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MANUAL KIT P04

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KIT DIDÁTICO P04 
 
 
Manual didático para utilização da plataforma P04 – REV 1.0 
 
 
 
 
www.item.ind.br 
 
INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 2 
 
APRESENTAÇÃO DO KIT P04 
O kit P04 foi desenvolvido para alunos de cursos técnicos, engenharia e desenvolvedores na área 
de microcontroladores, o mesmo conta com alguns módulos que podem ser interligados por meio 
de jumpers (fios) de modo a unir os módulos para desenvolver sistemas micro-controlados mais 
completos. 
 
O kit utiliza o microcontrolador PIC18F4550 do fabricante MICROCHIP que é detentora da marca, 
e qualquer nome ou símbolo referenciado nesse manual, é de propriedade da mesma. 
A seguir serão apresentados os módulos que compõem o P04 
Módulo de entradas digitais de pulso: 
Este módulo é composto por 8 chaves tácteis sem retenção, e podem fornecer sinais de borda de 
subida e descida. Os níveis de tensão fornecidos nas saídas são: Nível lógico zero=0V e Nível 
lógico 1=5V. A figura 1 apresenta a localização do módulo na placa e os bornes de saídas dos 
sinais. 
 
Figura 1 
 
 
 
ATIVAS EM UM 
ATIVAS EM ZERO 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 3 
 
De acordo com a tabela 1, temos a função de cada entrada do módulo de chaves de pulso. 
Tabela 1 
CHAVE BORDA DE DESCIDA CHAVE BORDA DE SUBIDA 
BT_1 SIM BT_5 SIM 
BT_2 SIM BT_6 SIM 
BT_3 SIM BT_7 SIM 
BT_4 SIM BT_8 SIM 
 
OSCILADOR À CRISTAL 4MHz 
Nos pinos 13 e 14 do PIC18f4550 está conectado um oscilador de cristal que pode ser utilizado 
internamente pelos programas, a frequência do cristal do kit é de 4MHz e a localização é 
mostrada na figura 2 e o esquema de ligação na figura 3. 
 
Figura 2 
 
Figura 3 
OSCILADOR À CRISTAL 32.768 KHz 
Nos pinos 15 e 16 do PIC18f4550 pode ser ligado um oscilador de cristal na frequência de 32.768 
KHz que pode ser ligado/desligado aos pinos referidos pelos jumpers situados ao lado do cristal, 
ou seja na posição ON dos jumpers o cristal está ligado aos pinos diretamente, na posição OFF o 
cristal estará desligado dos pinos, podendo-se utilizar os pinos para outras aplicações, sugestão 
deste cristal é utilizá-lo para referência no TMR1 para geração de clock de baixa frequência. A 
figura 4 mostra a localização do clock de 32.768 KHz na placa. 
 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 4 
 
 
 Figura 4 
MÓDULO DE DISPLAYS DE SETE SEGMENTOS MULTIPLEXADO. 
O módulo de display de sete segmentos é formado por 4 displays multiplexados, ou seja, todos os 
segmentos de a à dp de todos os displays são interligados, formando um barramento só, para 
que seja escolhido o display que irá apresentar a informação desejada deverá ser acionado o 
respectivo sinal do catôdo do mesmo. Para informações de mais de um dígito deverá ser 
acionado um catôdo por vez, o esquema elétrico do módulo é apresentado na figura 5 e a 
localização na placa na figura 6. 
 
Figura 5- esquema elétrico do módulo dos displays 
 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 5 
 
 
Figura 6 – LOCALIZAÇÃO NA PLACA DOS CONECTORES DO MÓDULO DOS DISPLAYS DE 7 SEGMENTOS 
MÓDULOS DE LEDS DE SINALIZAÇÃO 
Para facilitar a visualização dos resultados dos programas, foi implementado um módulo 
composto por 8 leds, os mesmos já estão interligados aos pinos do PORTD do PIC18F4550, 
dispensando então a ligação por meio de jumpers. Os pinos e seus respectivos leds são 
apresentados na tabela 2. 
 Os resistores dos leds estão dimensionados para acionamento com 5V, que é a tensão de 
alimentação do kit, e presente nas saídas do PIC18F4550. 
 O JUMPER JP2 interliga os catodos dos leds ao gnd do kit, caso o programador queira 
desabilitá-los basta colocá-lo na posição OFF. 
Tabela 2 
LED PINO DO 
PIC18F4550 
RD0 PINO 19 
RD1 PINO 20 
RD2 PINO 21 
RD3 PINO 22 
RD4 PINO 27 
RD5 PINO 28 
RD6 PINO 29 
RD7 PINO 30 
 
A localização do módulo de leds é apresentada na figura 7. 
 
Figura 7 – leds e jumper dos leds 
 
BORNES DOS SEGMENTOS E DOS 
TRANSISTORES DOS CATÔDOS 
Jumper dos leds 
Leds do portD 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 6 
 
MÓDULO DE SINAL ANALÓGICO 
 
O módulo de sinal analógico é composto por dois potenciômetros que enviam o sinal para dois 
buffers de tensão formados por um circuito integrado LM358, para casamento de impedância. 
Dessa forma quando houver mudança na posição dos potenciômetros, a tensão nos bornes 
POT_1 e POT_2, podem variar de 0V à 5,0V. A figura 8 apresenta o esquema elétrico do módulo 
e a figura 9 apresenta a localização do módulo. Esse módulo pode ser utilizado para fornecer 
sinal para os pinos que possuem funções de entradas analógicas, tais como os conversores A/D 
e os comparadores de tensão. 
 
Figura 8 – esquema elétrico do módulo de entradas analógicas 
 
Figura 9- LOCALIZAÇÃO DO MÓDULO DE ENTRADAS ANALÓGICAS 
MÓDULO SINALIZADOR DE AUDIO 
 
O módulo de áudio é formado por um buzzer, este dispositivo tem a capacidade de se dilatar e 
comprimir de acordo com a aplicação de tensão em seus terminais, dessa forma é muito utilizado 
para gerar áudio em sistemas de telefonia, alarmes entre outros. 
 Dever-se evitar mantê-lo ligado (sem oscilação), utilizar para gerar áudio a aplicação sinal 
de qualquer frequência entre 20Hz e 20khz que é a faixa audível para os humanos. A 
figura 10 apresenta sua localização na placa, e o borne de ligação do mesmo. 
SINAIS ANALÓGICOS 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 7 
 
 
Figura 10- LOCALIZAÇÃO DO BUZZER 
MÓDULO DE COMUNICAÇÃO SERIAL – RS232 
 
O módulo de comunicação serial permite que o microcontrolador seja ligado a um outro 
equipamento tal como um computador para troca de dados de forma serial, entre elas está o 
padrão RS-232 com comunicação em duas vias full-duplex. Como os padrões de tensões do 
microcontrolador são diferentes de outros dispositivos há a necessidade de se adequar essas 
tensões por meio de um circuito integrado MAX232. 
Especificação elétrica para o padrão RS-232 
O padrão RS-232 define uma faixa de tensão que dever ser identificada pelos terminais 
como níveis lógicos „0' e '1'. 
O nível lógico '1' é representado pela faixa de tensão de -3V a -15V. Da mesma forma, o 
nível lógico „0' é identificado pela faixa de tensão de 3V a 15V. 
A faixa de tensão de -3V a +3V é uma região de transição, sendo, portanto, de nível lógico 
indefinido. 
 
Embora os níveis de tensão -3V e +3V sejam reconhecidos, respectivamente, como níveis 
lógicos '1' e „0', é recomendado que o transmissor não aplique em nenhum dos pinos uma 
tensão menor que +5V para representar o nível lógico „0‟ 
Assim como ele não deve aplicar nenhuma tensão menor que -5V para representar nível 
lógico '1'. Essa diferença de 2V funciona como uma margem de segurança contra ruídos 
na linha . 
 
Seguindo esse mesmo raciocínio, vale a pena ressaltar que o padrão RS-232 impõe um 
limite máximo para a tensão em cada um dos seus pinos de +25V e -25V, sendo a 
diferença (25V - 15V = 10V) utilizada como margem de segurança. 
Tendo em vista a faixa de tensão especificada pelo padrão RS-232 para a representação 
dos níveis lógicos „0‟ e „1‟, não se pode conectar os pinos do DB-9 diretamente aos pinos 
do microcontrolador, uma vez que os níveis de tensão fornecidos por este último não são 
compatíveis com os do padrão RS-232. 
Para resolver o problema é preciso efetuar uma conversão de tensão correspondente aos 
respectivos níveis lógicos utilizados pelo padrão RS-232 e pelo microcontrolador. 
 
 
 
BORNE DE LIGAÇÃO DO 
BUZZER 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 8 
 
RS-232 driver/receiver (MAX232) 
 
O que esse CI faz é converter os níveis de tensão correspondentes à lógica TTL no padrão 
RS-232 e vice-versa.Na figura 11 é apresentada uma conexão utilizando apenas um canal do max-232. 
 
Figura 11 
 
A figura 12 apresenta o esquema elétrico da placa P04, e a localização do borne na placa, e o 
conector DB9 são mostrados na figura 13, um cabo de comunicação serial é fornecido junto com 
o kit P04 para utilização de comunicação serial, também mostrado na figura 13. 
 
Figura 12 – esquema elétrico do módulo de comunicação serial 
 
 
 
 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 9 
 
 
 
 
 
Figura 13 – localização do módulo de comunicação serial, conector DB9 e cabo de comunicação. 
MÓDULO DE DISPLAY DE LCD 
 
Este módulo é composto por um display LCD de 2 linhas e 16 colunas e pode ter comunicação de 
dados à 4 vias e 8 vias, o pino R/W está diretamente aterrado e com isso só é possível fazer 
operação de escrita no LCD. 
O potenciômetro “CONTRASTE_LCD” ajusta a tensão no pino VEE do mesmo que controla a 
intensidade do contraste LCD. 
A Chave posicionada logo abaixo do potenciômetro e para desligar a alimentação do lcd quando 
o mesmo não estiver em uso, essa chave também liga/desliga a alimentação do LCD gráfico. 
O esquema de ligação é apresentado na figura 14 e a localização tal como os bornes de ligação 
são apresentados na figura 15. 
 
Figura 14 – esquema de ligação do LCD 
Bornes de transmissão e recepção da usart, que 
podem ser ligados aos pinos 25 e 26 do PIC18F4550 
Conector DB9 para ligação com 
outros equipamentos. 
Cabo de 
comunicação 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 10 
 
 
Figura 15 localização do display de LCD e dos bornes de ligação 
 
MÓDULO DE DISPLAY DE GRÁFICO 
 
Este módulo é composto por um display LCD gráfico de onde o programador poderá fazer 
programas para apresentação de imagens gráficas. O modelo utilizado é o 12864A, a figura 16 
mostra a localização do LCD gráfico, seus bornes de ligação e o potenciômetro de ajuste de 
contraste. 
 Observação: a chave geral de alimentação do LCD 16x2 também desliga/liga o LCD 
gráfico. 
O potenciômetro “CONTRASTE_LCD GRÁFICO” ajusta a tensão no pino VO do mesmo que 
controla a intensidade do contraste LCD GRÁFICO. 
 
Figura 16 localização do display de LCD gráfico e dos bornes de ligação 
BORNES DE 
LIGAÇÃO DO LCD 
AJUSTE DE CONTRASTE 
DO LCD 
CHAVE GERAL DE 
ALIMENTAÇÃO DO LCD 
BORNES DE 
LIGAÇÃO DO LCD 
GRÁFICO 
AJUSTE DE CONTRASTE 
DO LCD GRÁFICO 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 11 
 
 
MATRIZ DE LEDS 
 
O Conceito de matriz de leds é utilizado a bastante tempo em equipamentos eletrônicos 
tais como painéis rodoviários, painéis com mensagens em ônibus, painéis publicitários, painéis de 
chamadas de clientes entre outros. 
A idéia é de apresentar números, letras ou imagens formadas a partir de pontos luminosos 
formados pelo acionamento de leds, dessa forma em um painel liga-se somente os leds utilizados 
para formar o caractere desejado. 
O kit P04 possui um painel de led formado por 3 matrizes 7X5, que são definidas por 7 
linhas e 5 colunas totalizando 35 leds por matriz, dessa forma o painel referido possui 105 leds. 
A disposição de cada coluna é apresentada na figura 17, com os anôdos de cada linha 
interligados e os catôdos de cada coluna interligados entre si. 
 
 
Figura 17 
 
O princípio de funcionamento é ligar cada catôdo ao comum (nível zero) de cada coluna 
por um tempo determinado e nesse mesmo tempo ligar as linhas referentes aos leds que formam 
o caractere a ser exibido ao vcc, isso pode ser feito da direita para a esquerda repetidamente, 
para que cada grupo de leds relacionados a uma coluna qualquer seja exibido por um tempo 
enquanto os outros ficam apagados. Essa técnica permite economizar pinos em um projeto, veja 
que se fossem acionados um led por pino, somente para uma matriz seria utilizado 35 pinos, com 
essa técnica a quantidade de pinos cai para 12. 
Ao serem adicionadas mais matrizes, o que aumenta é somente o número de colunas, pois 
o número de linhas permanece constante, assim no kit P04 ao invés de 105 pinos para as 3 
matrizes são necessários apenas 22 pinos. 
Outro recurso foi utilizado para o acionamento dos catôdos de modo a economizar mais 
pinos, um circuito integrado CD4067 (multiplexador) de 4 entradas para 16 saídas. Esse CI faz a 
escolha de um sinal de entrada e o coloca na saída respectiva entre 16 combinações de saída. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 12 
 
Logo colocando a entrada de dados em nível lógico 1, quando mudarmos as combinações 
de entrada de 00002 à 11112 cada uma das saídas será acionada por vez (nível 1), mas como 
necessitamos nível zero para cada catôdo foi utilizado também circuitos integrados ULN2803 que 
são buffers de corrente com inversores que fornecem o nível zero necessário para dar condições 
de acionamentos dos leds da matriz. 
O número de pinos do microcontrolador fica então reduzido a 7 para as linhas (L1 à L7) e 
mais 4 para as combinações das colunas (A,B,C, e D) num total de 11 pinos para 105 leds. 
 Como temos somente 15 colunas, a combinação 11112 não foi utilizada e não tem 
nenhum efeito no funcionamento. 
 
 O esquema elétrico da P04 é apresentado na figura 18: 
 
 
Figura 18– esquema elétrico da matris de leds 
 
A localização do módulo da matriz de leds é apresentado pela figura 19. 
 
 
 
Figura 19 – MÓDULO MATRIZ DE LEDS 
Cd4067 ULN2803 
BORNES DE LINHAS E 
COLUNAS 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 13 
 
 A primeira coluna (coluna 0) de leds da matriz (da direita para esquerda) 
pode ser utilizada como leds independentes quando a matriz não estiver 
sendo utilizada, assim além dos leds “verdes (port D)”, pode-se utilizar 
mais 7 leds vermelhos modificando a posição dos jumper JP1 para a 
posição “LEDS”, caso ele esteja na posição “MATRIZ” os leds estão 
direcionados para a matriz, a figura 20 mostra os leds que podem ser 
utilizados independentes da matriz e o jumper JP1. 
 
 
Figura 20 – jumper jp1 e leds da coluna 0 
MEMÓRIA EXTERNA 24C04 
O KIT P04 tem um módulo de memória serial I2C para comunicação com o 
PIC18f4550, a memória 24C04 pode se comunicar com o microcontrolador por 
meio de jumpers ligados aos pinos do microcontrolador 33(sda) e 34(scl). O 
esquema elétrico é mostrado na figura 21 e a localização da memória e do conector 
de ligação é mostrado na figura 22. 
 
 
Figura 21 – esquema elétrico da memória 24C04 
Leds da primeira 
coluna da matriz Jumper JP1 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 14 
 
 
 
 Figura 22 – memória 24C04 externa 
COMUNICAÇÃO USB 
O microcontrolador PIC18f4550 possui um módulo de comunicação 2.0 USB interno 
que tem acesso pelos pinos, D-(23) e D+(24). O conector X2 mostrado na figura 23 
possui seus pinos D- e D+ ligados aos seus conectores, e poder ser interligados 
aos pinos D- e D+ do microcontrolador por meio de jumpers. 
 
 
Figura 23 – conector USB 
 Um jumper JP4, pode ser acionado para alimentação do conector USB 
pelo kit P04, colocando o mesmo na posição ON. Se a comunicação for 
com um computador, ou qualquer equipamento que já tenha a 
alimentação de 5V, este jumper deverá fica na posição OFF. 
A figura 24 apresenta o esquema de ligação do conector USB. 
 
BORNES DE 
LIGAÇAO 
MEMÓRIA 24C04 
TERMINAIS DE 
ACESSO 
CONECTOR USB 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 15 
 
 
Figura 24 – esquema de ligação do conector USB 
 
 MÓDULO TECLADO MATRIZ 
Outra técnica que ajuda a economizar pinos em um projeto é a utilização de matriz 
de teclados, este processo consiste em interligar as teclas em linhas e colunas, e 
assim fazer uma varredura. O esquema de ligação da matriz de teclados do kit P04 
é apresentado na figura 25, onde as chaves de cada coluna são interligadas e 
assim recebem nível alto (vcc=5V) por meio de um resistor de 10KΩ. 
Cada chave das linhas do teclado também sãointerligadas conforme mostra 
também a figura 25. 
 
 
Figura 25 – esquema de ligação do teclado matriz 
 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 16 
 
A localização da matriz no kit é apresentado na figura 26. 
 
Figura 26 – localização do teclado matriz no kit P04 
MÓDULO AQUECEDOR 
O kit P04 um resistor de 68R/5W para gerar aquecimento para os sensores de temperatura, 
dessa forma o programador poderá criar sistemas imitando equipamentos que geram calor, o 
esquema de ligação do resistor é mostrado na figura 27. 
 
Figura 27 – Esquema de ligação do aquecedor 
 
O resistor de aquecimento pode ser acionado de duas formas, uma pelo pino RC2 (pino 17), ou 
por qualquer outro pino. 
 Modo de ligação 1 do aquecedor: O PIC18F4550 possui dois módulos CCP, onde a 
saída do módulo CCP1 está ligada ao pino RC2, dessa forma pode-se utilizar o pino 
RC2 para sinal PWM e assim controlar o nível de tensão na entrada do módulo 
aquecedor, fazendo com que ele aqueça mais ou menos, sendo que para isso a 
chave 1 do SW1 deverá estar na posição ON. A figura 28 mostra o resistor de 
aquecimento e a chave SW1, onde se pode fazer a ligação da saída RC2 com a 
entrada do módulo aquecedor. 
CONECTOR DAS LINHAS E 
COLUNAS DO TECLADO. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 17 
 
 
 
Figura 28– localização do resistor de aquecimento 
 Modo de ligação 2 do aquecedor: Caso o programador não queira utilizar a saída 
RC2 para controlar o aquecedor, deve-se então colocar a chave SW1(1) em OFF, e 
assim fazer a ligação do sinal no conector abaixo da chave SW1(1), e assim acionar 
o aquecedor por outra fonte que deve variar entre 0V e 5V. 
MÓDULO SENSOR DE TEMPERATURA LM35 
 
O kit P04 possui dois sensores de temperatura, um deles é o sensor LM35. O Sensor de 
Temperatura LM35 é um sensor de precisão, que apresenta uma saída de tensão linear relativa 
à temperatura em que ele se encontrar no momento em que for alimentado por uma tensão e em 
sua saída um sinal variável de 10mV para cada grau celsius de temperatura. 
O lm35 está posicionado no kit P04 próximo ao resistor aquecedor, fazendo que com que ele 
varie sua temperatura de acordo com a temperatura do resistor. 
 Como a saída do LM35 varia em valores baixos, na casa dos milivolts, então foi 
implementado um sistema de amplificação do sinal de saída com amplificadores 
operacionais, que pode ser ajustado pelo potenciômetro R64, a faixa de ajuste de 
ganho é de 1 à 10, o mesmo sai de fábrica com ajuste em 10, isto quer dizer que 
quando a saída do LM35 estiver em 0,352V, a saída do amplificador terá 3,52V. 
Do mesmo modo do módulo aquecedor, o LM35 pode ser ligado diretamente ao PIC18F4550 
pode meio da chave SW(2) não necessitando de jumper. 
Quando a chave SW1(2) estiver no modo ON, a saída do LM35 já amplificada estará ligada à 
entrada RA0 do PIC18F4550, que é um dos canais do conversor A/D do microcontrolador, assim 
pode-se fazer a leitura de tensão do módulo sensor de temperatura LM35 na entrada analógica 
RA0. Caso o programador não queira utilizar a entrada RA0, deve-se então colocar a chave 
SW1(2) em OFF, e fazer a ligação por meio de jumpers no conector logo abaixo da chave SW1. 
A figura 29 apresenta o esquema elétrico do sensor de temperatura LM35, com o módulo de 
amplificação de tensão na saída. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 18 
 
 
Figura 29 – Esquema de ligação sensor de temperatura LM35 com amplificação 
A figura 30 apresenta a localização do sensor LM35, do módulo amplificador, do potenciômetro 
de ajuste de ganho e da chave SW1(2) no kit P04. 
 
Figura 30 – sensor lm35, ajuste de ganho, amplificador e chave SW1(2). 
 
MÓDULO SENSOR DE TEMPERATURA DS18B20 
 
O segundo sensor de temperatura do kit é o DS18B20. Este é um tipo de sensor que fornece 
leituras de temperatura de 9 a 12 bits. A funcionalidade básica do DS18B20 é a medição 
de temperatura com saída diretamente em valor digital. A resolução do sensor de temperatura é 
configurada pelo usuário em 9, 10, 11 e 12 bits, correspondendo a incrementos 0,5 °C, 0.25 °C, 
0.125 °C, e 0,0625 °C por bit respectivamente. 
Do mesmo modo do sensor LM35 e do módulo aquecedor, para o sensor DS18B20 também foi 
dedicado o pino RB1 do microcontrolador que pode ser interligado diretamente pela chave 
SW1(5) sem a necessidade de jumper externo. Caso o programador queira utilizar o sensor 
DS18B20 em outro pino deverá colocar a chave SW1(5) em OFF e efetuar a ligação por meio de 
jumper externo. 
A figura 31 apresenta o esquema elétrico do DS18B20. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 19 
 
 
Figura 31 – Esquema de ligação do sensor DS18B20 
A localização do sensor DS18B20 é apresentada na figura 32. 
 
Figura 32 – Localização do sensor de temperatura DS18B20 
MÓDULO VENTILADOR 
 
O Kit P04 possui um ventilador que pode ser utilizado para duas funções, uma delas é resfriar o 
resistor do módulo aquecedor, dessa forma pode-se trabalhar com programas que representar 
variação de temperatura em um ambiente. O ventilador também pode ser ligado ao PIC18F4550 
por meio da chave SW1(3), se esta chave estiver na posição ON, o pino que aciona o ventilador 
estará ligado ao pino RC1 do microcontrolador, dando a possibilidade da utilização do módulo 
CCP2 na função PWM para acionar o ventilador, e assim variar a rotação em função da tensão 
aplicada. O esquema elétrico de ligação do ventilador é apresentado na figura 33. 
 
Figura 33 – Esquema de ligação do ventilador 
A localização do ventilador no kit P04 é apresentada na figura 34. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 20 
 
 
 
Figura 34 – Localização do ventilador no kit P04 
MÓDULO TACÔMETRO 
 
A segunda função do ventilador no kit P04, é a de interromper o feixe de luz infravermelho para 
obtermos o funcionamento do modo tacômetro. O kit P04 possui um led infravermelho que está 
sempre acionado, emitindo luz para na direção do foto diodo, esta luz pode ser interrompida pelas 
pás do ventilador, dessa forma quando o ventilador está girando, faz com que essa luz seja 
interrompida 9 vezes a cada rotação do ventilador, que é o número de pás do mesmo. Assim o 
programador pode fazer a leitura de velocidade de rotação do ventilador pelo pino RC0 por meio 
de incremento em TMR1, este pino é ligado ao PIC18F4550 pela chave SW1(4). Caso o 
programador queira utilizar o sinal do tacômetro em outro pino do microcontrolador, basta colocar 
a chave SW1(4) em OFF e fazer a ligação com o microcontrolador por meio de jumper no 
conector logo abaixo de SW1. 
O esquema elétrico do tacômetro é apresentado na figura 35. 
 
Figura 35 – Esquema elétrico do tacômetro 
A localização dos componentes do tacômetro é apresentada na figura 36. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 21 
 
 
Figura 36 – Localização dos componentes do tacômetro no kit P04 
GRAVADOR PICKIT2 
 
O sistema de gravação da plataforma P04 é composto por um gravador compatível com o 
PICKIT2 da microchip, o mesmo está implementado internamente e faz o procedimento de 
gravação via porta USB pelo cabo conectado na parte de cima do kit mostrado na figura 37. Para 
gravar um programa no pic 18F4550 pode-se proceder de duas formas. 
a) Por meio do software PICKIT2 
b) Por meio do mplab 
Procedimento para gravar um arquivo com o software PICKIT2 
 Posicione as chaves LIGA (PARA FORA) e grava (PARA DENTRO) 
 Conforme a figura 37. 
 
Figura 37 – chaves de ligação de gravação. 
 Abra o software pickit2 conforme figura 38. 
CHAVE LIGA PARA 
FORA 
CHAVE GRAVA PARA 
DENTRO 
CONECTOR DE 
GRAVAÇÃO 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 22 
 
 
Figura 38 – software pickit2 
Na aba FILE clique em import HEX e procure o arquivo TESTE_CONTADOR_LED na pasta 
PROG TESTE P04, este arquivo hexadecimal é criado automaticamente sempre quando o 
programa for compiladocom sucesso no momento do desenvolvimento. A figura 39 mostra o 
arquivo.hex carregado com sucesso. 
 
Figura 39 – programa importado para gravação 
 
Arquivo hex 
carregado 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 23 
 
 clique em WRITE e aguarde o procedimento de gravação terminar. 
 Ao final da gravação se tudo deu certo deverá ser mostrada a mensagem conforme 
figura 40. 
 
Figura 40 – MENSAGEM DE SUCESSO DE GRAVAÇÃO 
 
Ao final da gravação, a chave “GRAVA” deverá ser desligada (para fora) e a chave “LIGA” 
deverá ser colocada para dentro, desta forma para este exemplo os leds “verdes” ligados ao 
LATD deverão contar de 0 à 255 em binário cíclicamente 
GRAVAÇÃO UTILIZANDO O MPLAB 
 
 Posicione as chaves LIGA (PARA FORA) e GRAVA (PARA DENTRO). 
 Abra o mesmo programa anterior TESTE_CONTADOR_LED, mas agora o aquivo 
com extensão .mcp, clicando na aba Project -> open -> 
TESTE_CONTADOR_LED.mcp e depois em abrir. 
 Clique em F10 para compilar o programa ao menos uma vez em seu computador. 
 Na aba programmer escolha o gravador a ser utilizado, em nosso caso o pickit2 
conforma figura 41. 
 ATENÇÃO, QUANDO ESTIVER GRAVANDO DIRETAMENTE PELO MPLAB, 
ACONSELHAMOS FECHAR O SOFTWARE PICKIT2 E QUANDO ESTIVER 
GRAVANDO PELO PICKIT2 DESABILITAR O GRAVADOR NO MPLAB NA ABA 
PROGRAMAR COLOCANDO NONE. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 24 
 
 
 
Figura 41 – escolha do pickit 2 no MPLAB 
Se o kit P04 estiver com as chaves nas posições corretas o microcontrolador será reconhecido 
pelo software conforme a figura 42. 
 
Figura 42 
Após o reconhecimento vá na aba programmer e clique em program de acordo com a figura 43. 
 
Figura 43 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 25 
 
Ao final da gravação a mensagem a seguir será apresentada caso tenha corrido tudo certo, e 
assim pode-se colocar a chave liga na posição ligada e desligar a chave grava que a plataforma 
estará pronta para rodar o programa conforma figura 44 
 
Figura 44 – mensagem apresentada quando a gravação foi bem sucedida. 
Os procedimentos descritos acima podem ser repetidos para gravar e executar os outros 
programas de teste da pasta PROG TESTE P04, ao abrir qualquer projeto no mplab dessa pasta, 
na parte de cima do programa há um descritivo de como o mesmo funciona. 
CRIAÇÃO DE UM PROJETO NO MPLAB v8.92 
O MPLAB é uma IDE que pode ser utilizada sozinha ou em conjunto com outros softwares, a 
versão utilizada neste material é o v.8.92 que pode ser baixada gratuitamente em: 
http://www.microchip.com 
O primeiro passo é criar um projeto, vá em Project -> Project wizard conforme a figura 45. 
 
Figura 45 – criando um projeto 
http://www.microchip.com/stellent/idcplg?IdcService=SS_GET_PAGE&nodeId=1406&dDocName=en019469&part=SW007002
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 26 
 
Na tela de boas vindas clique em Avançar de acordo com a figura 46.
 
Figura 46 – tela de boas vindas 
Na tela de passo 1 escolha o microcontrolador (DEVICE) nesse exemplo PIC18F4550 na lista, como 
mostra a figura 47. 
 
Figura 47 – escolha do microcontrolador 
Na tela segundo passo caso esteja como a figura 48 clique em avançar para continuar no 
compilador de programação em assembly. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 27 
 
 
Figura 48 - escolha do compilador 
Na tela passo três, com o browse procura-se a pasta onde se deseja salvar o projeto e depois de 
nomeado e clique em avançar conforme figura 49, (a extensão de projeto é .mcp). 
 
Figura 49 – salva o projeto com extensão .mcp 
Na tela passo 4, caso não queira adicionar nenhum arquivo clique em avançar como na figura 50. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 28 
 
 
Figura 50 – clique em avançar 
Antes de terminar de criar o projeto, confira na tela de sumário, o resumo do projeto criado visto 
na figura 51. 
 
Figura 51 – resumo do projeto criado 
A figura 52 apresenta a tela após criado o projeto, agora deve-se criar o programa fonte, é nele 
que o programador fará as modificações para que o programa execute as tarefas definidas. 
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Figura 52 – tela do projeto criado. 
Para criar o arquivo fonte clique em FILE -> NEW, ou em no canto superior esquerdo da tela 
do MPLAB, a janela untitled aparece em branco, nesta tela deve-se escrever o código ou colar 
algum código já escrito, como mostra a figura 53. 
 
Figura 53 – criação do arquivo fonte. 
 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 30 
 
Após colar o programa na tela untitled, pressiona-se F10 para compilar, na primeira vez que for 
pressionada a tecla F10, o programa pedirá para salvar o arquivo, procure a pasta onde foi salvo 
o projeto, de o mesmo nome mas com extensão .asm e clique em salvar, conforme figura 54. 
 
Figura 54 – Salvando o arquivo fonte extensão .asm. 
Mesmo que o programa não tenha erros de digitação ou sintaxe, a mensagem BUILD FAILED 
deverá aparecer na tela, isso porque o arquivo ainda não foi associado ao projeto, o que pode ser 
visto na figura 55. 
 
Figura 55 – mensagem de erro. 
 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 31 
 
Para associar o arquivo ao projeto vá em SouceFiles, clique com o botão direito do mouse e 
escolha Add Files como mostra a figura 56. 
 
Figura 56 – adicionando arquivo ao projeto 
Procure na pasta em que foi salvo o projeto e o arquivo, escolha o nome com extensão .asm e 
clique em abrir como na figura 57. 
 
Figura 57 – escolhendo o arquivo .asm. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 32 
 
O arquivo com extensão .asm aparece logo abaixo de SourceFiles conforme figura 58, indicando 
que foi adicionado ao projeto, assim clique em F10 novamente para compilar. 
 
Figura 58 
 
Na primeira vez que é compilado aparece a tela da figura 59, que pergunta se a montagem do 
código deve ser absoluto ou realocado, clique em Absolute. 
 
Figura 59 – escolha de modo de alocação de dados. 
ITEM – INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON MARTINS Página 33 
 
Caso o programa não tenha erro de sintaxe deverá aparecer a tela da figura 60, indicando que o 
projeto foi criado com sucesso. 
 
Figura 60 – projeto completo criado com sucesso. 
Finalmente a tela da figura 61 é apresentada a tela para que o programador possa trabalhar no 
programa. 
 
Figura 61 – tela final para programaação.

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