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Primeira prova literatua 3

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS
DEPARTAMENTO DE LETRS ESTRANGEIRAS – DLES
ÉVALUATION DE LITTÉRATURE FRANÇAISE III
23-03-2020
DAIANE SANTANA SANTOS
1. A partir du poème et de la lettre sur le désastre de Lisbonne, respectivement de Voltaire et de Jean-Jacques Rousseau, commentez les distinctions de leur pensée au sujet de la Providence et de la société.
Resposta: Rousseau não acreditava que o progresso da sociedade trará uma melhora para o ser humano. A ideia que ele traz em seu poema é um argumento oriundo de sociedade. Para ele, os males que nos cercam são produzidos por nós. O progresso não gera coisas boas para nós e para a sociedade. 
 	Rousseau explica a realidade através da filosofia, religião e sociedade; O pensamento dele é mais ligado ao pré-romantismo e ele também vê a realidade, mas a partir das ideias religiosas, filosóficas e sociais.
	Para ele existe dois tipos de mal: O moral (estamos em uma sociedade grande onde cada um só vê seu próprio umbigo) e o físico (doenças, maremotos, incêndio, coisas da sociedade, organização do universo).
 	Rousseau acredita que a providência é divina, que tudo acontece porque Deus quis, que Deus prevê de forma específica par cada ser, ele prevê de modo geral, a partir das leis com as quais ele adotou a criação.
 	Já Voltaire acredita e defende o progresso partindo da realidade. Ele vê o mundo e vê esse desastre de Lisboa partindo da ideia filosófica (providência) e realidade. Ele acha que essas ideias são positivas e que não tem a mão de Deus nisto, é o acaso, simplesmente a realidade, não dá para argumentar isso. Ele coloca em dúvida a existência de uma providência divina, por lhe parecer impossível conciliar tal providencia com a morte de tantos inocentes.
 	Ele parte da ideia Iluminista, que é a forma de explicar a realidade a partir dos fatos. Ele tira a esperança do homem, para ele, isso não ajuda o ser humano, muito pelo contrário, torna a vida muito mais desgraçada.
2. Décrivez le contexte historico de la première moitié du XIXº siècle.
Resposta: O século XIX foi um período muito conturbado na história da França. Após a Revolução Francesa a França sofreu bastante instabilidade política, com o fim da Era de Napoleão, a França passou por um regime absolutista que impôs o retorno da dinastia Bourbons, com o rei Luís XVIII (1814). Em 1824 com a morte de Luís XVIII, a rivalidade política foi agravada, com o apoio dos Conservadores, o rei Carlos X passou a fomentar medidas que restaurassem o absolutismo do Antigo Regime.
Em 1830 teve uma revolução chamada de Jornadas Gloriosas, sob a liderança do duque Luís Felipe com jornais, estudantes, burgueses e trabalhadores que fez com que o rei Carlos X abdicasse do torno e o duque Luís Felipe assumisse o reinado com o apoio da burguesia francesa. Em 1852, final da II Republica, 
A segunda República Francesa (1848 -1852) teve as eleições de 1848 com a vitória dos Liberais, existiram diversas revoltas contra as eleições, uma Nova Constituição foi feita e novas eleições foram convocada, vitória nas eleições de Luís Bonaparte em 1948, dando um golpe e retornando a França ao Império, tornando-se imperador da França e ficando conhecido como Napoleão III.
 O segundo Império Francês (1852 – 1870) foi um período de ditadura e modernização econômica na França, a vitória da Prússia na Batalha contra o Sedan e fim no Segundo Império. De 1870 a 1940 teve a Terceira República Francesa.
A política francesa com Napoleão teve um forte controle interno e expansão externa. Em 1870 Napoleão III foi aprisionado pelos prussianos.
3. L’œuvre Les Rêveries d’un Promeneur Solitaire, de Rousseau, présente une « Première Promenade » où on remarque les étapes suivantes:
- la séparation entre Rousseau et son milieu social0
- l’attitude de Rousseau après cette séparation 
- le genre d’écriture qu’il décide d’écrire
Commentez et expliquez ces étapes ci-dessus
Resposta: 	Após o parlamento proibir e condenar a sua obra e receber voz de prisão, Rousseau fugiu e se refugiou na Suíça, ele começou a sentir-se perseguido, ele sente que a sociedade o está machucando porque ele havia sido vítima de vários ataques, diante disto passou os últimos anos de sua vida em solidão e isolamento, apegando-se à natureza que o consola pelo mal da sociedade. Ele decide escrever exclusivamente para ele as suas ideias pois finalmente havia perdido a esperança de reconhecimento póstumo. Ele quer se conhecer melhor para talvez tentar melhorar, como uma espécie de autoexame. Ele vive internamente, escrevendo seus pensamentos na ordem que chegar a mente. 
Rousseau escreve como se fosse uma autobiografia, como se fosse um diário, em primeira pessoa do singular, dando detalhes de sua vida e fazendo reflexões sobre a natureza do homem e de seu espirito, ele faz confissões sobre a sua maneira de pensar.
4. Expliquez les objectifs de Mme de Staël affichés dans Le Discours Préliminaire, de De la Littérature. 4. Explique os objetivos de Mme de Staël exibidos no discurso introdutório, de De la Littérature.
Resposta: 
5. Selon Madame de Staël il y a des différences entre la littérature du Nord et celle du Sud . Précisez ces différences (il y en a plusieurs) et expliquez-les. 
Resposta: 	Os gregos, os latinos, os italianos, os espanhóis e os franceses do século XVII pertenciam ao gênero de literatura do Sul; Já as obras inglesas, alemãs e alguns escritos dos dinamarqueses e dos suecos são classificados na literatura do Norte. Os ingleses e os alemães imitam com frequência os antigos.
O clima é uma das principais diferenças que existem entre a literatura norte e sul; os sonhos dos poetas podem dar à luz objetos extraordinários, mas as impressões se reencontram em tudo o que se compõe. Os poetas do Sul combinam sem parar a imagem do frescor, dos bosques frondosos, dos límpidos riachos com sentimentos de da vida. As paixões são mais intensas no Sul que no Norte, são feitas mais ações que pensamentos;
Já os povos do Norte se ocupam menos com os prazeres do que com a dor e a imaginação é mais intensa. As circunstancias da vida podem modificar essa disposição para a melancolia; a poesia do Norte é muito mais de espírito que um povo livre.
6. Décrivez la relation établie par Chateaubriand entre le christianisme et la littérature. 
Resposta: A poesia romântica de Chateaubriand tem um lado filosofo devido a revolução, mas também ela é sensível e espiritual, apoiando-se na Razão. Ele coloca a religião no centro das interrogações artísticas e defende uma sensibilidade impregnada pela fé. Durante o Iluminismo quando os escritores foram hostis à religião tradicional, ele percebeu que havia perdido o rumo, quando resolveu retomar à sua fé católica de infância. Chateaubriand nega todo o poder à ciência e recusa toda ideia de progresso. Em seu livro Génie du christianisme ajuda a solidificar a ideia de uma oposição entre ciência e religião, e a selar a aliança entre religião e literatura, precisamente contra a ascensão do poder científico.
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DAIANE SANTANA SANTOS
 
 
 
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A partir du poème et de la lettre sur le désastre de Lisbonne, respectivement de 
Voltaire 
et de Jean
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Jacques Rousseau, c
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les 
di
stinctions 
 
de leur pensée 
au 
sujet de la Providence et de la société
.
 
Resposta: 
 
Rousseau não acreditava que o progresso da sociedade trará uma
 
melhora 
para o ser humano. A ideia que ele traz em seu poema é um
 
argumento oriundo de sociedade.
 
Para e
le
, os males 
que nos cercam são produzidos
 
por nós
.
 
O progresso não gera coisas 
boas para nós e para a sociedade. 
 
 
 
Rousseau explica a realidade 
através
 
da filosofia, religião e sociedade; O 
pensamento dele é mais ligado ao pré
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romantismo e
 
ele também vê a 
realidade,mas a
 
partir 
da
s ideias religiosas, 
filosóficas
 
e sociais.
 
 
Para ele existe dois tipos de mal: O moral (
estamos em uma sociedade grande 
onde cada
 
um só vê seu 
próprio
 
umbigo) e o físico (
doenças, maremotos, 
incêndio
,
 
coisas 
da sociedade, organização do universo).
 
 
 
Rouss
ea
u acredita que a providência é divina, que
 
tudo acontece 
porque 
Deus quis, que Deus prevê
 
de forma específica par cada ser, ele prevê de modo geral, a 
partir das leis com as quais ele adotou a criação.
 
 
 
Já 
Voltaire
 
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credita e defende o progresso partindo 
da realidade
.
 
Ele vê o 
mundo e vê es
se desastre de Lisboa partindo
 
da ideia 
filosófica
 
(providência
)
 
e realidade
. 
Ele acha que essas ideias são positivas e que não tem a mão de Deus nisto, é o acaso, 
simplesmente a realidade, não dá para argumentar isso. 
Ele coloca em dúvida a 
existência
 
de uma 
providência
 
divina, por lhe parecer impossível conciliar tal providencia com a morte 
de tantos inocentes.
 
 
 
Ele parte da ideia Iluminis
ta, que é a forma de explicar a realidade a partir 
dos fatos.
 
Ele tira a esperança do homem, para ele, isso não ajuda o ser humano, muito pelo 
contrário, torna a vida muito
 
mais desgraçada.
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS 
DEPARTAMENTO DE LETRS ESTRANGEIRAS – DLES 
 
ÉVALUATION DE LITTÉRATURE FRANÇAISE III 
23-03-2020 
DAIANE SANTANA SANTOS 
 
 
1. A partir du poème et de la lettre sur le désastre de Lisbonne, respectivement de 
Voltaire et de Jean-Jacques Rousseau, commentez les distinctions de leur pensée au 
sujet de la Providence et de la société. 
Resposta: Rousseau não acreditava que o progresso da sociedade trará uma melhora 
para o ser humano. A ideia que ele traz em seu poema é um argumento oriundo de sociedade. 
Para ele, os males que nos cercam são produzidos por nós. O progresso não gera coisas 
boas para nós e para a sociedade. 
 Rousseau explica a realidade através da filosofia, religião e sociedade; O 
pensamento dele é mais ligado ao pré-romantismo e ele também vê a realidade, mas a partir 
das ideias religiosas, filosóficas e sociais. 
 Para ele existe dois tipos de mal: O moral (estamos em uma sociedade grande 
onde cada um só vê seu próprio umbigo) e o físico (doenças, maremotos, incêndio, coisas 
da sociedade, organização do universo). 
 Rousseau acredita que a providência é divina, que tudo acontece porque 
Deus quis, que Deus prevê de forma específica par cada ser, ele prevê de modo geral, a 
partir das leis com as quais ele adotou a criação. 
 Já Voltaire acredita e defende o progresso partindo da realidade. Ele vê o 
mundo e vê esse desastre de Lisboa partindo da ideia filosófica (providência) e realidade. 
Ele acha que essas ideias são positivas e que não tem a mão de Deus nisto, é o acaso, 
simplesmente a realidade, não dá para argumentar isso. Ele coloca em dúvida a existência 
de uma providência divina, por lhe parecer impossível conciliar tal providencia com a morte 
de tantos inocentes. 
 Ele parte da ideia Iluminista, que é a forma de explicar a realidade a partir 
dos fatos. Ele tira a esperança do homem, para ele, isso não ajuda o ser humano, muito pelo 
contrário, torna a vida muito mais desgraçada.

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