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3 - Dispositivos móveis

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DESENVOLVIMENTO 
PARA DISPOSITIVOS 
MÓVEIS
Victor Luiz Simas
Dispositivos móveis
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar os diferentes tipos de dispositivos móveis e os sistemas 
operacionais.
 � Caracterizar os dispositivos móveis, seus sistemas operacionais e sua 
posição no mercado.
 � Aplicar o conhecimento sobre os vários tipos de dispositivos móveis 
e seus sistemas operacionais.
Introdução
Os dispositivos móveis pessoais de comunicação estão em todo lugar, 
inclusive, muitas vezes, você interage com eles sem perceber que realiza 
essa interação com um computador (sem precisar se sentar à mesa de 
um escritório), tornando-os essenciais e ubíquos.
Neste capítulo, você estudará os diferentes tipos de dispositivos mó-
veis pessoais, os sistemas operacionais que dominam esse mercado, suas 
posições e seu uso.
Diferentes tipos de dispositivos móveis e 
sistemas operacionais
Quando se pensa em dispositivos móveis de telecomunicação, logo surge a 
imagem de um smartphone, que é uma boa definição: um dispositivo portátil, 
leve, pequeno, criado para ser usado em qualquer lugar (sem precisar estar 
conectado a uma fonte de energia externa) e baseado em comunicações sem fio. 
Porém, pode-se citar ainda os tablets e wearables, como os relógios inteligentes 
(smartwatches), de forma que é possível limitar o escopo de dispositivo móvel 
aos dispositivos de uso pessoal.
A evocação de um smartphone ocorre, pois é o mais utilizado e conhecido 
no mercado, em basicamente todos os estratos sociais, inclusive, em 2017, seu 
uso ultrapassou o dos computadores como meio de acesso à Internet. Veja um 
exemplo de smartphone na Figura 1.
Figura 1. Smartphone, cuja ultraportabilidade é um dos motivos de seu sucesso absoluto.
Fonte: perfectlab/Shutterstock.com.
Os tablets, por sua vez, são muito similares aos smartphones, porém, 
geralmente, possuem o tamanho de um pequeno caderno (entre 7 e 11 po-
legadas). Comumente, eles têm autonomia de bateria bastante superior aos 
smartphones e, às vezes, contam com poder de processamento comparável aos 
computadores pessoais, como o moderno iPad. Contudo, sua popularidade não 
alcança a dos telefones, considerando que, no Brasil, apenas 15,5% do acesso à 
Internet é realizado por eles (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA 
E ESTATÍSTICA, 2018, documento on-line). Na Figura 2, você pode ver um 
exemplo de tablet.
Dispositivos móveis2
Figura 2. Tablets, com telas maiores, melhor autonomia de bateria e mais poder de 
processamento.
Fonte: Andrei_R/Shutterstock.com.
Já os wearables são dispositivos móveis vestíveis, usados junto ao corpo do 
usuário. Seu conceito não é novo, pois existem projetos de relógios inteligentes 
há algumas décadas, desde o Hewlett-Packard (HP-01) (no final dos anos de 
1970, que continha funções de calculadora, calendário, cronômetro, timer e 
um teclado com 28 teclas minúsculas); passando pelo relógio da International 
Business Machines (IBM), baseado em Linux (nos anos 2000, com duração 
da bateria de apenas seis horas), até o lançamento das linhas Galaxy Watch 
e Apple Watch. Nestas últimas, o conceito começou a ganhar popularidade, 
apesar do valor elevado.
A maioria dos problemas dos wearables envolve a duração da bateria, tentar 
manter um padrão estético e concentrar toda a tecnologia em um diminuto 
espaço, para que seu uso não se torne incômodo. Contudo, grande parte desses 
problemas tem sido contornada com tecnologias mais atuais e, hoje, princi-
palmente os smartwatches (Figura 3) e smartbands (as versões simplificadas, 
em forma de pulseira, geralmente voltadas ao monitoramento de atividades 
físicas) elevam o crescimento desse tipo de tecnologia.
3Dispositivos móveis
Figura 3. Wearables, bastante utilizados por praticantes de esportes, que estão ganhando 
versões para uso casual e social.
Fonte: ra2studio/Shutterstock.com.
A maioria dos dispositivos móveis pessoais, exceto alguns modelos mais 
simples de smartbands, utiliza um tipo de sistema operacional que permite 
o uso de recursos avançados, como a instalação de aplicativos e funções 
multitarefas. Os principais sistemas operacionais em uso pelos dispositivos 
são, majoritariamente, o Android e iPhone Operating System (iOS) para 
smartphone e tablet; o watch Operating System (watchOS) (Apple Watch); 
o Tizen (Galaxy Watch, da Samsung); e o Android Wear (diversas marcas).
Alguns dados sobre mercado de dispositivos e 
sistemas
De acordo com Coulouris et al. (2013), o advento da computação móvel e ubíqua 
surgiu da miniaturização de dispositivos e conectividade sem fio. Conforme 
os equipamentos foram se tornando menores, com maior autonomia, se des-
conectando da tomada e ganhando novos recursos, ficou mais fácil portá-los 
ou vesti-los; já à medida que a conexão sem fio se torna padrão, adquirindo 
mais velocidade e confiabilidade, foi possível conectar esses dispositivos 
Dispositivos móveis4
entre si. Por exemplo, um smartwatch se beneficiando da maior capacidade 
de um smartphone junto ao usuário, fazendo você ter uma interação mais 
transparente com eles.
Os dispositivos móveis apresentam displays em tamanhos menores que com-
putadores convencionais, até mesmo para garantir a portabilidade, porém, têm 
um conjunto de interação mais rico e intuitivo, como telas de toque, comandos 
de voz, gestos e reconhecimento de contexto (PRESSMAN; MAXIM, 
2016).
Atualmente, há uma ampla gama de dispositivos móveis no mercado, 
com variedade de funcionalidades, tamanho, capacidade computacional e 
valores. Contudo, existe um ponto em que o mercado converge para duas 
opções principais quanto ao sistema operacional que eles usam, 
principalmente smartphones e tablets. Nesse cenário, no mercado e 
smartphone temos aproximadamente 98% dos aparelhos utilizam Android 
ou iOS (MOBILE OPERATING..., 2022), mas outros sistemas já estiveram 
presentes ou foram predominantes, como o Symbian Operating System 
(OS), desenvolvido pela Nokia; e o BlackBerry OS, da Research In Motion 
(RIM), que dominaram esse mercado na década de 2000.
Em 2007, a Apple lançou o iPhone com o sistema iOS e revolucionou 
o mercado, trazendo o padrão que se conhece hoje de smartphones, sem 
(ou quase sem) botões físicos, com uma interface majoritariamente 
manipulada por tela de toque, tela capacitiva multi-touch que detecta gestos e 
ocupa quase toda a sua parte frontal, entre outras.
Em 2008, o Google lançou, instalado no aparelho G1 da High-Tech Com-
puter Corporation (HTC) G1, o sistema operacional Android, porém, 
dife-rentemente da Apple, ele não fabrica (nem projeta sozinho) o 
hardware do dispositivo, deixando isso para as empresas parceiras. Assim, o 
foco do Android é ser licenciado a terceiros. O sistema do Google, em pouco 
tempo, começou a ser adotado por grandes fabricantes e se tornou um 
concorrente de peso.
O Android é encontrado em uma extensa variedade de dispositivos e, em 
relação aos números, esta é a fórmula do seu grande sucesso, ao contrário do 
iOS, que está limitado a um fabricante e aos modelos caros, de ponta. Desde 
os dispositivos básicos de marcas quase desconhecidas aos famosos 
flagships da Samsung (que são concorrentes diretos do iPhone), pode-se 
encontrar esse sistema.
De acordo com o portal StatCounter (MOBILE OPERATING..., 2022), 
a fatia de mercado destinada ao Android é de pouco mais de 70%, e 29% 
ficam com o iOS, da Apple. Já os dados da International Data Corporation 
(IDC, 2021), relativos aos smartphones, são ainda mais marcantes, 
mostrando que o Android tem participação de 85% no mercado, e o iOS 
5Dispositivos móveis
pouco menos de 15%. Quanto aos tablets, a diferença cai significativamente, 
porém, o Android segue na frente com 44,2% do mercado global, e o iOS 
alcança pouco mais de 55% (TABLET..., 2022). Na Figura 4, você pode ver 
mais detalhes.
Figura 4. Marketshare Android versus iOS para smartphones, segundo a IDC. 
Fonte: Elaborado pelo autor a partir de (SMARTPHONE...,2021)
iOS
15%
Android
85%
� Android
� iOS
Entretanto, antes de focalizar em uma plataforma para lançar um aplicativo, 
devem-se considerar dois fatores. Em primeiro lugar, possuir o maior número 
de usuários não significa ter a maior lucratividade, porque, de acordo com 
o portal da Sensor Tower, o lucro do Google Play Store fica em torno de 12
bilhões de dólares, e o da Apple App Store é de 22 bilhões (NELSON, 2018,
documento on-line). Essa diferença acontece, principalmente, pelo fato do
iOS não estar disponível em equipamentos básicos, mas apenas em aparelhos
de ponta que possuem preços elevados, que, na prática, estão nas mãos de
pessoas com maior poder aquisitivo; já o Android opera tanto em dispositivos
premium como nos básicos e intermediários, com menor custo.
Já em segundo lugar, a Apple costuma manter o sistema atualizado durante 
praticamente toda a vida útil do dispositivo, por vários anos; e a maioria dos 
outros fabricantes fornece atualizações por uma janela de tempo relativamente 
Dispositivos móveis6
curta. Na prática, isso significa que, ao trabalhar com o Android, você precisa 
pensar em uma fragmentação maior, conforme apresenta a Figura 5.
Figura 5. Percentual de fragmentação.
Fonte: Fonte: LI, ABNER (2021)
De acordo com o portal StatCounter (MOBILE & TABLET..., 2022), 
cerca de 75% dos dispositivos executam versões Android mais atualizadas, e 
aproximadamente 25% ainda executam o sistema em versões 8 ou 
anteriores. Essa fragmentação e a compatibilidade de recursos devem ser 
consideradas durante o desenvolvimento de uma aplicação com foco nesses 
aparelhos, sob pena de não atingir uma parcela significativa do seu público.
Para saber mais sobre a compatibilidade entre as versões do Android, acesse o site 
oficial para desenvolvedores desse sistema, disponível no link a seguir.
https://qrgo.page.link/GT1Th
7Dispositivos móveis
Desafios e soluções com uso de plataformas 
mobile
As situações em que se pode usar dispositivos móveis são as mais diversas 
possíveis, porque eles possuem conexão à Internet por meio de redes celulares 
e Wireless Fidelity (Wi-Fi), bem como conexão Bluetooth (para aparelhos 
próximos) e sensores diversos, como acelerômetro, giroscópio, barômetro e 
de localização. Além disso, você está (quase) sempre com eles nas mãos ou 
no bolso. Assim, pode ser criada uma gama de aplicativos que atendam às 
mais diversas situações e necessidades dos usuários.
Antes de iniciar uma aplicação voltada aos dispositivos móveis, você 
precisa de algumas informações. Em primeiro lugar, deve definir os objetivos da 
aplicação a ser desenvolvida; sua finalidade; qual problema ela resolve ou a qual 
anseio ela atende (fator diretamente ligado ao sucesso da sua adoção); como 
atenderá; quais recursos utilizará, etc.
Em segundo lugar, você deve entender qual público-alvo fará uso do 
apli-cativo. Com esse entendimento e as estatísticas já mencionadas, 
obtém-se um panorama sobre quais recursos estão disponíveis, baseado no 
dispositivo (capacidade computacional, tamanho, etc.), no tipo e versão do 
sistema ope-racional, bem como na forma com que se planejará a 
experiência do usuário. Principalmente as aplicações que usam uma maior 
integração entre disposi-tivos e exigem maior poder de computação 
(processamento, memória), ou de outras tecnologias, precisam ser 
ponderadas sobre o ambiente de execução. Já os dispositivos mais antigos 
podem não ter todos os recursos necessários à realização de determinado 
projeto, o que obriga o desenvolvedor a desisitir de alguma funcionalidade, 
ou de atingir o público que utiliza uma ou outra classe de dispositivos.
Pode-se citar alguns exemplos sem, contudo, ficar próximo de esgotar 
as possibilidades dos dias atuais, quanto mais as que virão no futuro com a 
evolução da tecnologia.
Dispositivos móveis8
Você sempre deve considerar, baseado no público-alvo, a tecnologia embarcada dos 
aparelhos, a plataforma do sistema operacional e sua respectiva versão, pois nem 
todos suportam o que há de mais atual na tecnologia.
Por exemplo, em relação ao setor de transportes, faça uma breve compa-
ração sobre como tudo funcionava nele antes dos aplicativos: era necessário 
realizar uma chamada telefônica, esperar sua vez de ser atendido, informar o 
endereço de onde estava (muitas vezes, explicar como chegar lá) e aguardar o 
veículo, sem ter sequer uma estimativa de tempo precisa do quanto precisaria 
esperar. Com o uso de um dispositivo móvel, ele busca a localização exata 
do passageiro e a repassa ao motorista, disponibilizando a rota até o local na 
tela do smartphone. Já o usuário sabe onde o motorista está e têm o tempo 
de espera calculado em tempo real (Figura 6). Por fim, o pagamento pela 
viagem pode ser executado pela própria plataforma com o cartão de crédito, 
com total segurança.
Figura 6. Aplicativo de transporte, com localização facilitada para motoristas e usuários.
Fonte: DRogatnev/Shutterstock.com.
9Dispositivos móveis
O uso de plataformas de aplicativos de transporte reduziu o custo do trans-
porte individual de passageiros, atraindo pessoas que antes não poderiam 
pagar por esse serviço. Existem também aplicativos voltados aos motoristas 
autônomos e de carros particulares, por exemplo, a Uber, bem como aos 
taxistas convencionais, como no caso do EasyTaxi.
O setor de saúde e bem-estar também é beneficiado por dispositivos pesso-
ais, porque o monitoramento de percurso, por meio do sistema de localização, 
permite que seu usuário saiba exatamente a distância que percorreu. Se você 
associar um dispositivo vestível, como uma smartband ou um smartwatch, 
pode-se ter um monitoramento biológico mais completo, com dados como 
batimentos cardíacos, quantidade de passos, entre outros que, cruzados entre 
si, dão uma informação mais precisa. Alguns smartwatches mais avançados 
dispensam, inclusive, o uso juntamente ao smartphone. Já a marcação de con-
sultas médicas e exames, bem como a disponibilização de laudos e resultados 
por aplicativos também ganhou espaço no mercado.
Em relação às plataformas de entretenimento, a melhoria nas conexões, 
na sua velocidade e estabilidade, bem como a redução de preços e o aumento 
das franquias de dados, ou isenção delas para alguns aplicativos, também 
têm sua base de usuários em crescimento. O consumo de obras audiovisuais 
como músicas e vídeos em streaming fica cada dia mais popular. Já o setor de 
jogos para smartphones se tornou bastante lucrativo, cujo aumento do poder 
computacional permite a execução de jogos mais complexos, com gráficos 
de alta qualidade e fluidez.
Portanto, a criatividade do desenvolvedor ou do empreendedor é o limite 
para o uso que se pode fazer da tecnologia disponível para os dispositivos 
móveis.
COULOURIS, G. et al. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 5. ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. PNAD Contínua TIC 2017: 
Internet chega a três em cada quatro domicílios do país. Agência IBGE Notícias, 
Rio de Janeiro, 20 dez. 2018. Disponível em: https://
agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-
noticias/releases/23445-pnad-continua-tic-2017-internet-chega-a-tres-em-cada-
quatro-domicilios-do-pais. Acesso em: 20 jun. 2019.
Dispositivos móveis10
MOBILE OPERATING System Market Share Worldwide. StatCounter GlobalStats, 
Dublin, 2022. Disponível em: https://gs.statcounter.com/os-market-share/mobile/
worldwide. Acesso em: 14 jan. 2022.
MOBILE & TABLET Android Version Market Share Worldwide. StatCounter 
GlobalStats, Dublin, 2022. Disponível em: https://gs.statcounter.com/os-version-
market-share/android/mobile-tablet/worldwide. Acesso em: 14 jan. 2022.
TABLET Operating System Market Share Worldwide. StatCounter GlobalStats, 
Dublin, 2022. Disponível em: https://gs.statcounter.com/os-market-share/tablet/
worldwide. Acesso em: 14 jan. 2022.
NELSON, R. Global App Revenue Reached $34 Billion in the First Half of 2018, up 
28% Year-Over-Year. SensorTower,San Francisco, 16 Jul. 2018. Disponível em: 
https://sensortower.com/blog/app-revenue-and-downloads-1h-2018. Acesso em: 
20 jun. 2019.
LI, ABNER. Android 11 on nearly a quarter of all devices, but it’s not the most used 
version of Google’s OS. 9TO5GOOGLE. 2021. Disponível em: 
https://9to5google.com/2021/11/22/android-2021-distribution-numbers/. 
Acessado em 14 jan 2022.
PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de software: uma abordagem 
profissional. 8. ed. Porto Alegre: AMGH; Bookman, 2016.
SMARTPHONE Market Share. International Data Corporation, Framingham, 2021. 
Disponível em: https://www.idc.com/promo/smartphone-market-share. Acesso 
em: 14 jan. 2021.
11Dispositivos móveis

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