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MemorexCaixaEconômicaFederal_Rodada01_pos_edital_2024

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MEMOREX CEF – RODADA 01 
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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 01. As outras 05 rodadas serão disponibilizadas 
na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
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Rodada 02 05/03/2024 
Rodada 03 07/03/2024 
Rodada 04 12/03/2024 
Rodada 05 14/03/2024 
Rodada 06 18/03/2024 
 
O material completo tem aproximadamente 30 páginas por rodada. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado f inal. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................... 4 
LÍNGUA INGLESA........................................................................................... 9 
MATEMÁTICA FINANCEIRA .......................................................................... 12 
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA .............................................. 14 
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE ................................................ 17 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................... 20 
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....... 26 
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................... 29 
ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LÍNGUA PORTUGUESA 
 
DICA 01 
COMPREENSÃO E INTEPRETAÇÃO DE TEXTOS 
Considera-se como sendo o elemento-chave para um bom resultado na prova de 
Português dos concursos públicos. Isso porque, na maioria das vezes, a interpretação, 
compreende mais da metade das questões cobradas pela Banca. 
 Por isso, listamos algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de 
questões. Vejamos: 
 1. Leia todo o texto pausadamente; 
 2. Releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida, 
pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos; 
 3. Separe os parágrafos do texto e releia um a um fazendo um breve resumo, de 
forma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo. 
 4. Questione a forma usada pelo escritor no texto. Ex: Aqui é a linguagem 
DICA 02 
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
 Compreensão: No caso de compreensão de texto, o leitor deve visualizar dentro do 
texto e se limitar a responder as questões conforme aquilo que está explicitamente 
escrito. 
 Exemplos de comandos de compreensão de texto: 
De acordo com o texto... 
Segundo o texto... 
Na linha... 
Interpretação: No caso de interpretação de texto, o leitor deve olhar para fora do texto, 
uma vez que a interpretação vai além do texto. 
 Exemplos de comandos de interpretação de texto: 
Interpreta-se... 
Infere-se... 
DICA 03 
TIPOLOGIA TEXTUAL - TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS 
 A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações 
que aparecem nele, considerando suas características internas. 
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 Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a função 
do texto na sociedade e as características internas desse texto. 
GÊNEROS TIPOS TEXTUAIS 
Notícia Narrativo, Descritivo 
Receita culinária Injuntivo 
Bula de remédio Injuntivo, Descritivo 
Reportagem Narrativo, Dissertativo 
DICA 04 
TIPO NARRATIVO 
Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais ou 
imaginários). 
 Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no 
presente, referindo-se ao passado (presente histórico). 
 Há evolução cronológica (antes e depois). 
 Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo narrativo: 
 Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no 
presente. 
 Intenção do autor: contar uma história! 
DICA 05 
TIPO DESCRITIVO 
Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, de 
uma situação. Há detalhamentos e simultaneidade. 
 Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sofá cheio de almofadas coloridas. 
 Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo descritivo: 
 Simultaneidade: não há antes e depois. 
 Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações... 
DICA 06 
TIPO INJUNTIVO 
O tipo injuntivo possui a f inalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é utilizado 
verbo no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, com indeterminação 
do sujeito. 
 Onde podemos encontrar textos injuntivos? Em manuais de instruções, receitas, bulas, 
regulamentos, editais, códigos e leis. 
 
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RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 
 Verbo no imperativo; 
 Utilização de pronomes de tratamento e verbos modalizadores, como “dever”, “ter 
que”, “precisar”. 
 Predominância da coordenação. 
 Sequências de instruções ou comandos. 
DICA 07 
TIPO EXPOSITIVO 
O tipo expositivo tem por f inalidade informar o leitor por meio da exposição de ideias e 
razões de um tema específico. 
Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara. 
O intuito é simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto. 
 Ex.: prova discursiva de Direito; artigo científ ico; reportagem. 
DICA 08 
TIPO EXPOSITIVO 
 O texto expositivo se estrutura assim: 
 Introdução: há a apresentação e contextualização do tema, com o relato do 
objetivo do texto. 
 Desenvolvimento: há uma explicação clara e objetiva do assunto. 
 Conclusão: o assunto é reafirmado, com um resumo dos conteúdos apontados durante 
o texto. 
QUESTÃO. 
Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos 
expositivos. 
a) A mulher f icara sentada à mesa, a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã, 
de fazenda preta, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um pouco 
desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro... 
b) Jorge enrolou um cigarro, e muito repousado, muito fresco na sua camisa de chita, 
sem colete, o jaquetão de f lanela azul aberto, os olhos no teto, pôs-se a pensar na sua 
jornada ao Alentejo. 
c) Para o público de hoje, a leitura de um romance do século XIXpode parecer uma tarefa 
pouco prazerosa. Além da dif iculdade de compreender o sentido de muitas palavras e 
expressões de épocas passadas, há nessas obras uma sensibilidade artística bem 
diferente da nossa... 
d) Tinham dado onze horas no cuco da sala de jantar e Jorge fechou o volume que estivera 
folheando devagar, espreguiçou-se, bocejou e disse: - Tu não te vais vestir, Luíza? 
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e) Se você for convidado pela primeira vez à casa de amigos, não deixe de levar f lores 
para a dona da casa, espere que lhe digam o lugar onde deve sentar à mesa, não seja o 
primeiro a servir-se nem o último a deixar a mesa. 
Gabarito: Letra c. 
DICA 09 
TIPO PREDITIVO 
Como o próprio nome já diz, o tipo preditivo “prediz”, “diz antes”. Indica uma previsão ou 
informação sobre o futuro, antecipando os eventos que, de acordo com o enunciador, 
acontecerão. 
 Ex.: horóscopo e profecias. 
 Por isso, é predominante o uso de verbos no futuro. Os interlocutores discordam, 
concordam, concluem, justificam e exemplificam suas conversas. 
DICA 10 
TIPO DIALOGAL 
 Como o próprio nome já diz, no tipo dialogal há um diálogo entre interlocutores. 
 Ex.: entrevista, conversa telefônica, chat do Instagram ou Facebook, conversa no 
WhatsApp. 
QUESTÃO. 
TEXTO I 
“Quando Jean-Jacques Rousseau desenvolveu a teoria do contrato social em obra 
clássica, não estava sendo o primeiro a af irmar que o Estado surge de um acordo de 
vontades. Antes dele, Thomas Hobbes já desenvolvera teoria semelhante. Existe, porém, 
um foco de divergência entre estes autores: se ambos consideram o homem primitivo 
vivendo num estado selvagem, passando à vida em sociedade mediante um pacto comum 
a todos, exatamente como se cria uma sociedade civil ou comercial, vale frisar que 
Rousseau imaginava uma convivência individualista, mas cordial, vivendo os homens 
pacif icamente, sem atrito com seus semelhantes, ao contrário de Hobbes, para quem, 
em célebre tirada, "o homem é lobo do próprio homem" (homo homini lupus). 
Considerava Hobbes que o homem era um ser antissocial por natureza, e seu "apetite 
social" seria o fruto da necessidade da vida comunitária, f iscalizada por um aparato social 
gigantesco destinado a impor a ordem, o Estado, enfim. A este aparato Hobbes 
denominava "Leviatã". Esta palavra, de origem bíblica, designava um monstro mitológico 
que habitava o rio Nilo e devorava as populações ribeirinhas, tal como, segundo Hobbes, 
o Estado faz com seus súditos...” ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral do Estado". 2 ed. rev. e aum. 
São Paulo: Saraiva, 2000. p. 18/19. 
Ao analisar o texto de Marcus Claudio, pode-se concluir que ele apresenta, 
principalmente, características da tipologia textual: 
a) Narrativa. 
b) Dialogal. 
c) Argumentativa. 
d) Expositiva. 
Gabarito: Letra d. 
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DICA BÔNUS 
TIPO ARGUMENTATIVO 
 Possui o objetivo de persuadir e convencer o leitor a concordar com a tese defendida. 
 Ex.: manifestos, abaixo-assinados, artigos de opiniões. 
 A apresentação e defesa da tese são estruturadas por meio de uma introdução, 
desenvolvimento e conclusão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na introdução: 
No 
desenvolvimento: 
Na conclusão: 
Há a apresentação da tese que será defendida sobre o tema 
escolhido. A tese é apresentada de forma clara e objetiva, 
estando bem definida. Aqui, não é feita argumentação da 
tese. 
O autor explora todos os argumentos relacionados a sua 
tese, apresentando os pontos positivos e os pontos 
negativos do tema. Poderá focar em um argumento que 
queira sustentar. A linguagem precisa ser clara e coerente. 
Deve haver uma sequência lógica. Há o uso de dados 
estatísticos, fatos comprovados, alusões históricas... 
Há a retomada da tese inicial, a qual foi defendida pelos 
argumentos apresentados no desenvolvimento. Pode 
apresentar soluções viáveis ou de propostas de intervenção. 
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LÍNGUA INGLESA 
DICA 11 
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A COMPREENSÃO DO TEXTO 
 Formato das orações: Geralmente, no inglês, as orações são formadas na seguinte 
ordem: sujeito + verbo + complemento. ter esse entendimento facilitará a identif icação 
no texto de cada componente da oração. 
 Skimming: É uma leitura rápida do texto com o intuito de ter uma noção geral do 
assunto tratado. o leitor percebe o tema dominante e a visão completa dele. 
 Scanning: Ação de fazer um “scanner” do texto, já procurando por algo específ ico, 
como uma data, um nome, etc. grife a frase quando encontrar o que está procurando. 
 Palavras-chave: Essas palavras podem trazer a ideia de adição, contradição, 
explicação, etc. São palavras como: Why (por que, para pergunta, geralmente); because 
(porque, usado para resposta); but (mas); and (e); have (ter); with (com); about 
(sobre/aproximadamente); the best (o melhor); the worst (o pior); if (se); the most (o 
mais); nomes de lugares, pessoas, datas, etc. 
ATENÇÃO! 
Não leia o texto primeiro, leia as questões! Ao ler as questões e voltar no texto 
para procurar as palavras que foram citadas no enunciado, você ganha tempo! 
DICA 12 
FALSOS COGNATOS/FALSE FRIENDS 
 Os “False Friends” são palavras da língua inglesa que se assemelham com algumas 
que temos no nosso idioma, mas elas possuem um significado diferente: 
EM INGLÊS 
SIGNIFICADO EM 
PORTUGUÊS 
COM O QUE 
CONFUNDIMOS 
COMO DIZER EM 
INGLÊS 
Actually Na verdade Atualmente Nowadays 
Adept Especialista Adepto Supporter 
Apology Pedido de desculpas Apologia Praise 
Data Dados Data Date 
Curse Maldição Curso Course 
College Faculdade Colégio/escola School 
Fabric Tecido Fábrica Factory 
Prejudice Preconceito Prejudicial Harmful 
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EM INGLÊS 
SIGNIFICADO EM 
PORTUGUÊS 
COM O QUE 
CONFUNDIMOS 
COMO DIZER EM 
INGLÊS 
Pretend Fingir Pretender To intend 
Parents Pais Parentes Relatives 
Tax Imposto Taxa Fee 
Retired Aposentado Retirado Removed 
DICA 13 
VERBO “TO BE”: 
O verbo “to be” pode expressar dois signif icados: ser ou estar. Assim, tanto para dizer que 
eu sou uma menina (I am a girl), quanto para dizer que eu estou em casa (I am at home), 
deve-se utilizar o verbo “to be”. 
 O verbo “to be” no presente se conjuga em “am”, “is” e “are”. Abaixo, uma tabela 
para indicar o uso correto do verbo “to be”: 
AFIRMATIVA NEGATIVA INTERROGATIVA 
I am / I’m 
Eu sou/estou 
I am not/ I’m not Am I? 
You are/ You’re 
Você é/está 
You are not/ You’re not Are you? 
He is/ He’s 
Ele é/está 
He is not/ He isn’t Is he? 
She is / She’s 
Ela é/está 
She is not/ She isn’t Is she? 
It is / It’s 
Isso é/está 
It is not/ It isn’t Is it? 
We are/ We’re 
Nós somos/estamos 
We are not/ We aren’t Are we? 
You are/ You’re 
Vocês são/estão 
You are not/ You aren’t Are you? 
They are/ They’re 
Eles(as) são/estão 
They are not/ They aren’t Are they? 
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DICA 14 
PRONOMES (SUBJECT PRONOUNS) 
Os pronomes sujeitos (ou subjetivos) tem a função de sujeitos de uma frase. Estes 
pronomes nos indicam quem/que faz/édescrito em relação ao verbo. 
Quanto à posição que ocupam na oração, eles devem sempre vir antes do verbo principal. 
Que tal vermos estes pronomes e exemplos de sua aplicação? 
 I (eu)= Exemplo: I love cake/ Eu amo bolo. 
 You (você)= Exemplo: You Are My Sunshine/ Você É Meu Raio de Sol 
 He (ele)= Exemplo: He is Mexican/ Ele é mexicano 
 She (ela) = Exemplo: She is my friend / Ela é minha amiga 
It (ele/ela)= Exemplo: It‘s interesting the way you do that/ É interessante o modo 
como você faz isso. 
 We (nós)= Exemplo: We are vietnamese/ Nós somos vietnamitas. 
 They (eles/elas)= Exemplo: They have a house bigger than mine/ Eles têm uma casa 
maior que a minha 
 IMPORTANTE: Sobre o It, existem algumas considerações. Este pronome nos dá a 
possibilidade de interpretá-lo como “ele” ou “ela”, porém não “ele” ou “ela” de pessoas. Ele 
é um pronome neutro que serve para animais, coisas ou objetos. 
DICA 15 
ARTIGO DEFINIDO - THE 
 Assim como na língua portuguesa, no inglês existe o chamado artigo definido THE é 
usado nos casos abaixo: 
 antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos; 
 antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de famílias; 
 antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas, 
teatros, trens e navios; 
 antes de um representante de uma classe ou espécie; 
 antes de um substantivo único na espécie. 
 
 
 
 
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MATEMÁTICA FINANCEIRA 
DICA 16 
PROGRESSÕES - PROGRESSÃO ARITMÉTICA 
 Sequência onde aplicamos a lógica da diferença de um termo pelo seu antecessor. 
 A diferença resulta numa constante que chamamos de razão. 
 Ex.: (3, 8, 13, 18, 23,...) 
Razão(r) igual a 5. 
 O comportamento dessa progressão representa uma função linear, podendo ser 
classif icada como: 
CONSTANTE: quando a razão for igual a zero. 
 Ex.: (5, 5, 5, 5, 5...), sendo r = 0. 
CRESCENTE: quando a razão for maior que zero. 
 Ex.: (2, 5, 8, 11,14...), sendo r = 3. 
DECRESCENTE: quando a razão for menor que zero 
 Ex.: (15, 10, 5, 0, - 5,...), sendo r = - 5. 
DICA 17 
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA 
 Sequência onde aplicamos a lógica da divisão de um termo pelo seu antecessor. 
 A DIVISÃO resulta numa constante que chamamos de razão (q). 
 Ex.: (4, 8, 16, 32, 64,...) 
Razão igual a 2. 
O comportamento dessa progressão representa uma função exponencial. 
 Pode ser classif icada também como na progressão aritmética, portanto teremos: 
 Constante: (5, 5, 5, 5, 5, 5, 5, ...) Onde q = 1. 
 Crescente: (1, 3, 9, 27, 81, ...), onde q = 3. 
 Decrescente: (-1, -3, -9, -27, -81, ...) Onde q = 3. 
 Oscilante: (3,-6,12,-24,48,-96,192,-384,768,...), onde q = -2. 
 
 
 
 
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 13 
DICA 18 
JUROS SIMPLES 
 Elementos da operação de juros são: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CAPITAL é o valor inicial que será aplicado (no caso de um investimento, por 
exemplo) ou que será tomado emprestado (em um financiamento), ou seja, é o valor inicial 
(data zero) de uma operação f inanceira. O Capital pode ser chamado de valor atual, valor 
principal, valor presente ou montante inicial. 
 JUROS é a remuneração obtida pelo uso do capital em um intervalo de tempo e no 
caso de um investimento, é o quanto se ganha com a aplicação, já em um financiamento, 
é o quanto se paga pelo valor tomado emprestado. 
 A TAXA DE JUROS é um coeficiente que define o valor do capital por unidade de 
tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITAL (C) 
JUROS (J) 
TAXA DE JUROS (i) 
TEMPO (t) 
MONTANTE (M) 
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 14 
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 
DICA 19 
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE) 
As medidas de tendência central são valores para onde determinada série de valores 
converge, para alguns dados é importante que tenha ordenação dos dados, para outros 
não. 
 Vejamos alguns aspectos importantes: 
 Dado o rol de uma população, ou seja, todos os indivíduos, a média é representada pela 
letra grega Mi ( µ ); 
 No caso de amostras, tem-se por padrão a representação por .( x barra); 
 O Símbolo Ʃ (letra grega: sigma maiúscula) indica a soma de determinado intervalo; 
 Essa diferença entre população (todos) ou amostras (parte) também se aplica 
à variância e ao desvio padrão, conforme representações matemáticas próprias; 
 Os dados em forma de conjunto, de tabelas e também tabelas com valores agrupados, 
quando esses são decimais, a esse agrupamento chamamos de classes. 
DICA 20 
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE) 
 Média Aritmética Simples: Equivale à uma distribuição igualitária dos valores 
analisados, somado todos os valores e dividido pela quantidade de dados. 
FÓRMULA: 
 
 
 
ONDE: 
: média aritmética simples; 
x1, x2, x3,…,xn: valores dos dados; 
n: número de dados. 
 Exemplo 1: Dessa forma a média aritmética simples dos valores (10, 20, 25, 35) se dá 
pela soma total e a divisão por 4. 
M = 
 10 + 20 + 25 + 35
4
 = 
 90
4
 = 22,5 
 
 
 
 
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 Exemplo 2: A tabela abaixo apresenta o número de pontos feitos por uma equipe, num 
campeonato de basquete. 
 
 
 
 
 
 
Tabela de pontuação. 
 A pontuação média por partida é calculada da seguinte forma: 
 
DICA 21 
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE CENTRALIDADE) 
 Média Aritmética na Tabela de frequência: Quando os dados aparecem em tabela, 
primeiro calculamos a média de cada intervalo; 
Após esse cálculo, multiplica-se a média encontrada pela frequência daquela classe (é 
número de elementos que pertencem a ela) 
 Ex.: Na tabela abaixo estão agrupados os pesos de frequentadores da academia Fênix 
inscritos no programa de alimentação saudável, calcule a média de peso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 RESOLVENDO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Média Aritmética = ∑(XA * XM) / ∑XA 
 Média Aritmética = 6040 / 88 
 Média Aritmética = 68,63 (aproximadamente) 
 A média aritmética envolvendo a massa (kg) das pessoas do grupo é de 
aproximadamente 68,63 kg. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 17 
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE 
DICA 22 
PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES 
A Lei nº 9.613/98 é conhecida também como Lei de Lavagem de Dinheiro, sendo uma das 
legislações mais importantes no combate à criminalidade financeira no Brasil. 
 A Lei 9.613/98 normatiza o seguinte sobre o crime de lavagem de dinheiro: 
“Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou 
propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de 
infração penal.” 
 Os crimes da Lei de Lavagem de Dinheiro são próprios ou impróprios? 
PRÓPRIOS, já que a lei exige o pertencimento dos agentes à certa categoria de pessoas 
para que se caracterize a conduta criminosa. 
DICA 23PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES 
 Uma alteração importante foi introduzida pela Lei nº 12.683/2019, que mudou 
dispositivos da Lei de Lavagem de Dinheiro para majorar a eficácia das investigações e 
também do enfrentamento do crime organizado. 
 Para diferenciar a corrupção passiva, a corrupção ativa e a lavagem de dinheiro, 
vejamos: 
Aspecto Corrupção Ativa Corrupção Passiva 
Lavagem de 
Dinheiro 
Ação 
Oferecer, prometer 
ou dar vantagem 
indevida 
Receber ou aceitar 
vantagem indevida 
Ocultar ou 
dissimular a origem 
de bens ou valores 
provenientes de 
crime 
Sujeitos 
O agente ativo 
(quem oferece a 
vantagem) 
O agente passivo 
(quem recebe a 
vantagem) 
O agente ativo 
e/ou passivo, ou 
terceiros envolvidos 
Crime 
Antecedente 
Pode ter diversos 
tipos de crimes 
como antecedentes 
Geralmente envolve o 
funcionário público que 
se corrompe 
Qualquer crime 
pode ser 
antecedente, mas é 
comumente 
associado a crimes 
graves como 
corrupção, tráf ico de 
drogas, etc. 
 
 
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 18 
Aspecto Corrupção Ativa Corrupção Passiva 
Lavagem de 
Dinheiro 
Objetivo 
Obter ou manter 
negócio ilícito, 
favorecimento 
Conceder indevidamente 
vantagem em razão do 
cargo 
Dar aparência lícita 
a bens ou valores 
provenientes de 
crime 
Penalidades 
Pena de reclusão, 
multa e outras 
sanções previstas 
em lei 
Pena de reclusão, multa 
e outras sanções 
previstas em lei 
Pena de reclusão, 
multa e outras 
sanções previstas 
em lei 
Tipificação na 
Lei nº 
9.613/98 
Considerada como 
crime antecedente 
para lavagem de 
dinheiro 
Considerada como crime 
antecedente para 
lavagem de dinheiro 
Prevê diretamente a 
lavagem de dinheiro 
como crime 
DICA 24 
PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO: LEI Nº 9.613/98 E SUAS ALTERAÇÕES 
É importante ainda que você saiba que o Brasil tem se adequado às recomendações 
internacionais no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, 
o que levou a novas alterações legislativas para garantir a conformidade com padrões 
internacionais, como os estabelecidos pelo Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de 
Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI). 
GAFI é a sigla para Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o 
Financiamento do Terrorismo, que se trata de uma organização intergovernamental criada 
em 1989 com o intuito principal de desenvolver e promover políticas para combater a 
lavagem de dinheiro e o f inanciamento do terrorismo em escala global. 
ATUALIDADE: 
Recentemente, o GAFI avaliou positivamente o sistema de prevenção à lavagem de 
dinheiro do Brasil. 
DICA 25 
CIRCULAR Nº 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 
Quem emitiu essa circular foi a Diretoria Colegiada do Bacen. 
Esta Circular dispõe sobre a política, os procedimentos e os controles internos a serem 
adotados pelas instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil visando à 
prevenção da utilização do sistema f inanceiro para a prática dos crimes de “lavagem” ou 
ocultação de bens, direitos e valores, de que trata a Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, 
e de f inanciamento do terrorismo, previsto na Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016. 
Para os f ins desta Circular, os crimes anteriormente citados serão denominados 
genericamente “lavagem de dinheiro” e “financiamento do terrorismo”. 
 
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 19 
DICA 26 
CIRCULAR Nº 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 
As instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem fazer a 
implementação e manutenção da política formulada com base em princípios e diretrizes 
que busquem prevenir a sua utilização para as práticas de lavagem de dinheiro e de 
f inanciamento do terrorismo. 
 Só não se esqueça que essa política deve ser compatível com os perf is de risco: 
Dos Clientes; 
Da Instituição; 
Das Operações, Transações, Produtos e Serviços; 
Dos Funcionários, Parceiros e Prestadores de Serviços Terceirizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 20 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 
 
DICA 27 
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF 
Antes de tudo, é preciso que você saiba algumas informações sobre a CEF, como por 
exemplo o fato de que ela é uma empresa pública, dotada de personalidade jurídica 
de direito privado, com patrimônio próprio. 
Ela tem autonomia administrativa e também é vinculada ao Ministério da Fazenda. 
 Sabendo dessas informações, agora vamos ao Estatuto da Caixa Econômica Federal- 
CEF. Seguem informações importantes: 
 A CEF tem sede e foro na Capital da República. 
 A CEF tem atuação em todo o território nacional, sendo indeterminado o prazo de sua 
duração. 
DICA 28 
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF 
 A administração da CEF, além dos princípios constitucionais da legalidade, 
impessoalidade, moralidade e publicidade, a administração da CEF obedecerá, ainda, 
aos seguintes preceitos: 
Programação e coordenação de suas atividades, em todos os níveis administrativos; 
Desconcentração da autoridade executiva como forma de assegurar maior ef iciência e 
agilidade às atividades-f ins, com descentralização e desburocratização dos serviços e 
operações; 
Racionalização dos gastos administrativos, mediante a redução de despesas ao 
estritamente necessário; 
Simplif icação de sua estrutura, evitando-se o excesso de níveis hierárquicos; 
Incentivo ao aumento de produtividade e à qualidade e ef iciência dos serviços; 
Licitação para contratação de obras, compras e alienações, na forma da lei*. 
*Saliente-se que a Lei 8.666 foi revogada. 
 
ATENÇÃO!! 
A CEF é uma instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da 
execução da política de crédito do Governo Federal. 
 
 
 
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DICA 29 
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: DEPÓSITOS JUDICIAIS 
O objetivo de um depósito judicial, é garantir à parte vencedora o pagamento devido e a 
efetividade da decisão judicial. 
Sendo assim, os juízes (também chamados de magistrados) podem determinar que o valor 
discutido em um processo seja depositado em uma conta bancária antes mesmo da 
decisão f inal de uma ação. 
 No desempenho de seus objetivos, a CEF opera no recebimento de: 
 depósitos judiciais, na forma da lei; 
 depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e 
das empresas por ele controladas. 
DICA 30 
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: CONSELHO DE 
ADMINISTRAÇÃO 
 O órgão de orientação superior da CEF se chama Conselho de Administração, que é 
composto por: 
 cinco membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente 
do Conselho; 
 o Presidente da CEF, que exercerá a Vice-Presidência do Conselho; 
 um membro indicado pelo Ministro de Estado do Orçamento e Gestão. 
ATENÇÃO!! 
Os cinco membros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente 
do Conselho e o membro indicado pelo Ministro de Estado do Orçamento e Gestão serão 
nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros de notórios conhecimentos 
e experiência, idoneidade moral e reputação ilibada, observado o disposto no art. 23 do 
Estatuto da Caixa Econômica Federal,com mandato de três anos, podendo ser 
reconduzidos por igual período. 
 Como não esquecer o tempo do mandato? 
 
 
 
 
 
 
 
CEF 3 LETRAS 3 ANOS 
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DICA 31 
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CEF: DIRETORIA 
 A Diretoria é composta por: 
UM órgão colegiado, integrado pelo Presidente e seis Diretores, sem designação 
especial; 
UM Diretor responsável exclusivamente pela gestão e supervisão de recursos de 
terceiros. 
ATENÇÃO!! 
Pelo menos dois dos membros da Diretoria serão economiários da CEF, escolhidos 
dentre os do serviço ativo ou aposentados. 
 
DICA 32 
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - FUNÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO 
NACIONAL 
Reúne instituições, públicas e privadas, que permitem a realização dos f luxos de renda entre 
os agentes superavitários e os agentes deficitários da economia. 
ATENÇÃO!! 
Um ponto que merece sua atenção, pois já caiu em concurso, é que quando um banco 
comercial compra dólares de exportadores, efetuando o pagamento em moeda corrente, 
ocorre a criação de meios de pagamento. 
 Funções do Sistema Financeiro Nacional: 
 Intermediação de recursos entre poupadores e devedores; 
 Promover o desenvolvimento equilibrado; 
 Fiscalização das instituições participantes; 
 Diversificação de riscos. 
DICA 33 
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) 
Sua missão é garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema 
f inanceiro sólido, ef iciente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade. 
 Sua história: o Banco Central do Brasil foi criado pela lei nº 4595, de 31/12/1964, para 
atuar como órgão executivo central do sistema financeiro, tendo como funções 
cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as 
normas expedidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). 
 
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 23 
 A natureza jurídica do BACEN se trata de uma autarquia de natureza especial, 
criado pela Lei nº 4.595/1964 e com autonomia estabelecida pela Lei Complementar nº 
179/2021. 
DICA 34 
PIX - POTENCIAIS 
 O Pix tem o potencial de: 
alavancar a competitividade e a ef iciência do mercado; 
baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes; 
incentivar a eletronização do mercado de pagamentos de varejo; 
promover a inclusão f inanceira; 
preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos 
disponíveis atualmente à população. 
O Pix já está disponível amplamente para todas as pessoas e empresas que possuem 
uma conta corrente, conta poupança ou uma conta de pagamento pré-paga. O Pix é um 
meio de pagamento assim como boleto, TED, dentre outros, de uma mesma instituição e 
cartões de pagamento (Débito, Crédito e Pré-Pago). 
A diferença é que o Pix permite que qualquer tipo de transferência e de pagamento seja 
realizada em qualquer dia, incluindo f ins de semana e feriados, e em qualquer hora. 
DICA 35 
PIX E MED 
 MED é a sigla para Mecanismo Especial de Devolução. 
O MED se trata de um mecanismo exclusivo do Pix, que surgiu para facilitar as 
devoluções em caso de fraudes, aumentando as possibilidades de a vítima recuperar o seu 
dinheiro. 
Para fazer o MED, é preciso fazer o pedido de devolução na instituição em até 80 dias da 
data em que foi feito o Pix, quando a pessoa em questão for vítima de fraude, golpe ou 
crime. 
DICA 36 
BANCOS SOMBRA (SHADOW BANKING SYSTEM) 
Chamado também de sistema bancário paralelo, se trata de um sistema financeiro de 
caráter informal, que oferta uma importante fonte de crédito para quem não tem acesso 
ao f inanciamento regular, ou que não se qualif icam para empréstimos em bancos regulares. 
Logo, os bancos sombra são definidos como intermediários f inanceiros que realizam funções 
de banco “sem acesso à liquidez do Banco Central ou garantias de crédito do setor público”. 
 
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 24 
A banca Cesgranrio já trouxe isso: No Sistema Financeiro Nacional, identificam-se os 
bancos-sombra (shadow banks) como bancos que fazem operações financeiras à 
margem do sistema de regulação e supervisão do Banco Central do Brasil. 
 Curiosidade: Muitos acreditam que os chamados Bancos sombra foram os 
responsáveis pela Crise de 2008. 
DICA BÔNUS 
FINTECHS 
A palavra f intech é uma abreviação para financial technology (tecnologia f inanceira, em 
português). Ela é usada para se referir à startups ou empresas que desenvolvem produtos 
f inanceiros totalmente digitais, nas quais o uso da tecnologia é o principal diferencial em 
relação às empresas tradicionais do setor. 
 No Brasil, há várias categorias de fintechs: 
de crédito 
de pagamento 
gestão f inanceira 
empréstimo 
investimento 
f inanciamento 
seguro 
negociação de dívidas 
câmbio 
multisserviços 
 Para intermediação entre credores e devedores por meio de negociações realizadas 
em meio eletrônico: 
 A Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP), 
cujas operações constarão do Sistema de Informações de Créditos (SCR). 
DICA BÔNUS 
AUTORIZAÇÃO DE FINTECHS 
 ATUALIZAÇÃO IMPORTANTE!! 
Recentemente o Banco Central elevou exigência para funcionamento de f intechs de maior 
porte. Em outras palavras, estas regras foram igualadas às dos grandes bancos. Importante 
ressaltar que com as novas regras, a qualidade do capital mínimo para entrar em 
funcionamento das instituições de pagamento, que oferecem serviços como carteira digital, 
foi aumentada. 
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 25 
Logo, os requerimentos de capital são necessários para garantir a segurança financeira 
da instituição em situação de estresse no mercado, quando o volume de saques aumenta. 
 ATENÇÃO!! 
As normas entraram em vigor em janeiro de 2023 e serão implementadas 
gradualmente até janeiro de 2025. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 26 
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
DICA 37 
FAIXA DE OPÇÕES GERAIS 
 As faixas de opções gerais estão presentes nos três programas: Word, Excel e 
Powerpoint. Com exceção da Guia Arquivo, elas podem ser personalizadas 
(Mostrar/ocultar comandos) e movidas de lugar. 
 As guias são divididas em grupos, para cada programa os grupos podem variar. As guias 
gerais que são fixas: Página Inicial, Inserir, Arquivo, Revisão, Exibir. 
DICA 38 
FAIXA DE OPÇÕES DO WORD 
Assim como as barras de títulos, acesso rápido e status, é uma das barras do Word. A faixa 
de opções apresenta Guias e Comandos. As guias podem ser personalizadas, ocultadas 
e movidas, exceto a guia arquivo que não pode ser ocultada ou movida. As guias são 
Arquivo, Página Inicial, Inserir, Design, Layout, Referências, Correspondências, Revisão, 
Exibir e Ajuda. As guias são divididas em grupos. 
Página Inicial - Grupos: Área de transferência, Fonte, Parágrafo, Estilos, Editando, Voz, 
Editor e Reutilizar Arquivos. 
Inserir - Grupos: Páginas, Tabelas, Ilustrações, Reutilizar Arquivos, Suplementos, 
Mídia, Links, Comentários, Cabeçalho e Rodapé, Texto, Símbolos; 
Desenhar – Grupos:Ferramentas, Converter, Inserir, Repetição; 
Design - Grupos: Formatação do Documento e Plano de Fundo da página; 
Layout - Grupos: Configurar Página, Parágrafo e Organizar; 
Referências - Grupos: Sumário, Notas de Rodapé, Pesquisar, Citações e bibliograf ia, 
Legendas e Índice; 
Correspondências - Grupos: Criar, Iniciar Mala Direta, Gravar e Inserir Campos, 
Visualizar Resultados e Concluir; 
Revisão - Grupos: Revisão de Texto, Fala, Acessibilidade, Idioma, Comentários, 
Controle, Alterações, Comparar, Proteger e Tinta; 
Exibir - Grupos: Modos de Exibição, Avançada, Movimentação de Páginas, Mostrar, 
Zoom, Janela, Macros e SharePoint; 
Ajuda - Grupos: Ajuda. 
 
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 27 
DICA 39 
ÍCONES DO WORD – FORMATAÇÃO 
 ÍCONES DESPENCAM EM PROVA! 
 Ícones que alteram a formatação do texto. Apresentados respectivamente: 
Negrito, Itálico, Sublinhado, tachado, subscrito (A100), sobrescrito (A100 ):
 
Escolher fonte, Tamanho da fonte, Aumentar fonte, Diminuir fonte, Maiúscula e 
Minúscula, Limpar toda a formatação: 
 
Efeitos de texto e Tipograf ia, Cor de Realce, Cor da fonte: 
 
O “colar” possui algumas opções que são: 
 
Manter formatação original, Mesclar formatação, Imagem, Manter somente texto: 
 
DICA 40 
WORD ONLINE 
É possível utilizar a versão online do Word, através do Onedrive Live, a ferramenta online 
é gratuita, diferentemente da versão desktop que é paga. 
Algumas funções não estão disponíveis na versão online, como por exemplo a inserção de 
equações, apenas a inserção de símbolos. Um documento salvo no Word Online é salvo 
automaticamente no OneDrive. 
DICA 41 
EXCEL: PLANILHA - FUNÇÕES PARA DATAS 
Funções para datas são úteis quando desejamos realizar operações utilizando datas de 
forma dinâmica. 
Por exemplo, a função = HOJE () retorna a data atual no momento em que a planilha está 
sendo utilizada. 
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 28 
Caso utilize a função = AGORA() será apresentado a data e a hora atual. 
É possível realizar operações com datas, por exemplo, se hoje é 01/01/2021, utilizar a 
fórmula = HOJE()+1 retornará 02/01/2021. 
 Considere que na célula A1 temos a data 01/01/2021 para os exemplos abaixo: 
=DIA(A1) Retorna o dia da data: 01 
=DIA.DA.SEMANA(A1) Retorna qual foi o dia da semana na data em questão: 6 
=DIAS(data_final, data 
inicial) 
Calcula a quantidade de dias entre as duas datas 
DICA BÔNUS 
EXCEL: FUNÇÕES CONT.NUM CONT.SE CONT.SES SOMASES 
 Função CONT.NUM Calcula o número de células em um intervalo que contém 
números; 
 Função CONT.SE Calcula o número de células não vazias em um intervalo que 
corresponde a uma determinada condição; 
 Função CONT.SES Conta o número de células especificadas por um dado conjunto de 
condições; 
 Função SOMASES Adiciona as células especificadas por um dado conjunto de 
condições ou critérios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 29 
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS 
DICA 42 
MINDSET DE CRESCIMENTO 
O Mindset de Crescimento se trata de um conceito popularizado por Carol Dweck, que 
é professora de psicologia na Universidade Stanford. 
Dentro da seara dos conhecimentos digitais, o Mindset de Crescimento traz uma 
mentalidade crucial para prosperar em um ambiente em contínua evolução. 
A disposição para aprender e se adaptar às novas tecnologias, plataformas e 
ferramentas é essencial. Nesse contexto, aqueles com um Mindset de Crescimento veem 
os desafios como oportunidades de aprendizado, englobando a experimentação e a 
inovação como parte que forma seu processo de desenvolvimento. 
DICA 43 
MINDSET DE CRESCIMENTO 
 É importante que você saiba que nas organizações digitais, o Mindset de Crescimento 
se ref lete em uma cultura que valoriza a aprendizagem contínua e a inovação. 
Mindset de Crescimento no âmbito dos comportamentos digitais= Manifesta-se 
como uma mentalidade de resiliência e flexibilidade. 
DICA 44 
PARADIGMA DA ABUNDÂNCIA 
Uma das principais marcas do paradigma da abundância é a crença de que o sucesso e a 
realização não são necessariamente baseados na escassez, na competição desenfreada 
ou na acumulação de riquezas materiais, mas na capacidade de criar valor, 
compartilhar conhecimento e colaborar com os outros. 
Esta mentalidade está ligada intrinsecamente ao conceito de economia do 
compartilhamento e à ideia de que, ao compartilhar recursos e ideias, todos podem se 
beneficiar mutuamente. 
No mundo onde a tecnologia está continuamente democratizando o acesso à 
informação e conectando pessoas de muitas partes do globo, o paradigma da 
abundância torna-se ainda mais importante. 
PARA MELHOR ENTENDER: 
A internet e as redes sociais têm o potencial de trazer o nivelamento nas relações, 
fazendo com que indivíduos de todos os contextos e origens compartilhem seus 
conhecimentos, experiências e perspectivas únicas com o mundo. Isso cria um vasto 
reservatório de sabedoria coletiva disponível para aqueles que estão dispostos a buscá-
la. 
 
 
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 30 
DICA 45 
PARADIGMA DA ABUNDÂNCIA 
Saiba que o paradigma da abundância desafia a mentalidade de escassez que muitas 
vezes moram nas nossas instituições e sistemas sociais. 
Ou seja, em vez de se concentrar na competição por recursos limitados, ele nos incentiva a 
buscar soluções inovadoras e colaborativas para os desafios que enfrentamos como 
sociedade. 
DICA 46 
INTRAEMPREENDEDORISMO 
O intraempreendedorismo se trata de uma abordagem inovadora que reside no interior 
das organizações, onde os funcionários atuam enquanto empreendedores internos, 
buscando continuamente novas oportunidades, criando ideias disruptivas e 
impulsionando a mudança e o crescimento de dentro para fora. 
 
 
JÁ CAIU EM CONCURSO: 
O intraempreendedorismo ocorre quando um colaborador pratica o empreendedorismo 
dentro de uma organização já existente. Nesse sentido, o intraempreendedorismo é 
motivado por fatores como as características pessoais e intenções 
empreendedoras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRAEMPREENDEDORISMO INTERIOR DAS ORGANIZAÇÕES 
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 31 
ATENDIMENTO BANCÁRIO 
DICA 47 
TÉCNICAS DE VENDAS - VENDA 
As técnicas de vendas são de grande importância. E nesta fase em que haverá a 
apresentação, propriamente dita, do produto ou serviço ao cliente. 
É aqui que ocorre a necessidade de se descobrir os aspectos e fatores determinantes que 
podem levar o cliente a fechar negócio. 
Existem certos pontos que visam estimular o cliente a comprar. É o caso do custo, dos 
serviços que será prestado, resultado esperado, tecnologia, segurança e até mesmo 
responsabilidade social e ambiental. 
DICA 48 
PRÉ-ABORDAGEM NAS VENDAS 
Neste ponto, infelizmente muitos alunos se esquecem de estudar a pré-abordagem, mas 
isso não acontecerá com você. Nesta dica estaremos observando a importância da pré- 
abordagem. Esta é a hora de fazer o ref inamento das suas informações. 
 Ex.: identificar quem é o responsável pela compra, a hora de visitar cliente, saber 
o que ele quer, entre outros. 
Após esta referidaetapa, teremos a abordagem do cliente, de fato. Em outras palavras: 
Iniciar a venda. 
 Segundo Kotler, temos 7 etapas das vendas, que são as seguintes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 49 
PÓS-VENDAS 
Pós-Vendas é o momento de cumprir aquilo que foi prometido na apresentação do produto 
ou serviço. 
Prospecção ou qualificação 
Pré-abordagem 
Abordagem 
Demonstração do produto ou serviço 
Superação das objeções 
Fechamento 
Acompanhamento ou avaliação 
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 32 
 Acompanhamento: é importante fazer esse acompanhamento, incluso fazer pesquisas 
de satisfação para obter um feedback e assim melhorar todo o processo. 
 Processo: deve ser cíclico, contínuo e dinâmico. 
PÓS VENDA- FOLLOW UP: 
De uma forma bem resumida, é um acompanhamento, na fase do pós venda, 
demonstrando a importância de construir um relacionamento com o cliente, mesmo 
depois da venda. 
 E NÃO SE ESQUEÇA: Quando o (a) cliente deixar claro que não deseja manter contato 
com a empresa ou que não quer ser mais abordado (a), respeite esta decisão. E uma 
observação a Lei Geral de Proteção de Dados já está no nosso ordenamento jurídico. 
Quando o (a) cliente não quiser mais ter o contato, exclua imediatamente o contato dele 
(a) da sua base de dados. 
DICA 50 
GESTÃO DA EXPERIÊNCIA DO CLIENTE: ENTENDENDO O CLIENTE BANCÁRIO 
Para iniciar uma Gestão da Experiência do Cliente ef icaz é preciso se ter um conhecimento 
abrangente sobre o cliente. 
Isso envolve entender suas necessidades, expectativas, comportamentos e 
frustrações. 
E como fazemos isto? Por meio de pesquisas, feedbacks e análises de dados, podemos 
traçar o perfil do cliente e identificar os pontos de atrito e as oportunidades de 
melhoria em sua jornada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLIENTE
Necessidades
Expectativas
Comportamentos
Frustrações
GESTÃO
Pesquisa
Fedbacks
Análise de dados
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 33 
DICA 51 
VENDA PROPRIAMENTE DITA- A IMPORTÂNCIA DE ESCUTAR O CLIENTE 
Escutar o cliente, lhe fazer as perguntas e começar a apresentação do produto são pontos 
essenciais na venda propriamente dita. 
Sendo assim, f ica mais do que claro que a escuta aos desejos e expectativas do cliente. 
Pois bem, se o cliente deseja o serviço X, não faz sentido lhe dar um serviço Y. 
IMPORTANTE: 
Ouvir é DIFERENTE de escutar! 
Quando você ouve algo, não necessariamente está escutando o que aquilo quer dizer. O 
significado de ouvir remete ao sentido da audição, é aquilo que o ouvido capta. 
O ato de escutar é ouvir com atenção o que está sendo dito, entender e assimilar a 
informação que foi passada. 
Uma técnica importante nessa fase é a maneira como fazer as indagações, sendo importante 
distinções entre as perguntas abertas e as perguntas fechadas. 
 
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