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Filme lançado em 2017: O Jovem Karl Marx Diretor Haitiano Raoul Peck: coprodução francesa, belga e alemã http://vimeo.com/236264929 Marx nasceu em 1818, na Alemanha (Prussia) e iniciou a sua trajetória acadêmica em 1841, doutorando -se em Filosofia com uma tese sobre as Diferenças da filosofiada natureza em Demócrito e Epicuro. Em 1843, a Gazeta Renana, onde Marx trabalhava após ficar impedido de continuar na Universidade de Berlim, foi fechada após publicar uma série de ataques ao governo prussiano. Tendo perdido o seu emprego de redator-chefe, Marx mudou-se para Paris. Lá assumiu a direção da publicação 'Anais Franco-Alemães' e conheceu diversas sociedades secretas de socialistas. Na Paris de 1844, ele conheceu Friedrich Engels, filho de um industrial que investigou o nascimento da classe trabalhadora britânica. Entre a censura e a repressão eles lideraram o movimento operário em meio a era moderna. Marx foi expulso da França em 1845 a pedido do governo prussiano, aos 26 anos: embarcou para o exílio na Inglaterra junto com sua esposa, Jenny. Escreveu a maior parte de suas obras em Londres, muitas com Engels, e se tornou conhecido mundialmente pela crítica ao capitalismo e propostas de superacão. O marxismo se fundamenta na crítica à filosofia alemã, ao socialismo francês e à economia política inglesa ୦ Problema central da pesquisa marxiana: o fumcionamento do modo de produção capitalista Desafio para os pesquisadores: tomar os ensinamentos teórico- metodológicos construídos para amparar a leitura de objeto tão amplo para expor pequenos recortes Processo de contínuo aperfeiçoamento: não há fórmulas prontas, é necessário continuar desbravando o referencial a cada pesquisa Método da economia política em Introdução à crítica da economia política Centenas de traduções de obras clássicas nas bibliotecas Site Marxists.org "O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual em geral. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência" (Marx, 1985) MHD: a materialidade da vida social “Ele [Feuerbach] não vê que o mundo sensível que o rodeia não é uma coisa dada imediatamente por toda a eternidade e sempre igual a si mesma, mas o produto da indústria e do estado de coisas da sociedade, e isso precisamente no sentido de que é um produto histórico, o resultado da atividade de toda uma série de gerações, que, cada uma delas sobre os ombros da precedente, desenvolveram sua indústria e seu comércio e modificaram sua ordem social de acordo com as necessidades alteradas.” (Marx A ideologia alemã, p.30) Primeiro ato histórico: a produção dos meios que permitem a satisfação das necessidades pela atividade do trabalho não é um ato meramente orgânico, que se reproduz da mesma forma indefinidamente Processo que não se faz sem contradições: no capitalismo a maior delas é a exploração de uma classe sobre a outra O homem trabalha não mais para satisfazer necessidades da coletividade humana, mas para satisfazer as necessidades do capital de se reproduzir O trabalhador não tem liberdade para escolher os objetos de trabalho e perde as possibilidades de controle tanto do conteúdo, quanto da forma e mesmo da direção do seu próprio trabalho “Os homens fazem a sua própria história; contudo, não a fazem de livre e espontânea vontade, pois não são eles quem escolhem as circunstâncias sob as quais ela é feita, mas estas lhes foram transmitidas assim como se encontram” (Marx, o 18 Brumario, p. 25). ● A tarefa da ciência é reproduzir o concreto no plano do pensamento: deve ser feito de forma criteriosa e transparente, capaz de demonstração racional ● Teorias fornecem a base para a análise dos dados obtidos: categorias de análise, estabelecidas no conjunto das relações sociais, como as estruturais – totalidade, reprodução social, classe social, trabalho - e superestruturais - Estado, ideologia, valores, representações cotidianas ● Dados quantitativos auxiliam a expor o objeto de estudo: todos devem ser analisados à luz das categorias teóricas (de análise) "toda ciência seria supérflua se a forma de manifestação [a aparência] e a essência das coisas coincidissem imediatamente" Marx, O Capital "a essência do fenômeno na sua forma mais desenvolvida não se apresenta ao pesquisador de forma imediata, mas sim de maneira mediatizada e essa mediação é realizada pelo processo de análise, o qual trabalha com abstrações. Trata-se [...] de apropriação do concreto pelo pensamento científico através da mediação do abstrato. A análise seria um momento do processo de conhecimento, necessário à compreensão da realidade investigada em seu todo concreto" (Duarte, 2000, p.84) A vida cotidiana é o “ponto de partida efetivo”; no entanto, a sua efetividade é muda se for considerada apenas enquanto tal. É preciso apreender as suas múltiplas determinações. A partir do instante em que tais determinações forem apropriadas pela razão teórica, pode-se retornar ao concreto real, dessa vez na forma de “concreto pensado” (Carli, 2011). MHD: Método Dialético Pesquisa acadêmica: questões que o MHD se coloca Como compreender as altas taxas de mortalidade por Covid entre negros sem compreendermos como trabalham e onde e como vivem os negros, os seus problemas de saúde crônicos, o racismo estrutural? Sem compreendermos a história da escravidão? Como compreender a depressão na atualidade sem compreender a medicalização do sofrimento, a indústria farmacêutica e o medicamento como mercadoria, e o neoliberalismo, com o apogeu do valor da individualização, pelos conceitos de sucesso e fracasso? Epidemiologia crítica: filiada ao MHD Território para substituir lugar: não se trata de espaço geográfico, mas de espaço onde relações sociais se estabelecem - geossocial Classes sociais e frações para substituir pessoas: grupos sociais partilham semelhantes formas de trabalhar e viver em função da divisão do trabalho História para substituir tempo fotográfico: acontecimentos históricos explicam os problemas e agravos de saúde Epidemiologia crítica: utilização crítica de dados quantitativos disponíveis REDES - Regiões de Dados Estatísticos que agrupam setores censitários com características semelhantes: foram divididas em 4 grupos compostos a partir da homogeneidade entre 57 variáveis coletadas pelo IBGE, sobre os jovens Os grupos de redes foram chamados de: Central: congrega redes com bons níveis de acesso à riqueza e à cidadania Quase-central: demonstram níveis médios de acesso à riqueza e à cidadania, aproximando-se das características das redes centrais Quase-periférico: demonstram níveis médios de acesso à riqueza e à cidadania, aproximando-se das características das redes periféricas Periférico: congrega as redes que apresentaram pior desempenho em termos de acesso à riqueza e à cidadania Mapa da juventude de Santo André ⚫ Epidemiologia crítica: construção de dados quantitativos a partir da categoria de análise Reprodução Social (IRS) ⚫ O IRS é composto pela identificação do responsável pela família e por um conjunto de variáveis que avaliam a: ⚫ Formas de trabalhar: relacionadas ao trabalho dos responsáveis: curso preparatório para o trabalho, classificação da ocupação (CBO); ⚫ Formas de viver: variáveis relacionadas às condições de vida das famílias: propriedade da residência onde mora o responsável, se recebe conta de água, luz, IPTU, acesso a serviço público de esgoto, se algum membro da família tem como atividade de lazer a ida a cultos e número de cômodos para dormir ⚫ Os escores obtidos classificam as famílias em 4 grupos Sociais: ⚫ Grupo I: com maiores pontuações na análise das variáveis, com condições mais estáveis de trabalho e vida ⚫ Grupo 2: aproxima-se do Grupo 1 ⚫ Grupo 3: aproxima-se do Grupo 4 ⚫ Grupo IV:condições mais precárias de trabalho e vida, com as menores pontuações Epidemiologia crítica: construção de dados quantitativos a partir da categoria Reprodução Social (IRS) Estudos que utilizaram o IRS ⚫ Campos CMS et al. A study on the social reproduction conditions of nursing undergraduates of two universities in São Paulo. Rev Esc Enferm USP. 2020;54:ee03570. doi: https://doi.org/10.1590/S1980- 220X2018052103570 ⚫ Lachtim SA, Trapé CA, Pasquim HM, Soares CB. Dinâmica entre potenciais de fortalecimento e desgaste na vida de jovens da escola pública: pesquisa-ação com oficinas emancipatórias. Saude soc [Internet]. 2022;31(2):e210354pt. Available from: https://doi.org/10.1590/S0104-12902022210354pt ⚫ Arruda MSB, Soares CB, Trapé CA, Cordeiro L. Crackland:beyond crack cocaine. Soc Med. 2017;11(1):8-17 ⚫ Oliveira E. Comunicação em saúde: pesquisa-ação para elaboração de programa midiático de educação sobre drogas direcionada a jovens [tese]. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2015. ⚫ Oliveira CVR de, Palombo CNT, Toriyama ÁTM, Veríssimo M de LÓR, Castro MC de, Fujimori E. Desigualdades em saúde: o desenvolvimento infantil nos diferentes grupos sociais. Rev esc enferm USP [Internet]. 2019;53:e03499. Available from: https://doi.org/10.1590/S1980- 220X2018037103499 ⚫ Panaino EF, Soares CB, Campos CMS. Context of the beginning of tobacco use in different social groups. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2014May;22(3):379–85. Available from: https://doi.org/10.1590/0104-1169.3205.2427 ⚫ Cofani A. Juventude e consumo de álcool entre jovens de distintos grupos sociais. Mestrado, Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018052103570 https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018052103570 https://doi.org/10.1590/S0104-12902022210354pt https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018037103499 https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018037103499 https://doi.org/10.1590/0104-1169.3205.2427 • Ontológica: O que é a realidade? • Epistemológica: Como conhecer um objeto real? • Teórica: Quais teorias explicam a realidade? • Metodológica: Quais procedimentos usar para conhecer a realidade? • Metódica: Quais técnicas, instrumentos e fontes de dados? MHD e Dimensões da pesquisa Dimensão Ontológica Dimensão Epistemológica Dimensão Teórica Dimensão Metodológica Dimensão Metódica A realidade existe independente da cognição humana e são os processos sociais materiais, notadamente o trabalho, que formam a consciência: é necessário descobrir a essência, ou seja, suas manifestações históricas No capitalismo, a droga é uma mercadoria. A APS é uma instância do SUS, política estatal para responder às necessidades em saúde do território no qual o processo social que envolve o fenômeno das drogas se manifesta nas formas de produção, circulação, consumo e desgastes Conhecer a realidade é desvendar as contradições que cercam o objeto As políticas estatais de saúde expressam contradições: 1) aderem à concepção hegemônica da dependência, sustentada pela psiquiatria, que propõe tratamento farmacológico e comunidades terapêuticas; 2) mecanismo de encarceramento do povo pobre e negro das periferias O cuidado em saúde é histórico e depende das relações concretas que se estabelecem na sociedade, que são relações desiguais. Necessidades em saúde devem ser o eixo das práticas O cuidado relacionado ao consumo prejudicial de drogas deve adotar perspectiva emancipatória, implementando processo de fortalecimento coletivo baseado em necessidades Metodologias que têm na dialética o eixo condutor do processo de pesquisa: Etnografia crítica, Pesquisa-ação Emancipatória, entre outras A PAE permite a construção de projetos locais a serem implementados na APS pelo encontro da teoria com a experiência Entrevista aprofundada, História de vida, Oficina emancipatória, Observação participante, Análise documental As oficinas emancipatórias possibilitam a crítica às práticas, revelando suas contradições, e o aprofundamento anaĺitico na busca pela essência das manifestações MHD: Dimensões da pesquisa PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS NA ÁREA DE DROGAS: CONSTRUÇÃO DE PROJETOS COM TRABALHADORES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGE) Aluna: Enfª Luíza Carraschi de Oliveira Orientadora: Prof.ª Dr.ª Cássia Baldini Soares 2018 Roteiro para construção do projeto de implementação de práticas emancipatórias na Atenção Primária em Saúde na área de drogas (Oliveira, 2018). Preocupação inicial________________________ Grupos sociais_______________________________ Setores envolvidos _______________ Necessidade identificada_______________________________ Finalidade do projeto___________________________________ Objetivos (resultados esperados)________________________ Prática(s) emancipatória(s) eleita(s)__________________________ Estrutura e recursos necessários (onde será feito, materiais)_____________ Estratégias de implementação (desde a mobilização do grupo) e divisão de tarefas______________________________ Estratégias de avaliação______________________________ Cronograma_______________________________________ ● 8a.-13a. oficinas: Objetivo: propor práticas emancipatórias PENHA SAPOPEMBA MOOCA / PARI JARDIM ÂNGELA ✓ Melhoria da sociabilidade; das condições de trabalho e vida dos jovens ✓ Presença do Estado com instituições não opressoras ✓ Construção de espaços culturais e de lazer ✓ Atendimento humanizado e compreensão das questões sociais que permeiam a vida na rua ✓ Construção de rede de suporte social no território ✓ Oficinas mensais de educação emancipatória com professores, jovens, comunidade e profissionais da saúde ✓ Incentivo a expressões de talento ✓ Incentivo a práticas mobilizadoras pela luta por direitos ✓ Ocupação de espaços públicos e culturais UBS Necessidades Práticas Pesquisa-ação emancipatória: conceitos -chave • O conhecimento não é condição suficiente para que ocorra transformação: deve estar articulado ao correspondente processo prático, com a necessária disposição dos participantes • Emancipação se refere à superação da ideologia de aceitação e à luta política contra a exploração e alienação no trabalho, e, em última instância, pela transformação das relações sociais capitalistas • Disposição dialógica: interação entre pesquisadores externos, que estão “do lado de fora” e pesquisadores internos, que vivenciam o problema analisado. A efetivação do processo é facilitada pelas oficinas emancipatórias, instrumento educativo que permite a compreensão da realidade em estudo e a proposição da superação da realidade “Os filósofos apenas interpretaram o mundo de diferentes maneiras; o que importa é transformá-lo” MARX, ENGELS, 2007, p. 535 Pesquisa metodoló gica • Tatiana Yonekura. NECESSIDADES EM SAÚDE: CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTO PARA O PLANEJAMENTO REGIONAL EM SAÚDE • Estudo desenvolvido em quatro etapas: • Etapa 1. revisão para identificar os instrumentos de levantamento de necessidades de saúde existentes • Etapa 2. Entrevistas com gestores da saúde para compreender as dificuldades no levantamento de necessidades • Etapa 3. Construção de instrumento de levantamento de necessidades de saúde para subsidiar o planejamento regional em saúde • Etapa 4. Validação de conteúdo por comitê de especialistas, por meio da técnica Delphi e índice de validade de conteúdo Estudo de caso • Viviane Camargo dos Santos - A relação trabalho-saúde dos enfermeiros do PSF da região de vila prudente-sapopemba: um estudo de caso •Campo deste estudo: 16 UBS – 8 administradas pela parceria SMS-Fundação Zerbini, 7 pela parceria com a Associação Saúde da Família e 1 pela Unifesp. •Coleta de dados:entrevistas com 16 enfermeiros das UBS de uma região •Análise: As formas de trabalhar dos enfermeiros entrevistados foram analisadas de acordo com as categorias: processo de trabalho, exploração da subjetividade, polivalência, desgaste e fortalecimento, verificando-se, os potenciais de fortalecimento e de desgaste gerados. Pesquisa de avaliação Silvia Moreira da Silva - A unidade de redução de danos do município de Santo André: uma avaliação •Pesquisa estratégica: principal objetivo é esclarecer aspectos da realidade para a ação das políticas públicas •Avaliação de programa: A URD desenvolve atividades no território onde comumente os redutores podem acessar os usuários do programa - o campo. •Participantes: 19 entrevistas semi- estruturadas com usuários dos diferentes segmentos atendidos pelo programa Pesquisa documental Sylvia Maria Calipo. Saúde, estado e ética - NOB/96 e Lei das Organizações Sociais: a privatização da instituição pública da saúde? •Pesquisa que tem por base empírica leis e portarias emitidas pelo Governo Federal e documentos elaborados pelo Ministério da Administração e Reforma do Estado •Pressuposto1: o substrato filosófico e ético das atuais reformas é diferente daquele que reconheceu pela primeira vez, na Carta Constitucional, o direito à saúde o dever do Estado •Pressuposto2: se está promovendo transformação qualitativa na conformação do SUS, na sua filosofia, sem alterar os termos constitucionais de modo a adequá-la às reformas em curso. Supõe-se que estas alterações centram-se, do ponto de vista conceitual, na substituição do conceito de universalidade pelo de equidade, com um significado bastante preciso e, do ponto de vista organizacional e da execução, na transferência para o setor privado da mediação institucional posta pela Constituição Federal (SUS) entre a assistência à saúde nos serviços de maior complexidade e a sociedade. Essa transferência tem sido feita através da figura jurídica de OS. Essas alterações podem significar uma limitação concreta do direito social de à saúde. Histórias de vida Zenaide Neto Aguiar. A QUALIFICAÇÃO DOS ATENDENTES DE ENFERMAGEM: TRANSFORMAÇÕES NO TRABALHO E NA VIDA • atendentes que se qualificaram como auxiliares de enfermagem pelo PLE na Administração Regional de Saúde - 5 (da cidade de São Paulo) no período de 1990 a 1992 • A análise das histórias permitiu reconhecer as possibilidades e limites dos processos de qualificação para o trabalho Brien, B. C. O., Harris, I. B., Beckman, T. J., Reed, D. A., & Cook, D. A. (2014). Standards for Reporting Qualitative Research (SRQR): Academic Medicine, 89(9), 1245–1251. http://doi.org/10.1097/ACM.0000000000000388 Tong A, Sainsbury P, Craig J. (2007). Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32- item checklist for interviews and focus group. International Journal of Qualitative in Health Care, 19(6), 349–357. http://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042 Souza, Virginia Ramos dos Santos et al. Tradução e validação para a língua portuguesa e avaliação do guia COREQ. Acta Paulista de Enfermagem [online]. 2021, v. 34 [Accessed 17 September 2021] , eAPE02631. Available from: <https://doi.org/10.37689/acta-ape/2021AO02631>. Epub 15 Mar 2021. ISSN 1982-0194. https://doi.org/10.37689/acta- ape/2021AO02631. Padrões/ critérios para relatórios de pesquisa qualitativa http://doi.org/10.1097/ACM.0000000000000388 http://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042 Copyright © 2020 by the Association of American Medical Colleges 32 Standards for Reporting Qualitative Research (SRQR) (21 itens) http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/srqr/ Title and abstract Title - Concise description of the nature and topic of the study Identifying the study as qualitative, or indicating the approach (e.g., ethnography, grounded theory) or data collection methods (e.g., interview, focus group) is recommended Abstract - Summary of key elements of the study using the abstract format of the intended publication; typically includes background, purpose, methods, results, and conclusions Introduction Problem formulation - Description and significance of the problem/phenomenon studied; review of relevant theory and empirical work; problem statement Purpose or research question - Purpose of the study and specific objectives or questions Methods Qualitative approach and research paradigm - Qualitative approach (e.g., ethnography, grounded theory, case study, phenomenology, narrative research) and guiding theory if appropriate; identifying the research paradigm (e.g., postpositivist, constructivist/ interpretivist) is also recommended; rationale Researcher characteristics and reflexivity - Researchers’ characteristics that may influence the research, including personal attributes, qualifications/experience, relationship with participants, assumptions, and/or presuppositions; potential or actual interaction between researchers’ characteristics and the research questions, approach, methods, results, and/or transferability Context - Setting/site and salient contextual factors; rationale Sampling strategy - How and why research participants, documents, or events were selected; criteria for deciding when no further sampling was necessary (e.g., sampling saturation); rationale Ethical issues pertaining to human subjects - Documentation of approval by an appropriate ethics review board and participant consent, or explanation for lack thereof; other confidentiality and data security issues Data collection methods - Types of data collected; details of data collection procedures including (as appropriate) start and stop dates of data collection and analysis, iterative process, triangulation of sources/methods, and modification of procedures in response to evolving study findings; rationale Data collection instruments and technologies - Description of instruments (e.g., interview guides, questionnaires) and devices (e.g., audio recorders) used for data collection; if/how the instrument(s) changed over the course of the study Units of study - Number and relevant characteristics of participants, documents, or events included in the study; level of participation (could be reported in results) Data processing - Methods for processing data prior to and during analysis, including transcription, data entry, data management and security, verification of data integrity, data coding, and anonymization/de-identification of excerpts Data analysis - Process by which inferences, themes, etc., were identified and developed, including the researchers involved in data analysis; usually references a specific paradigm or approach; rationale Techniques to enhance trustworthiness - Techniques to enhance trustworthiness and credibility of data analysis (e.g., member checking, audit trail, triangulation); rationale Results/findings Synthesis and interpretation - Main findings (e.g., interpretations, inferences, and themes); might include development of a theory or model, or integration with prior research or theory Links to empirical data - Evidence (e.g., quotes, field notes, text excerpts, photographs) to substantiate analytic findings Discussion Integration with prior work, implications, transferability, and contribution(s) to the field - Short summary of main findings; explanation of how findings and conclusions connect to, support, elaborate on, or challenge conclusions of earlier scholarship; discussion of scope of application/generalizability; identification of unique contribution(s) to scholarship in a discipline or field Limitations - Trustworthiness and limitations of findings Other Conflicts of interest - Potential sources of influence or perceived influence on study conduct and conclusions; how these were managed Funding - Sources of funding and other support; role of funders in data collection, interpretation, and reporting "uma parcela consideráveldas polêmicas em torno do pensamento de Marx parte menos de motivações científicas e mais de recusas ideológicas – afinal, Marx nunca foi um obediente servidor da ordem burguesa: foi um pensador que colocou, na sua vida e na sua obra, a pesquisa da verdade a serviço dos trabalhadores e da revolução socialista." José Paulo Netto • "por pesquisa entendemos a investigação de algo que nos lança na interrogação, que nos pede reflexão, crítica, enfrentamento com o instituído, descoberta, invenção e criação, o trabalho do pensamento e da linguagem para pensar e dizer o que ainda não foi pensado nem dito (...). Uma visão compreensiva de totalidades e sínteses abertas que suscitam a interrogação e a busca (...). Ação civilizatória contra a barbárie social e política” Chauí, 1999 Referências Saúde Coletiva ❑ Nunes ED. Saúde e sociedade na América Latina: Juan César García e os primórdios de uma sociologia da saúde. In: Nunes ED, organizador. Sobre a sociologia da saúde: origens e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec; 1999. p. 113-5. ❑ Mendes-Gonçalves RB. Práticas de saúde: processos de trabalho e necessidades. São Paulo: Cefor; 1992. ❑ Mendes-Gonçalves RB. 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