Buscar

A teoria das vantagens absolutas é um conceito econômico desenvolvido pelo economista escocês Adam Smith

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A teoria das vantagens absolutas é um conceito econômico desenvolvido 
pelo economista escocês Adam Smith, que é considerado um dos pilares da 
economia clássica. Essa teoria é apresentada em sua obra A Riqueza das 
Nações, publicada em 1776. A ideia central da teoria das vantagens 
absolutas é que os países devem se especializar na produção daquilo em 
que são mais eficientes, ou seja, naquilo em que têm vantagem absoluta. A 
vantagem absoluta de um país em produzir determinado bem ou serviço está 
relacionada à sua capacidade de produzir esse item utilizando menos 
recursos produtivos do que outros países. Por sua vez, a teoria das 
vantagens comparativas é uma extensão da teoria das vantagens absolutas, 
e foi desenvolvida pelo economista britânico David Ricardo no início do 
século XIX. Essa teoria é outra contribuição importante para a compreensão 
do comércio internacional e dos benefícios derivados da especialização. 
Sobre a teoria das vantagens comparativas, avalie as asserções a seguir e a 
relação proposta entre elas: I. A teoria das vantagens comparativas, proposta 
por David Ricardo, destaca que países devem se especializar na produção 
daquilo que possui maior eficiência e menor custo de oportunidade, 
permitindo a maximização do ganho conjunto no comércio internacional. 
PORQUE II. A especialização na produção de bens nos quais um país possui 
vantagens comparativas implica que todos os outros setores da economia 
serão necessariamente prejudicados, levando a um desequilíbrio na alocação 
de recursos. Assinale a alternativa correta: 
Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma 
justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições 
verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A 
asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição 
verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.

Continue navegando