação.
4. A resposta ao exercício se constrói de maneira colaborada.
Interdependência positiva.
- Se se assume responsabilidade individual e se solicita responsabilidade compartilhada.
- Se se organiza o exercício e se se distribui os sub-exercícios com propostas concretas, por
exemplo, com a elaboração de um calendário, que contemple a data de início, as possíveis
versões de cada um dos documentos dos membros do grupo, incluídos os possíveis
contributos e a data final do trabalho com uma compilação de todos os contributos.
- Se perguntam, clarificam, etc., as ideias e propostas de como fazer o trabalho ou os critérios
que utilizarão, que têm que trazer para os objetivos propostos entre todos os membros do
grupo e a conseguir o objetivo primordial.
Construção de significados.
- Se se expõem ideias, naturalmente necessário em todo trabalho cooperativo, uma vez que
ajuda a unificar critérios.
- Se se explicam e/ou se argumentam as ideias com uma compilação de todas aquelas que
incidam no objetivo final: a elaboração do artigo.
- Se se sintetizam as ideias para conseguir aquilo que todos querem.
- Se se colocam dúvidas para esclarecer o conteúdo do artigo.
- Se se justifica ou/e se faz crítica construtiva, porque nem sempre se está de acordo e,
precisamente, a crítica construtiva é muito enriquecedora.
Relações psicossociais.
- Se há expressões que favorecem a comunicação e a sinergia.
- Se se dá alento, acrescentando a compreensão (elemento básico em um trabalho
cooperativo), tentando entender os outros.
- Se se agradece ou se reconhece os comentários ao trabalho, ações que contribuirão para
que o grupo trabalhe em um ambiente de harmonia, com o qual aumentará o estado de
ânimo positivo e dará como resultado o êxito do trabalho.
Indicadores para observar a regulação nas diferentes fases do exercício cooperativo.
1. Fase de início: esforço por conseguir um bom clima de trabalho, estabelecem-se relações
sociais; organiza-se o grupo: definem-se funções, acorda-se um método de trabalho,
distribuem-se as tarefas e se assumem responsabilidades; fixa-se um calendário, etc.
2. Fase de intercâmbio: contributos reais de cada aluno que têm em conta o objetivo do
exercício e as diferentes intervenções que se realizam.
3. Fase de negociação: análise dos contributos, discussão das ideias aportadas, reconstrução
das ideias, integração coerente. Ou, pelo contrário, juntam-se as ideias sem analisá-las,
aceitam-se sem revisar, a participação se reduz à confirmação dos contributos dos colegas.
4. Fase de aplicação: avaliação reflexiva e crítica do processo de escrita colaborativa e da
qualidade do documento final (texto argumentativo).
Pergunta 4
Não respondida
Sem avaliação
Marcar pergunta
Texto da pergunta
Como exercício reflexivo deste tema, em coerência com os conteúdos que abordamos, propomos
justamente avaliar um exercício de avaliação.
Trata-se de analisar a atividade de avaliação final de uma disciplina através da leitura de um
comentário escrito pela docente, que deve ser uma reflexão na ação.
Leia atentamente este comentário e o anexo onde se descreve a avaliação a que faz referência a
docente. A seguir, responda às questões seguintes:
a. Que características deste exercício coincidem com a abordagem da avaliação autêntica?
b. Que aspectos da elaboração do exercício podem contribuir para a aprendizagem reflexiva?
“Um exercício de avaliação que teve como objetivo promover a autorregulação”
Pessoalmente, em minha experiência docente com estudantes de magistério, tento ser coerente com
os princípios da aprendizagem ativa e criativa também na hora da avaliação. Na prática, encontro-me
com resistências iniciais de todo tipo, porque fica claro que este tipo de avaliação supõe maior
esforço. No entanto, com o tempo, converteu-se em uma alternativa preferível também para meus
estudantes. Recentemente, optei por modificar a prova final, historicamente muito formalizada,
porque minha disciplina tem caráter conceitual e se supõe que os estudantes devam demonstrar, ao
final do curso, domínio do temário, coisa que é fácil de avaliar, inclusive através de um teste de
múltipla escolha, a que me nego por princípio. Assim, optei por apresentar uma tarefa que exigisse
um estudo exaustivo do conteúdo, mas de maneira crítica e construtiva, que consistiu na realização
de um texto didático, do tipo manual da disciplina. Propus a meus estudantes que se convertessem
em autoresde seu próprio livro (manual para a disciplina), empregando, para isso, os recursos da
imprensa ou de uma editorial (ver detalhes na pauta que contém as orientações).
O tempo previsto para executar este trabalho foi de um mês, nas vésperas do encerramento do
primeiro semestre do curso. Durante este tempo, estimulou-se a troca de opiniões e se realizaram
tutorias para resolver dúvidas e para clarificar os critérios que guiaram a realização do trabalho. Sua
elaboração substituiu o exame final da disciplina.
Os resultados foram excelentes. Apesar da flexibilidade que se ofereceu, a maioria dos estudantes
optou por cobrir todos os campos na elaboração de seu trabalho e, de forma geral, conseguiram
fazê-lo satisfatoriamente. Por trás desta atitude pode estar uma motivação positiva pelo trabalho e,
por conseguinte, maior compromisso com a aprendizagem.
No momento de entrega do “projeto editorial”, pediu-se aos estudantes uma reflexão por escrito
sobre a experiência de aprendizagem. A seguir, mostram-se reflexões que fizeram alguns estudantes
a respeito:
“A princípio me senti um pouco desconcertada, pois tinha que encontrar um equilíbrio entre a
síntese e a profundidade. Para mim, era um esforço não incluir todo, procurar o essencial em cada
ponto e sintetizá-lo em poucas linhas. A tarefa possibilitou-me organizar a informação que
encontrava e meus próprios apontamentos. Procurei em várias fontes (livros, revistas, em
internet...) referências que me ajudassem a esclarecer questões que não tinha esclarecido até o
momento ou que, realizando o resumo, se me apresentavam como “lacunas”. O melhor desta
experiência é que terei um manual de referência para estudar estes temas em meu futuro trabalho
como professora, possibilitando a procura de informação para enfrentar algumas problemáticas
educativas que encontraremos na prática docente e, também, para ter minha ideia global do que
aprendi neste curso”.
Fragmento das reflexões finais de uma estudante.
	CAMPOS DO PROJETO
	CARÁTER
	CRITÉRIO PARA A REALIZAÇÃO
	VALOR
	1. Definir um título.
	Obrigatório
	Alusivo ao conteúdo, sugestivo,
contemporâneo...
	1 pto.
	2. Definir capa.
	Opcional
	Alusiva ao conteúdo, simbólica, original,
atrativa.
	0.5 pto.
	3. Esboçar prólogo.
	Opcional
	Argumentos, conotações, exortações, etc., com
ênfase em propósitos-chave da aprendizagem
desta matéria.
	0.5 pto.
	4. Tabela de conteúdo (índice).
	Obrigatório
	Exaustividade, ordem lógica.
Níveis de profundidade.
	3 ptos.
	5. Resumos ao final de cada item
(esquemas, quadros sinóticos,
quadros de textos, mapas
conceituais, etc.).
	Obrigatório
	Integrar e remarcar conteúdos-chave da
unidade, capítulo ou item (afirmações,
conclusões...).
Assinalar nexos lógicos e importância prática.
	2 ptos.
	6. Ilustrações.
	Opcional
	Imagens, gráficos, etc (indicar copy right, se
houver).
	0,5 pto.
	7. Ampliação do conteúdo: resumo,
exercícios, perguntas, casos ao
final de cada capítulo, etc.
	Opcional
	Adequação ao conteúdo.
Qualidade da aprendizagem que promove.
Possibilidade de comprovar o conhecimento
(soluções).
	1,5 ptos.
	8. Referência para ampliar (livros,
artigos de revistas, Web).
	Obrigatório
	Atualidade das referências.
Diversidade de fontes.
	1 pto.
	Classificação global
	10 ptos.
	CLASSIFICAÇÃO
	CRITÉRIO
	INSUFICIENTE
(entre 0 e 4.9).
	Não realiza a tarefa, realiza superficialmente e/ou faltam alguns dos campos
obrigatórios.
	APROVADO
(entre 5 e 6.9 pontos).
	Realizar corretamente todos os campos obrigatórios.
	NOTÁVEL
(entre 7 e 8.9 pontos).
	Realizar corretamente os campos obrigatórios e ao menos 2 dos campos
opcionais, um deles o prólogo ou os exercícios complementares.
	EXCELENTE
(entre 9 e 10 pontos).
	Originalidade e profundidade na realização dos campos obrigatórios. O
projeto inclui todos os campos.
Feedback
a. Que características deste exercício coincide com a abordagem da avaliação
autêntica?
- O exercício foi elaborado tendo em conta a experiência dos estudantes e seu contexto social
(futuros professores, produto de utilidade para a prática profissional.
- Oferece-se a possibilidade de tomar decisões (campos obrigatórios e optativos).
- Estimula-se a busca de informação de modo crítico (acrescentar conteúdos não relacionados
afeta a classificação).
- Exige-se a construção de conhecimentos (questioná-lo, reelaborar ideias, ilustrá-las, aplicálas,
etc.) em lugar de resumi-lo ou reproduzi-lo como deveria ser elaborar um trabalho
Monográfico.
- Existe a possibilidade de utilizar ferramentas e recursos tecnológicos (TIC) para elaborar o
produto.
- Existe a possibilidade de tornar pública a resposta, por exemplo, publicar os projetos
elaborados em um blogue ou em fórum que suscite o intercâmbio e a valoração.
- No guia, definem-se os critérios para avaliar o trabalho. Estes critérios promovem a
autorregulação.
- Descrevem-se com bastante clareza as evidências que podem ser julgadas como relevantes
em relação aos critérios de avaliação que se definem.
b. Que aspectos da elaboração do exercício podem contribuir para a aprendizagem
reflexiva?
- Estimula-se o esforço e se reconhecem pequenas conquistas através das tarefas optativas
que se propõem (por ex. inserir imagens, melhorar a edição...).
- O produto solicitado “Projeto editorial”, percebe-se como um desafio profissional. De acordo
com os testemunhos dos estudantes, parece que se aceita com entusiasmo e com
responsabilidade.
- Embora o exercício se coloque de maneira individual, não exime a interação social e, de
fato, ocorre entre os estudantes e entre estes e a docente enquanto realizam seu trabalho.
Promove-se o pensamento crítico dos estudantes, solicita-se, explicitamente, analisar a
informação do temário da disciplina desde múltiplas perspectivas e se exige a avaliação
crítica do conhecimento obtido. Por exemplo, elaborar resumos ao final de cada item,
utilizando organizadores gráficos do conteúdo como esquemas, quadros sinóticos, mapas
conceituais, etc.).
- Assinalar nexos lógicos e importância prática.
- O produto que se solicita deixa suficiente margem à criatividade.
- Avalia-se especialmente a análise da realidade incentivando a aplicação do conhecimento e
a solução de problemas. Por exemplo, sugere-se incluir perguntas e casos ao final de cada
capítulo.
- Finalmente, solicita-se aos estudantes a reflexão sobre o processo de aprendizagem. Esta
circunstância, além de promover ações autorreguladoras ligadas à fase de valoração,
permitiu conhecer diferentes estratégias que implementaram os estudantes durante a
realização do exercício de avaliação. Também se pode supor que as demandas deste
trabalho exigiram autoeregular suas ações, orientá-las para metas exigentes e ser
conscientes do esforço que representa conseguir resultados de aprendizagem significativa,
profunda e transcendente.
Pergunta 5
Não respondida
Nota: 0 em 1
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ATENÇÃO: ESTA PERGUNTA É DE CARÁTER OBRIGATÓRIO, CASO NÃO SEJA RESPONDIDA NÃO SERÁ POSSÍVEL ACESSAR O EXAME
Avalie quão estimulantes foram os exercícios para promover a reflexão e a aprendizagem nesta disciplina.
Estabeleça uma pontuação, em uma escala de 1 a 5, onde 1 seria o valor mínimo (nada estimulantes) e 5 o valor máximo (muito estimulantes).
Selecione uma opção de resposta:
a. 1 - Nada estimulantes
b. 2
c. 3
d. 4
e. 5 - Muito estimulantes
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Respostas corretas: 1 - Nada estimulantes, 2, 3, 4, 5 - Muito estimulantes
FP104 - Organização e gestão de centros escolares
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	42 segundos
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Pergunta 1
Não respondida
Sem avaliação
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No decorrer da disciplina, se discutem várias das particularidades que marcaram a organização dos contextos escolares ao longo de sua história. Tendo como referência uma escola com a qual já teve vínculo ou ainda tem, identifique, nessa organização, as particularidades que tem persistido até os dias de hoje.
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Ao longo da disciplinase explica como tem sido organizadas as escolas desde os seus primórdios, tanto em relação a sua estrutura material, quanto comunicacional. Muitas dessas particularidades permanecem nas escolas como as conhecemos aos dias de hoje; tem resistido os embates dos tempos e aparecem ‘naturalizadas’ nos contextos escolares. Em dependência das experiências escolares dos estudantes, devem identificar as particularidades que ainda permanecem na organização de uma escola que escolham como referente.
Pergunta 2
Não respondida
Sem avaliação
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Levando em consideração as condições sócio-históricas, culturais, econômicas, políticas, ideológicas que impactaram o desenvolvimento das escolas tal e como as conhecemos hoje. Comente quais as condições que afetam os contextos escolares na atualidade, e mencione, segundo o seu ponto de vista, quais os impactos fundamentais nas maneiras que são organizadas as escolas nos dias de hoje.
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Considerar as análises realizadas desde diferentes referentes teóricas, as que abordam os principais desafios que tem de enfrentar a educação em geral. Sugere-se, a partir de três desses desafios, valorar como impactam na educação. Pode assumir como referência qualquer contexto escolar da sua experiência pessoal.
Pergunta 3
Não respondida
Sem avaliação
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Levando em consideração as várias perspectivas teóricas que sustentam a compreensão da escola como organização. Faça uma análise, a partir de sua experiência, da aquela (s) que se expressam na escola onde trabalha, ou num contexto educativo com o qual tem ou teve algum vínculo.
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Considerar diversas perspectivas teóricas a partir das quais de compreende a escola enquanto organização (perspectiva técnica; perspectiva cultural, e perspectiva política). Igualmente, se descrevem as teorias e modelos decorrentes de cada uma delas. Essas perspectivas perpassam os contextos escolares até os dias de hoje. A partir de suas experiências escolares, identifiquem as perspectivas que nelas transparecem.
Pergunta 4
Não respondida
Sem avaliação
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Escolha uma das perspectivas teóricas que abordam a compreensão da escola como organização e avalie suas vantagens e desvantagens para o desenvolvimento das práticas em contextos educacionais.
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A partir de uma das perspectivas abordadas, valore o que considere são vantagens e desvantagens para o desenvolvimento dos contextos educativos. Pode levar em consideração as maneiras que tem essa perspectiva de organizar a instituição escolar, os relacionamentos, e assim por diante.
Pergunta 5
Não respondida
Sem avaliação
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Valore quais você considera os principais benefícios do modelo prospectivo para a gestão educativa.
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Para construir essa resposta deve se levar em consideração a importância que tem para a gestão escolar a construção de cenários. Pode se valorar o papel que joga aqui a relação passado-presente-futuro, e a compreensão do futuro como possibilidades múltiplas.
Pergunta 6
Não respondida
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Explique a importância do modelo comunicacional para a gestão educativa.
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Deve se considerar a noção de rede comunicacional, mesmo como a importância atribuída à palavra para gerar compromisso e transformas a organização educativa.
Pergunta 7
Não respondida
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Estabeleça uma comparação entre as grandes correntes de inovação educativa nas escolas, considerando seus propósitos e as particularidades da gestão derivadas delas.
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Considerar as grandes correntes de inovação educativa nas escolas: a comunidade discursiva de excelência; a comunidade discursiva de restauração (gestão baseada na escola); e a comunidade discursiva das práticas culturais (modelos baseados na interpretação crítico-hermenêutica como a pesquisa-ação). Sustentados nas suas próprias análises, devem realizar uma comparativa a partir dos aspectos fundamentais: propósitos ou objetivos e características fundamentais da gestão escolar decorrente.
Pergunta 8
Não respondida
Sem avaliação
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Exemplifique, a partir de sua experiência em contextos educativos ou da busca de pesquisas publicadas em sites acadêmicos, uma das correntes de inovação educativa nas escolas, baseadas no material da disciplina. Justifique as razões da sua escolha.
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Devem apresentar um exemplo das suas próprias práticas em contextos educativos, ou de suas relações como contextos educativos, ou de um artigo científico, onde se mostre uma das correntes de inovação educativa nas escolas: a comunidade discursiva de excelência; a comunidade discursiva de restauração (gestão baseada na escola); e a comunidade discursiva das práticas culturais (modelos baseados na interpretação crítico-hermenêutica como a pesquisa-ação). Além disso, devem explicar os argumentos que ligam sua escolha com a corrente que representa.
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