ATIVIDADE 7

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31/03/2024 20:41 Atividade Avaliativa 7: História e Cultura Afrobrasileira e Indígena - G1/T3 - 1ºP/80H - 2024/1
https://pucminas.instructure.com/courses/177979/quizzes/442025 1/2
Atividade Avaliativa 7
Entrega 8 abr em 23:59
Pontos 5
Perguntas 5
Disponível 29 mar em 0:00 - 8 abr em 23:59
Limite de tempo Nenhum
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 13 minutos 5 de 5
 As respostas corretas estarão disponíveis de 9 abr em 0:00 a 14 abr em 0:00.
Pontuação deste teste: 5 de 5
Enviado 31 mar em 20:45
Esta tentativa levou 13 minutos.
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Pergunta 1
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 Verdadeiro
 Falso
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Pergunta 2
1 / 1 pts
 Verdadeiro
 Falso
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Pergunta 3
1 / 1 pts
 Verdadeiro
 Falso
Afirmativa falsa. Essa lei ficou conhecida como "lei para inglês ver". Isto é, não foi cumprida ou fiscalizada. Não libertou nenhum escravo. Pelo contrário, a partir
de sua promulgação, intensificou-se a entrada de escravos africanos até pelo menos em 1850, cuja lei Eusébio de Queiróz foi mais eficaz na proibição ao
tráfico.
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Pergunta 4
1 / 1 pts
 Verdadeiro
 Falso
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Pergunta 5
1 / 1 pts
Responda atentamente as questões conforme o enunciado.
Na sua emancipação política, ocorrida em 1822, o Brasil surgia como nação moderna no mundo ocidental. Apesar da opção por uma monarquia constitucional
de base liberal, a instituição da escravidão permaneceu inalterada, garantida pelo direito de propriedade, reconhecido na nova Constituição de 1824.
A historiadora Hebe Mattos tem o propósito de demonstrar em seu texto que não apenas o conceito moderno de raça é uma construção do século XIX, mas a
racialização da justificativa da escravidão americana também. Ela se tornou a contrapartida possível à generalização de uma concepção universalizante de
direitos do cidadão em sociedades que não reuniam condições políticas efetivas para realizá-la, permitindo, em diversos contextos, o estabelecimento de
restrições aos direitos civis de determinados grupos considerados racialmente inferiores.
Em 1831 foi promulgada a primeira lei nacional, declarando livre todos os escravos africanos que, a partir de então, entrassem no Brasil, prevendo, para isso,
pesadas penas a quem vendesse, transportasse ou comprasse escravos africanos recém-chegados. Esta lei mostrou-se bastante eficaz, o que fez com que o
número de escravos importados diminuísse drasticamente no ano de sua promulgação, levando a substituição da mão-de-obra africana pelo trabalho livre.
A moderna construção de raças não foi suficiente para justificar a manutenção da escravidão no Brasil no século XIX. Debates entre liberais e conservadores
estavam inscritos, dentre outras disputas políticas, na continuidade da escravidão. Liberais destacavam que a manutenção da escravidão estava ancorada no
princípio constitucional do direito da propriedade, que só poderia ser confiscada pelo Estado mediante indenização. Já os conservadores justificavam a
manutenção da escravidão a partir do reconhecimento e legitimação de privilégios senhoriais e de hierarquias sociais herdadas do Império Português.
A imagem representa empatia e extrema preocupação de Debret em denunciar os maus tratos contra os escravos, o que fez deste artista um fervoroso ativista
a favor do abolicionismo no país.
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31/03/2024 20:41 Atividade Avaliativa 7: História e Cultura Afrobrasileira e Indígena - G1/T3 - 1ºP/80H - 2024/1
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 Verdadeiro
 Falso
Afirmativa falsa. Debret alegava que, no Brasil, o escravo era tratado com mais humanidade do que em outras partes do Novo Mundo. Justificava que o castigo
era necessário e amparado pela legislação para punir os escravos no caso de faltas graves contra o dono, deserção, furtos domésticos e ferimentos em rixa.
Um olhar europeu que não via com empatia o trato desumano e nem criticava a existência da escravidão.
Pontuação do teste: 5 de 5
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