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Teorias Humanistas As teorias humanistas são perspectivas na psicologia que enfatizam a importância da experiência humana subjetiva, o crescimento pessoal, a auto realização e o potencial individual. Elas se concentram no estudo do ser humano como um todo, na particularidade, complexidade e singularidade de cada indivíduo, considerando aspectos como livre arbítrio, autoconhecimento e a busca por significado na vida. Em suma, as teorias humanistas valorizam a capacidade das pessoas de buscar significado e propósito em suas vidas, enquanto destacam a importância do livre-arbítrio e da responsabilidade pessoal. Carl Rogers propõe essa nova teoria humanista, em que coloca o indivíduo em desenvolvimento natural e entende esse indivíduo como um ser capaz, que vem repleto de habilidades de conhecimentos com o qual irá desenvolver este indivíduo. Basicamente, ele relaciona e crítica às relações culturais. Culturas Relações sociais Desenvolver e encorajar Experiência autêntica e autocrítica Papel do pai/professor Relação de empatia para gerar um desenvolvimento do aluno Ser humano em sua totalidade (espiritual, cognitivo…) Otimista Humanismo procedeu a segunda fase da psicologia… depois da psicanálise (FREUD) Teorias notáveis incluem humanistas como Abraham Maslow, Carl Rogers e George Kelly “…o único homem educado é o homem que aprendeu a aprender; o homem que aprendeu a adaptar-se e mudou, que percebe que nenhum conhecimento é seguro e que só o processo de buscar conhecimento dá alguma base para segurança. “ - Carl Rogers (Resumo Thaiza) Centram o seu estudo na particularidade de cada ser humano, na complexidade e singularidade de cada pessoa, nos seus motivos e interesses Logo é possível dizer que as teorias humanistas servem para entender a individualidade de cada cidadão, por isso, cada um possui um modo de compreensão diferente. Desse jeito, para transmitir uma informação é interessante diferenciar a linguagem e o modo como será transmitido essa informação, para que todos consigam compreender perfeitamente a mensagem transmitida. Humanistas e suas concepções Carl Rogers - A teoria dele, se difere por ter como objetivo o crescimento do aluno. Ele diz: A autocrítica e a autoavaliação são básicas e a avaliação por outros tem importância secundária Logo entende-se que estivermos tentando transmitir algum ensinamento e caso o aluno/ouvinte não esteja entendendo, devemos rever o modo de ensinamento, ou seja, o modo que estamos tentando repassar o conhecimento e não apenas “criticar” o aluno que não está conseguindo entender o que queremos transmitir. George Kelly - Diz que os processos de uma pessoa são psicologicamente canalizados pelas maneiras nas quais ela antecipa eventos Trazendo para esse pensamento de Kelly, para o nosso tema da cannabis, temos que estar preparados para as pessoas, principalmente, idosos e pessoas muito religiosas, que irão já vim com preconceito com o cannabis. Tendo em vista, que a maconha é mal vista pela sociedade brasileira, sendo assim poderá ocorrer bastante rejeição ao tratamento com o cannabis Modelos de divulgação científica Os modelos de divulgação científica podem variar dependendo do público alvo e dos meios de comunicação utilizados. Existem diversos modelos, são eles: · Artigos científicos (voltados normalmente para revistas acadêmicas ou e são menores); · Livros acadêmicos (textos mais abrangentes que compilam informações sobre uma área específica); · Conferências e seminários (eventos que são depositados descobertas dos pesquisadores e há discussões e debates das ideias com outros profissionais da área); · Blogs, podcasts e redes sociais (plataformas online onde cientistas compartilham informações de forma mais informal, acessível e interativa para a população); · Museus e exposições (espaços que proporcionam experiências práticas e visuais para ensinar sobre conceitos científicos); · Mídia (jornais, revistas, programas de rádio, televisão); Existem também quatro modelos de comunicação científica que se referem a diferentes abordagens teóricas sobre como a ciência é comunicada e entendida. A primeira delas é a Difusionista, tal modelo enfatiza a transmissão de informações científicas de forma unidirecional, geralmente do cientista para o público leigo. A comunicação é vista como uma via de mão única, onde o conhecimento é disseminado sem muita interação com o receptor. O Paradigmático, outro modelo, é baseado na teoria dos paradigmas de Thomas Kuhn e destaca a comunicação dentro de uma comunidade científica específica. Ele se concentra na construção e manutenção de paradigmas científicos, bem como na resolução de anomalias que desafiam esses paradigmas. O modelo Crítico da comunicação científica examina os aspectos políticos, econômicos e sociais da produção e circulação do conhecimento científico. Ele busca entender como o poder e as estruturas de poder influenciam a comunicação científica e suas consequências sociais. E por fim, a Culturalista, este modelo destaca a natureza contextual e cultural da comunicação científica. Ele examina como as diferentes culturas e contextos sociais influenciam a produção, disseminação e interpretação do conhecimento científico. Atividade 2: Modelo de divulgação científica (18 - 24/03/24) O que esse modelo? O texto de divulgação científica é um gênero textual desenvolvido com o objetivo de levar informações da área científica a um público que não é especializado, de maneira compreensível, contextualizada e acessível. Artigos escolhidos para base ? 1. A Divulgação Científica e a Inclusão Social (2018) Link:A Divulgação Científica e a Inclusão Social | Revista do EDICC - ISSN 2317-3815 (unicamp.br) Está baixa no pc home Resumo: A divulgação científica dedica-se, em síntese, à popularização da ciência Autores como Mendonça (2010, p. 3), endossam essa definição, ao afirmar que “no caso da divulgação científica, como a própria etimologia da palavra divulgar sugere, trata-se de fazer chegar à população, de forma a um tempo rigorosa e simples, a dinâmica da ciência na vida ATIVIDADE 3: FICHAMENTO DOS CONTEÚDOS ( abordagem humanista na visão de Carl Rogers / modelo de comunicação em saúde (Lasswell) / abordagem socioecológica em saúde ) Carl Rogers propõe uma nova teoria humanista, em que coloca o indivíduo em desenvolvimento natural e entende esse indivíduo como um ser capaz, que vem repleto de habilidades de conhecimentos com o qual irá desenvolver este indivíduo. Basicamente, ele relaciona e crítica às relações culturais. A teoria dele, se difere por ter como objetivo o crescimento do aluno. Ele diz: A autocrítica e a autoavaliação são básicas e a avaliação por outros tem importância secundária. “…o único homem educado é o homem que aprendeu a aprender; o homem que aprendeu a adaptar-se e mudou, que percebe que nenhum conhecimento é seguro e que só o processo de buscar conhecimento dá alguma base para segurança. “ - Carl Rogers https://periodicos.set.edu.br/fitshumanas/article/view/4800 https://seer.unifunec.edu.br/index.php/forum/article/download/1323/1307 O modelo de comunicação em saúde proposto por Harold Lasswell é uma estrutura teórica que descreve os elementos essenciais da comunicação em saúde. Ele é representado pela seguinte fórmula: Quem (Emissor) diz o quê (Mensagem) em que canal (Mídia) para quem (Receptor) com que efeito (Efeito). Esse modelo destaca a importância de considerar quem está comunicando, o conteúdo da mensagem, o meio utilizado, o público-alvo e os resultados esperados da comunicação em saúde. Ele serve como uma ferramenta para compreender e planejar intervenções de comunicação eficazes no campo da saúde. https://www.scielo.br/j/icse/a/rVXdv4ybFSXZmXwXXMGrvkh/# A abordagem socioecológica em saúde é uma perspectiva que reconhece a interação complexa entre os indivíduos e o ambiente em que vivem. Ela considera não apenas os fatores biológicos, mas também os sociais, econômicos e ambientais que influenciam a saúde das pessoas e dascomunidades. Essa abordagem promove intervenções que visam melhorar não apenas o bem-estar individual, mas também as condições de vida e os sistemas sociais mais amplos para promover a saúde de forma holística. http://repositorium.uminho.pt/bitstream/1822/47059/1/ENPEC-AbordagensSaude.PDF
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