Buscar

Fundamentos de Matemática e Estatística_Unidades e Medidas

Prévia do material em texto

Neste tópico, vamos explorar o tema das unidades e medidas, que desempenham um papel 
fundamental no campo da gestão ambiental.
As unidades e medidas são ferramentas essenciais para quantificar e comparar fenômenos e variáveis 
ambientais. Elas nos ajudam a compreender a magnitude, o impacto e a qualidade dos recursos naturais, 
além de permitir a análise e a gestão adequada dos mesmos.
Em gestão ambiental, é crucial ter um entendimento claro das unidades e medidas utilizadas para 
avaliar e monitorar aspectos ambientais. Elas nos permitem coletar dados, estabelecer parâmetros de 
referência e tomar decisões embasadas em informações concretas. Além disso, as unidades e medidas são 
fundamentais para a comunicação efetiva entre profissionais da área e para o compartilhamento de 
informações com o público em geral.
Existem diversos sistemas de unidades utilizados ao redor do mundo, sendo os mais conhecidos o 
Sistema Internacional de Unidades (SI) e o sistema de unidades imperiais. O SI é adotado por grande parte 
dos países e é baseado em sete unidades de base, como o metro, o quilograma, o segundo, o ampere, o 
kelvin, o mol e a candela.
Além disso, é fundamental seguir padrões de medição estabelecidos por órgãos competentes, como 
o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Esses padrões garantem a 
confiabilidade, a precisão e a uniformidade dos resultados obtidos.
Na prática da gestão ambiental, várias grandezas e variáveis são medidas e monitoradas. Alguns exemplos 
incluem a qualidade do ar, a quantidade de água consumida, a geração de resíduos, a emissão de gases de 
efeito estufa e a biodiversidade de um ecossistema.
Introdução - apresentação do material
3
1.2 Consistência dimensional e 
quantidades adimensionais
A consistência dimensional é um princípio 
fundamental no uso adequado das unidades de 
medida. Ela se refere à necessidade de que as 
unidades utilizadas em uma equação ou expressão 
matemática sejam compatíveis entre si. Isso garante 
a correta interpretação dos resultados e evita erros 
nas análises.
Ao realizar cálculos e análises, é essencial 
que as unidades sejam tratadas de forma 
consistente. Por exemplo, se estamos calculando a 
taxa de consumo de energia em watts por hora 
(W/h), é fundamental que as unidades de potência 
e tempo estejam corretamente alinhadas. Utilizar 
unidades inconsistentes, como watts por minuto 
(W/min), resultaria em resultados errôneos e pouco 
confiáveis.
As quantidades adimensionais são grandezas 
que não possuem unidades físicas associadas. Elas 
desempenham um papel importante na gestão 
ambiental ao permitir a análise comparativa e a 
normalização de dados entre diferentes contextos.
Ao trabalhar com quantidades 
adimensionais, estamos interessados nas relações 
entre variáveis, independentemente das unidades 
utilizadas para medir cada uma delas. Por exemplo, 
o coeficiente de emissão de gases de efeito estufa 
por unidade de produção industrial é uma 
quantidade adimensional que nos permite 
comparar a eficiência ambiental entre diferentes 
setores industriais, independentemente das 
unidades específicas de produção utilizadas.
Existem diversas quantidades adimensionais 
comumente utilizadas na gestão ambiental. Alguns 
exemplos incluem:
● Índice de sustentabilidade: uma medida que 
avalia o equilíbrio entre aspectos econômicos, 
sociais e ambientais em um determinado 
sistema.
● Eficiência energética: uma relação entre a 
energia consumida e a energia produzida ou 
utilizada para uma determinada atividade ou 
processo.
● Fator de intensidade de carbono: uma relação 
entre as emissões de carbono e uma unidade de 
produção ou consumo.
● Índice de diversidade biológica: uma medida 
que expressa a variedade de espécies em um 
ecossistema.
Ao trabalhar com quantidades 
adimensionais na gestão ambiental, é possível 
realizar análises comparativas e estabelecer 
referências para melhorar o desempenho 
ambiental. Essas análises podem auxiliar na 
identificação de áreas de maior impacto, na 
definição de metas e na tomada de decisões 
informadas.
1.3 Conversão de unidades
A conversão de unidades é necessária 
quando precisamos expressar uma quantidade em 
uma unidade diferente daquela em que ela foi 
originalmente medida. Isso pode ocorrer por 
diversos motivos, como a necessidade de comparar 
dados de diferentes fontes, seguir padrões 
específicos ou comunicar informações de forma 
mais compreensível.
Na gestão ambiental, é comum 
encontrarmos dados coletados em diferentes 
unidades, como quilogramas, toneladas, litros, 
metros cúbicos, entre outros. A habilidade de 
realizar conversões corretas nos permite manipular 
e analisar esses dados de forma consistente e 
precisa.
Os fatores de conversão são valores 
numéricos que relacionam diferentes unidades de 
medida para a mesma grandeza. Eles são utilizados 
para realizar as transformações necessárias entre 
unidades. Alguns exemplos comuns incluem:
● Conversão de comprimento: metros (m) para 
centímetros (cm), quilômetros (km) para metros 
(m), etc.
● Conversão de massa: quilogramas (kg) para 
gramas (g), toneladas (t) para quilogramas (kg), 
etc.
● Conversão de volume: litros (L) para metros 
cúbicos (m³), metros cúbicos (m³) para litros (L), 
etc.
● Conversão de tempo: segundos (s) para 
minutos (min), horas (h) para dias (d), etc.
Unidade 1 Unidades e medidas
A Figura 1.1 ilustra a emissão de 
gases de efeito estufa da central 
elétrica movida a carvão Neurath em 
Grevenbroich, Alemanha.
Cada uma dessas grandezas 
possui suas próprias unidades de 
medida, como partes por milhão 
(ppm), metros cúbicos por segundo 
(m³/s) e toneladas métricas (t).
Figura 1 - Central elétrica movida a carvão Neurath 
em Grevenbroich, Alemanha.
4
Existem diversas ferramentas e recursos 
disponíveis para auxiliar na conversão de unidades 
de forma rápida e precisa. Alguns deles incluem 
calculadoras especializadas, aplicativos móveis, 
tabelas de conversão e até mesmo recursos online, 
como sites e softwares específicos.
No link a seguir é possível utilizar uma 
calculadora online para várias conversões de 
unidades de medidas https://www.converter-
unidades.info/conversor-de-unidades.php 
(acessado em junho de 2023).
É importante utilizar fontes confiáveis e 
verificar sempre a precisão das conversões 
realizadas, garantindo a consistência e a exatidão 
dos resultados obtidos. Utilize este site de 
conversão de unidades como ferramenta de 
treinamento e descubra o quão fácil e divertido
pode ser transformar quantidades entre diferentes 
sistemas de medida.
1.3.2 Conversão de quilogramas para 
gramas
A conversão de quilogramas para gramas é 
uma tarefa simples e prática. Para realizar essa 
conversão, basta lembrar que 1 quilograma equivale 
a 1000 gramas. Portanto, para converter uma 
quantidade de quilogramas para gramas, você 
precisa multiplicar a quantidade em quilogramas 
por 1000.
Exemplo: Converter 2,5 kg para gramas.
Solução: Multiplicamos o valor original por 1000 (1 
kg = 1000 g).
Portanto, 2,5 kg = 2,500 g.
1.3.3 Conversão de metros cúbicos 
para litros
Para realizar essa conversão, é necessário 
lembrar que 1 metro cúbico é igual a 1000 litros. 
Portanto, para converter uma quantidade de 
metros cúbicos para litros, basta multiplicar a 
quantidade em metros cúbicos por 1000.
Exemplo: Converter 3,8 m³ para litros.
Solução: Multiplicamos o valor original por 1000 (1 
m³ = 1000 L).
Portanto, 3,8 m³ = 3800 L.
1.3.4 Conversão de partes por milhão 
(ppm) para percentual
A conversão de partes por milhão (ppm) 
para percentual é simples de ser realizada. Para 
converter de ppm para percentual, você precisa 
dividir a quantidade em ppm por 10.000. O 
resultado obtido será o equivalente em percentual.
Exemplo: Converter 500 ppm para percentual.
Solução: Dividimos o valor original por 10.000.
Portanto, 500 ppm = 0,05% (ou 5 × 10^(-3)%).
1.3.5 Conversão de hectares para 
metros quadrados
A conversão de hectares para metros 
quadrados éfeita multiplicando a quantidade em 
hectares por 10.000. Isso ocorre porque 1 hectare é 
igual a 10.000 metros quadrados. 
Exemplo: Converter 2,7 hectares para metros 
quadrados.
Solução: Multiplicamos o valor original por 10.000 
(1 ha = 10.000 m²).
Portanto, 2,7 ha = 27.000 m².
1.3.6 Conversão de litros por segundo 
para metros cúbicos por hora
Para converter litros por segundo para 
metros cúbicos por hora, é necessário realizar duas 
etapas. Primeiro, converta litros por segundo para 
metros cúbicos por segundo, dividindo a 
quantidade em litros por 1000.
A Figura 2 a seguir, ilustra a relação entre 
decímetros cúbicos (dm³) e litros (L): 1 dm³ = 1 L. 
É importante lembrar que os fatores de 
conversão devem ser utilizados corretamente, 
mantendo a consistência dimensional e 
considerando os múltiplos e submúltiplos 
adequados.
A conversão de unidades na gestão 
ambiental é uma habilidade prática e necessária 
para trabalhar com dados e informações. Vamos 
considerar um exemplo hipotético:
Imagine que você esteja analisando a 
quantidade de água consumida por uma indústria e 
os dados fornecidos estejam em metros cúbicos 
(m³). No entanto, para uma melhor compreensão, 
você precisa apresentar esses dados em litros (L) 
para facilitar a comunicação.
Para realizar a conversão, você pode utilizar 
o fator de conversão 1 m³ = 1000 L. Multiplicando a 
quantidade em metros cúbicos por esse fator, você 
obterá a quantidade equivalente em litros.
Você percebeu que a conversão apresentada 
é bastante simples? Aproveite essa simplicidade e 
pratique as conversões para se tornar cada vez mais 
familiarizado com elas!
1.3.1 Utilizando ferramentas e 
recursos para conversão de unidades
5
Em seguida, converta metros cúbicos por segundo para metros cúbicos por hora, multiplicando a 
quantidade em metros cúbicos por segundo por 3600.
 Exemplo: Converter 15 L/s para m³/h.
 Solução: Multiplicamos o valor original por 3.600 (1 L/s = 3.600 m³/h).
 Portanto, 15 L/s = 54 m³/h.
1.3.7 Conversão de toneladas métricas para quilogramas
A conversão de toneladas métricas para quilogramas é realizada multiplicando a quantidade em 
toneladas métricas por 1000. Isso ocorre porque 1 tonelada métrica equivale a 1000 quilogramas.
 
 Exemplo: Converter 2,5 toneladas métricas para quilogramas.
 Fator de conversão: 1 tonelada métrica = 1000 quilogramas.
 Cálculo: 2,5 toneladas métricas * 1000 = 2500 quilogramas.
1.3.8 Conversão de metros cúbicos para litros
A conversão de metros cúbicos para litros é realizada multiplicando a quantidade em metros cúbicos 
por 1000. Isso ocorre porque 1 metro cúbico é igual a 1000 litros.
 Exemplo: Converter 3 metros cúbicos para litros.
 Fator de conversão: 1 metro cúbico = 1000 litros.
 Cálculo: 3 metros cúbicos * 1000 = 3000 litros.
1.3.9 Conversão de gigajoules para megawatt-hora
A conversão de gigajoules (GJ) para megawatt-hora (MWh) requer a aplicação de um fator de 
conversão. Um gigajoule é equivalente a 0,27778 megawatt-hora. Portanto, para converter uma quantidade 
de gigajoules para megawatt-hora, basta multiplicar a quantidade em gigajoules por 0,27778
 Exemplo: Converter 10 gigajoules para megawatt-hora.
 Fator de conversão: 1 gigajoule = 0,2778 megawatt-hora.
 Cálculo: 10 gigajoules * 0,2778 = 2,778 megawatt-hora.
Lembre-se de verificar sempre os fatores de conversão adequados para as unidades específicas que 
você está convertendo.
1.4 Exercícios
A conversão de gigajoules (GJ) para megawatt-hora (MWh) requer a aplicação de um fator de 
conversão. Um gigajoule é equivalente a 0,27778 megawatt-hora. Portanto, para converter uma quantidade 
de gigajoules para megawatt-hora, basta multiplicar a quantidade em gigajoules por 0,27778
Vamos praticar um pouco de conversão de unidades para solidificar o nosso entendimento! Abaixo 
estão alguns exercícios de fixação para testar suas habilidades.
Utilize as fórmulas e fatores de conversão adequados para resolver cada problema. Lembre-se de 
prestar atenção às unidades e de verificar suas respostas. Pronto para o desafio? Vamos lá!
1. Uma empresa de reciclagem precisa converter 500 quilogramas (kg) de papel para gramas (g). Qual é a 
quantidade equivalente em gramas?
2. Para medir a capacidade de armazenamento de água de um reservatório, é necessário converter 4 metros 
cúbicos (m³) para litros (L). Qual é a quantidade equivalente em litros?
3. Um laboratório analisou uma amostra de água e encontrou um valor de 800 partes por milhão (ppm) de 
uma substância poluente. Converta esse valor para percentual (%).
4. Um terreno de preservação ambiental tem uma área de 2,5 hectares (ha). Qual é a área equivalente em 
metros quadrados (m²)?
5. Em um sistema de tratamento de efluentes, a vazão de água é medida em litros por segundo (L/s). 
Converta 10 litros por segundo para metros cúbicos por hora (m³/h).
6. Uma indústria precisa converter 3,2 toneladas métricas (t) de resíduos em quilogramas (kg) para calcular o 
volume total. Qual é a massa equivalente em quilogramas?
7. Em um projeto de reflorestamento, foram plantadas árvores em uma área de 5 hectares (ha). Converta 
essa área para metros quadrados (m²).
8. Um parque eólico produz uma energia de 15 gigajoules (GJ). Converta essa quantidade de energia para 
megawatt-hora (MWh).
9. Uma empresa precisa medir a quantidade de CO2 emitida em sua fábrica. Converta 1,5 toneladas métricas 
(t) de CO2 em quilogramas (kg).
10. Uma estação de tratamento de água precisa converter 3,8 metros cúbicos (m³) de água para litros (L). 
Qual é a quantidade equivalente em litros?
6
11. Um produto químico foi detectado em uma concentração de 1000 ppm em um corpo d'água. Converta 
esse valor para percentual (%).
12. Um jardim botânico tem uma área de 0,5 hectares (ha). Converta essa área para metros quadrados (m²).
13. Uma estação de tratamento de esgoto recebe um volume de 20 litros por segundo (L/s). Converta essa 
vazão para metros cúbicos por hora (m³/h).
14. Um caminhão carrega 2,7 toneladas métricas (t) de resíduos. Converta essa massa para quilogramas (kg).
15. Uma piscina tem um volume de 500 metros cúbicos (m³) de água. Converta esse volume para litros (L).
16. Um parque solar produz uma energia de 10 megawatt-hora (MWh). Converta essa quantidade de energia 
para gigajoules (GJ).
17. Uma fábrica emite 2,8 toneladas métricas (t) de poluentes por ano. Converta essa quantidade para 
quilogramas (kg).
18. Um reservatório possui uma capacidade de armazenamento de 5000 litros (L) de água. Converta essa 
capacidade para metros cúbicos (m³).
19. Um corpo d'água apresenta uma concentração de 800 ppm de nitrogênio. Converta esse valor para 
percentual (%).
20. Um projeto de reflorestamento abrange uma área de 1 hectare (ha). Converta essa área para metros 
quadrados (m²).
7
1.5 Sistemas de unidades
Os sistemas de unidades fornecem um conjunto padronizado de unidades que facilitam a medição, 
comparação e comunicação de dados em todo o mundo.
1.5.1 Sistema Internacional de Unidades (SI)
O Sistema Internacional de Unidades, comumente conhecido como SI, é o sistema de unidades mais 
amplamente utilizado em todo o mundo. Ele é baseado em sete unidades de base, que são:
a) Metro (m)
O metro é uma unidade de medida de comprimento amplamente utilizada no sistema métrico. Ele é 
definido como a distância percorrida pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299.792.458 de 
segundo.
De forma mais acessível, podemos entender o metro como uma medida de distância que usamos para 
medir o tamanho de objetos ou espaços. É uma unidade bastante comum e utilizada em várias situações do 
nosso dia a dia, como para medir a altura de uma pessoa, a largura de uma sala ou a distância entre dois 
pontos.
O metro é considerado uma unidade fundamental, pois muitas outras unidades de medida, como o 
quilômetro (1.000 metros) e o centímetro (1/100 de metro), são derivadas dele. Isso significa que o metro serve 
como base para a construção de outras medidas de comprimento.
Umacaracterística interessante do metro é que ele pode ser usado para medir não apenas 
comprimentos pequenos, como a espessura de uma folha de papel, mas também grandes distâncias, como a 
extensão de uma rodovia. É uma unidade versátil e flexível, que pode ser aplicada em diferentes contextos.
Na gestão ambiental, o metro também é uma unidade essencial para medir e monitorar diversas grandezas 
relacionadas ao meio ambiente. Por exemplo, ao analisar a qualidade da água, podemos medir a concentração 
de substâncias poluentes em partes por milhão (ppm), utilizando o metro como referência para o volume de 
água analisado. Além disso, na avaliação de áreas de preservação ou projetos de reflorestamento, o metro 
quadrado é frequentemente utilizado para 
Gabarito:
1. 500,000 g 8. 41,667 MWh 15. 500.000 L
2. 4,000 L 9. 1.500 kg 16. 36,000 GJ
3. 0,08% 10. 3.800 L 17. 2.800 kg
4. 25,000 m² 11. 0,10% 18. 5,000 m³
5. 36.000 m³/h 12. 5.000 m² 19. 0,08%
6. 3.200 kg 13. 72.000 m³/h 20. 10.000 m²
7. 50.000 m² 14. 2.700 kg
quantificar extensões de terras. Essas medições são fundamentais para compreender e tomar medidas de 
conservação e preservação ambiental.
Ao longo da história, houve diferentes definições do metro. Anteriormente, o metro era definido 
como uma fração da circunferência terrestre, mas atualmente ele é definido com base em uma constante 
física fundamental, a velocidade da luz. Essa definição mais precisa e científica nos permite ter uma medida 
padronizada e consistente do comprimento em qualquer lugar do mundo.
Em resumo, o metro é uma unidade de medida de comprimento que usamos para medir distâncias. 
Ele é uma medida fundamental, utilizado em diferentes contextos e pode ser aplicado tanto para pequenas 
quanto para grandes distâncias. Sua definição atual está baseada na velocidade da luz e nos proporciona 
uma medida padronizada e confiável.
b) Quilograma (kg)
O quilograma é uma unidade de medida de massa amplamente utilizada em todo o mundo e é a 
unidade fundamental de massa no Sistema Internacional de Unidades (SI), representada pelo símbolo "kg". 
Anteriormente, era definido como a massa do "Protótipo Internacional do Quilograma", conhecido como "Le 
Grand K", um cilindro feito de uma liga de platina e irídio mantido em Sèvres, na França, desde 1889.
No entanto, o "Le Grand K" estava sujeito a mudanças microscópicas ao longo do tempo, afetando a 
precisão das medições de massa. Portanto, uma nova definição foi proposta para o quilograma, baseada em 
constantes fundamentais da natureza, como a constante de Planck, relacionada à mecânica quântica. Essa 
nova definição entrou em vigor em 20 de maio de 2019 e tornou o quilograma mais estável, preciso e 
universalmente acessível. Agora, o quilograma é definido em termos da constante de Planck, uma 
quantidade fixa na natureza. Essa mudança foi realizada para garantir a consistência e precisão das medições 
em todo o mundo. 
Com a redefinição, o Le Grand K será aposentado e armazenado como um artefato histórico. Essa alteração 
não afetará o mundo cotidiano, sendo relevante principalmente para a comunidade científica e tecnológica.
No âmbito da gestão ambiental, o quilograma desempenha um papel fundamental na quantificação de 
resíduos sólidos e na gestão de sua disposição adequada. Ao realizar o controle e a medição dos resíduos 
gerados, é possível estabelecer metas de redução, identificar padrões de consumo e implementar práticas 
sustentáveis de descarte e reciclagem. O quilograma, assim, contribui para uma gestão mais eficiente e 
consciente dos recursos naturais e do impacto ambiental relacionado ao descarte de resíduos.
c) Segundo (s)
O segundo é uma unidade de medida de tempo e é amplamente utilizada em diversos campos da 
ciência e da vida cotidiana.
O segundo é definido como a duração de 9.192.631.770 períodos da radiação correspondente à 
transição entre dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio-133. Em termos mais 
simples, isso significa que o segundo é baseado em uma propriedade específica de um átomo de césio, que 
emite radiação em uma frequência muito precisa.
Essa definição é importante porque a radiação emitida pelo átomo de césio é extremamente estável 
e confiável. Portanto, usando essa definição, podemos ter um padrão consistente e preciso para medir o 
tempo.
Hoje em dia, os relógios atômicos, que são baseados na frequência da radiação do átomo de césio, 
são utilizados para medir o tempo com alta precisão. Esses relógios são usados em várias aplicações, como 
sistemas de navegação por satélite, comunicações, pesquisa científica e até mesmo em nossos relógios e 
celulares.
Em resumo, o segundo é uma unidade de medida de tempo definida com base na radiação emitida 
por um átomo de césio. Essa definição permite uma medição precisa e confiável do tempo, sendo 
fundamental para muitas áreas da ciência e tecnologia.
O segundo é crucial na gestão ambiental em várias áreas, como no monitoramento de processos e 
eventos temporais. Por exemplo, ao estudar fenômenos climáticos, é fundamental registrar a duração de 
eventos como chuvas, secas ou períodos de floração. Além disso, no monitoramento de processos 
industriais, o tempo é uma variável importante para controlar a eficiência energética e a redução de 
emissões. O segundo nos ajuda a estabelecer parâmetros, analisar dados e tomar medidas apropriadas para 
a preservação e o uso sustentável dos recursos naturais.
d) Ampere (A)
O ampere é uma unidade de medida da corrente elétrica, que mede o fluxo de elétrons em um 
circuito. O ampere é representado pelo símbolo "A" e é definido de forma científica como a corrente 
constante que, se mantida em dois condutores paralelos, retos e de comprimento infinito, colocados a uma 
distância de um metro um do outro no vácuo, produziria uma força entre os condutores de 2 x 10 -7 newtons 
por metro de comprimento.
8
Em termos mais acessíveis, podemos dizer que o ampere mede a quantidade de carga elétrica que 
flui através de um condutor por unidade de tempo. Podemos imaginar a corrente elétrica como um fluxo de 
água em um cano: o ampere seria a medida da quantidade de água que passa por esse cano em um 
determinado período de tempo.
A corrente elétrica é essencial para o funcionamento de muitos dispositivos e sistemas elétricos. Ela 
está presente em nossas casas, nos aparelhos eletrônicos que usamos e em praticamente todos os aspectos 
da nossa vida moderna. É importante entender e medir a corrente elétrica para garantir a segurança e o 
correto funcionamento dos circuitos elétricos.
O ampere é utilizado não apenas na ciência e na engenharia, mas também em diversas aplicações 
práticas do dia a dia. Ao comprar um carregador de celular, por exemplo, é comum verificar a corrente de 
saída em amperes para garantir que seja compatível com o dispositivo que será carregado.
Em resumo, o ampere é a unidade de medida da corrente elétrica e é utilizado para quantificar o 
fluxo de carga elétrica em um circuito. Ele descreve a intensidade do fluxo de elétrons e é fundamental para 
entender e controlar o uso da eletricidade em várias áreas da ciência, da tecnologia e da vida cotidiana.
e) Kelvin (K) 
O kelvin é uma unidade de medida de temperatura e é representada pelo símbolo "K". É utilizado 
principalmente em contextos científicos e técnicos para medir a temperatura absoluta, ou seja, a 
temperatura em relação ao zero absoluto.
Para entender o kelvin de forma mais acessível, podemos imaginar a temperatura como uma medida 
da energia térmica presente em um objeto. Quanto mais alta a temperatura, mais energia térmica o objeto 
possui. O kelvin é uma escala de temperatura que começa a partir do zero absoluto, que é a temperatura 
mais baixa possível, na qual as partículas não possuem movimento térmico.
Diferente de outras escalas de temperatura, como Celsius e Fahrenheit, o kelvin não utiliza valores 
negativos. Em vez disso,ele começa a partir do zero absoluto (0 K) e aumenta à medida que a temperatura 
aumenta. Para converter uma temperatura em kelvin para Celsius, basta subtrair 273,15 do valor em kelvin.
O kelvin é amplamente utilizado em diversas áreas da ciência, especialmente na física, química e 
astronomia. É uma escala de temperatura importante para estudos e experimentos que envolvem 
fenômenos físicos, como mudanças de estado da matéria, comportamento dos gases e reações químicas.
Uma das aplicações mais conhecidas do kelvin é na área da física de partículas e na pesquisa em 
supercondutividade. Temperaturas extremamente baixas próximas ao zero absoluto são alcançadas usando-
se a escala kelvin, permitindo o estudo de fenômenos quânticos e a produção de materiais supercondutores, 
que têm aplicações em tecnologias avançadas, como a ressonância magnética.
O Kelvin é amplamente utilizado na gestão ambiental para medir e monitorar a temperatura em diferentes 
contextos.
No estudo do clima e do aquecimento global, por exemplo, o Kelvin é utilizado para registrar as 
temperaturas atmosféricas e o aumento da temperatura média global ao longo do tempo.
Em resumo, o kelvin é uma unidade de medida de temperatura no SI. Ele é utilizado para medir a 
temperatura absoluta, começando do zero absoluto. O kelvin é importante para estudos científicos e 
experimentos em física, química e astronomia, além de ser utilizado em áreas como a pesquisa de partículas 
e a supercondutividade.
f) Mol (mol) 
O mol é uma unidade de medida usada na química para quantificar a quantidade de substâncias, 
como átomos, moléculas ou íons. Ele é representado pelo símbolo "mol". O mol permite relacionar a massa 
de uma substância com o número de partículas presentes nela. 
Para entender o conceito de mol de forma acessível, podemos usar uma analogia. Imagine que você 
está comprando frutas na feira. Ao invés de comprar apenas uma única fruta, você compra um mol de frutas. 
O mol é como uma caixa grande que contém um número específico de frutas. Essa caixa grande 
representa uma quantidade fixa, assim como o mol representa uma quantidade fixa de partículas.
O número de partículas em um mol é chamado de número de Avogadro, aproximadamente igual a 
6,022 x 1023. Essa é uma quantidade extremamente grande, pois existem muitos átomos e moléculas em 
uma substância microscópica. Assim como você pode ter várias frutas em uma caixa grande, em um mol de 
uma substância você terá um número enorme de partículas.
O mol é importante na química porque permite fazer cálculos e estabelecer relações entre a massa 
de uma substância e o número de partículas presentes nela. Por exemplo, se você sabe a massa de uma 
substância e quer descobrir quantas partículas ela contém, você pode usar o conceito de mol para fazer essa 
determinação.
Além disso, o mol também é usado para determinar as proporções em que as substâncias reagem em 
uma reação química. Através das relações estequiométricas, que são baseadas no mol, é possível calcular a 
quantidade de reagentes necessária para obter determinados produtos.
Na gestão ambiental, o conceito de mol é aplicado na avaliação e no controle de poluentes e 
substâncias químicas presentes no ambiente. Por exemplo, ao analisar a qualidade do ar, é importante 
quantificar a concentração de poluentes atmosféricos em termos de moléculas ou átomos presentes em um 
determinado volume de ar.
9
Em resumo, o mol é uma unidade de medida usada na química para quantificar a quantidade de 
substâncias. Ele representa um número fixo de partículas e é usado para relacionar a massa de uma 
substância com o número de átomos, moléculas ou íons presentes nela. O conceito de mol é fundamental 
para fazer cálculos e estabelecer relações em reações químicas e na quantificação de substâncias.
g) Candela (cd)
A candela é uma unidade de medida usada para quantificar a intensidade luminosa, ou seja, a 
quantidade de luz emitida por uma fonte em uma determinada direção. Ela é representada pelo símbolo 
"cd". A candela nos permite descrever o brilho ou a luminosidade percebida de uma fonte de luz.
Para entender a candela de forma acessível, podemos usar a analogia de uma vela acesa. Imagine que você 
está em um quarto escuro e acende uma vela. A vela emite luz e ilumina o ambiente ao seu redor. A 
intensidade da luz que você percebe é medida em candelas.
A candela é baseada na sensibilidade do olho humano à luz. Ela é definida como a intensidade 
luminosa de uma fonte de luz específica, chamada de "fonte padrão". Essa fonte padrão é uma lâmpada de 
filamento de tungstênio, que emite luz amarelada.
É importante ressaltar que a candela não mede a quantidade total de luz emitida pela fonte, mas sim 
a intensidade percebida por um observador. Por exemplo, uma lâmpada incandescente pode emitir mais luz 
total do que uma vela, mas a intensidade luminosa da vela pode ser maior, tornando-a mais brilhante aos 
nossos olhos.
A candela é usada em diversas aplicações, como em iluminação, fotometria e radiometria. Ela nos 
ajuda a avaliar o brilho de diferentes fontes de luz e a projetar sistemas de iluminação adequados para 
diversas situações, como ambientes internos, iluminação pública e iluminação de palcos.
A gestão ambiental pode fazer uso da candela em diversas aplicações. Por exemplo, ao planejar a 
iluminação em ambientes externos, como ruas, parques e áreas públicas, é importante medir a intensidade 
luminosa das luminárias para garantir a visibilidade adequada e evitar o desperdício de energia.
Em resumo, a candela é uma unidade de medida que quantifica a intensidade luminosa ou o brilho 
percebido de uma fonte de luz. Ela é baseada na sensibilidade do olho humano à luz e nos permite 
descrever a quantidade de luz emitida em uma determinada direção. A candela é usada em várias áreas, 
como iluminação, fotometria e radiometria, e é fundamental para o projeto de sistemas de iluminação 
adequados e a avaliação da luminosidade das fontes de luz.
1.5.2 Sistema de Unidades Imperiais
O sistema de unidades imperiais é amplamente utilizado em países de língua inglesa, como os 
Estados Unidos e o Reino Unido. Esse sistema é caracterizado por unidades como libra (lb) para massa, 
polegada (in) para comprimento e galão (gal) para volume.
Embora o sistema imperial seja menos utilizado na gestão ambiental em nível global, é importante 
estar familiarizado com essas unidades, especialmente ao analisar dados provenientes de países que adotam 
esse sistema.
1.6 Outros sistemas de unidades
Além do SI e do sistema imperial, existem outros sistemas de unidades específicos para certos 
contextos ou áreas de aplicação. Por exemplo:
● Sistema de unidades de energia renovável: utilizado para medir a energia gerada por fontes renováveis, 
como quilowatt-hora (kWh) ou megawatt-hora (MWh).
● Sistema de unidades atmosféricas: usado para medir variáveis climáticas e atmosféricas, incluindo 
hectopascal (hPa) para pressão atmosférica e milímetros (mm) para precipitação pluviométrica.
10
É importante entender e utilizar corretamente o sistema de unidades apropriado para cada situação, 
garantindo a consistência e a precisão das medições ambientais.
1.7 Alguns exemplos do uso de sistemas de unidades na gestão ambiental
Como você percebeu, na gestão ambiental, o uso de sistemas de unidades é essencial para quantificar e 
comparar diferentes aspectos do nosso ambiente. Esses sistemas de medidas fornecem padrões 
consistentes, permitindo a avaliação precisa de parâmetros ambientais e a tomada de decisões informadas. 
Vejamos alguns exemplos de como os sistemas de unidades são aplicados na gestão ambiental:
1.7.1 Medição de emissões de dióxido de carbono (CO2)
 Unidade do SI: quilograma (kg) ou tonelada métrica (t).
 Exemplo: medir as emissões de CO2 de uma usina de energia em toneladas métricas por ano.
1.7.2 Monitoramento da qualidade do ar
 Unidade do SI: micrograma por metro cúbico (µg/m³).
 Exemplo: medir a concentração de partículas PM2.5 (partículascom diâmetro de 2,5 micrômetros ou 
menos) no ar ambiente.
1.7.3 Consumo de água
 Unidade do SI: metro cúbico (m³).
Exemplo: medir o consumo de água de uma indústria em metros cúbicos por mês.
1.7.4 Potência de geração de energia eólica
 Unidade do SI: Watt (W) ou megawatt (MW).
 Exemplo: medir a potência gerada por um parque eólico em megawatts.
1.7.5 Dimensões de uma área protegida
 Unidade do SI: Hectare (ha) ou quilômetro quadrado (km²).
 Exemplo: medir a área de um parque nacional em hectares.
1.7.6 Eficiência energética de um edifício
 Unidade do SI: gigajoule por metro quadrado (GJ/m²) ou quilowatt-hora por metro quadrado (kWh/m²).
 Exemplo: medir a eficiência energética de um edifício em gigajoules por metro quadrado por ano.
Esses são apenas alguns exemplos de como os sistemas de unidades são aplicados na gestão ambiental. É 
fundamental compreender corretamente as unidades adequadas a cada contexto para garantir a precisão e 
a consistência nas medições e análises ambientais.
1.8 Exercícios
Vamos testar seus conhecimentos sobre o uso de sistemas de unidades na gestão ambiental com alguns 
exercícios de autoavaliação! Esses exercícios vão ajudar a reforçar sua compreensão e aplicação dos 
conceitos discutidos anteriormente. Responda cada pergunta com base no seu entendimento sobre como as 
unidades de medida são utilizadas na gestão ambiental. Pronto para o desafio? Vamos lá!
1. Determine a área de um terreno de 5km2 em hectares
2. Converta 5 acres para hectares.
3. Determine o volume de um lago cilíndrico de 1 milhão de litros em metros cúbicos.
4. Converta 100 litros de água para galões.
5. Calcule a energia consumida mensalmente por uma residência que utiliza em média 500 kilowatt-hora 
(kWh) de eletricidade por dia.
6. Converta 2 toneladas métricas de emissões de dióxido de carbono (CO2) para libras.
7. Converta 3 metros para centímetros.
8. Converta 50 miligramas de poluente atmosférico para microgramas.
9. Calcule o fluxo de água em um rio, sabendo que o volume é de 10 metros cúbicos por segundo.
10. Converta 1 partícula por milhão (ppm) de contaminante no ar para microgramas por metro cúbico 
(µg/m³).
11. Determine a densidade populacional de uma cidade com uma população de 500.000 pessoas e área de 
100 quilômetros quadrados.
12. Converta 20 libras de resíduos sólidos para quilogramas.
13. Quantos quilômetros correspondem a 10 milhas?
14. Converta 3 jardas cúbicas de solo para metros cúbicos.
15. Quantos metros correspondem a 50 pés?
16. Converta 10 pés por segundo para metros por segundo.
17. Calcule o peso de um veículo que emite 200 gramas de dióxido de carbono por quilômetro (gCO 2/km) 
durante uma viagem de 100 quilômetros.
18. Converta 2.000 metros cúbicos de gás natural para pés cúbicos.
19. Determine a pressão de um gás em um tanque com 50 atmosferas.
20. Converta 500 litros de água para galões americanos.
GABARITO:
1. Área (hectares) = 5 km² × 100 = 500 hectares
2. Área (hectares) = 5 acres × 0,4047 = 2,0235 hectares
3. Volume (metros cúbicos) = 1.000.000 litros / 1000 = 1000 metros cúbicos
4. Volume (galões) = 100 litros × 0,26417 ≈ 26,417 galões
5. Energia (kWh) = 500 kWh/dia × 30 dias = 15.000 kWh
6. Emissões de CO2 (libras) = 2 toneladas métricas × 2204,62 = 4409,24 libras
7. 3 metros equivalem a 300 centímetros.
8. Poluente (microgramas) = 50 miligramas × 1000 = 50.000 microgramas
9. Fluxo de água (metros cúbicos por segundo) = 10 metros cúbicos por segundo
10. Contaminante (µg/m³) = 1 ppm × 1.000.000 = 1.000.000 µg/m³
11. Densidade populacional (pessoas por quilômetro quadrado) = População / Área = 500.000 pessoas / 100 
km² = 5.000 pessoas por quilômetro quadrado
12. Resíduos sólidos (quilogramas) = 20 libras × 0,45359 = 9,0718 quilogramas
13. 10 milhas ≈ 16,09344 quilômetros
14. 3 jardas cúbicas ≈ 2,2974 metros cúbicos
11
15. 50 pés ≈ 15,24 metros
16. 10 pés por segundo ≈ 3,048 metros por segundo
17. Peso (gramas) = Emissões de CO2 (gCO2/km) × Distância (quilômetros) = 200 gramas/km × 100 quilômetros 
= 20.000 gramas = 20 quilogramas
18. 2.000 metros cúbicos ≈ 70.630,07 pés cúbicos
19. Pressão (atmosferas) = 50 atmosferas
20. Volume (galões americanos) = 500 litros × 0,26417 ≈ 132,085 galões americanos
12
	Página 1
	Página 2
	Página 3
	Página 4
	Página 5
	Página 6
	Página 7
	Página 8
	Página 9
	Página 10
	Página 11
	Página 12
	Página 13
	Página 14

Continue navegando