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As lutas democráticas e a construção da democracia nas Américas (Brasil) 
História
2o bimestre – Aula 3 
Ensino Médio
1a
SÉRIE
2024_EM_V1
Habilidade: (EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e de informações de diversas naturezas (expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos, gráficos, mapas, tabelas, tradições orais, entre outros).
As lutas democráticas e a construção da democracia nas Américas (Brasil).
Analisar as lutas democráticas e a construção da democracia nas Américas, principalmente no Brasil; 
Refletir sobre as lutas democráticas nas Américas no contexto da Greve Geral de 1917 no Brasil; 
Sistematizar informações sobre as lutas democráticas, a partir  da Revolução Industrial e das revoluções russa e mexicana. 
Conteúdo
Objetivos
2024_EM_V1
(EM13CHS103)  Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e de informações de diversas naturezas (expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos, gráficos, mapas, tabelas, tradições orais, entre outros).
Vamos debater!
O que você compreende por democracia? 
O que são lutas democráticas?
Já participou de algum movimento democrático juvenil, por exemplo? 
No contexto da América Latina, qual é a necessidade dos movimentos democráticos?  
Reflita sobre essas questões e sobre outras que possam surgir. Não deixe de registrar suas observações. Elas serão importantes no  decorrer da aula.  
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Para começar
Referência: Imagem. América Latina. Disponível em: https://www.istockphoto.com/br/collaboration/boards/zGmqkHBOzki_b-9o2g_Fgg. Acesso em: 18 jan. 2024. 
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O novo cenário dos movimentos latino-americanos no século XXI
Na primeira década deste século, em alguns países da América Latina, houve uma radicalização do processo democrático (Svampa, 2008), e o ressurgimento de lutas sociais de décadas atrás, a exemplo de movimentos étnicos - especialmente dos indígenas na Bolívia e no Equador - , associadas ou não a movimentos nacionalistas como o dos bolivarianos (Venezuela). Movimentos que estavam na sombra e eram tratados como insurgentes, emergiram com força organizatória, como os piqueteiros na Argentina, os cocaleiros na Bolívia e no Peru, e os zapatistas no México (Boron e Lechini, 2006). 
Referência: Gohn, Maria da Glória
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Foco no conteúdo
Referência: GOHN, Maria da Glória. Pluralidade da representação na América Latina. São Paulo: Associação Internacional de Sociologia. Unicamp, 2014.
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Outros se articularam às redes de movimentos sociais globais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil e a Via Campesina. Convenções globais têm articulado esses movimentos em grandes eventos, como o Fórum Social Mundial (Seoane e Taddei, 2001; Santos, 2006; 2009) e a Cúpula Mundial dos Povos Rio/2012. 
Entre os movimentos de demandas identitárias na América Latina, destaca-se o movimento de povos indígenas, especialmente nos países de língua espanhola. Sabe-se que a luta dos povos indígenas de resistência à colonização europeu-branca é secular. Na atualidade, o elemento novo é a forma e o caráter que essas lutas têm assumido - não apenas de resistência, mas também de luta pelos direitos ao reconhecimento de suas culturas e à própria existência, à redistribuição de terras em territórios de seus ancestrais, à escolarização na própria língua, à defesa do meio ambiente etc. 		
Referência: Gohn, Maria da Glória
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Foco no conteúdo
Referência: GOHN, Maria da Glória. Pluralidade da representação na América Latina. São Paulo: Associação Internacional de Sociologia. Unicamp, 2014.
O que é democracia 
A democracia é compatível, de um lado, com doutrinas de diversos conteúdos ideológicos; e por outro lado, com uma teoria, que em algumas das suas expressões, e certamente em sua motivação inicial, teve um conteúdo nitidamente antidemocrático, precisamente porque veio sempre assumindo um significado essencialmente comportamental e não substancial, mesmo que a aceitação destas regras, e não de outras, pressuponha uma orientação favorável a certos valores, que são normalmente considerados característicos do ideal democrático, como o da solução pacífica dos conflitos sociais, da eliminação da violência institucional no limite do possível, do frequente revezamento da classe política, da tolerância, e assim por diante.
Referência: Bobbio, Norberto
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Foco no conteúdo
Referência: BOBBIO, Norberto. Dicionário de política.  Brasília: UNB,1998. 
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O contexto geral da eclosão da greve remete ao período de revoltas, motins e greves que afetou o mundo todo na segunda parte do ano de 1917. Este foi particularmente crítico por causa da estagnação do conflito mundial. No caso específico brasileiro, e particularmente paulistano, o movimento foi a reação operária à intensificação do horário de trabalho, à subida repentina dos preços e à estagnação dos salários: ou seja, à  fortíssima piora do poder de compra e das condições de trabalho.
A guerra, ao desestruturar e reorientar as antigas redes comerciais, e o aparato produtivo dos países diretamente envolvidos no conflito, fez com que os produtos manufaturados brasileiros pudessem substituir os importados e fossem também exportados mundo afora. 
A Greve Geral de 1917
Referência: Luigi Biondi. Atlas Histórico do Brasil. 
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Referência: BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas. Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18 jan. 2024.  
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As consequências foram uma alta de preços e uma intensificação extraordinária do trabalho, sobretudo manual, uma vez que o maquinário necessário para o salto repentino não podia ser importado rapidamente. O período de desemprego agudo (1913-1914) foi deixado para trás, e todo o sistema produtivo brasileiro apresentou um grande crescimento. A Cia. Puglisi, por exemplo, proprietária do Moinho Santista, da União dos Refinadores e da Manufatura de Chapéus, duplicou seus lucros em 1915 em relação ao ano anterior. Mas o crescimento não atingiu os salários, que não sofreram aumentos comparáveis. 
Referência: Luigi Biondi. Atlas Histórico do Brasil. 
Depois de tomar a capital paulista, o movimento de paralisação se espalhou pelo interior do Estado, e chegou a Rio e Porto Alegre. 
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Referência: BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18 jan. 2024. 
Referência: Camilla Costa - BBC Brasil em São Paulo.  Imagem. A Gazeta. Depois de tomar capital paulista, movimento de paralisação se espalhou pelo interior do Estado e chegou a Rio e a Porto Alegre. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-39740614. Acesso em: 18/01/2024.
Quanto à configuração étnica da mão de obra paulista, em sua composição, a maioria era de imigrantes italianos. O que proporcionou tensões internas devido à participação da Itália na Primeira Guerra Mundial. As famílias ítalo-paulistas possuíam algum parente no front, e, mês a mês, os trabalhadores italianos das fábricas de outros italianos eram obrigados a doar parte dos seus salários para o Comitê Italiano Pró-Pátria de São Paulo. Essas doações eram revertidas ao esforço de guerra da Itália. Houve reorganização sindical, após alguns anos de quase ausência de organizações operárias, com a fundação, no início de maio de 1917, de duas ligas operárias: do Belenzinho e da Mooca. 
Em março de 1917, a par do que estava acontecendo em outras cidades brasileiras, sobretudo na capital federal,começou um movimento contra a chamada “carestia da vida”. Isto é, contra a alta de preços. Em São Paulo, esse movimento tomou a forma de uma campanha contra o excessivo aumento do trabalho de menores nas fábricas.   
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Referência: Luigi Biondi. Atlas Histórico do Brasil. 
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Foco no conteúdo
Referência: BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas.  Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18 jan. 2024. 
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A primeira grande paralisação fabril em São Paulo, após vários anos, ocorreu quando cerca de 400 operários do Cotonofício Crespi entraram em greve no dia 9 de junho de 1917, pedindo: 1) a abolição do aumento do horário noturno ocorrido naqueles meses; 2) um aumento de 15% a 20% no salário; 3) a abolição das contribuições para o Comitê Italiano Pró-Pátria.
A situação se precipitou a partir do momento em que a greve iniciada na Crespi se estendeu. Na primeira semana de julho, portanto, a greve ainda não podia ser definida exatamente como geral, mas no bairro da Mooca as duas fábricas mais importantes (Crespi e Antarctica) estavam paradas. Foi a partir desse dia que a greve se alastrou rapidamente.
No dia 13 de julho, os grevistas eram 25 mil, correspondendo a 90 estabelecimentos fabris, mas o número mais alto, de 43.800, aproximadamente, foi alcançado no dia 16 de julho, quando da apresentação nos comícios públicos, pelo Comitê de Defesa Proletária, dos acordos estipulados.
Referência: Luigi Biondi. Atlas Histórico do Brasil. 
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Foco no conteúdo
Referência: BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas.  Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18 jan. 2024. 
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Após essa data, os grevistas foram diminuindo, mas não de forma rápida, porque uma boa parte dos empresários se recusava a assinar os acordos, pretendendo negociar diretamente com seus empregados os aumentos e outras melhorias, sem contar o fato que, em algumas fábricas e para algumas categorias, a greve só começou depois do dia 16. Os pedreiros, por exemplo, que constituíam uma parte consistente do proletariado paulistano, entraram em greve geral no dia 18 de julho. A situação se normalizou somente nos últimos dias do mês.
Referência: Luigi Biondi. Atlas histórico do Brasil. 
Fonte: Agência Senado
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Foco no conteúdo
Referência: BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18 jan. 2024. 
Referência: Agência Senado. Imagem. Westin, Ricardo. Há 100 anos, greve geral parou São Paulo. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/ha-100-anos-greve-geral-parou-sao-paulo. Acesso em: 18/01/2024.
A Greve Geral de 1917 teve características próprias, mas típicas de outros movimentos do período: origens num movimento popular de protesto contra a alta de preços, início de greves parciais e localizadas nas principais fábricas, que depois se transformaram em uma greve generalizada que atingiu todas as categorias, acompanhada por manifestações, saques, motins e embates de rua no seu momento mais crítico. Esses aspectos levaram diversos militantes anarquistas a imaginar que a greve geral pudesse se transformar numa insurreição com características revolucionárias. 
 Referência: Luigi Biondi. Atlas Histórico do Brasil. 
Operários protestam em São Paulo, em 1917: greve geral plantou semente das primeiras leis trabalhistas. 
Fonte: Agência Senado
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Foco no conteúdo
Referência: BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas.  Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18/01/2024. 
Referência: Agência Senado. Imagem. Operários protestam em São Paulo em 1917: greve geral plantou semente das primeiras leis trabalhistas. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/ha-100-anos-greve-geral-parou-sao-paulo. Acesso em: 18/01/2024.
Vamos debater!
"...a Greve Geral de 1917 não pode, de maneira alguma, ser equiparada, sob qualquer aspecto que seja examinada, com outros movimentos que posteriormente se verificaram como sendo manifestações do operariado. Isso não, absolutamente não! A Greve Geral de 1917 foi um movimento espontâneo do proletariado sem a interferência, direta ou indireta, de quem quer que fosse. Foi uma manifestação explosiva, consequente de um longo período da vida tormentosa que então levava a classe trabalhadora. 
Continua...
A partir da leitura do fragmento textual a seguir, reflita: 
Quais relações podemos estabelecer entre a Greve de 1917, no Brasil, e as revoluções mexicana e russa, que foram estudadas na aula anterior? 
Revistas PUC São Paulo. A Greve de 1917.
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Na prática
Referência: REVISTAS PUC SP. A Greve de 1917, 21 maio 2017.Disponível em: https://revistas.pucsp.br/verve/article/view/37005/25235. Acesso em: 18/01/2024.
A carestia do indispensável à subsistência do povo trabalhador tinha como aliada a insuficiência dos ganhos; a possibilidade normal de legítimas reivindicações de indispensáveis melhorias de situação esbarrava com a sistemática reação policial; as organizações dos trabalhadores eram constantemente assaltadas e impedidas de funcionar; os postos policiais superlotavam-se de operários, cujas residências eram invadidas e devassadas; qualquer tentativa de reunião de trabalhadores provocava a intervenção brutal da Polícia. A reação imperava nas mais odiosas modalidades. O ambiente proletário era de incertezas, de sobressaltos, de angústias. A situação tornava-se insustentável."                                                                        
Continua...
Edgard Frederico Leuenroth (tipógrafo, jornalista, arquivista e propagandista).
Edgard Leuenroth. (Tipógrafo e Jornalista)
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Na prática
Referência: REVISTAS PUC SP. A Greve de 1917, 21 maio 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/verve/article/view/37005/25235. Acesso em: 18 jan. 2024.
Referência: Imagem. Wikipedia. Edgard Frederico Leuenroth (tipógrafo, jornalista, arquivista e propagandista). Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Edgard_Leuenroth. Acesso em: 18/01/2024.
Se você respondeu que as condições trabalhistas brasileiras se assemelhavam às dos trabalhadores durante as revoluções mexicana e russa, acertou; pois os movimentos do operariado brasileiro ocorreram no início do século XX, quando houve forte processo de industrialização, o que culminou na Greve Geral de 1917. O fragmento textual reforça a explicitação desses fatos, já estudados anteriormente, relacionados aos processos de industrialização no Brasil, aos movimentos sindicais do período e às suas afinidades com as teorias socialistas e anarquistas, assim como as condições dos trabalhadores.
Correção
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Na prática
Todos escrevem!
Retorne ao slide 3, resgate suas anotações, reelabore seus argumentos a partir das discussões em sala de aula, e responda aos seguintes questionamentos:  
O que você compreende por democracia? 
O que são lutas democráticas? 
Já participou de algum movimento democrático juvenil, por exemplo?
No contexto da América Latina, qual é a necessidade dos movimentos democráticos?   
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Aplicando
Professor; fique atento às respostas dos estudantes, uma vez que elas são pessoais; nos slides seguintes, oferecemos um panorama geral das possíveis respostas apresentadas por eles.   
A democracia é um sistema de governo em que o poder político é exercido pelo povo, direta ou indiretamente, e que pressupõe a proteção dos direitos individuais e a existência de instituições que garantam a separação de poderes.
As lutas democráticas referem-se aos esforços e aos movimentos empenhados na defesa, na promoção e no aprimoramento dos princípios democráticos. Isso pode incluir a luta por direitos civis, políticos e sociais, a busca por maior participaçãocidadã, a garantia da liberdade de expressão e a resistência contra a opressão autoritária. Essas lutas buscam fortalecer e expandir os fundamentos da democracia em uma sociedade.
Continua...
Correção
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Aplicando
Na América Latina, os movimentos democráticos são frequentemente impulsionados pela necessidade de enfrentar desafios como corrupção, desigualdade social, violações dos direitos humanos e governos autoritários. Esses movimentos buscam fortalecer e preservar as instituições democráticas, promover a participação cidadã e assegurar a justiça social. A história da região inclui períodos de regimes autoritários e ditaduras, o que aumenta a importância dos movimentos democráticos na busca por sociedades mais justas, livres e igualitárias.
Correção
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Aplicando
Reconhecemos  a importância das lutas democráticas e da construção da democracia nas Américas, principalmente no Brasil; 
Compusemos argumentos relativos às lutas democráticas nas Américas, em especial a partir da Greve Geral de 1917, no Brasil;
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O que aprendemos hoje?
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 - Imagem. América Latina. Disponível em: https://www.istockphoto.com/br/collaboration/boards/zGmqkHBOzki_b-9o2g_Fgg. Acesso em: 18 jan. 2024. 
Slide 8 - Imagem.  Camilla Costa - BBC Brasil em São Paulo.  Imagem. A Gazeta. Depois de tomar capital paulista, movimento de paralisação se espalhou pelo interior do Estado e chegou a Rio e Porto Alegre. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-39740614. Acesso em: 18 jan. 2024.   
Slide 11 - Agência Senado. Imagem. Westin, Ricardo. Há 100 anos, greve geral parou São Paulo. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/ha-100-anos-greve-geral-parou-sao-paulo. Acesso em: 18 jan. 2024.
Slide 12 - Agência Senado. Imagem. Operários protestam em São Paulo em 1917: greve geral plantou semente das primeiras leis trabalhistas. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/ha-100-anos-greve-geral-parou-sao-paulo. Acesso em: 18 jan. 2024.
Slide 14 - Imagem. Wikipedia. Edgard Frederico Leuenroth (tipógrafo, jornalista, arquivista e propagandista). Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Edgard_Leuenroth. Acesso em: 18 jan. 2024.
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Referências
BOBBIO, Norberto. Dicionário de política.  Brasília: UNB,1998. 
GOHN, Maria da Glória. Pluralidade da representação na América Latina. São Paulo: Associação Internacional de Sociologia. Unicamp, 2014.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
BIONDI. Luigi. Atlas histórico do Brasil: A Greve Geral de 1917. Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 18 jan. 2024. 
REVISTAS PUC SP. A Greve de 1917, 21 maio 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/verve/article/view/37005/25235. Acesso em: 18 jan. 2024.
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Referências
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