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Filipe Pivato Brizon Vanessa Fenelon (turma B3) 1/1 menos de uma hora, iniciar dobutamina e infusão de soro fisiológico em bolus. menos de três horas, iniciar noradrenalina e infusão de ringer lactato. menos de uma hora, iniciar fluídos cristaloides em bolus e, se não houver resposta, iniciar noradrenalina. menos de três horas, iniciar noradrenalina e infusão de soro fisiológico em bolus e dose stress de hidrocortisona em até uma hora da admissão. PROVA FINAL URGÊNCIAS 2021-1 Total de pontos 32/32 O e-mail do participante (filipe.brizon@aluno.unifenas.br) foi registrado durante o envio deste formulário. NOME * TUTOR * Paciente de 34 anos, com história de diabetes mellitus do tipo I mal controlada é internada com febre, alteração do estado mental e edema de membro superior depois de sofrer um corte na mão enquanto trabalhava 24 horas antes da internação. Ao exame, observa-se que o membro superior direito tem eritema e gangrena nas partes moles. Os sinais vitais são FR de 32 resp/minuto, PA de 75/38 mm Hg, e FC de 132 bat/min. Sua saturação de oxigênio (SpO2 ) é de 92% no ar ambiente. Ela parece estar desorientada, e a investigação laboratorial revela glicose de 460 mg/dL (13,9 mmol/dL), contagem de leucócitos de 23,4 X 103 /L e hemoglobina de 12 g/dL. A melhor conduta terapêutica nessa situação é colher culturas e iniciar antibioticoterapia em: * 1/1 bicarbonato e insulina regular EV. potássio, bicarbonato e insulina regular EV. insulina regular EV. potássio e insulina regular EV. 1/1 NaCl 0,9 % e insulina regular endovenosa. NaCl 0,9 %, solução de glicose a 5% e insulina NPH subcutânea. glicose 5% e insulina regular intramuscular. NaCl 0,9 %, solução de glicose a 5 % e insulina regular endovenosa. Paciente de 30 anos com diabetes tipo I procurou o pronto socorro com queda do estado geral, fraqueza e poliúria. Exame físico: hálito cetônico, desidratação +++/4+. Exames laboratoriais: glicemia 398 mg/Dl ( VR < 100 mg/ dl) , sódio 141 mEq/L ( VR 135-145 mEq/L) , potássio 3,8 mEq/L (VR 3,5-5,1 mEq/L) , cetonúria +++/4+, pH 7,22, pressão parcial de oxigênio=95 mmHg, pressão parcial de CO2 28 mmHg, bicarbonato 17 mEq/L (VR 22- 26 mEq/L). A melhor conduta terapêutica inicial é a hidratação com soro fisiológico 0,9% e reposição de Quando a glicemia do paciente acima chegar a 250 mg/ dl, deve-se modificar o esquema terapêutico, neste momento a prescrição mais adequada é solução de: * 1/1 hiperglicemia, oligúria e cegueira. hiperglicemia, infecção e neuropatia. hipoglicemia, hipocalemia e edema cerebral. hipercalcemia, alcalose metabólica e edema cerebral. 1/1 infundir manitol endovenoso. infundir solução salina hipotônica. iniciar bicarbonato endovenoso. iniciar antibioticoterapia venosa. Quais complicações do tratamento da cetoacidose diabética o paciente do caso acima pode apresentar: * Uma menina de 11 anos de idade é admitida no pronto socorro queixando dor abdominal de 6 horas de evolução. A mãe refere que a criança perdeu 5 Kg nos últimos 2 meses e vem urinando demais. Ao exame: vigil, olhos fundos, boca seca, enchimento capilar de 2 segundos. Bulhas rítmicas normofonéticas, murmúrio vesicular bem distribuído, abdome flácido, sem sinais de irritação meníngea. Resultados de exames na admissão: glicemia 500 mg/dl; gasometria venosa: pH 7,2 pCo2 20 mmHg; HCO3 10 mEq/L; pO2 88 mmHg; K 4 mEq/L (valor normal : 3,5 - 5 mEq/L); Na 140 mEq/L (valor normal: 135 -145 mEq/L). O médico que a atendeu fez três expansões com soro fisiológico a 0,9% (20 ml/Kg em cada expansão). Após 4 horas, a criança estava hidratada e em fase de manutenção com glicemia de 280 mg/dl. Nova gasometria venosa evidencia pH 7,3; pCo2 - 24 mmHg, HCO3 - 14 mEq/L; pO2 - 92 mmHg. Subitamente, a criança referiu cefaleia, ficou sonolenta e as pupilas estavam dilatadas. A conduta imediata é: 1/1 Submeter o paciente à trombólise química com tenecteplase. Realizar ECG com derivações direitas para afastar infarto de ventrículo direito associado. Iniciar nitroglicerina venosa para alívio da precordialgia. Iniciar AAS e clopidogrel o mais precoce possível. 1/1 Oxigenoterapia Betabloqueadores Diurético de alça Elevação de cabeceira do leito Homem de 58 anos é admitido no PS com dor epigástrica iniciada há cerca de 30 minutos, com irradiação para região dorsal, de forte intensidade, sem fator de alívio, acompanhada de sudorese fria, náuseas e vômitos. Exame físico apresenta PA 110 X 70 mmHg, FC 90 bpm, com ritmo regular. Filha relata que o mesmo é diabético e hipertenso com tratamento irregular, tabagista e dislipidêmico. ECG: supradesnivelamento do segmento ST em DII, DIII e aVF. Qual conduta NÃO É adequada para o caso? * Um paciente de 50 anos, com história de insuficiência cardíaca em tratamento ambulatorial chega à emergência com quadro de dispneia importante, com uso de musculatura acessória. No exame clínico constata-se PA 150 x 80 mmHg, a presença de terceira bulha e estertores crepitantes difusos. A radiografia de tórax confirma edema agudo de pulmão. Dentre as medidas e medicamentos que devem ser prescritos para este paciente, neste momento de descompensação estão incluídos, EXCETO: : * 1/1 Administrar trombolítico e manter o paciente internado em observação em unidade coronariana Transportar o paciente imediatamente de helicóptero para um hospital capaz de realizar angioplastia primária Administrar AAS, clopidogrel, enoxaparina, tirofiban, atorvastatina, metoprolol, se houver estabilização clínica, transferir para outro hospital a fim de realizar coronariografia Iniciar AAS e nitrato. Se houver melhora completa da dor, poderá receber alta e continuar o acompanhamento cardiológico ambulatorialmente Em um pequeno município da Amazônia, há um único hospital geral. A cidade mais próxima fica a duas horas de helicóptero, considerado o meio de transporte mais rápido disponível. Paciente do sexo masculino, 50 anos, é atendido com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST de parede inferior. O tempo entre o início da dor e a chegada ao hospital é de 30 minutos. O paciente desconhece comorbidades e não faz uso de medicação regular. O hospital dispõe de unidade coronariana e tem capacidade de realizar trombólise em até 30 minutos. Todavia, não tem serviço de hemodinâmica. A melhor opção de tratamento, para o caso deste paciente deve ser: * 1/1 Infarto agudo do miocárdico sem supradesnivelamento de ST, em parede anterior. Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, em parede anterior. Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, em parede inferior. Infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, em ventrículo direito. 1/1 Hipotensão arterial com congestão pulmonar. Hipertensão arterial com congestão pulmonar. Hipotensão arterial sem congestão pulmonar. Hipotensão arterial com hipertensão pulmonar. Paciente de 55 anos, masculino, hipertenso, relata sentir “intensa dor no peito”. Ele informa que a dor se irradia para o braço esquerdo e para a mandíbula acompanhada de náuseas, sudorese e um profundo sentimento de “morte iminente”. Ao exame: encontra-se sudorético, ansioso e pálido. MVF s/RA, RCR 2T FC: 100 bpm PA: 135 X 70 mmhg. O ECG realizado em 10 minutos está abaixo. Em relação ao quadro clínico e ECG, o diagnóstico correto é: * Durante a evolução do paciente acima, deve-se realizar exame clínico cuidadoso, para detectar precocemente sinais de falência ventricular, que se caracterizariam por: * 1/1 Benzodiazepínicos Anticolinesterásico Barbitúricos Antidepressivo tricíclico 1/1 Flumazenil Atropina Naloxona Bicarbonato (Prova de título terapia intensiva) Um paciente de 30 anos é trazido ao hospital inconsciente, com miose, bradicárdico, com história de vômitos e diarreia. Durante intubação orotraqueal, percebe-se nas vias aéreas, muita secreção pulmonar e sialorreia. A principal hipótese diagnóstica é de intoxicação exógena por: * O medicamento mais indicado para o tratamento do paciente da questão anterioré: * 1/1 Prescrição de bicarbonato de sódio Lavagem gástrica. Prescrição de carvão ativado. Prescrição de naloxone. 1/1 errada, pois deveria aguardar resultados de exames por se tratar de um paciente sem história prévia de doenças cardíacas ou pulmonares. errada, pois a melhor conduta seria intubação orotraqueal imediata. correta, pois trata-se de um caso de edema agudo de pulmão não cardiogênico. correta, pois o alivio rápido do desconforto respiratório é mandatório, independente da etiologia, estabilizando o paciente e diminuindo a mortalidade. Paciente de 22 anos foi levada à UPA por familiares, cerca de seis horas após ingestão de vários comprimidos de amitriptilina. O plantonista monitorou a pressão arterial e realizou ECG. Minutos após a admissão, a paciente apresentou crise convulsiva. O tratamento mais eficaz e importante para reverter o quadro clínico da paciente e que deve ser instituído imediatamente é: Homem, 68 anos, dá entrada no pronto atendimento com queixa de tosse seca há dois dias, dispneia em repouso, ortopneia e dor torácica mal localizada, de inicio súbito. Ao exame físico, o paciente encontrava- se cianótico, pálido, agitado e taquipnéico. PA 160 x 80 mmHg, FC 120 bpm, FR 28 irpm, Sat O2 88%. Ao suspeitar de edema agudo de pulmão, o médico prescreveu elevação da cabeceira do leito, oxigênio suplementar, diurético e vasodilatador. Podemos afirmar que a conduta do médico está: * 1/1 cardiogênico, uma vez que a função de bombeamento do ventrículo esquerdo está reduzido devido à uma função cardíaca anormal. não cardiogênico, já que o paciente está culminando para uma síndrome do desconforto respiratório agudo (SARA). cardiogênico, uma vez que a função de bombeamento do ventrículo direito está reduzido devido à uma função cardíaca anormal. não cardiogênico, pois provavelmente o paciente teve um quadro de pneumonia prévia, que culminou com os sintomas do mesmo ( Aluna Luana Rezende) Homem, 69 anos, chega a UBS com queixa de dispnéia. Relata que há 5 dias está com tosse incessante, de início seca que evoluiu para produtiva e de coloração rósea, “dificuldade para respirar”. Paciente refere tabagismo e alcoolismo de longa data. Ao exame físico: palidez, sudorese, taquidispneia, ortopneia e tiragem intercostal. Ausculta pulmonar com presença de crepitações em 2/3 inferiores bilateralmente e sibilos. Exame cardiovascular apresentou presença de terceira bulha no foco mitral, ausência de edema de MMII e ausência de turgência jugular. SatO2: 87%; PA=140x100 mmHg; SatO2: 87%. Com base no quadro clínico, o provável diagnóstico do paciente é: * 1/1 Pneumotórax hipertensivo. Insuficiência respiratória hipercápnica crônica. Insuficiência respiratória aguda hipoxêmica. Insuficiência respiratória aguda hipercápnica. (Aluna Isadora de Paula Silveira) Paciente JCI, 23 anos, chega ao pronto atendimento agitado, com taquipneia (FR:35irpm), com batimento de asa do nariz, tiragem costal, respiração paradoxal. Sem conseguir contar o que lhe havia acontecido o seu quadro piorou, paciente ficou confuso e cianótico. Exames complementares: Gasometria arterial: pO2= 72 mmHg ( VR > 80 mmHg) pCo2 = 35 mmHg. ( VR 35-45 nnHg) Bicarbonato 24 mEq/L (VR 22-26 mEq/L) pH= 7,4. - Gradiente alvéolo-capilar: aumentado. - Raio-x de tórax: consolidação em base pulmonar direita. -Ausculta: crepitações em base pulmonar direita. - Percussão: macicez em base pulmonar direita. - Expansão pulmonar assimétrica. Sabendo o resultado de seus exames qual a melhor hipótese diagnóstica para as manifestações clínicas? * 1/1 diminuição da produção de urina. aumento do débito cardíaco. hipercapnia e hipoxemia edema de alças intestinais. 1/1 Reposição volêmica vigorosa, já que com a contusão o paciente pode apresentar uma hemorragia, associado a analgesia e oxigênio Indução do paciente ao coma a fim de permitir intubação e ventilação mecânica. Somente analgesia sistêmica e repouso, encaminhando o paciente para a casa. Analgesia, reposição volêmica cuidadosa e oferta de cateter de oxigênio, caso o paciente piore intubação e ventilação mecânica. ( Aluna Carolina Moté) Paciente, sexo masculino, 45 anos, foi encaminhado ao hospital com dor e distensão abdominal aguda. Queixava-se de constipação crônica, sem outras comorbidades. Ao exame físico, paciente encontrava-se com abdome distendido com dor à palpação tanto superficial quanto profunda no lado esquerdo do abdome, principalmente na fossa ilíaca esquerda. Foi realizado alguns exames laboratoriais e durante a observação, o paciente apresentou piora em alguns parâmetros indicando disfunção orgânica e aumento da pressão intra-abdominal (>20 mmHg), o que fez com que a equipe suspeitasse de síndrome do compartimento abdominal (SCA). O paciente pode apresentar os seguintes sinais e sintomas, EXCETO: * ( Aluna Lívia Moreira) Paciente admitido no pronto atendimento após queda do 5º andar de seu apartamento ao cair da janela quando estava limpando os vidros. Relata muita dor em região torácica e dificuldade na respiração. Quando o tórax foi exposto para inspeção evidenciou-se que as costelas 5º a 9º apresentavam discrepância de movimento com retração durante a inspiração e expansão durante a expiração. Apresentava saturação de O2 93% em ar ambiente, sem esforço respiratório, FR 24 IRPM. Diante disso, qual a conduta a ser seguida? * 1/1 Deve-se administrar mais 1000 mL de cristaloide e solicitar ao banco de sangue hemocompontes para posterior transfusão. O tratamento temporário com pericardiocentese em ambiente extra-hospitalar não é indicado nos casos de tamponamento cardíaco, uma vez que não diminui morbimortalidade. O tratamento imediato para MRS é a realização de toracotomia com sutura da lesão, uma vez que o procedimento interrompe o sangramento, com melhora do tamponamento. Está indicada realização de toracocentese neste caso para descompressão torácica, com inserção do Jelco no 2ºEIC. (Aluna Nathalia Barbosa Chiaradia) Mulher, 30 anos, vítima de ferimento por arma branca durante discussão com o marido, em região precordial, foi admitida em pronto-socorro especializado em trauma. Paciente apresenta-se confusa e sudorética PA= 90/50mmHg, FC= 130bpm, ingurgitamento jugular e presença de pulso paradoxal. À ausculta pulmonar: presença de murmúrio vesicular fisiológico, sem alterações à percussão. Administrado 1000 mL de cristaloide sem melhora dos dados vitais. Em relação ao tratamento do quadro citado, assinale a alternativa correta. * 1/1 João está certo. A radiografia de tórax é o único meio de fazer o diagnóstico diferencial entre tamponamento cardíaco e pneumotórax, pois só assim poderíamos ver desvio de traqueia, enfisema subcutâneo e acúmulo de ar intrapleural, que confirmariam pneumotórax hipertensivo. João está errado. Com os dados do caso, como o paciente tem evidências de choque obstrutivo com ventilação normal, a principal suspeita é tamponamento cardíaco, sendo preferível fazer o FAST com janela pericárdica. João está errado. A diferenciação entre tamponamento cardíaco e pneumotórax hipertensivo é clínica, mas para confirmação diagnóstica é necessário fazer uma TC de tórax. João está errado, uma vez que a paciente tem indicação clara para fazer laparotomia exploratória com o objetivo de identificar a fonte da hemorragia. (Aluna Maria José Cançado) MJB, 22 anos, sexo feminino, vitima de violência doméstica, teve ferimento de arma branca de aproximadamente 2cm em seio esquerdo. Chegou ao pronto atendimento: ansiosa e confusa, eupneica, com murmúrio vesicular fisiológico presente, jugulares ingurgitadas e abafamento de bulhas cardíacas. FR: 20, FC: 100, PA: 80x60mmHg. Recebeu infusão de 1000ml de cristaloide, sem nenhuma melhora do quadro. João, interno de medicina do 9º período, ao ver o quadro de MJB, relembra o que aprendeu no Bloco Emergências Clínicas e Trauma e questiona se a conduta adequada seria pedir uma radiografia de tórax para fazer a diferenciação de tamponamento cardíaco e pneumotórax hipertensivo. Sob o pensamentode João, assinale a alternativa correta: * 1/1 Expansão volêmica com mais 1 litro de solução coloide e solicitar transfusão precoce de hemocomponentes. Expansão volêmica com mais 1 litro de solução cristaloide aquecida e aguardar resultados dos exames séricos. Expansão volêmica com solução cristaloide aquecida até a normalização do estado hemodinâmico e aguardar resultados dos exames séricos. Restringir a expansão volêmica com solução cristaloide aquecida e solicitar transfusão precoce de hemocomponentes. Opção 1 Um paciente de 25 anos é levado pela ambulância do SAMU ao pronto- socorro de um hospital terciário logo após ser atropelado em via pública há 20 minutos. Na cena do acidente, foi imobilizado em prancha longa e colar cervical, e os sinais vitais estavam normais, exceto por taquicardia (FC= 122 bpm). No momento está consciente (escore de coma de Glasgow= 15), ansioso, pressão arterial= 70 x 50 mmHg, FC= 136 bpm, FR= 26 ipm e queixando-se de dor abdominal. A ausculta pulmonar está normal. Apresenta múltiplas escoriações no tronco e fratura fechada da tíbia esquerda. Na avaliação primária (ABCDE), após a obtenção de dois acessos venosos periféricos, coleta de exames séricos e infusão de 2 litros de Ringer Lactato aquecido, a pressão arterial é de 90x60 mmHg e FC= 122 bpm. A conduta imediata é: * 1/1 após a avaliação secundária. precocemente, para auxiliar na estabilidade hemodinâmica. sempre com o auxílio de radiografia. pelo enfermeiro de plantão. 1/1 lavado peritoneal diagnóstico laparotomia exploradora ultrassonografia abdominal tomografia computadorizada de abdome (Teste de progresso 2014) Paciente de 27 anos, sexo masculino, é trazido ao pronto-socorro após queda de motocicleta em via pública. Está consciente e orientado, queixando-se de intensa dor em coxa esquerda, que se encontra com deformidade evidente. Apresenta discreta palidez cutâneo-mucosa. FC:108bpm. PA:110x60mmHg. Durante o atendimento deste paciente, o alinhamento das fraturas deve ser realizado: Paciente de 30 anos de idade é vítima de acidente com automóvel, com colisão frontal em alta velocidade. É trazido ao pronto-socorro consciente e informa ter utilizado cinto de segurança de duas pontas e queixa-se de dor abdominal generalizada. Ao exame físico, nota-se dor intensa à descompressão brusca do abdome e espasmo involuntário muscular no hipogástrio. Sua pressão arterial é de 80 x 60 mmHg e o pulso de 120 bpm. A radiografia de tórax e o hematócrito são normais. A melhor conduta para esse paciente é a realização de: * 1/1 prescrever ácido tranexâmico e encaminhar para laparotomia exploradora. infundir de mais 2 litros de cristaloides e plaquetas. realizar lavado peritoneal que é mais específico que o FAST. realizar a TC de abdome para definir o melhor tratamento. 1/1 contusão cardíaca, pneumotórax hipertensivo, lesão do parênquima pulmonar, fratura de múltiplas costelas e esterno. Paciente é trazido pelo SAMU após acidente de bicicleta há 60 minutos. Encontra-sehipotenso (PAM=60), taquicárdico (FC=120), taquipneico (FR=33), nível de consciência rebaixado,palidez cutânea, mesmo após infusão de 4 litros de cristaloides. Há equimoses e escoriações em face anterior de abdome. O médico do setor de emergência realiza um FAST (ultrassonografia no trauma) e visibiliza moderada quantidade de líquido livre em cavidade abdominal. A condutaapropriada para esse paciente é: * Paciente vítima de queda de bicicleta, apresentando quadro de pneumotórax aberto. Foi tratado com cobertura da lesão da parede torácica por compressas, mas vem apresentando dispneia intensa e hipotensão. Neste caso, o diagnóstico é: * 1/1 Drenagem imediata do hematoma epidural no centro cirúrgico. Tomografia de abdômen, tórax e pelve. Repetir a tomografia de crânio, para avaliar expansão do hematoma epidural. Reavaliação da circulação, buscando fonte de hemorragia extracraniana. 1/1 10 11 12 13 Paciente de 33 anos, vítima de colisão moto x anteparo, com TCE (trauma crânioencefálico) com hematoma epidural, apresenta queda da saturação de oxigênio, PA 80/40 mmHg, FC 140 bpm e pulsos periféricos não palpáveis. Qual é a abordagem correta? Paciente feminina adulta jovem dá entrada no setor de urgência / emergência com história de queda de bicicleta e ferida contusa em região parietal esquerda, sem outras lesões aparentes. Durante a avaliação do nível de consciência, a paciente apresenta abertura ocular ao comando do examinador, resposta verbal confusa e resposta motora localizando o estímulo doloroso aplicado. De acordo com a Escala de Coma de Glasgow, esta paciente encontra-se com a seguinte pontuação: * 1/1 discutir com a família o melhor momento para realizar a transferência reavaliar rapidamente, transfundir sangue e transferir. suspender a transferência ou transferir de helicóptero realizar tomografia de crânio e abdome sem contraste Motociclista de 21 anos, vítima de colisão, é levado para um hospital pequeno, que não tem centro cirúrgico. Chega intubado, em Glasgow 9 e com pupilas anisocóricas. FC 120 bpm, PA 85 x 60 mmHg, Saturaçaõ de O2 99% com máscara de oxigênio. Após receber 2 litros de cristaloide a PA é 115 x 65 mmHg e o pulso 100 bpm. Não tem sangramento externo nem fraturas evidentes. Tem contusão abdominal e o FAST é positivo. Decide-se transferir o paciente para um centro de referência onde pode chegar em 15 minutos, por transporte terrestre. No entanto, a PA volta a cair para 90 x 70 mmHg e o pulso eleva-se para 110 bpm. A conduta mais apropriada, neste momento é: * 1/1 Artéria meníngea média, foi observado um hematoma de forma biconvexa na TC. Artéria meníngea média, foi observado um hematoma que contornava o cérebro na TC. Artéria cerebral média, foi observado um hematoma que contornava o cérebro na TC. Artéria comunicante anterior, foi observado um hematoma em forma biconvexa na TC. (Aluna Suzanne Chamon Ladeira Amâncio) Homem de 25 anos de idade estava em um bar, alcoolizado, e se envolveu em uma briga. Ele teve várias lesões. Os paramédicos chegam e observam uma contusão em região temporoparietal direita e escoriações na pele, sem outros sinais de trauma. Ele é transportado para o hospital em condição estável. Realizou uma tomografia computadorizada de crânio, que revelou presença de sangue na região epidural direita. Após realizar o exame evoluiu negativamente, com Glasgow 8. Qual das seguintes estruturas vasculares provavelmente resultou nessa lesão e qual é a imagem observada na tomografia computadorizada de crânio (TC)? * 1/1 síndrome compartimental abdominal embolia pulmonar aguda hérnia diafragmática traumática que passou desapercebida durante a cirurgia tamponamento cardíaco 1/1 hematoma retroperitoneal lesão de reto rotura esplênica choque neurogênico Um paciente politraumatizado foi submetido a laparotomia exploradora por ferimento penetrante no abdome produzido por projétil de arma de fogo. Durante a cirurgia foram corrigidos vários danos às estruturas intra-abdominais. Ainda na sala de recuperação pós-anestésica, o paciente passou a apresentar distensão abdominal, oligúria, acidose metabólica, aumento da pressão venosa central, sinais de hipertensão intracraniana, sinais de insuficiência respiratória com hipercapnia e hipóxia, diminuição da complacência pulmonar e da capacidade funcional residual. Qual a hipótese diagnóstica mais provável para este paciente? * Um paciente, vítima de atropelamento, dá entrada no setor de emergência com dor no dorso e na região inferior do abdome. O exame físico revela palidez cutâneo-mucosa, hipotensão arterial e tasquisfigmia. A radiografia mostra fratura de bacia e o lavado peritoneal realizado é negativo. O diagnóstico do paciente é: * 1/1 ruptura de víscera oca retroperitoneal: ruptura renal; ruptura de víscera oca intraperitoneal: ruptura esplênica; Este formulário foi criado em Fundação de Ensino e Tecnologia de Alfenas. Para um paciente, vítima de traumatismo fechado do abdômen, foi solicitada uma radiografiasimples do abdômen que revelou presença de ar desenhando a sombra renal. Assinale o que esse sinal sugere: Formulários
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