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As interpretações dos alunos acerca das relações interpessoais, sociais, econômicas, políticas e culturais, presentes no mundo de hoje e em realidades históricas distintas devem ser cada vez mais críticas e estarem cada vez mais permeadas pela compreensão da diversidade, das convivências, das contradições, das mudanças, das permanências, das continuidades e das descontinuidades históricas no tempo. (Brasil, Parâmetros Curriculares Nacionais: História 1998, p. 65.) Visando a uma aprendizagem que se adeque a esses e outros critérios dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) sobre o ensino de história, o professor deve, na medida do possível, A manter, nessa nossa sociedade democrática, o direito de uma segunda opinião, desde que a partir de uma comprovação acadêmica. B não se restringir à transmissão de saberes puros e simples, mas apresentar-se como agente atuante na produção do saber junto ao aluno. C permitir constantes releituras da história, lembrando sempre que o papel do educador é, acima de tudo, evitar efervescências e ideias divergentes. D criar uma relação dialógica com o contexto das histórias a serem trabalhadas, desde que mantenha a estrutura linear que embasa a ciência histórica.
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