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Apresentação G1 Fisiologia Ciclo hospital ;

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Fluxo sanguíneo e metabolismo
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Medida do fluxo sanguíneo pulmonar 
No pulmão temos dois tipos de circulação:
1. A circulação pulmonar que realiza as trocas gasosas 
2. A circulação brôquica faz a nutrição do pulmão
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MEDIDA DO FLUXO SANGUÍNEO PULMONAR 
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1. Principio de Fick  - Volume de Sangue 
''O consumo de oxigênio por minuto,é igual a quantidade de oxigênio contida no sangue dos pulmões por minuto.''
MEDIDA DO FLUXO SANGUÍNEO PULMONAR
- Usamos um espirômetro para medir o volume de oxigênio máximo.
- Coleta de sangue misto venoso, ou punção da artéria radial ou braquial. 
- Técnica de diluição de um indicador: (corante injetado na circulação venosa), verificam a concetração no sangue arterial.
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 Distribuição do Fluxo Sanguíneo 
Zonas de West 
Zona 1: capilar apertados pelo ar dos alvéolos.
Zona 2: capilares um pouco mais dilatados.
Zona 3: maior distenção os capilates, alveolos menores e menos repouso alveolar.
Relação de ventilação (v) e perfusão(Q)
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 DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO 
Resistores de Starling 
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DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO 
Desigualdade do fluxo sanguíneo
	Fatores
	Posição do capilar (central ou periférico)
Pressão hidrostática 
	Posição complexa dos vasos sanguíneos
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Controle ativo da Circulação
        Vasoconstrição pulmonar hipóxica:
-Contração de pequenos vasos 
-PO2 tem relação com a musculatura lisa
-Desvio do fluxo das regiões hipóxicas do pulmão adulto
- Ph baixo gera vasoconstrição 
- SNA tem pouco controle o que leva ao enrijecimento das paredes das artérias pulmonares e a vasocontrição
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Equilíbrio hídrico do Pulmão 
O controle hídrico no pulmão é essencial pelo estreito espaço (0,3 μm) que separam os capilares do espaço alveolar.
A força que tende a direcionar o líquido para fora do capilar é constituída pela diferença entre a pressão hidrostática capilar menos a pressão hidrostática no líquido intersticial (Pc – Pi). 
 A soma das forças nos capilares pulmonares pela equação de Stirling favorece a saída de líquido, estima-se que, em condições fisiológicas, cerca de 20ml/h de liquido extravasem dos capilares pulmonares. Esse líquido é absorvido pelo sistema linfático após percorrer os espaços intersticial, perivascular e Peri brônquico.
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Outras funções da circulação pulmonar
Além de mover o sangue para e a partir da membrana alvéolo – capilar para que ocorra a troca gasosa, o pulmão pode atuar como: 
Reservatório de sangue, por conta da sua capacidade de reduzir a resistência vascular pulmonar .
Filtrar o sangue evitando que pequenos trombos alcancem o cérebro ou outros órgãos vitais.
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Funções Metabólicas do pulmão
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Transporte de gases;
Produção de surfactante;
Sistema Renina Angiotensina Aldosterona; 
A circulação pulmonar apresenta muitas funções metabólicas com relevância para a conversão de anginotensina I em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina.
Muitas substâncias vasoativas são completa ou parcialmente inativadas durante a passagem pelo pulmão.
O oxigênio sofre uma redução percentual conforme o gás se locomove na atmosfera até as mitocôndrias 
760mmHg= todos os gases na atmosfera presentes no nível do mar
100 mmHg de O2 na melhor das hipóteses(sem ventilação mecânica)
O gás alveolar é determinado pelo equilíbrio de dois processos 
A remoção de O2 pelo sangue capilar pulmonar 
E a remoção continua pela ventilação alveolar 
A taxa de remoção de O2 do pulmão é comandada pela demanda dos tecidos e varia em condições de repouso e exercício 
Transportes de oxigênio do ar para os tecidos
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Hipoventilação
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A hipoventilação pode ser definida pela diminuição da entrada e saída de ar que pode provocar uma diminuição de PaO2, as causas incluem: abuso de drogas ; danos à parede torácica; paralisia da musculatura respiratória; etc.
A hipoventilação sempre promove o aumento de PaCO2 alveolar, e consequentemente PaCO2 arterial. 
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Em tese a pO2 do sangue seria a mesma do gás alveolar, mas na realidade o sangue se eleva próxima do oxigênio presente nos alvéolos, na medida que que o sangue passa pelos capilares pulmonares, o percentual que chega exatamente é incalculável. A diferença pode se tornar maior durante exercícios físicos intensos ou em virtude de um espessamento da membrana alvéolo-capilar, ou em casos de mistura de grande quantidade de sangue pobre em O2.
Difusão 
Shunt 
Shunt se refere ao sangue que entra no sistema arterial sem passar por áreas pelas áreas ventiladas do pulmão. Em pulmão funcionando normalmente a parte do sangue da artéria brônquica é coletada pelas veias pulmonares após a perfusão dos brônquios e a redução de oxigênio. Outra fonte seria uma pequena parte de sangue coronariano venoso que drena diretamente para a cavidade do ventrículo esquerdo através das veias cardíacas mínimas. O efeito desse sangue pouco oxigenado é a redução da PO2 arterial, alguns pacientes que apresentam uma pequena fístula arteriovenosa pulmonar pode haver adição direta de sangue venoso ao arterial.
Normalmente a concentração de oxigênio é calculado a partir da PO2 alveolar e a curva de dissociação de oxigênio.
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“É a razão existente entre a quantidade de ventilação e a quantidade de sangue que chega a esse pulmão, tendo como valores normais por volta de 0,8 a 1 .
O equilíbrio entre a ventilação (V) e o fluxo sanguíneo (Q) nas várias regiões do pulmão é essencial para troca gasosa adequada. 
Em caso de desequilíbrio entre a ventilação e o fluxo sanguíneo em várias regiões do pulmão, o resultado será o comprometimento da transferência tanto de O2 quanto de CO2.
A relação V/Q é responsável pela maioria das trocas gasosas defeituosas nas doenças pulmonares
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Relação V/Q
Esse é um modelo de uma unidade pulmonar, no qual a captação de O2 é simulada por meio da utilização de corante e água. 
O corante em pó é continuamente adicionado á unidade, representando a adição de o2 pela ventilação alveolar. A água é bombeada de maneira contínua pela unidade, representando o fluxo sanguíneo que remove o o2. Um misturador agita os conteúdos alveolares a fim de misturá-los, que é um processo normalmente realizado pela difusão gasosa.
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Efeito da alteração da relação ventilação-perfusão de uma unidade pulmonar.
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Figura A- Relação V/Q normal. Possui ventilação e perfusão. 
Figura B- Relação V/Q baixa. Possui pouca ventilação e muita perfusão.
Figura C- Relação V/Q alta. Possui ventilação, mas não tem perfusão. 
Troca gasosa regional do pulmão.
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Troca gasosa regional do pulmão.
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Na relação ventilação-perfusão, observamos que a relação é alta na ápice, sendo esse meio mais concentrado do que a base do pulmão. 
O PO² dos alvéolos diminui de cima para baixo, enquanto o PCO² aumenta menos. Desta maneira, a relação V/Q se eleva na ápice do pulmão, ocasionando a alta de PO² e baixa de PCO². 
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Efeito do desequilíbrio entre V/Q na troca gasosa.
O PO² na ápice (132) é por volta de 40 mmHg mais alta do que na base (89). 
A maior parte do sangue que sai do pulmão é através da via inferior, onde a PO² é diminuída, resultando em redução da Po² arterial. Já a PCO² arterial se eleva, sendo ela mais alta na base do pulmão do que na ápice. 
Este gráfico demostra um resultado de uma relação Ventilação perfusão normal de uma paciente jovem , observa se que toda a ventilação e fluxo sanguíneo vão para a seção próximas a 1,0 
Distribuição das Relação Ventilação e Perfusão
Distribuição das relações ventilação em um paciente com bronquite cronica e enfisema,OBserve particulamente para os pulmões com relação perfusão muito baixas
Neste gráfico ao lado houve um desiquilíbrio entre a ventilaçãoe o fluxo sanguíneo e foi repentinamente afetado enquanto tudo permanece inalterado.
O efeito desse desiquilíbrio entre ventilação - perfusão é reduzir tanto a captação de O2 quanto a eliminação de CO2 do pulmão.
O pulmão se torna menos eficiente na sua função de troca gasosa dos dois gases ,Esse desiquilíbrio entre ventilação – perfusão sanguíneo acarreta Hipoxemia (baixo nível de oxigênio no sangue),Hipercapnia(retenção de CO2).com os demais fatores sendo inalterados.
Medidas do desequilíbrio entre Ventilação- Perfusão
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Para avaliar se há desequilíbrio em um pulmão doente é possível ,utilizar gases radioativos para definir diferenças topográficas na ventilação e no fluxo sanguíneo do pulmão normal em ortostatismo.
Na pratica voltamos para o índice basal no comprometimento resultante na troca gasosa ,Uma medida útil é a diferença da PO2 alvéolo capilar obtido por meio da subtração de PO2 arterial ,da PO2 ideal , o qual corresponde a PO2 que o pulmão tem se não apresenta se ventilação e perfusão desigual e tivesse trocado gases na mesma taxa da troca respiratória como o pulmão real.
Deriva da Equação do gás alveolar : PO2=PIO2-PACO2 +F
 R
A PCO2 arterial é utilizada para valor alveolar.
TRANSPORTES DE GASES PELO SANGUE
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Duas formas de transporte do O2 em nosso sangue:
​O oxigênio pode ser transportado para o sangue através de duas formas: dissolvido ou combinado com a hemoglobina
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HEMOGLOBINA
O principal modo que ocorre o transporte de O2 para o sangue é através da hemoglobina, cujo a molécula tem mais afinidade. A hemoglobina consiste em quatro cadeias polipeptídicas. 
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TRANSPORTE DE 02
Quando o O2 é dissolvido ele obedece a regra de Henry, onde a quantidade que esta sendo dissolvida é proporcional á sua pressão.
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Curva de dissociação de hb
O O2 possui uma combinação de fácil reversão com a Hemoglobina, onde se dá origem a oxiemoglobina, a quantidade máxima de combinção entre eles é chamada de capacidade de O2, que ocorre quando todos os locais onde eles se ligam estão preenchidos pelo O2, portanto assim a pressão de O2 no sangue pode ser alta e o O2 dissolvido.
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CURVA DE DISSOCIAÇÃO DO OXIGÊNIO 
Compreendermos a relação entre pressão de O2, saturação de O2 e concentração de O2, é importante, pois quanto mais alta essa pressão de O2, mais alta a saturação no sangue de acordo com a concentração de O2.
O efeito Bohr, contribui para que haja uma adequação entre as concentrações de CO2 e O2 disponíveis no sangue, devido a ligação do oxigênio e a hemoglobina. Representado pela afinidade da hemoglobina com o O2 em função do pH.
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Monóxido de carbono
O CO é um gás indolor e incolor, que possui 240 vezes mais afinidade com a hemoglobina que o O2.
O monóxido de carbono, começa a interferir na função do sangue no transporte do O2, quando ele se combina com a Hb para formar carboxiemoglobina (COHb).
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Transporte de co2
Transporte de CO2 no sangue é realizado de três maneiras: dissolvido, em forma de bicabornato e em forma de compostos carbônico na hemoglobina.
Dissolvido no Plasma – 10% PaCO2
Co2 dissolvido no plasma segue a lei de henry.
Ele é expulso através da passagem do plasma para o alvéolo de forma simples e independente.
Hemoglobina - 30%. 
Origina carbaminoemoglobina (HbCO2) de forma rápida e sem necessidade de enzimas. 
O CO2 ligado a hemoglobina, devido a uma alta afinidade.
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Transporte de co2
Bicarbonato HCO3 (Principal forma de transporte):
Segue a equação Henderson – hassdelbalch
Efeito Haldane – Para que o sangue que chega nos pulmões libere o CO2 é necessário uma alta pressão de O2.
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Curva de dissociação do CO2
Elevação da PCO2 = desvio da curva para a direita.
 Diminuição PCO2 = desvio da curva para a esquerda
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ESTADO ÁCIDO-BÁSICO
O pulmão excreta mais de 10.000 mEq de ácido carbônico por dia, e os rins menos de 100 mEq de ácidos.
Depende da eliminação de CO2 pelo pulmões;
Depende da eliminação do bicarbonato, no qual é filtrado e expulso pelos rins;
O estado ácido-básico é determinada principalmente pelos pulmões, rins e PCO2;
sistema tampão. 
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Acidose respiratória
Elevação na PCO2; 
Redução de pH;
Hipoventilação ou incongruência entre perfusão e ventilação;
Rim responde conservando HCO3, que depois é reabsorvido
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Alcalose respiratória
Redução de PCO2; 
Elevação de pH;
Hiperventilação;
Compensação renal devido excreção de bicarbonato. 
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Acidose metabólica
Redução de HCO3;
Queda de pH;
Acúmulo de ácidos no sangue ou pós hipóxia tecidual;
Compensação respiratória ocorre com aumento da ventilação.
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Alcalose metabólica
Aumento de HCO3;
Aumento de pH;
Ingestão em excesso de álcalis ou perda de secreção de ácido gástrico;
Compensação respiratória devido redução da ventilação alveolar. 
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TROCA GASOSA SANGUE-TECIDO 
Movimentação de O2 é CO2 entre sangue e células residuais ocorre por meio de difusão simples;
Área tecidual e diferença de pressão gasosa entre os dois lados interfere na troca gasosa;
Durante exercícios o consumo de O2 pelos músculos aumenta e outros capilares se abrem e reduzem a distância de difusão e aumentam a área para que a difusão ocorra;
Conforme o O2 se distribui para fora dos capilares vai sendo consumido pelo tecido e a PO2 diminui;
Equilíbrio entre consumo e oferta de O2 resulta em PO2 suficiente para o tecido inteiro;
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TROCA GASOSA SANGUE-TECIDO 
Em regiões anóxicas o metabolismo aeróbico fica impossível e o tecido volta para glicólise anaeróbica formando ácido lático. 
Maior parte da diminuição de PO2 nos tecidos se dá na proximidade da parede capilar;
Mioglobina se comporta como um reservatório de O2 e sobe sua difusão celular;
PO2 mais elevada mantém pressão adequada para difusão de O2 na mitocôndria;
A baixa de PO2 nos tecidos tem nome de hipóxia tecidual.
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Bibliografia 
John B. West – Fisiologia Respiratória, 9 edição.
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Letícia Alves Solér Badolato – D7536E6
Giulia Yukari – N2829J9
Ione de F. Zurawski Lopes -D653jg3
Beatriz Rocha Boaventura -N2664j7
Victória Giovanna Antunes Silva-N3159G0
Karen Fernandes Padula -N368543
Amanda Cristina Pareira - D632JE0
Eliane Lopes de Sousa -N109AH7
Nicolas Pereira Araujo –N333960
ALUNOS:
OBRIGADO
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