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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com
revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6
Disponível on-line emwww.sciencedirect.com
Ciência Direta
Página inicial do jornal:www.intl.elsevierhealth.com/journals/jden
Análise
Resistência de união de adesivos universais: uma revisão 
sistemática e meta-análise
Wellington Luiz de Oliveira da Rosa, Evandro Piva, 
Adriana Fernandes da Silva*
Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil
informações do artigo abstrato
Historia do artigo:
Recebido em 1º de dezembro de 2014 
Recebido de forma revisada em 14 de 
março de 2015
Aceito em 5 de abril de 2015
Objetivos.Uma revisão sistemática foi conduzida para determinar se o modo condicionador e enxaguado ou 
autocondicionante é o melhor protocolo para adesão à dentina e ao esmalte por meio de adesivos 
universais. Dados:Este relatório seguiu a Declaração PRISMA. Um total de 10 artigos foram incluídos na 
metanálise.
Fontes:Dois revisores realizaram uma pesquisa bibliográfica até outubro de 2014 em oito bases de dados: 
PubMed, Web of Science, Scopus, BBO, SciELO, LILACS, IBECS e The Cochrane Library. Seleção do estudo:
Estudos in vitro avaliando a resistência de união de adesivos universais à dentina e/ou esmalte pelas 
estratégias de condicionamento ácido e autocondicionante foram elegíveis para serem selecionados. As 
análises estatísticas foram realizadas utilizando RevMan 5.1 (The Cochrane Collaboration, Copenhagen, 
Dinamarca). Foi realizada uma comparação global com modelos de efeitos aleatórios a um nível de 
significância dep <0,05.
Resultados:A análise da resistência de união à microtração da dentina não mostrou diferença 
estatisticamente significativa entre as estratégias de condicionamento ácido e autocondicionante para 
adesivos universais suaves.p -0,05). No entanto, para o adesivo ultra-suave All-Bond Universal, a estratégia 
condicionadora-enxágue foi significativamente diferente do modo autocondicionante em termos de 
resistência de união à microtração da dentina, bem como na análise global da microtração do esmalte e 
resistência de união por microcisalhamento (p -0,05).
Conclusões:A resistência de união do esmalte dos adesivos universais é melhorada com o condicionamento 
prévio com ácido fosfórico. No entanto, este efeito não foi evidente para a dentina com o uso de adesivos 
universais suaves com a estratégia de condicionamento ácido.
Significado clínico:O condicionamento seletivo do esmalte antes da aplicação de um adesivo universal suave 
é uma estratégia aconselhável para otimizar a adesão.
# 2015 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
Palavras-chave:
Adesivos
Colagem dentária
Materiais dentários
Revisão sistemática
1. Introdução
Os sistemas adesivos dentários podem ser classificados em duas categorias 
principais de acordo com as diferentes técnicas de colagem ao
* Autor correspondente. Tel.:+55 53 32256741x134.
Endereço de e-mail:wellington.xy@gmail.com (W.Rosa),evpiva@gmail.com
dx.doi.org/10.1016/j.jdent.2015.04.003 0300-5712/# 2015 Elsevier Ltd. Todos o
substratos dentários: os sistemas etch-and-rinse e self-etch.1,2
A estratégia de condicionamento ácido envolve a aplicação prévia de 
ácido fosfórico, que, no esmalte, produz depressões profundas no 
substrato rico em hidroxiapatita (HAp) e, na dentina, desmineraliza até 
uma profundidade de alguns micrômetros para expor um
 (E. Piva),adriana@ufpel.edu.br (AFd Silva). http://
s direitos reservados.
http://crossmark.crossref.org/dialog/?doi=10.1016/j.jdent.2015.04.003&domain=pdf
http://crossmark.crossref.org/dialog/?doi=10.1016/j.jdent.2015.04.003&domain=pdf
http://dx.doi.org/10.1016/j.jdent.2015.04.003
mailto:wellington.xy@gmail.com
mailto:evpiva@gmail.com
mailto:adriana@ufpel.edu.br
http://www.sciencedirect.com/science/journal/03005712
www.intl.elsevierhealth.com/journals/jden
http://dx.doi.org/10.1016/j.jdent.2015.04.003
https://www.onlinedoctranslator.com/pt/?utm_source=onlinedoctranslator&utm_medium=pdf&utm_campaign=attribution
766 revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6
Malha de colágeno privada de HAp.1,3Assim, os adesivos etch-and-rinse 
estão disponíveis para uso em três etapas (condicionamento ácido, 
primer e adesivo) ou duas etapas (primer e adesivo unidos em um único 
material). Para estes sistemas adesivos de condicionamento total, a 
formação de camada híbrida depende da desmineralização da dentina 
superficial por ácidos inorgânicos, o que expõe fibrilas de colágeno que 
são então infiltradas por monômeros hidrofílicos.2–4
Embora os adesivos condicionadores ainda sejam o padrão ouro 
para adesão dentária e os mais antigos adesivos comercializados, a 
tendência atual é desenvolver materiais autocondicionantes 
simplificados.1,2,5,6
Assim, os adesivos autocondicionantes podem envolver duas etapas 
ou uma única etapa, dependendo de como o primer ácido e a resina 
adesiva são fornecidos pelo fabricante.1,4Assim, a manipulação foi 
simplificada pela redução do número de etapas para um sistema de uma 
etapa, com todos os componentes (condicionante, primer e resina de 
ligação) incorporados em um único material dentário.5,7
Eles são uma mistura de monômeros hidrofílicos e hidrofóbicos, 
iniciadores de polimerização, solventes, estabilizantes e partículas de 
enchimento.8Além disso, os adesivos autocondicionantes contêm 
moléculas de monômeros específicos com grupos ácidos carboxilato ou 
fosfato que atuam simultaneamente como condicionador (que permite a 
desmineralização superficial dentária) e agentes primer (monômeros de 
resina que se infiltram na dentina) sobre os substratos dentários.8,9
Assim, esses adesivos são fáceis de usar, possuem um procedimento de 
aplicação mais rápido e são menos suscetíveis a diferenças na técnica do 
operador quando comparados com adesivos de ataque e enxágue de 
múltiplas etapas.1,10
Contemplando essas duas estratégias de adesão, a adesão 
adequada à dentina pode ser completamente alcançada com 
adesivos condicionantes e autocondicionantes; entretanto, no 
esmalte, a abordagem de condicionamento e enxágue com ácido 
fosfórico continua sendo a escolha preferida.1,11,12O principal 
desafio dos adesivos dentários atuais é fornecer uma ligação 
igualmente eficaz a substratos dentários de diferentes naturezas 
(isto é, dentina hígida, cariosa, esclerótica, bem como esmalte).1
Considerando as diferenças no julgamento profissional quanto à 
seleção da estratégia adesiva e ao número de etapas, alguns 
fabricantes lançaram sistemas adesivos mais versáteis que dão ao 
dentista a oportunidade de decidir qual estratégia adesiva usar: 
enxágue e autocondicionante. Esta nova família de adesivos 
dentários é conhecida como ''universal'' ou ''multimodo'' e 
representa a última geração de adesivos do mercado.13–16Eles são
Tabela 1 – Estratégia de busca utilizada no PubMed (MEDLINE).
Termos de pesquisa
n ° 3
Nº 2
Pesquisa não. 1 e não. 2
Pesquisar (adesivo universal) OR (adesivo, universal) OR (adesivo
multimodo) OR (adesivos multimodo) OR (adesivos multimodo) O
dentário universal de uma etapa) OU (Uma etapa mais universal
OU (FuturaBond U) OU (Prime&Bond Elect) OU (ligação universa
multimodo) OU (agente de ligação multimodo) OU (agente de lig
Pesquisar (Cola Dentária) OR (Colar, Dental) OR (Colar Dental, Qu
Dentário, Curado Quimicamente) OR (Colar Dental, Autocurado)
Química de Adesivos Dentários) OU (Cura Química de Adesivos D
(primer dentário) OU (Materiais Dentários) OR (Materiais Dentár
(Resinas Dentárias) OR (Resina Dentária) OR (Resinas Dentárias)
OR (Agentes de colagem de dentina) OR (Agentes de colagem de
dentina)
Nº 1
projetados sob o conceito “tudo em um” dos adesivos 
autocondicionantes de uma etapa já existentes, mas também 
incorporam a versatilidade de serem adaptáveis à situação clínica.16Um 
adesivo que pode ser aplicado em ambos os sentidos permite ao médico 
decidir sobre um protocolo adesivo específico que seja mais adequado 
para a cavidadeque está sendo preparada.14
Apesar dos esforços dos fabricantes para desenvolver e 
comercializar novos materiais, ainda permanece a questão se os 
médicos devem considerar o uso desses novos adesivos com 
condicionamento ácido prévio em vez da estratégia de 
autocondicionante. Qual protocolo adesivo é melhor para adesivos 
multimodo não pode ser respondido de forma indiscutível com base 
na escassa evidência clínica disponível e nos curtos períodos de 
acompanhamento que foram avaliados. No entanto, avaliações in 
vitro da eficácia de ligação destes novos adesivos através da 
aplicação sob diferentes modos de ataque já estão disponíveis na 
literatura. Assim, o objetivo deste estudo foi revisar 
sistematicamente a literatura para avaliar se a resistência de união 
à dentina e ao esmalte é melhorada por adesivos universais com 
prévio condicionamento ácido. A hipótese testada foi que não há 
diferença na resistência de união aos substratos dentários 
utilizando adesivos multimodo pela estratégia de condicionamento 
ácido ou autocondicionante.
2. Métodos
Esta revisão sistemática foi conduzida de acordo com as diretrizes 
da declaração PRISMA.17A questão de pesquisa foi a seguinte: a 
estratégia de condicionamento ácido melhora a resistência de união 
de adesivos universais à dentina e/ou esmalte?
2.1. Pesquisa sistemática de literatura
A pesquisa bibliográfica foi realizada por dois revisores independentes 
até 30 de outubro de 2014 (considerando anos de publicação ilimitados). 
Foram pesquisadas oito bases de dados: MEDLINE (PubMed), ISI Web of 
Science, Scopus, SciELO, LILACS, IBECS, BBO (Biblioteca Brasileira de 
Odontologia)e a Biblioteca Cochrane. As palavras-chave relacionadas à 
estratégia de pesquisa estão listadas emtabela 1. Os revisores 
pesquisaram manualmente as listas de referências dos artigos incluídos 
em busca de artigos adicionais, e os artigos citados também foram 
rastreados usando as ferramentas de citação SCOPUS. Depois de
s universais) OR (adesivos, universais) OR (adesivo multimodo) OR (adesivo 
R (G Bond Plus) OU (Adhese Universal) OU (All-Bond Universal) OU (Adesivo 
) OU (Peak Universal Bond) OU (Clearfil Universal Bond) OU (iBond Self Etch) 
l) OU (agente de ligação universal) OU (ligação multimodo) OU (ligação 
ação multimodo)
imicamente Curado) OR (Colar Dental Quimicamente Curado) OR (Colar 
 OR (Colar Dentário, Autocurado) OU (Cola Dentária Autocurada) OU (Cura 
entários) OU (Cola Dentária, Dupla Cura) OU (Agentes de União Dentina) OU 
ios) OR (Material Dentário) OR (Material Dentário) OR (resina dentária) OR 
 OR (interface de ligação) OR ( adesivo) OR (Agentes de colagem de dentina) 
 dentina) OR (Agentes de colagem de dentina) OR (Agentes de colagem de 
revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6 767
identificação dos artigos nas bases de dados, os artigos foram 
importados para o software Endnote X7 (Thompson Reuters, 
Filadélfia, PA, EUA) para remoção de duplicatas.
2.2. Seleção de estudos
Dois dos revisores avaliaram independentemente os títulos e resumos 
de todos os estudos. Os critérios de elegibilidade consistiram em 
selecionar apenas estudos relacionados a sistemas adesivos universais 
que avaliassem a resistência de união à dentina e/ou esmalte pelas 
técnicas autocondicionante e condicionador e enxágue (Figura 1). Cópias 
completas de todos os estudos potencialmente relevantes foram 
avaliadas. Aqueles que pareciam atender aos critérios de inclusão ou 
com dados insuficientes no título e no resumo para tomar uma decisão 
clara foram selecionados para análise completa. Também foram 
incluídos estudos cujo desfecho secundário foi avaliar a resistência de 
união ao esmalte e à dentina por meio de adesivos multimodo. Os 
artigos de texto completo foram avaliados de forma independente e em 
duplicata por dois revisores. Qualquer discordância quanto à 
elegibilidade dos estudos incluídos foi resolvida por meio de discussão e 
consenso ou por um terceiro revisor. Foram incluídos apenas os artigos 
que preencheram todos os critérios de elegibilidade.
2.3. Extração de dados
Os dados foram extraídos por meio de formulário padronizado no 
software Microsoft Office Excel 2013 (Microsoft Corporation, Redmond, 
WA, EUA), sendo que todos os documentos do ensaio continham dados 
demográficos (ano, país), desfechos avaliados, número de dentes, o 
sistema adesivo universal utilizado, o modo de falha predominante e o 
compósito utilizado (mesa 2). Dados relacionados à resistência de união 
à dentina e ao esmalte também foram tabulados (resistência de união à 
microtração e ao microcisalhamento) (Tabelas 3 e 4). Caso faltasse 
alguma informação, os autores dos artigos incluídos foram contatados 
via e-mail para recuperação dos dados faltantes. Se nenhuma resposta 
for recebida dentro de 2 semanas após o envio da primeira mensagem 
de e-mail, um segundo e-mail será enviado. Se os autores não tivessem 
dado uma resposta até um mês após o primeiro contato, as informações 
faltantes não foram incluídas nesta revisão sistemática.
Figura 1 – Critérios de
2.4. Avaliação de qualidade
A qualidade metodológica de cada estudo incluído foi avaliada de 
forma independente pelos dois revisores, conforme adaptado de 
outra revisão sistemática de estudos in vitro.18Assim o risco de viés 
foi avaliado de acordo com a descrição dos artigos dos seguintes 
parâmetros: randomização dos dentes dentes livres de cárie 
cegamento do examinador presença de grupo controle amostras 
com dimensões semelhantes avaliação do modo de falha análise 
por um único observador, descrição do coeficiente de variação e 
cálculo do tamanho amostral. Se os autores reportaram o 
parâmetro, o artigo teve um “Sim” nesse parâmetro específico; caso 
não fosse possível encontrar a informação, o artigo recebia um 
''Não''. Os artigos que relatavam de um a três itens foram 
classificados como de alto risco de viés, quatro ou cinco itens como 
de médio risco de viés e seis para oito itens como um baixo risco de 
viés (Tabela 5).
2.5. Análise estatística
Foi realizada cada comparação possível da resistência de união do 
adesivo universal utilizando as técnicas autocondicionante e 
condicionante e enxágue; ou seja, um estudo que avaliou a resistência 
de união de um adesivo à dentina e ao esmalte resultou em duas 
comparações possíveis. Para dentina:comparamos o etch-andrinse com 
o modo self-etch; da mesma forma, para esmalte: condicionar e 
enxaguar com o modo autocondicionante.Adicionalmente, para estudos 
que avaliaram as amostras antes e depois do envelhecimento, ambos os 
conjuntos de dados foram analisados. As estimativas do efeito 
combinado foram obtidas comparando a diferença média padronizada 
de cada adesivo multimodo e foram expressas como a diferença média 
ponderada entre os grupos. Apo valor -0,05 foi considerado 
estatisticamente significativo. A heterogeneidade estatística do efeito do 
tratamento entre os estudos foi avaliada usando o teste de CochranP
teste e a inconsistênciaEU2teste, no qual valores superiores a 50% foram 
considerados indicativos de heterogeneidade substancial.19
A primeira análise global da resistência de união à dentina e ao 
esmalte foi realizada utilizando um modelo de efeito aleatório e, 
para os adesivos avaliados em pelo menos dois estudos diferentes, 
as análises foram realizadas de forma independente. Todas as 
análises foram realizadas usando o software Review Manager
 elegibilidade.
768
revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6
Tabela 2 – Dados demográficos dos estudos incluídos.
Estudar Ano País Número
de dentes
(por grupo)
Primário
resultado1
Resultado secundário Predominante
Modo de falha
Adesivos universais Composto Tipo de
composto
De Goes13 2014 Brasil 30 (8) EsmalteeuTBS Morfologia interfacial Adesivo Scotchbond Universal (3 M 
Espe, St. Paul, MN, EUA)
Filtek Supremo Plus
(3 M Espe, St. Paul, MN, 
EUA)
G-aenial Universal Flo
(GC, Tóquio, Japão)
Nanocompósito
Goracci32 2013 Itália 133 (20) EsmalteeuSBS Microinfiltração
mediçõese
elétron de varredura
microscopia
Ultra-estrutural
análise (transmissão
microscópio eletrônico)
Interface
nanoinfiltração e MMP
expressão
Adesivo/Misto G-Bond Plus (GC, Tóquio, 
Japão)
Fluível
composto
Hanabusa14 2012 Bélgica 25 (5) Esmalte e
dentinaeuTBS
Misturado G-Bond Plus (GC, Tóquio, 
Japão)
Clearfil AP-X (Kuraray, 
Tóquio, Japão)
Microhíbrido
composto
Marchesi7 2014 Itália 60 (15) DentinaeuTBS Adesivo
(Coeso em
apenas composto
com gravação e enxágue
estratégia)
Adesivo/Misto
Scotchbond Universal (3 M 
Espe, St. Paul, MN, EUA)
Filtek Z250 (3 M Espe, St. 
Paul, MN, EUA)
Microhíbrido
composto
Muñoz29 2013 Brasil 40 (5) DentinaeuTBS Interface
nanoinfiltração e
grau de conversão
Adesivo Universal Peak 
(Ultradent, South Jordan, UT, 
EUA); Scotchbond Universal (3 M 
Espe, St. Paul, MN, EUA); All-
Bond Universal (Bisco Inc., 
Schaumburg, IL, EUA) 
Scotchbond Universal (3 M Espe, 
St. Paul, MN, EUA); All-Bond 
Universal (Bisco Inc., 
Schaumburg, IL, EUA); G-Bond 
Plus (GC, Tóquio, Japão) 
Scotchbond Universal (3 M Espe, 
St. Paul, MN, EUA) All-Bond 
Universal (Bisco Inc., 
Schaumburg, IL, EUA); 
Prime&Bond Elect (Dentsply 
Caulk, Milford, DE, EUA); 
Scotchbond Universal (3 M Espe, 
St. Paul, MN, EUA) G-Bond Plus 
(GC, Tóquio, Japão)
Futurabond U (Voco,
Cuxhaven, Alemanha); All-
Bond Universal (Bisco Inc., 
Schaumburg, IL, EUA);
Scotchbond Universal (3 M 
Espe, St. Paul, MN, EUA)
Opallis (FGM, Joinville, SC, 
Brasil)
Microhíbrido
composto
Muñoz15 2014 Brasil 60 (5) DentinaeuTBS Interface
nanoinfiltração e
grau de conversão
Adesivo/Misto Filtek Z350 (3 M Espe, St. 
Paul, MN, EUA)
Nanocompósito
Perdigão30 2012 Estados Unidos 36 (6) DentinaeuTBS Ultramorfológico
avaliação
Interface
nanoinfiltração
Adesivo Filtek Z250 (3 M Espe, St. 
Paul, MN, EUA) Filtek 
Z350 (3 M Espe, St. Paul, 
MN, EUA)
Microhíbrido
composto
NanocompósitoLuque-
Martinez31
2014 Brasil 140 (5) DentinaeuTBS Adesivo
Perdigão10 2014 Estados Unidos 60 (5) EsmalteeuSBS DentinaeuTBS e grau 
de conversão
Penetração de resina
Adesivo/Misto Filtek Z350 (3 M Espe, St. 
Paul, MN, EUA) 
GrandioSO (Voco,
Cuxhaven, Alemanha)
Nanocompósito
Vagner16 2014 Alemanha 20 (12) DentinaeuTBS Adesivo Nanohíbrido
composto
1euTBS: resistência de união à microtração;euSBS: resistência de união ao microcisalhamento.
revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6 769
Tabela 3 – Resistência de união à dentina dos adesivos universais com procedimentos de envelhecimento/armazenamento.
Estudar Sistema adesivo Envelhecimento/armazenamento Resistência de união à microtração da dentina 
(MPa)
Gravar e enxaguar SD Auto-condicionante SD
Hanabusa14
Marchesi7
G-Bond Plus
Scotchbond universal
24 horas de armazenamento em água destilada a 37°C 24 
horas de armazenamento em saliva artificial a 37°C 1 ano de 
armazenamento em saliva artificial a 37°C 24 horas de 
armazenamento em água destilada a 37°C
29,4*
34,8*
21.9*
43,6
35.1
39,3
32,3
40,8
20,5
54,0*
19.1
40,8*
16,8*
36,2*
41,2
44,8
49,1
46,0
54,6
46,8
8.2
9.4
9,5
4.6
6.6
3.7
3.7
5,0
3.2
18,8
0,7
5,0
2.4
3.3
10.7
10.8
11.1
12,9
11.7
15.1
30,5
35,5
26,8
39,9
32,4
13.4
34,7
22,0
11,5
54,4
13.4
22,0*
18,9*
32,3*
37,9
52,6
44,0
36,6
44,7
48,3
7.6
9.7
9,5
4,5
4,5
1,9
5.8
5.1
3.3
18,5
1.3
5.1
2.6
4.8
14,0
12,7
21.9
18,7
12,7
13,8
Muñoz29 Adesivo Universal Peak 
Scotchbond Universal
Totalmente Bond Universal
Scotchbond universal
Totalmente Bond Universal
G-Bond Plus
Scotchbond universal
G-Bond Plus
Totalmente Bond Universal
Eleição Prime&Bond
Scotchbond universal
Futurabond U
Totalmente Bond Universal
Scotchbond universal
Futurabond U
Totalmente Bond Universal
Scotchbond universal
Muñoz15 24 h de armazenamento em água destilada a 37̊ C
Perdigão30
Perdigão10
Luque Martinez31
24 horas de armazenamento em solução**a 4̊ C 24 h 
de armazenamento em água destilada a 37̊ C 24 h de 
armazenamento em água destilada a 37̊ C
Vagner16 24 h de armazenamento em água destilada a 37̊ C
Após termociclagem por 5.000 ciclos (imersão 
cíclica por 30 s a 5,5̊ C/55̊ C, tempo de 
permanência de 7 s)
* Os valores estavam de acordo com as instruções do fabricante.
* * Imerso em glutaraldeído 2,5%/paraformaldeído 2% em tampão cacodilato de sódio 0,1 M em pH 7,4.
Tabela 4 – Resistência de união do esmalte de adesivos universais com procedimentos de envelhecimento/armazenamento.
Estudar Adesivo
sistema
Envelhecimento/Armazenamento Resistência de ligação micro-tração do esmalte
SD de gravação e enxágue
Resistência de ligação ao microcisalhamento do esmalte
Gravar e enxaguar SD Self-etchAuto-condicionante SD SD
Hanabusa14 G-Bond Plus 24 horas de armazenamento
em destilado
água a 37̊ C
24 horas de armazenamento
em destilado
água a 37̊ C
24 horas de armazenamento
em destilado
água a 37̊ C
24 horas de armazenamento
em destilado
água a 37̊ C
34,5 13,8 23.1 9,8 – – – –
Perdigão10 G-Bond Plus – – – – 15,9 2.8 14,7 1.1
De Goes13 Scotchbond
Universal
33,6 9.3 27.4 8,5 – – – –
Goracci32 G-Bond Plus – – – – 15.2 4.4 10.1 2.7
Tabela 5 – Avaliação da qualidade e risco de viés.
Estudar Dentes
Randomization
Dentes
livre de
cárie
Ao controle
grupo
Amostras
com semelhante
dimensões
Avaliação
de fracasso
modo
Descrição
de coeficiente
de variação
Amostra
tamanho
Cálculo
Cegagem
do
examinador
Risco de preconceito
Hanabusa14
Marchesi7
Muñoz29
Vagner16
Perdigão30
Muñoz15
De Goes13
Goracci32
Luque-
Martinez31
Perdigão10
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Médio
Médio
Baixo
Médio
Médio
Baixo
Médio
Médio
Médio
Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Médio
770 revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6
Figura 2 – Fluxograma de busca conforme Declaração PRISMA.17
versão 5.1 (The Nordic Cochrane Centre, The Cochrane Collaboration, 
Copenhagen, Dinamarca). A influência das estratégias de colagem entre 
os estudos sobre a resistência de união de adesivos universais foi 
analisada por meio de estatística descritiva.
3. Resultados
3.1. Estratégia de pesquisa
Um total de 6.578 registros potencialmente relevantes foram 
identificados em todas as bases de dados.Figura 2é um fluxograma que 
resume o processo de seleção dos artigos de acordo com a Declaração 
PRISMA.17Após a retirada das duplicatas, foram examinados 5.573 
registros pelos títulos e resumos; 5.554 estudos foram
Tabela 6 – Composição e classificação dos adesivos universais.
Adesivos universais Classificação
de acordo com o pH
Co
Scotchbond universal
(3 M Espe, St. Paul, MN, EUA) G-
Bond Plus (GC, Tóquio, Japão)
Suave (pH = 2,7) Mo
en
Ac
fos
Mo
Suave (pH = 1,5)
Totalmente Bond Universal
(Bisco, Schaumburg, IL, EUA) 
Eleição Prime&Bond
(Dentsply Calafetar, Milford, DE, EUA) 
Futurabond U
(Voco, Cuxhaven, Alemanha) 
Adesivo Universal Peak
(Ultradent, South Jordan, UT, EUA)
Ultra-suave (pH = 3,1)
Suave (pH = 2,5) Re
es
ad
ini
Ác
Suave (pH = 2,3)
Leve (pH = 1,2–2,0)
* HEMA: metacrilato de 2-hidroxietil; PENTA: pentaacrilato monofosfato de dipent
metacriloiloxietil trimelítico; BISGMA: Bisfenol A-glicidil metacrilato; HEDMA: dime
excluídos por não atenderem aos critérios de elegibilidade e 19 
artigos foram avaliados pela leitura do texto completo. Dos 19 
estudos selecionados para revisão detalhada, 9 não foram incluídos; 
dos 9, 2 eram ensaios clínicos20,21, 6 foram estudos que realizaram 
avaliações diferentes da avaliação da resistência de união à dentina 
e/ou esmalte pelas técnicas de autocondicionante e condicionador e 
enxágue22–27e 1 foi um relato de caso.28Um total de 10 estudos 
preencheram todos os critérios de seleção e foram incluídos nesta 
revisão.
3.2. Análise descritiva
Seis diferentes tipos de adesivos universais foram avaliados nesta 
revisão, considerando todos os ensaios clínicos incluídos (Tabela 6). 
Dos estudosincluídos na revisão, um total de sete
mposição*
nômero de fosfato 10-MDP, copolímero Vitrebond, HEMA, BISGMA, 
chimento de resinas de dimetacrilato, silano, iniciadores, etanol, água 
etona, dimetacrilato, TEGDMA, 4-MET, monômero de éster de ácido 
fórico, dióxido de silício, fotoiniciador
nômero 10-MDP fosfato, HEMA, BISGMA, etanol
sinas mono, di e trimetacrilato, PENTA, dicetona, óxido de fosfina orgânico, 
tabilizantes, hidrofluoreto de cetilamina, acetona, água Líquido 1: monômero 
esivo ácido, HEMA, BISGMA, HEDMA, UDMA, catalisador; Líquido 2: etanol, 
ciador, catalisador
ido metacrílico, álcool etílico, HEMA, di(acetato) de clorexidina
aeritritol; TEGDMA: dimetacrilato de trietileno; 4-MET: ácido 4-
tacrilato de 2-hidroxietil; UDMA: dimetacrilato de uretano.
revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6 771
avaliaram o adesivo multimodo Scotchbond Universal (3 M Espe, St. 
Paul, MN, EUA).7,13,15,16,29–31Quatro estudos avaliaram a resistência 
de união do G-Bond Plus (GC, Tóquio, Japão),10,14,15,32e 4 avaliaram a 
resistência de união do All-Bond Universal (Bisco, Schaumburg, IL, 
EUA).15,16,29,31Os demais adesivos universais avaliados foram Peak 
Universal Adhesive (Ultradent, South Jordan, UT, EUA), Futurabond 
U (Voco, Cuxhaven, Alemanha) e Prime&Bond Elect (Dentsply, Caulk, 
Milford, DE, EUA).16,29,31Apenas um adesivo universal foi ultrasuave 
(All-Bond Universal). As diferentes composições e classificações de 
acordo com o pH destes adesivos universais estão descritas em
Tabela 6.
Além disso, diferentes tipos de materiais restauradores foram 
utilizados em cada estudo, incluindo os compósitos microhíbridos 
Filtek Z250 (3 M Espe, St. Paul, MN, EUA), Opallis (FGM, Joinville, SC, 
Brasil) e Clearfil AP-X (Kuraray , Tóquio, Japão).7,14,29,30
Adicionalmente, três estudos utilizaram os nanocompósitos Filtek 
Z350 (3 M Espe, St. Paul, MN, EUA),10,15,31e um estudo utilizou Filtek 
Supreme Plus (3 M Espe, St. Paul, MN, EUA).13
Os demais materiais restauradores utilizados foram um compósito 
nanohíbrido (GrandioSO, Voco, Cuxhaven, Alemanha)16e um 
compósito fluido (G-aenial Universal Flo, GC, Tóquio, Japão).32
Cada estudo utilizou seu próprio protocolo para envelhecimento e 
armazenamento das amostras, e a maioria dos estudos armazenou as amostras por 
24 horas em água destilada a 378C. Termociclagem por 5.000 ciclos (imersão cíclica 
por 30 s a 5,58C/558C, tempo de permanência de 7 s) também foi utilizado por um 
estudo in vitro.16Neste estudo, os resultados de resistência de união foram 
semelhantes antes e depois da termociclagem. O armazenamento a longo prazo 
durante mais de 1 ano em saliva artificial foi utilizado por um estudo.7Os resultados 
de resistência de união à dentina após 1 ano foram inferiores aos obtidos após 24 
horas; no entanto, foram semelhantes para as técnicas de condicionamento ácido e 
autocondicionante. Embora o envelhecimento parecesse reduzir a resistência de 
união, os resultados globais entre as diferentes estratégias adesivas 
(autocondicionante ou condicionador e enxágue) não pareceram ser influenciados 
pelo protocolo de envelhecimento.
3.3. Meta-análise
Uma meta-análise foi realizada com 24 conjuntos de dados, embora 
apenas 10 estudos tenham sido incluídos.7,10,13–16,22,29,31,32Para a 
resistência de união à microtração da dentina (euTBS), oito estudos que 
incluíram 20 conjuntos de dados foram incluídos na análise. Quatro 
estudos avaliaram a resistência de união à dentina com 3 tipos de 
adesivos universais. Além disso um estudo avaliou a resistência de união 
à dentina antes e depois da termociclagem16e outro estudo analisou a 
resistência de união após 24 horas e 1 ano de armazenamento.7Para 
esses estudos, ambos os resultados foram incluídos na análise para 
obter os resultados globais (Figura 3). As características desses estudos 
(20 conjuntos de dados) estão resumidas emTabela 3. Para a resistência 
de união do esmalte, quatro estudos foram incluídos em duas análises 
diferentes: dois estudos para a resistência de união ao 
microcisalhamento (euSBS) e os outros dois para a resistência de união à 
microtração (euTBS). As características destes quatro estudos (4 
conjuntos de dados) estão descritas emTabela 4.
A análise da resistência de união à microtração da dentina (Figura 3) 
não mostraram diferença estatisticamente significativa entre as 
estratégias de condicionamento ácido e enxágue e autocondicionante 
para os seguintes adesivos universais suaves (p -0,05): Scotchbond 
Universal, G-Bond Plus, Prime&Bond Elect, Peak Universal e Futurabond
U. Considerável heterogeneidade foi observada na análise do G-
Bond Plus (EU2= 83%); esta heterogeneidade não foi observada para 
a análise do Scotchbond Universal (EU2= 0%). No entanto, para All-
Bond Universal, o modo condicionar e enxaguar foi 
significativamente diferente da estratégia autocondicionante (p =
0,02), e o valor doEU2teste foi de 87%, o que demonstrou 
heterogeneidade substancial.
Além disso, na análise global da resistência de união à microtração do 
esmalte utilizando um modelo de efeito aleatório (Figura 4), a estratégia de 
condicionamento ácido foi significativamente diferente da estratégia de 
autocondicionamento (p -0,05). O valor doEU2teste foi 0%. Para a resistência 
de união ao microcisalhamento do esmalte (Figura 5), o modelo de efeito 
aleatório demonstrou que a estratégia de condicionamento e enxágue 
também era significativamente diferente do modo autocondicionante (p -0,05) 
e oEU2o valor do teste foi de 26%, representando baixa heterogeneidade.
3.4. Avaliação de qualidade
Dos 10 estudos incluídos, 8 apresentaram risco médio de viés e 2 
estudos apresentaram baixo risco de viés. Os resultados estão 
descritos emTabela 5, de acordo com os parâmetros considerados 
na análise. Os estudos pontuaram particularmente mal nos 
seguintes itens: cálculo do tamanho da amostra, descrição do 
coeficiente de variação e cegamento do examinador.
4. Discussão
O desempenho dos adesivos multimodo avaliados por estudos in 
vitro dependeu da estratégia adesiva. Todos os novos sistemas 
adesivos testados tiveram a mesma versatilidade de uso nas 
abordagens de condicionamento ácido e enxágue e 
autocondicionante; as diferenças em suas composições podem ser 
a razão de seus diferentes desempenhos na resistência de união, 
conforme avaliado por estudos in vitro. Apesar da heterogeneidade 
substancial encontrada nesta meta-análise, a literatura in vitro 
sugere que o condicionamento ácido prévio aos adesivos universais 
melhora a resistência de união ao esmalte, mas não à dentina para 
adesivos universais suaves. Porém, para o esmalte não foi possível 
realizar a análise por cada material devido ao pequeno número de 
estudos que avaliaram esta condição para um mesmo adesivo 
universal. Porém, foi possível analisar tanto a resistência de união 
ao microcisalhamento quanto à microtração, o que mostrou uma 
melhora na resistência de união ao esmalte com a abordagem de 
condicionamento ácido e enxágue em todas as análises. Assim, a 
hipótese foi parcialmente aceita, pois apenas um adesivo 
multimodo ultrasuave (All-Bond Universal) demonstrou melhora na 
resistência de união à dentina com condicionamento prévio com 
ácido fosfórico; para o esmalte, esta estratégia melhorou a 
resistência de união de todos os adesivos universais avaliados.
Os mecanismos gerais de ligação adesiva ao esmalte e à dentina 
baseiam-se essencialmente na desmineralização superficial, seguida 
pela infiltração de monómeros resinosos, que após a polimerização 
tornam-se interligados micromecanicamente nas porosidades 
criadas.1Na dentina, esse processo é denominado 'hibridização'e 
envolve a formação da camada híbrida que contém fibrilas de 
colágeno infiltradas com resina.1,2O condicionamento ácido 
fosfórico (30-40%) da dentina promove a dentina superficial
772 revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6
Figura 3 – Resultados da análise da resistência de união à microtração de diferentesadesivos universais à dentina utilizando modelos de efeitos 
aleatórios. Não há diferenças estatisticamente significativas entre as estratégias de ataque e enxágue e autocondicionante para Scotchbond 
Universal, G-Bond Plus, Prime&Bond Elect, Peak Universal e Futurabond U (pEU0,05) foram observados. Para All-Bond Universal, o modo de ataque e 
enxágue foi significativamente diferente da estratégia de autocondicionamento (p =0,05).
desmineralização e colabora na remoção da esfregaço, levando à 
exposição das fibrilas de colágeno.2,29A presença da Smear Layer 
atua como uma barreira física contra a penetração de monômeros 
adesivos.33Assim, o ataque prévio com ácido fosfórico ajuda a 
aumentar a impregnação dos monômeros, o que leva à formação 
de uma camada híbrida integrada ao
Figura 4 – Resultados da análise da resistência de união por microtração
andrinse foi significativamente diferente da estratégia self-etch (p =0,05)
dentina.15,33–35Por outro lado, os adesivos autocondicionantes contêm 
monômeros de resina ácida que simultaneamente “condicionam” e 
“preparam” os substratos dentais e não requerem uma etapa prévia de 
condicionamento com ácido fosfórico.1Esses tipos de adesivos dissolvem 
apenas a camada de esfregaço e não removem os fosfatos de cálcio 
dissolvidos.1Além disso, os adesivos autocondicionantes diferem
 ao esmalte utilizando modelo de efeitos aleatórios. O modo etch-
.
revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6 773
Figura 5 – Resultados da análise da resistência de união ao esmalte por microcisalhamento utilizando modelo de efeitos aleatórios. O modo 
etch-andrinse foi significativamente diferente da estratégia self-etch (p =0,05).
uns dos outros em muitos aspectos, especialmente na composição de 
monômeros de resina, teor de água e acidez.7O All-Bond Universal foi o 
único adesivo universal que demonstrou melhora na resistência de união 
com a técnica etch-and-rinse, provavelmente devido à sua acidez ultra-
suave (pH = 3,1), que não foi capaz de ''condicionar'' corretamente ' e 
''preparar'' o substrato dentinário. Nossa revisão sistemática 
demonstrou que o condicionamento ácido prévio não influenciou a 
resistência de união à dentina para adesivos universais com acidez leve. 
Contudo, o teor de monômeros ácidos pode afetar a resistência da 
ligação; por uma questão de estabilidade de união, um adesivo 
autocondicionante suave é atualmente recomendado para adesão à 
dentina.1,36–38Considerando que os adesivos universais avaliados 
classificados como sistemas adesivos suaves não demonstraram 
diferenças na resistência de união à dentina entre as abordagens 
condicionante e enxaguante e autocondicionante, a interação mais 
superficial desses materiais com o substrato dentinário sem prévio 
condicionamento com ácido fosfórico pode reduzir o risco de 
sensibilidade pós-operatória e a chance de as fibrilas de colágeno 
sofrerem fenômenos de degradação, o que poderia comprometer a 
estabilidade da ligação
ao longo do tempo.7,32,36,37
Para adesivos autocondicionantes uma desvantagem do protocolo 
autocondicionante é a redução na eficácia de colagem do esmalte29,39,40
o que também foi observado com os adesivos universais nesta 
metanálise. Um dos problemas dos adesivos autocondicionantes é 
que o aumento da área superficial do esmalte intacto e moído é 
inferior ao obtido com o ácido fosfórico; este efeito depende do pH 
do adesivo.29,40–50Na verdade, o mecanismo de ligação ao esmalte 
condicionado com ácido fosfórico baseia-se no entrelaçamento 
micromecânico de adesivos em cavidades de ataque ácido através 
da desmineralização seletiva de substratos dentários prismáticos e 
aprismáticos.51Um ensaio clínico recente de 18 meses21que avaliou 
um adesivo multimodo com e sem condicionamento seletivo do 
esmalte revelou que a retenção clínica do Scotchbond Universal não 
dependia da estratégia de colagem, mas uma deterioração da 
adaptação marginal desde o início até 18 meses foi observada com 
a aplicação do autocondicionante. Contudo, esta ocorrência não foi 
considerada uma falha clínica, pois geralmente poderia ser 
resolvida com o repolimento da restauração.52,53Apesar dos 
esforços dos fabricantes para melhorar a resistência de união do 
esmalte com estes novos adesivos universais, esta meta-análise 
revela que o uso de condicionamento ácido prévio aumenta a 
resistência de união do esmalte, e a estratégia de condicionamento 
ácido e enxágue pode ser sugerida para uso para melhorar a 
resistência de união do esmalte. adesão ao esmalte.
Além das diferentes técnicas de aplicação, as diferentes formulações 
entre os sistemas adesivos podem desempenhar um papel
papel importante no desempenho do material dentário (ver Tabela 6). Neste 
contexto, os adesivos autocondicionantes e universais apresentam uma 
composição menos ácida em comparação com o ácido fosfórico, reduzindo 
assim o seu potencial para desmineralizar a fase totalmente mineral do 
esmalte e, consequentemente, para criar porosidades micro-retentivas 
adequadas.2Para a resistência de união à dentina, não foram observadas 
diferenças entre a estratégia autocondicionante ou condicionante e 
enxaguante para os adesivos universais suaves. Em geral, a capacidade de 
desmineralização dos sistemas autocondicionantes é limitada20podendo 
comprometer a adesão ao esmalte;13,54
isso também foi encontrado em nossa análise global da resistência de 
união do esmalte com adesivos multimodo.
Quanto à qualidade dos estudos incluídos, todos apresentaram 
médio ou baixo risco de viés. Uma limitação desta revisão foi o grau de 
evidência científica obtido pelos estudos in vitro. Os testes de resistência 
de união são capazes de classificar os sistemas adesivos dentários de 
acordo com seus valores de resistência de união. No entanto, alguns 
fatores devem ser levados em consideração que podem influenciar a 
resistência de união em situações clínicas, incluindo tensões 
mastigatórias, ciclos de pH e temperatura, bem como o ambiente úmido, 
o que pode levar à rápida degradação da interface adesiva.55–59Assim, a 
validade dos testes de resistência de união para prever o desempenho 
clínico de adesivos dentários é questionável;60–62entretanto, alguns 
estudos evidenciaram que os resultados clínicos poderiam, até certo 
ponto, ser previstos com base em resultados laboratoriais, como os dos 
testes de resistência de união.63–65Além disso, os testes mecânicos 
podem fornecer informações valiosas em termos de identificação de 
variáveis do substrato,64–67o que ajuda a definir diretrizes para 
procedimentos de inscrição.61,68Dessa forma, as revisões sistemáticas 
também são ferramentas valiosas para a prática clínica, proporcionando 
uma abordagem crítica do conhecimento científico sobre determinados 
assuntos, com o objetivo de responder a uma questão clinicamente 
relevante com base nas melhores evidências científicas disponíveis e 
apontando melhorias e metodologias padronizadas para mais pesquisa.
69,70Assim, faltam dados sobre o armazenamento a longo prazo e a 
fadiga térmica na análise da resistência de união de adesivos universais, 
que possam correlacionar-se melhor com o comportamento clínico.10
Com o tempo, foi demonstrado tanto in vitro71e in vivo72que a camada 
híbrida criada pelos adesivos condicionadores e enxaguados poderia 
sofrer degradação dentro de 6 meses a 3–5 anos. Isto se manifesta por 
uma perda de bandas cruzadas de fibrilas de colágeno, um grande 
aumento na absorção de água e uma perda de coloração de metais 
pesados.2Estudos futuros são necessários para analisar o efeito do 
armazenamento de água a longo prazo no desempenho in vitro de 
adesivos universais. Além disso, estudos em diferentes substratos como 
dentina cariada em associação com
gabri
Destacar
774 revistadeodontologia 4 3 ( 2 0 1 5 ) 7 6 5 – 7 7 6
testes in vivo são necessários para avaliar o comportamento clínico a 
longo prazo destes novos adesivos simplificados.
Estudos clínicos apontaram que o pré-condicionamento do esmalte 
resultouem uma integridade marginal mais durável das restaurações 
coladas com adesivos autocondicionantes.21,73No entanto, é um desafio 
em situações clínicas utilizar ácido fosfórico apenas nas margens do 
esmalte, pois pode ocorrer condicionamento acidental da dentina, 
especialmente se for utilizado um condicionador de baixa viscosidade.
29,47Para a dentina, considerando que não há melhora na resistência de 
união com o condicionamento ácido prévio em adesivos universais 
suaves, uma abordagem autocondicionante pode reduzir o risco de 
sensibilidade pós-operatória.7,32,36,37Portanto, com base nesta 
metanálise, o condicionamento seletivo do esmalte antes da aplicação de 
um adesivo universal suave é uma estratégia aconselhável para otimizar 
a adesão.
5. Conclusões
Embora os estudos demonstrem heterogeneidade, a literatura in 
vitro parece sugerir que a resistência de união é melhorada pelo 
uso de adesivos multimodo com condicionamento ácido prévio 
apenas para esmalte; este efeito não foi evidente para a dentina 
com o uso de adesivos universais suaves. O único adesivo universal 
ultra-suave avaliado (All-Bond Universal) apresentou melhora na 
resistência de união à dentina com a estratégia de condicionamento 
ácido. Com base nesta metanálise, o condicionamento seletivo do 
esmalte pode ser considerado a melhor estratégia para otimizar a 
resistência de união de adesivos universais suaves.
Reconhecimentos
A presente pesquisa foi apoiada financeiramente pelo Conselho 
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, 
Processo: 131462/2014-8).
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	Bond strength of universal adhesives: A systematic review and meta-analysis
	1 Introduction
	2 Methods
	2.1 Systematic literature search
	2.2 Study selection
	2.3 Data extraction
	2.4 Quality assessment
	2.5 Statistical analysis
	3 Results
	3.1 Search strategy
	3.2 Descriptive analysis
	3.3 Meta-analysis
	3.4 Quality assessment
	4 Discussion
	5 Conclusions
	Acknowledgements
	References

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