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PARTOGRAMA ................................................................... 1 FASES DO TRABALHO DE PARTO ....................................... 1 USO DO PARTOGRAMA ..................................................... 1 FASE ATIVA PROLONGADA (DISTOCIA FUNCIONAL) ......... 2 PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO .............................. 3 • Partograma é a representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua evolução, documentar, diagnosticar alterações e indicar a tomada de condutas apropriadas para a correção destes desvios, ajudando ainda a evitar intervenções desnecessárias • Identificação dos desvios de normalidade • Intervenção precoce Registro: • O registro gráfico do parto é realizado em ambiente hospitalar e, portanto, não há a necessidade de intervenção quando a dilatação atinge ou cruza a linha de alerta. O alerta implica, simplesmente, a necessidade de uma melhor observação clínica. Somente quando a curva da dilatação cervical atinge a linha de ação é que a intervenção médica torna-se necessária, na tentativa de melhorar a evolução do trabalho de parto e corrigir possíveis distócias que possam estar se iniciando. Isto não significa necessariamente conduta cirúrgica. • Iniciar a marcação a partir de 3 cm Fase ativa - Dilatação • 1cm a cada hora • Agir precocemente diminui a mortalidade Marcadores: 1. Altura da apresentação fetal: à direita da primeira parte do partograma, temos os graus DeLee – de -3 a +4, sendo 0 o correspondente à insinuação. Abaixo de 0 (números negativos), a cabeça do feto está acima do estreito superior da bacia; acima de 0 (números positivos), está abaixo do estreito superior da bacia, cada vez mais próximo da vulva. 2. Variedade de posição: é a relação da cabeça fetal em relação à pelve materna. Existem 6 variedades: • OEA = occipito esquerda ante • ODA = occipito direita anterior • OET = occipito esquerda transversa • ODT = occipito direita transversa • OEP = occipito esquerda posterior • ODP = occipito direita posterior Representamos ainda: horário, FC fetal, contrações (frequência e duração), bolsa amniótica (íntegra, rota espontânea ou rota artificialmente), aspecto do líquido amniótico (claro, com grumos ou sem, meconial) e ocitocina se utilizada. • Dilatação lentificada, em velocidade <1cm/h, cruzando a linha de alerta • Principal causa: contração uterina ineficaz ou irregular • Conduta: o mobilização da gestante para posturas verticalizadas o ocitocina o rotura artificial das membranas • Ausência de progressão da dilatação em 2 toques vaginais consecutivos, com intervalo maior de 2 horas • Contrações uterinas são eficazes e regulares • Principal causa: desproporção cefalopélvica • Conduta: o mobilização da gestante para posturas verticalizadas o alívio da dor com métodos não farmacológicos, como hidroterapia, massagem, acupuntura, controle da respiração o analgesia peridural
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