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Conhecendo as Castas_Zangão de ASF

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CONHECENDO AS CASTAS; ZANGÃO 
DAS ASF. 
 
 
 
 
 
 
Para o meliponicultor que 
pretende dividir as suas 
colmeias é importante 
observar a presença de 
zangões nas proximidades do 
meliponário uma vez que a sua 
formação é sazonal 
 Um bom observador já deve 
ter notado que raramente 
existe coincidência na 
produção simultânea de 
zangões e princesas na mesma 
colméia. Fato que explica 
porque na maioria das vezes o 
meliponicultor fracassa nas 
divisões quando possui uma 
ou poucas colméias de 
espécies exóticas. 
 Como a semelhança entre 
operárias e zangões é muito 
grande a identificação das suas 
características diferenciais 
requer análise muito atenta 
uma vez que algumas delas só 
são evidenciadas através do 
uso de instrumental de 
laboratório. 
Na foto, as duas setas indicam 
as características a serem 
observadas. A primeira na 
parte posterior do abdômen, 
nela o zangão tem um tufo de 
pelos e dois gonósticos (peça 
da genitália que serve para 
segurar a fêmea durante a 
cópula). E a outra é o número 
de segmentos da antena. 
Na última foto a antena em 
realce para mostrar o número 
de segmentos, a operária 10 o 
zangão 11. Diferença essa só 
observável com instrumental, 
COMO IDENTIFICAR 
O ZANGÃO 
HAROLD BRAND 
BIOLOGO 
MELIPONICULTOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os trabalhos de pesquisa nos 
mostram que o zangão 
durante a sua vida fértil pode 
percorrer grandes distâncias 
durante a sua vida fértil. A 
distância percorrida pode 
chegar a oito vezes a distância 
da operária no seu pasto floral. 
A capacidade de o zangão 
percorrer grande distância da 
tranquilidade ao 
meliponicultor quando o 
mesmo trabalha com espécies 
endêmicas. Uma vez que a 
probabilidade é muito grande 
da existência de outras 
colmeias naturais ou de 
meliponário no raio de ação do 
zangão. 
 
Na primeira foto: 
 Em realce no final do 
abdômen os gonósticos e nas 
patas as duas unhas 
bifurcadas. Essa última 
característica, embora difícil 
de visualizar é o critério mais 
seguro para a sua identidade. 
Na segunda foto: 
Em destaque, a extremidade 
da pata, as duas unhas 
bifurcadas. Essa característica 
só observável com 
instrumental ótico é a mais 
precisa. 
Nas operárias a extremidade 
das patas é provida de duas 
unhas simples. 
DUAS DAS 
CARACTERÍSTICAS 
FUNDAMENTAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem outros fatores que 
podem indicar o zangão, como 
a morfologia da mandíbula, 
desenho e formato da cabeça, 
entretanto são fatores que 
variam em função da espécie 
estudada. A ausência da 
corbícula e as possíveis 
variáveis do seu formato nem 
sempre são fáceis de serem 
identificadas. 
 
Na primeira foto: 
 O majestoso e colorido zangão 
da espécie de abelha ebúrnea. 
 
Na segunda foto: 
Zangão da abelha mandaçaias, 
em destaque na parte 
posterior do abdômen os 
gonósticos fáceis de serem 
identificados. 
 
Na terceira foto: 
Tanto o zangão da mandaçaias 
como da uruçu costumam 
tomar banho de pólen. Como 
percorrem muitas flores nesses 
“banhos” eles concorrem na 
lista de grandes polinizadores. 
OS MAGESTOSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As semelhanças entre o 
zangão e operárias são muito 
grandes e as pequenas 
diferenças requerem uma 
observação muito atenta e 
muitas vezes requerem um 
exame com auxilio 
instrumental. 
Entretanto para o 
meliponicultor atento fica 
fácil identificá-los baseado o 
comportamento. 
As operárias sempre agitadas 
enquanto o zangão fica 
parado de cabeça e antenas 
levantadas parecendo 
contemplar o mundo, de 
tempo em tempo limpa 
cuidadosamente as suas 
antenas para não perder o 
aroma de uma possível 
princesa. 
 
Na primeira foto, zangões 
da Plebeia remota, fazem 
parte dos menores zangões 
da tribo Trigonini. 
Na última foto zangão na 
posição de atento no aroma 
de uma linda princesa. 
 
Zangão, abelha sem pai, filho 
de operaria ou de rainha. 
Na sua infância, dentro da 
colmeia, junto com suas 
irmãs operárias é trabalhador 
incansável. Mas, adulto, 
parte sozinho para o perigoso 
mundo exterior levando com 
seu sacrifício o material 
genético para perpetuação 
da sua espécie. 
A ETOLOGIA

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