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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - UCB CURSO DE FISIOTERAPIA ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA NA REGENERAÇÃO DE ESTRIAS: ESTUDO DE CASOS SAMANTHA FIGUEIREDO FROTA STELLA TORRES HILDEBRANDE BRASÍLIA 2003 2 SAMANTHA FIGUEIREDO FROTA STELLA TORRES HILDEBRANDE ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA NA REGENERAÇÃO DE ESTRIAS: ESTUDO DE CASOS Artigo científico apresentado à disciplina trabalho de Conclusão de Curso – TCC como requisito parcial à conclusão do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília – UCB. Orientador: Prof. Esp. Allan Keyser de Souza Raimundo BRASÍLIA 2003 3 ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA NA REGENERAÇÃO DE ESTRIAS: ESTUDO DE CASOS ANALYSE OF THE APLICATION OF GALVANIC CURRENT IN THE REGENERATION OF STRETCH MARKS: CASES STUDY Samantha Figueiredo Frota*, Stella Torres Hildebrande*, Allan Keyser de Souza Raimundo** ................................................................................................................................................... * Graduandas em Fisioterapia na Universidade Católica de Brasília – UCB – Brasília, ** Professor da Faculdade de Fisioterapia da Universidade de Brasília –UCB – Brasília, Especialista em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Reumatológica. Endereço para correspondência: Stella Torres Hildebrande, QI 27 Bloco 06 apto 516, 71060270 Guará II DF, Tel: 61-567-7074, E-mail: stellatorres@bol.com.br 4 RESUMO O propósito deste trabalho foi avaliar os efeitos da microcorrente contínua galvânica aplicada de forma sub-epidérmica através de uma agulha, no tratamento de estrias. Foram selecionados para o estudo 07 indivíduos, do sexo feminino, com faixa etária compreendida entre 19 e 25 anos. Realizou-se uma avaliação contendo identificação, ficha clínica, caracterização do quadro e sensibilidade dolorosa ao estímulo. Após a obtenção dos dados citados acima e seleção dos indivíduos aptos para o estudo, as áreas a serem tratadas foram delimitadas e fotografadas. As aplicações aconteceram uma vez por semana, por um período de 7 semanas. A análise dos resultados ocorreu por meio de observação clínica e reprodução fotográfica digital. Observou-se que das 7 pacientes, 5 obtiveram resultados satisfatórios. Conclui-se a eficácia da estimulação por microcorrente contínua galvânica na regeneração de estrias e a necessidade de novos estudos abordando o tema. Palavras-chave: Regeneração, corrente galvânica, cicatrização, estrias. ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the effects of galvanic continuous microcurrent subepidermal needle in stretch marks treatment. Seven female individuals of ages varying from 19 to 25 years old were subject of the study. The research was arried out with an evaluation containing identification, medical record, description of the situation and the pain sensibility to the stimulus. After collecting data and the selection of individuals qualified to the study, the areas to be treated have been delimited and photographed. The treatment has been administered once a week, over a period of 7 weeks. The analysis of the results was done by means of clinical observation and digital photographs. It has been observed that among the 7 patients, 5 have obtained satisfactory results. It conclude the effective of the utilization of galvanic continuous microcurrent in the regeneration of stretch marks and there's a need for further studies concerning the subject. Keywords: regeneration, galvanic continuous microcurrent, cicatrization, stretch marks. 5 INTRODUÇÃO As estrias têm sido motivo de estudo desde o século XVIII. Roederer, em 1773, foi o precursor por intermédio de um estudo científico em gestantes, onde descreveu a presença de estrias. Porém, somente em 1936, Nardelli, pela primeira vez, as chamou de estrias atróficas, dando início à busca da fisiopatologia e tratamento das estrias [1]. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), saúde não é meramente a ausência de doença e sim bem-estar físico, social e mental. Percebe-se, no entanto, uma indiferença relacionada à estria. Conforme a definição citada, esta afecção passa a ter importância devido ao seu acometimento emocional [2]. As estrias encontram-se tanto em homens quanto em mulheres, a partir da adolescência, com predominância no sexo feminino. Tipicamente são irregulares, de aspecto linear, na qual há uma mudança na cor e textura, com depressão ou elevação do tecido onde ela se encontra [1]. Segundo Guirro et al [2], as estrias são caracterizadas por uma hipotrofia tegumentar adquirida, que também se caracteriza pela diminuição da espessura da pele, decorrente da redução do número e volume dos seus elementos e é representada por adelgamento, pregueamento, secura, menor elasticidade, rarefação dos pêlos. Há nas estrias, rompimento das fibras da derme, bem como desarranjo das fibras colágenas de estrias atróficas. A corrente que flui em uma única direção por aproximadamente um segundo ou mais, pode ser definida como corrente direta ou contínua. Historicamente, a corrente direta é também chamada de corrente galvânica. As principais respostas fisiológicas diretas à estimulação com a microcorrente contínua galvânica. São as mudanças eletroquímicas que ocorrem em níveis celulares e teciduais.[3] Esse trabalho teve como objetivo analisar os efeitos da aplicação da microcorrente galvânica no tratamento de estrias. Notou-se uma escassez de estudos na literatura acerca deste assunto. Apesar disso, pôde-se observar uma grande procura de tratamento para resolução desta afecção. 6 MATERIAIS E MÉTODOS A amostra constou de 07 indivíduos, do sexo feminino, na faixa etária compreendida entre 19 e 25 anos. Foram excluídas do estudo, pacientes de cor negra ou demais indivíduos que apresentassem propensão ao desenvolvimento de queloídes, diabetes, hemofilia, síndrome de Cushing, psoríase, vitiligo, uso de antiinflamatórios, esteróides, corticosteróides e alergia a corrente elétrica. Inicialmente, as pacientes convidadas a participar do estudo passaram por uma observação clínica do aspecto macroscópico das estrias a serem tratadas, pois as mesmas deveriam ter boa visualização para futura constatação dos resultados. Após a seleção das 7 participantes para o estudo, foi realizada uma avaliação individual que continha: identificação, com os dados pessoais; ficha clínica, com cor da pele, ano da menarca, número de gestações, mudanças observadas, se faz uso de medicamentos e tipo, se apresenta disfunção hormonal, se possui diabetes mellitus ou hemofilia, transtornos circulatórios e/ou de cicatrização, propensão a queloídes, patologias dérmicas, alergia a corrente elétrica e produtos, se já realizou tratamento anteriores e seus resultados, e tipo de alimentação; caracterização do quadro: período de aparecimento das estrias, coloração inicial, coloração atual, aspecto macroscópico e localização. No decorrer das aplicações, foi realizado um questionário para avaliar a sensibilidade dolorosa ao estímulo, para registrar a caracterização da dor e a intensidade relatada pelas pacientes. Após a avaliação, as pacientes foram orientadas a não tomar sol, não fazer uso de medicamentos sem comunicação prévia e evitar o uso de quaisquer produtos na área delimitada. Após as orientações, as pacientes foram informadas acerca da assinatura de um termo de consentimento no qual seriam apresentadase esclarecidas todas as propostas do tratamento, bem como riscos possíveis indesejados não previstos, mas que resultariam do tratamento. O tratamento foi realizado em 7 sessões, com uma aplicação semanal. Na primeira sessão, as pacientes foram fotografadas, com máquina digital, na mesma sala, horário e com a mesma incidência de luz. Ao fundo, foi colocado um pano de tecido preto e as pacientes permaneceram deitadas. A máquina digital utilizada foi do tipo Mavica Sony, modelo MVC-FD 73, zoom padronizado em 10x, lente Sony Lens/Optical 10x, F= 4,2mm-42mm, e foi colocada em um tripé à altura e a 15cm de distância (medidos com uma trena) da região delimitada para o tratamento. A área demarcada foi de 40cm² (10cm x 4cm), unilateralmente, em uma região do corpo mais acometida pelas estrias. Cada paciente recebeu uma caneta do tipo marcador permanente para que mantivesse a área delimitada até a sessão seguinte. O procedimento foi feito com o uso do equipamento STRIAT, número de série 1308, da marca IBRAMED, um estimulador de microcorrente contínua (galvânica), sendo que a aplicação consistiu do acoplamento ao paciente de um eletrodo passivo, umedecido com água, e um eletrodo ativo, a agulha. A introdução da agulha era sub-epidérmica, paralela à pele, superficialmente, sobre toda a extensão da estria, onde obteve-se um quadro de hiperemia e edema. A intensidade usada no tratamento foi de 250 µA. As agulhas eram individuais e foram conservadas em recipientes plásticos personalisados, embanhadas em álcool a 70 %, solução também usada para fazer a assepsia da área, antes de cada aplicação. Todos os instrumentos utilizados na execução do trabalho, exceto a máquina fotográfica digital, podem ser visualizados na figura 1. 7 Fig. 1: Materiais. Fonte autor/2003 Uma semana após o término das 7 sessões, as pacientes foram fotografadas nas mesmas condições que ocorreram na primeira sessão, para que houvesse constatação dos resultados de forma comparativa entre as fotos. Ao término do tratamento, foi aplicado um questionário às pacientes interrogando-as quanto ao grau de satisfação, em uma escala de ruim, regular,bom e ótimo, e se dariam continuidade ao tratamento. 8 RESULTADOS Foi observado que das 7 pacientes incluídas no estudo, cinco obtiveram resultados satisfatórios e as outras duas apresentaram hiperemia e edema até o final das sessões, não sendo sequer possível a visualização macroscópica do resultado. Uma das pacientes faltou duas sessões, porém está incluída no grupo de pacientes com resultados satisfatórios. Como pôde-se observar, clinicamente foi perceptível a melhora, tanto no diâmetro quanto no comprimento das estrias. Durante as aplicações, as pacientes eram argüidas a respeito da sensibilidade dolorosa ao estímulo aplicado e aos sintomas referentes aos dias subseqüentes à aplicação anterior. De acordo com os relatos, a caracterização da dor mais freqüente foi a do tipo pontada, e intensidade do tipo desconfortável, sendo citados ainda os tipos aflitiva e queimação, com intensidades angustiante e torturante. A grande maioria das pacientes relatou não haver sentido nada após aplicação, caracterizando a dor como momentânea ao estímulo, apesar de ter havido algumas queixas como queimação, incômodo e coceira. Nas primeiras aplicações, não houve sangramento, porém devido ao processo de epitelização, que aconteceu no decorrer do tratamento, houve rompimento de pequenos vasos que formaram pequenas bolsas de sangue e foram reabsorvidas totalmente, o que condiz com a literatura.[2] As fotos que se seguem ilustram o quadro comparativo das pacientes que obtiveram resultados satisfatórios (figuras 2 e 3) e as que não apresentaram resultado conclusivo no período de estudo (figura 4), respectivamente. Fig. 2: Estrias antes do tratamento. Fonte autor/2003 9 Fig. 3: Estrias após o tratamento. Fonte autor/2003 Fig. 4: Estrias sem resultados conclusivos. Fonte autor/2003 Com relação ao questionário, duas pacientes tiveram respostas de grau de satisfação ótimo, três pacientes relataram grau bom, uma regular e uma não definiu por não ter sido possível a visualização macroscópica do resultado. Quanto à continuidade ao tratamento, cinco pacientes continuariam o tratamento e as duas restantes não dariam continuidade, embora tenham tido um alto grau de satisfação. Esta resposta foi exclusivamente devido à dor por ser um método invasivo. A sensibilidade dolorosa ao estímulo é um parâmetro que deve ser utilizado para o acompanhamento do processo de regeneração, uma vez que, ao passar das aplicações a sensibilidade passa de uma leve percepção para limiares quase próximos da pele normal. 10 DISCUSSÃO Na análise da aplicação da corrente galvânica na regeneração de estrias, constatou-se a melhoria desta afecção por meio dos processos decorrentes dessa estimulação elétrica. A corrente galvânica, melhor definida como corrente contínua filtrada constante (CC), possui um fluxo unidirecional contínuo ou ininterrupto de partículas carregadas, característica pela qual a tornou adequada para a realização do tratamento [4]. A corrente elétrica que flui em uma única direção por aproximadamente um segundo ou mais, pode ser definida como corrente direta ou contínua. Historicamente, a corrente direta é também chamada de corrente galvânica. As principais respostas fisiológicas diretas à estimulação com a microcorrente contínua galvânica são as mudanças eletroquímicas que ocorrem em níveis celulares e teciduais. A mudança do pH da pele causa uma vasodilatação reflexa, aumentando indiretamente o fluxo sangüíneo arterial para a pele.A excitação elétrica afeta apenas fibras nervosas muito superficiais e normalmente é dolorosa.[3] A corrente direta ou contínua é o fluxo contínuo de partículas carregadas em uma única direção. A vantagem clínica de um estimulador de voltagem constante é a diminuição automática da corrente quando o tamanho do eletrodo é reduzido ou quando diminui o contato do eletrodo com a pele. Outra vantagem é a manutenção de um nível de estimulação mais estável.[3] O estímulo físico desencadeou um processo inflamatório, causado pela introdução sub- epidérmica de uma agulha, que age como um eletrodo ativo, para condução da micro corrente contínua. Após a indução do processo inflamatório, o tecido de reparação recobre a área da estria que é lesada com a introdução da agulha e descarga da corrente galvânica [2]. Segundo Robbins et al [5], a inflamação aguda é a resposta imediata e inicial a um agente agressor, tendo os anticorpos e os leucócitos como componentes defensivos, por serem comumente transportados na corrente sanguínea. Os fenômenos de reação do organismo à agressão possui muitas variáveis, o que pode modificar este processo básico, entre elas a natureza e intensidade da agressão, a região e tecidos afetados e a capacidade geral de resposta, mas pode prolongar-se se houver alguma intercorrência como permanência do agente irritativo, continuação do trauma ou infecção [6]. Segundo Guirro [2], o padrão da inflamação aguda é único, apesar disso, a intensidade e duração da reação é determinada tanto pela intensidade da corrente como pela capacidade reacional de cada paciente. Poucos minutos após a lesão aparece a hiperemia e edema, que não ocorrem imediatamente após a aplicação, e são motivadas por substâncias locais liberadas pela lesão, responsáveis pela vasodilatação e aumento da permeabilidade dos vasos. Toda região é preenchida por exsudato inflamatório, composto de leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas e fáscias de fibrina. O STRIAT é um estimulador que foi criado especificadamente para uso estético, podendo ser utilizado em todos os tratamentos de estrias. A técnica de aplicaçãoé invasiva, embora superficial, isto pode ser um fator limitante, devido à dor inerente a esta forma de aplicação. Durante as lesões, o organismo tenta reparar o tecido lesado mediante a substituição das células parenquimatosas não regeneradas por tecido conjuntivo, que, com o tempo, produz fibrose. Este processo possui quatro fases: neovascularização, migração e proliferação dos fibroblastos, deposição de matriz celular e maturação e organização do tecido fibroso, também conhecido como remodelamento [5]. Logo no início da inflamação, já inicia-se o processo de reparação. Fibroblastos e células endoteliais já começam a se proliferar para que, com três a cinco dias, formem o tipo de tecido especializado característico da cicatrização. A neovascularização é crucial para o processo, por 11 apresentar junções interendoteliais frouxas, para permitir a passagem de proteínas e de hemácias para o espaço extravascular. Assim, o tecido de granulação recente, que caracteriza-se por neovascularização e fibroblastos, com freqüência é edemaciado. Pelo fato dos fibroblastos possuírem baixa capacidade de replicação, o tratamento visa fornecer estímulos controlados no intuito de promover respostas que modifiquem essa baixa capacidade [5,2]. A fibrose inflamatória sofre grandes influências de fatores de crescimento, que favorecem a deposição de tecido fibroso, causando migração e proliferação de fibroblastos, o aumento da síntese do colágeno e de fibronectina e uma redução da degradação da matriz extracelular. A estimulação elétrica promoveu algum tipo de reorientação e aumento das fibras colágenas, por isso observou-se a melhora devido a resolução do processo inflamatório [2,7]. Após cada aplicação pôde-se observar a presença de uma reação inflamatória, portanto, apesar de não ter sido feito um estudo histológico para a comprovação das reações, levanta-se a hipótese de que as mesmas tenham ocorrido, de acordo com as citações anteriores. Na figura 5, observa-se características do processo inflamatório que se iniciou após a aplicação do estímulo físico da introdução da agulha com a microcorrente contínua galvânica, que são a hiperemia e o edema. Fig. 5: Hiperemia e edema após aplicação. Fonte autor/2003 Obviamente, os resultados variam de paciente para paciente, já que as respostas fisiológicas são individuais. Deve-se portanto levar em consideração, no momento da avaliação, os critérios de exclusão e contra-indicações para o tratamento. 12 CONCLUSÃO Pode-se concluir que a estimulação com microcorrente contínua galvânica demonstrou a eficácia no tratamento de estrias. Com relação ao estimulador constatou-se uma facilidade no manuseio, não necessitando entender a operação do circuito interno ou os componentes eletrônicos distintos para que se fizesse uma aplicação de maneira segura e eficaz. Notou-se durante as aplicações, que a dor era uma característica presente entre os indivíduos. Ficou evidente a perseverança das pacientes para continuidade do tratamento. Conclui-se também a necessidade de estudos com maior número de casos e sessões, com mensuração minuciosa da espessura e largura da estria, para obter dados relevantes quanto aos efeitos do tratamento de estrias utilizando-se a microcorrente contínua galvânica. 13 BIBLIOGRAFIA 1. CARRAMASCHI FR, LANDMAN G, VANA LPM, FERREIRA MC. Estudo das fibras oxitalânicas em estrias variações em relação a pele. Rev Hosp Clin Fac Méd S Paulo 1995;50:35-8. 2. GUIRRO E; GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3. ed. São Paulo: Manole; 2002. 560p. 3. NELSON RM, HAYES KW, CURRIER DP. Eletroterapia clínica. 3. ed. São Paulo: Manole; 2003. 578p. 4. ROBINSON AJ; SNYDER-MACKLER L. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2001. 426p. 5. COTRAN RS; KUMAR V; ROBBINS SL; SCHOEN FJ. Patologia estrutural e funcional. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. 1277p. 6. KITCHEN S; BAZIN S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. 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