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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE | UFS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA |CCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL |DEC DISCIPLINA Concreto Armado II CÓDIGO ENCIV0087 Profa. Nilma F. de A. Andrade PERÍODO 2023.2 TRABALHO PROJETO DE LAJES E PILARES 1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO A edificação é constituída por três pavimentos, duas lajes maciças e uma laje nervurada. Como se trata de trabalho acadêmico, e a fim de simplificar o projeto, considerem que os pavimentos são iguais, ou seja, têm o mesmo projeto arquitetônico, os mesmos materiais e as mesmas utilidades para as lajes. Então, as cargas para o forro serão consideradas iguais às cargas do pavimento tipo. Apesar de não dispormos do projeto arquitetônico, indiquem qual o tipo de utilização das lajes da planta de fôrma apresentada na seção 2 (Figura 1), e informem se a edificação é do tipo residencial ou comercial, sua localização e a classe de agressividade ambiental onde a mesma está inserida. 2. PLANTA DE FÔRMA Atribuam valores aos vãos das lajes da Figura 1. As cotas referem-se aos eixos das vigas, as quais têm largura de 15 cm e altura de 60 cm. Figura 1 – Planta de fôrma l1 l2 l3 l4 Vão (m) 3. INSTRUÇÕES GERAIS PARA O TRABALHO · Definam as propriedades dos materiais (resistências, módulos de elasticidade e pesos específicos). · Identifiquem as ações variáveis na estrutura (considerem carga acidental nas lajes e carga de vento nos pórticos). · Façam as verificações de acordo com a NBR6118:2014 e ajustem o projeto caso alguma verificação não seja atendida. · Apresentem a planta de armação. · Coloquem sumário no trabalho e numeração nas páginas. · Citem os itens e tabelas das normas utilizadas. 4. PROJETO DAS LAJES MACIÇAS L1 E L2 4.1 Esquema estrutural 4.2 Pré-dimensionamento da altura da laje 4.3 Cálculo das cargas atuantes · Cargas permanentes · Cargas acidentais · Combinação quase permanente · Carga Total 4.4 Verificação da flecha · Valores Limites · Módulo de deformação longitudinal do concreto · Cálculo da flecha elástica · Determinação de uma nova altura para as lajes · Valores finais após a verificação da flecha 4.5 Cálculo dos momentos fletores atuantes na laje · Determinação dos momentos · Determinação da altura útil mínima 4.6 Cálculo das armaduras longitudinais 4.7 Detalhamento da armadura · Diâmetro máximo das barras · Armadura mínima · Espaçamento para armadura mínima · Espaçamento máximo adotado · Comprimento das barras · Quantidade de barras 4.8 Reações das lajes nas vigas 4.9 Verificação ao cisalhamento · Verificação da necessidade de armadura de cisalhamento 4.10 Planta de armação e quadro de armação das lajes maciças 4.11 Orçamento da armação longitudinal PRAZO PARA ENTREGA 02/04/2024 às 23h59min. Favor anexar o arquivo no Sigaa, em Atividades: Projeto da Lajes Maciças 5. PROJETO DOS PILARES 5.1 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O PROJETO DOS PILARES · Analisem e dimensionem o pilar P2. · Apresentem as figuras dos diagramas de esforços solicitantes dos pórticos: momento fletor e esforço normal. · Há 4 situações de cálculo. Para cada situação, coloquem uma figura da seção transversal do pilar indicando as excentricidades e informem se é um caso de flexão reta ou oblíqua. · Coloquem uma figura com a seção transversal do pilar P2 e o arranjo da armadura longitudinal · Lembrem-se que a simbologia da apostila do Prof. Libânio, para uso dos ábacos (flexão oblíqua), é diferente dos ábacos do livro do Prof. Roberto Chust Carvalho (flexão reta). 5.2 ANÁLISE DOS PÓRTICOS Analisem os pórticos P1-P2-P3 e P2-P5 da planta de forma da Figura 2 e obtenham os diagramas de esforços solicitantes: · diagrama de momentos fletores · diagrama de esforços normais Figura 2 – Planta de forma ( Direção do vento ) 5.3 CARREGAMENTO NAS VIGAS (KN/m) · Coloquem as reações das lajes como carga uniformemente distribuída sobre as vigas. Reações das lajes nas vigas (KN/m) Viga V1 Viga V5 Laje L1 Laje L2 Laje L1 Laje 2 entre P1 e P2 entre P2 e P3 entre P2 e P5 entre P2 e P5 · Considerem, para o cálculo do peso próprio das vigas, uma seção transversal de 15 cm x 60 cm e peso específico do concreto de 25KN/m3. · Considerem paredes sobre as vigas V1 e V5. · Por simplificação, e considerando que se trata de um exemplo apenas didático, não considerem aberturas nas paredes (portas e janelas) 5.4 AÇÃO DO VENTO Considerem uma carga concentrada no pilar P3, na direção indicada na Figura 2, nos níveis 2 e 3 (Figura 3). Figura 3 – Corte com altura dos pilares Obs. como ordem de grandeza da ação do vento, vejam o Exemplo 3.3, pg. 208 do livro CARVALHO, R. C; PINHEIRO, L. M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. 1 ed. São Paulo: PINI, 2009. v. 2. 589 p. ISBN 978-85-7266-188-1. 5.5 MODELO ESTRUTURAL No modelo estrutural dos pórticos, coloquem os seguintes carregamentos nas vigas: · peso próprio da viga, · reações das lajes sobre as vigas e, · quando houver, cargas das paredes. Considerem os pilares engastados na base e a altura do pilar, no modelo estrutural, como sendo L (Figura 3). Atribuam um valor para o pé-direito e calculem L: 5.6 COMBINAÇÕES DE AÇÕES Neste trabalho, dimensionem os pórticos com apenas uma combinação de ações, usando a primeira equação da Tabela 11.3 da NBR 6118:2014. A ação variável principal é a carga acidental e a ação variável secundária é a ação do vento. Nesta única combinação a ser considerada, as ações e os coeficientes de ponderação e de redução serão estes abaixo: · Peso próprio da viga Considerando que o peso próprio é uma ação permanente, multipliquem-no por 1,4. : Tabela 11.1 da NBR6118:2014 · Reações das lajes nas vigas Devem ser multiplicadas por 1,4. e : Tabela 11.1 da NBR6118:2014 Observações: 1) nesta etapa do trabalho, as reações das lajes nas vigas já foram calculadas, então já não podemos fazer distinção entre as ações permanentes (peso próprio e revestimento das lajes) das ações variáveis (carga acidental), mas como estamos trabalhando com , então será suficiente multiplicar as reações por 1,4. 2) não usem este coeficiente de ponderação se nas etapas anteriores do trabalho ele já foi aplicado ao carregamento. · Ação do vento Considerem a ação do vento como ação variável secundária, ou seja, além de aplicar o coeficiente de ponderação , multipliquem esta ação também pelo coeficiente de redução (Tabela 11.2 da NBR6118:2014). PRAZO PARA ENTREGA 15/04/2024 às 23h59min. Favor anexar o arquivo no Sigaa, em Atividades: Projeto de Pilares 4/5 image4.jpeg image1.png image2.wmf L2 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 V3 V2 V1 V6 V5 L3 L1 P1 V4 image3.wmf Eixo da viga Eixo da viga L Nível 1 Nível 2 Nível 3 Eixo da viga 1,50m FIGURA (a) CORTE (b) ALTURA DO PÓRTICO L L Pilar hl hv hv Pé direito Eixo da viga Eixo da viga
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