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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Instituto de Ciência da Saúde - ICS Tecnologia em Radiologia PIM Projeto Integrado Multidisciplinar PATOLOGIA GERAL Cálculo Renal – Prevenção, sintomas e tratamento. Prof.: Orientador: Ms. André K. Spindola Maciel Prof.: Coordenador: Ms. Carlos H. R. Moussalli Artigo apresentado junto Curso de Tecnologia em Radiologia do ICS como parte da nota das disciplinas cursadas no semestre. São Paulo 2015 Andreza de Sá Teles Santana, C069299 Arlete Rocha, C23FAF-3 Elen Cabral da Silva, B9993H-0 Eleni Maria de Oliveira, C07IBD-6 Paulo Silva Xavier, C075035 Florisvaldo dos Santos Mattos, C26DJF-2 Cálculo Renal – Prevenção, sintomas e tratamento. Trabalho Multidisciplinar Semestral apresentado a Universidade Paulista, do curso de tecnólogo de radiologia. Prof. Orientador: Prof. Ms. André K. Spindola Maciel Prof. Coordenador: Prof. Ms. Carlos H. R. Moussalli São Paulo 2015 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Instituto de Ciência da Saúde - ICS Tecnologia em Radiologia Banca Examinadora do Projeto Integrado Multidisciplinar Patologia Geral - Cálculo Renal, apresentado ao Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista, em __/__/__, avaliado conforme relação abaixo: Nota do trabalho escrito (Artigo): _______ Nota da apresentação oral: Andreza de Sá Teles Santana - C069299 Nota: ____ Arlete Rocha - C23FAF-3 Nota: ____ Elen Cabral da Silva - B9993H-0 Nota: ____ Eleni Maria de Oliveira - C07IBD-6 Nota: ____ Paulo Silva Xavier - C075035 Nota: ____ Florisvaldo dos Santos Mattos - C26DJF-2 Nota: ____ BANCA EXAMINADORA _____________________________ Orientador Profº. Ms. André K. Spindola Maciel Universidade Paulista - UNIP _____________________________ Profº. Universidade Paulista - UNIP _____________________________ Profº. Universidade Paulista – UNIP SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO____________________________________________________6 2 OBJETIVO_______________________________________________________6 3 JUSTIFICATIVA___________________________________________________6 4 RESULTADO E DISCUSSÃO 4.1 Exames de diagnóstico____________________________________________6 4. 2 Comparativo em raios x digital e convenciona__________________________7 4. 3 Anatomia dos Rins_______________________________________________7 4. 4 Porcentagem ___________________________________________________8 4. 5 O que é cálculo renal e quais seus sintomas___________________________8 4. 6 Como ele se forma_______________________________________________8 4. 7 Prevenção _____________________________________________________8 4. 8 Tratamento_____________________________________________________9 5 MATERIAL E MÉTODOS___________________________________________9 6 IMAGENS DOS CALCULOS RENAIS_________________________________10 7 CONCLUSÃO____________________________________________________10 REFERÊNCIAS____________________________________________________11 Trabalho patologia geral: cálculo renal – prevenção, sintomas e tratamento Work general pathology: kidney stones - prevention, symptoms and treatment Andreza de Sá1, Arlete Rocha2, Elen Cabral3, Eleni Maria4, Paulo Xavier5, Florisvaldo dos Santos6 1,2,3,4,5,6 Curso de Radiologia da Universidade Paulista – UNIP, São Paulo-SP, Brasil. ___________________________________________________________________ RESUMO O cálculo renal é uma patologia que atinge partes da população, ela se manifesta em cerca de 12% dos homens e 5% das mulheres. Essa doença atinge os rins de maneira direta, penetra em várias partes do sistema urinário, desenvolvendo-se quando o sal e as substâncias minerais são bloqueados na urina formando cristais, na verdade é um descontrole causado por uma estrutura cristalina que se forma nas várias partes do trato urinário. Não é possível sentir seus sintomas até que comecem a se locomover pelos ureteres, tubos urinários que vai até a bexiga. Quando isso acontece, os cálculos podem fechar o fluxo de urina ao sair dos rins. Isso causa inchaço do rim ou dos rins, provocando muita dor. A dor normalmente é suspeita que a patologia já se encontra em um estado grave. Estes cristais ás vezes saem de forma espontânea pela urina, mas em certos casos, aderem ao tecido renal ou localizam-se, em áreas de onde não conseguem ser removidos. Estes cristais podem crescer variando desde o tamanho de um grão de arroz até o tamanho de um caroço de azeitona. Apenas nos Estados Unidos sabe-se que mais de 400 mil pessoas são hospitalizadas anualmente para tratamento de cálculos renais e possivelmente um número similar é tratado é tratado no Brasil e uns 200 mil dos casos não é necessário internação. O hábito de consumir pouca quantidade de líquidos, ter uma desordem alimentar, doenças intestinais, trazem uma contribuição para se manifestar essa patologia. Muitas são eliminadas pelo paciente, através de ingestão de água, Outras podem necessitar de um tratamento específico. As pedras também podem ser retiradas através de tubos endoscópios, porque são finos e possuem iluminação na extremidade. São colocados da uretra em direção ao rim e com pinças especiais ou em associação com litotripsia os cálculos são removidos. Outra forma de tratamento consiste na nefrolitotomia percutânea. Palavra-chave: informação, prevenção e tratamento do cálculo renal 6 ABSTRACT The renal calculus is the present condition in the population, which reaches approximately 12% of males and 5% of women. This disease affects the kidneys directly, penetrates the times in various parts of the urinary system, develops when the salt and minerals are locked in urine form crystals, is actually a lack caused by a crystalline structure that forms in various parts of the urinary tract. Kidney stones symptoms may not appear until they begin to get around the ureters, urinary tube that goes into the bladder. When this happens, the calculations can shut off the flow of urine out of the kidneys. This causes swelling of the kidney or kidneys, causing pain. The pain is usually suspect is really low. These crystals sometimes leaves spontaneously in the urine, but in some cases, adhere to the tissue or kidney located in areas where they can not be removed. These crystals can grow ranging from the size of a grain of rice to the size of an olive pit. In the United States it is known that more than 400,000 people are hospitalized annually for treatment of kidney stones and possibly a similar number is treated is treated in Brazil and about 200,000 without hospitalization. The habit of consuming small amounts of liquids; eating disorders; Intestinal diseasesmanifest themselves contribute to the disease. Many are eliminated by the patient through water intake; others may require a specific treatment. The stones can also be removed through pipe endoscopes because they are thin and have light at the end. Are placed into the urethra of the kidney and with special clamps or associated with lithotripsy calculations are removed. Another form of treatment is percutaneous nephrolithotomy in. Keyword: information, prevention and treatment of kidney stones. __________________________________________________________________________ 1 INTRODUÇÃO O Cálculo renal que também é conhecido popularmente como pedra nos rins, pode ser avaliado como um quadro clinico que apresenta dores abdominais muito fortes. Essa doença atinge os rins de maneira direta e penetra em várias partes do sistema urinário. Segundo pesquisas que fize- mos, essa patologia atinge cerca de 10% da população e esse numero aumenta para até 30% no verão por conta do calor excessivo que leva a desidratação; as “pedras nos rins” atingem três vezes mais os homens 7 que as mulheres, sendo mais frequente em homens com idade entre 20 e 50 anos. Os principais fatores que geram o cál-culo renal são herança genética, processo infeccioso, má alimentação, falta de liquido no organismo ou desordem hormonal. Quando a pedra começa a se mover em direção aos tubos coletores, e para nos ureteres pode causar cólicas fortíssimas, além de sintomas como vômitos, febre, dor ao urinar e sangue presente na urina. As cólicas renais são efeitos da obstrução do canal urinário, e além de representar uma das urgências urológicas mais frequentes, exigem atendimento médi- co imediato em alguns casos. O diagnóstico é feito por meio de exames como: raios x, ultras- sonografia ou tomografia dos rins, que possibilitam verificar quantidade e tamanho das pedras. Apenas depois esse procedimento é possível avaliar o tratamento mais indicado. 2 OBJETIVO Descrever como se procede ao aparecimento do cálculo renal, exames usados afim de diagnósticos, sua anatomia, tratamento e prevenção. 3 JUSTIFICATIVA O Cálculo Renal (Pedra nos Rins) tem um percentual considerável na população nos dias de hoje, escolhemos falar sobre essa patologia, pois assim podemos conscientizar as pes-soas dos agravos que essa doença pode trazer, caso já tenha a patologia como o paciente deve proceder com os tratamentos e a forma de como se prevenir. 4 RESULTADO E DISCUSSÃO 4.1 EXAMES DE DIAGNÓSTICOS - Raios-X dos rins, ureteres e bexiga. As pedras de cálcio podem ser iden- tificadas nas radiografias pela cor branca. - Tomografia computadorizada helico- idal, que detecta outras causas de dor na região. É melhor que os raios-X, o ultrassom e a urografia infra venosa. Pode até localizar as substâncias químicas presentes em um cálculo. - Ultrassom, que pode sinalizar pedras claras, feitas de ácido úrico, e a obstrução no trato urinário. Não é útil para encontrar pedras muito pequenas. - A urografia excretora (PIV), que é um procedimento invasivo em que o médico injeta contraste no paciente e 8 usa os raios-X para mapear o trato urinário. - Urografia intravenosa (IVP), feita para confirmar a presença de pedras, apesar de algumas serem tão peque- nas que nem aparecem. Também é injetado contraste no paciente e os raios-X mostra o trato urinário. - Exames de urina, para analisar a acidez e a presença de cristais, infecção ou substâncias químicas que inibem ou promovem a formação de cálculos. 4.2 OS COMPARATIVO ENTRE RAI- OS-X CONVENCIONAIS E DIGITAIS, COM O MEIO DE CONTRASTE. Tanto o aparelho de raios-x convencional quanto o digital nos fornecem imagem, a diferença entre os dois se encontra na qualidade da imagem, pois o convencional nos trás uma imagem mais desfocada, onde não conseguimos ver com clareza as pedras nos rins e não conseguimos editar a imagem, pois já sai direto na película, já nos aparelhos digitais podemos mexer na imagem pelo sistema apropriado no computador e edita-la e assim conseguir uma imagem visível das pedras. O contraste utilizado para se obter a imagem necessária nessa patologia (Urografia – Cálculo Renal) é o iodado onde se faz a aplicação endovenosa, numa veia do antebraço. Após a aplicação do contraste é feito uma sequencia de radiografias para visualizar os rins e toda a proporção do aparelho urinário conforme o contraste vai seguindo seu curso, até ser eliminado totalmente pela urina. 4.3 ANATOMIA DOS RINS Os rins são dois órgãos marrons avermelhados, que tem o formato de feijão, situados na parte posterior da cavidade abdominal, um em cada lado da coluna vertebral. Cada rim possui um capuz formado por uma glândula endócrina denominada: glândula suprarrenal. Os rins apresentam aproxima- damente 11 cm de comprimento e se estende desde o nível da décima primeira ou décima segunda vértebra torácica até a terceira vértebra lombar, devido à pre-sença do fígado, o rim direito é ligeiramente inferior em relação ao rim esquerdo, os rins se localizam entre os músculos dorsais e cavidade peritoneal. O córtex é a camada externa do rim, situado logo abaixo da cápsula 9 fibrosa, no córtex que começa a produção da urina. A medula renal (pirâmide renal) está localizada abaixo do córtex e consiste de várias estruturas triangulares. Os vasos sanguíneos desti- nados ao córtex se projetam para o interior de uma câmara em forma de funil denominada cálice renal menor, vários cálices menores se unem para formar os cálices maiores. A pelve renal é a extremidade superior dilatada do ureter, já o ureter é o canal que liga os rins a bexiga. A urina goteja de pequenos poros existentes nas papilas e atingem os cálices menores, deste ela segue em direção aos cálices maiores, pelve renal e chega ao ureter, que é transportada para a bexiga urinária. Figura 1: Rim saudável Fonte:http://www.fetalmedicine.com.br/item/se queencia-e-classificacao-de-potter.html 4.4 PORCENTAGEM Aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres podem ter pelo menos, um cálculo renal durante suas vidas. A primeira década da vida nem sempre está imune ao surgimento de pedra nos rins, havendo algumas incidências entre quatro e sete anos de idade. O problema é mais comum nos jovens e adultos, em torno da 3ª ou 4ª década de vida, nos homens são mais comuns e predominam na raça branca e não havendo diferença de sexo. A população negra tem menos litíase renal que a branca. Deve-se salientar que 12 % da população, algum dia irá apresentar um episódio de cálculo renal. A diferença em relação ao homem e a mulher são de quatro homens para cada mulher afetada. Uma vez tido uma pedra nos rins (cálculo renal), a pessoa sempre estará susceptível à formação de novos cálculos renais. A taxa de recorrência é de 10% no primeiro ano, 35% nos 5 anos subsequentes e 50 a 60% em 10 anos. Por isso a grande importância de medidas de prevenção. 4.5 O QUE É CALCULO RENAL E QUAIS SEUS SINTOMAS. 10 É uma doença que atingi diretamente os rins e pode se locomover para outras partes do sistema urinário, fazendo com que a pessoa tenha dores abdominais, vomito, infecção urinaria, volume insuficiente de urina, ou urina supersa- turada de sais, grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina, ou falta de citrato, distúrbios metabólicos do ácido úrico. Cálculos renais, ou pedras nos rins, são formações endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, resultantes do acúmulo de cristais existentes na urina. Na verdade, são uma desordem causada por uma estrutura cristalina que se forma nas várias partesdo trato urinário. Depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Estas pedras começam bem pequenas e vão crescendo. O desen- volvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas de- pendem da concentração das dife- rentes substâncias químicas presentes na urina. 4.6 COMO ELE SE FORMA? As pedras nos rins se formam devido ao acúmulo de minerais que acabam se cristalizando devido a uma disfunção metabólica no organismo. Alguns outros minerais normalmente encontrados são: estruvita, oxalato e ácido úrico. Alguns fatores que podem au- mentar o risco de se desenvolver pedra nos rins são problemas no processo de absorção ou eliminação dos produtos que podem formar cristais (disfunção metabólica), casos de cálculos urológicos na família (condição genética), o hábito de consumir pouca quantidade de líquidos, desordens alimentares e doenças intestinais. 4.7 PREVENÇÃO Uma simples e importante mudança para prevenir a formação de pedra nos rins é o aumento da inges- tão de líquidos, preferencialmente água, no mínimo de 2 a 3 litros por dia. E também é indicado fazer um acompanhamento médico regularmen- te, principalmente se já deve o caso na família. Qualquer sintoma de dor abdominal é indicado que se faça o exame comum de urina, um RX simples de abdômen e uma ecografia abdominal, para que o problema seja identificado na sua face inicial. http://drauziovarella.com.br/corpo-humano/rim/ 11 4.8 TRATAMENTO Caso a patologia já esteja presente nos rins do paciente e as cólicas renais já tenham se manifestado, o primeiro objetivo dos médicos é aliviar a dor do paciente, o que se pode fazer com analgésicos e antiespasmódicos. Muitas das pedras pequenas serão eliminadas esponta- neamente pelo paciente. Outras podem necessitar de um tratamento específico. Cálculos renais de ácido úrico podem ser tratados clinicamente com grande ingestão de água, alcalinizantes da urina e substâncias que interferem na sua formação. Porém os cálculos renais de oxalado de cálcio (os mais comuns), dificilmente se dissolvem dessa maneira, devendo ser dissolvidos com outros tipos de medicamentos ou tratado cirurgicamente. Há anos atrás, a retirada da pedra nos rins exigia um procedimento cirúrgico em que era feito um extenso corte na pele do paciente, com o passar do tempo, surgiram métodos modernos no combate a litíase; quando uma pedra nos rins é muito grande para passar, ela pode ser quebrada através de um tratamento chamado Litotripsia para assim poder sair com mais facilidade. Diferentes formas de energia podem ser empregadas para se quebrar um cálculo em partículas pequenas o suficiente para serem carregadas pela urina ou removidas; estas formas de energia incluem eletricidade, ultras- som, raio laser e impactos mecânicos. A energia, que é direcionada ao cálculo, deve passar através de um instrumento (endoscópio) inserido no trato urinário. A litotripsia extracorpó- rea utiliza ondas de choque que atravessam o corpo do paciente em direção ao cálculo renal, fragmen- tando-o em pequenas partes e sendo eliminados pela urina. As pedras também podem ser retiradas através de tubos chamados endoscópios, os quais são finos e possuem iluminação na extremidade. Podem ser colocados da uretra em direção ao rim e com pinças especiais ou em associação com litotripsia os cálculos são removidos. Outra forma de tratamento consiste na nefrolitotomia percutânea. Neste procedimento um tubo rígido é colocado no rim através da pele e por este tubo. 5 MATERIAL E MÉTODOS Nossa pesquisa se configura como um estudo exploratório, onde buscamos o quanto os Cálculos 12 Renais (Pedras nos Rins) nos afeta e descrevemos como se prevenir e se tratar. Tal escolha se fez devido à grande importância dessa patologia, e a forma como vem afetando a população e crescendo em nosso meio principalmente em épocas de muito calor onde nos desidratamos muito e dificilmente repomos a agua e os minerais que o nosso organismo necessita. A pesquisa exploratória abrange a leitura e analise de livros e artigos tirados da internet que teve como palavras chave informação sobre o cálculo renal, prevenção e tratamento da patologia, etc. Vale lembrar que pode ser investigado dessa forma um ou vários fatos específicos, porém para não comprometermos nosso exame, optamos por avaliar apenas um caso, Cálculo Renal. Esse trabalho foi elaborado em grupo de seis pessoas fazendo pesquisas em canais como livros e internet e teve como orientador o Prof. André K. Spindola Maciel, buscamos trazer imagens com exemplos de pedras que foram retiradas de alguns pacientes e também imagem radiográfica para se entender como se é feito um dos primeiros exames para se localizar essa patologia. Dessa Forma conseguimos chegar aos conceitos citados no exame. 6 IMAGENS DE CALCULOS RENAIS Figura 2: Raios-X de cálculos renais Fonte: http://www.uro.com.br/calculo.htm Figura 3: Ecografia de cálculos renais Fonte: http://www.uro.com.br/calculo.htm Figura 4: Pedras retiradas de pacientes Fonte: http://www.pedranorim.com.br/ 13 Figura 5: Tipos de Pedras Fonte: http://www.pedranorim.com.br/ Figura 6: Tipos de pedras Fonte: http://www.pedranorim.com.br/ Figura7: Rins apresentando cálculos coralifor- mes Fonte: http://www.diariodebiologia.com/2014/0 9/de-onde-vem-as-pedras-nos-rins/#.VQmuSd LF-Co 7 CONCLUSÃO Ao desenvolver essa pesquisa chegamos á conclusão de que o Calculo Renal tem atingido uma boa porcentagem da população brasileira, de acordo com nossas pesquisas podemos afirmar que essa patologia vem atingindo cerca de 12% dos homens e 5% das mulheres. Esse número percentual sofre um reajuste considerável de até 30% em épocas mais quentes, onde perdemos muito liquido e não nos hidratamos da forma correta. O excesso de sal e substâncias minerais é bloqueado na urina formando cristais e assim formando a famosa Pedra nos Rins; percebemos que a patologia se agrava ainda mais, pois os primeiros sintomas não aparecem com frequências, o paciente só vai sentir com mais facilidade esses sintomas quando as pedras começarem a se locomover pelos ureteres. Algumas pedras pequenas podem seguir o caminho da urina e serem expelidas normalmente, outras maiores precisam de um tratamento adequado, podem ser quebradas com ajuda de medicamentos avaliados pelo médico ou até mesmo chegar a ser necessário cirurgia emergencial. http://www.diariodebiologia.com/2014/0 14 Concluímos neste exame e priorizamos a importância da forma como se cuidar, sempre se hidratar com no mínimo 2 litros de agua ao dia, alimentos leves e não tão forte de sal, e claro fazer exames periódicos para caso essa patologia já se faça presente ter um tratamento especifico logo no inicio para não ter complica- ções maiores posteriormente. REFERENCIA FONTE DE INTERNET 1. http://www.atribuna.com.br/cidades /n% C3%BAmero-de-casos-de-pedra s-nos-rins-aumenta-30-no-ver%C3%A 3o-1.424949 2. Google acadêmico; causas do calculo Renal, acesso no dia 10 mar. 2015, disponível em <http://sbmac.loca web.com.br/cmacs/cmac-se/2013/trab alhos/PDF/4 485.pdf> 3. Livro: Spence, Alexander P. Anatomia dos Rins. Anatomia Humana Básica. 2. Ed. New York: State University of New York, 1991. 4. Google acadêmico; cálculos renais, acesso no dia 13 mar. 2015 disponível em <https://repositorio.ufsc. br/handle/123456789/117938?show=fu ll> 5. Dr Simon, Sérgio; Médico cirurgião Tudo sobe cálculo renais; acesso no dia 15 mar. 2015, disponível em < http://www.calculosrenais.com.br/> 6. Dr. Gonçalves, Pedro; Médico Urologista. Cálculo renal,São Paulo, disponível em <www.pedranorim.com .br> acesso no dia 05 mar. 2015. http://www.pedranorim.com.br/ http://www.pedranorim.com.br/
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