Buscar

PIM 3 Semestre

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
Instituto de Ciência da Saúde - ICS 
 
Tecnologia em Radiologia 
 
 
 
 
 
PIM 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
 
 
 
 
 
 
 
PATOLOGIA GERAL 
Cálculo Renal – Prevenção, sintomas e tratamento. 
 
 
Prof.: Orientador: Ms. André K. Spindola Maciel 
Prof.: Coordenador: Ms. Carlos H. R. Moussalli 
 
 
 
 Artigo apresentado junto Curso de 
 Tecnologia em Radiologia do ICS como 
 parte da nota das disciplinas cursadas 
 no semestre. 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2015 
 
 
 
 
 
Andreza de Sá Teles Santana, C069299 
Arlete Rocha, C23FAF-3 
Elen Cabral da Silva, B9993H-0 
Eleni Maria de Oliveira, C07IBD-6 
Paulo Silva Xavier, C075035 
Florisvaldo dos Santos Mattos, C26DJF-2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cálculo Renal – Prevenção, sintomas e tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho Multidisciplinar Semestral 
apresentado a Universidade Paulista, do 
curso de tecnólogo de radiologia. 
 
 
 
Prof. Orientador: Prof. Ms. André K. Spindola Maciel 
 Prof. Coordenador: Prof. Ms. Carlos H. R. Moussalli 
 
 
 
 
São Paulo 
2015 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
Instituto de Ciência da Saúde - ICS 
 
Tecnologia em Radiologia 
 
 
 
 
Banca Examinadora do Projeto Integrado Multidisciplinar Patologia Geral - 
Cálculo Renal, apresentado ao Instituto de Ciências da Saúde da Universidade 
Paulista, em __/__/__, avaliado conforme relação abaixo: 
 
Nota do trabalho escrito (Artigo): _______ 
Nota da apresentação oral: 
 
Andreza de Sá Teles Santana - C069299 Nota: ____ 
Arlete Rocha - C23FAF-3 Nota: ____ 
Elen Cabral da Silva - B9993H-0 Nota: ____ 
Eleni Maria de Oliveira - C07IBD-6 Nota: ____ 
Paulo Silva Xavier - C075035 Nota: ____ 
Florisvaldo dos Santos Mattos - C26DJF-2 Nota: ____ 
 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
_____________________________ 
Orientador Profº. Ms. André K. Spindola Maciel 
Universidade Paulista - UNIP 
 
_____________________________ 
Profº. 
Universidade Paulista - UNIP 
 
 
_____________________________ 
 Profº. 
Universidade Paulista – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO____________________________________________________6 
 
2 OBJETIVO_______________________________________________________6 
 
3 JUSTIFICATIVA___________________________________________________6 
 
4 RESULTADO E DISCUSSÃO 
4.1 Exames de diagnóstico____________________________________________6 
4. 2 Comparativo em raios x digital e convenciona__________________________7 
4. 3 Anatomia dos Rins_______________________________________________7 
4. 4 Porcentagem ___________________________________________________8 
4. 5 O que é cálculo renal e quais seus sintomas___________________________8 
4. 6 Como ele se forma_______________________________________________8 
4. 7 Prevenção _____________________________________________________8 
4. 8 Tratamento_____________________________________________________9 
 
5 MATERIAL E MÉTODOS___________________________________________9 
 
6 IMAGENS DOS CALCULOS RENAIS_________________________________10 
 
7 CONCLUSÃO____________________________________________________10 
 
REFERÊNCIAS____________________________________________________11 
 
 
 
 
 
 
Trabalho patologia geral: cálculo renal – prevenção, sintomas e tratamento 
Work general pathology: kidney stones - prevention, symptoms and treatment 
 
Andreza de Sá1, Arlete Rocha2, Elen Cabral3, Eleni Maria4, Paulo Xavier5, 
Florisvaldo dos Santos6 
1,2,3,4,5,6 Curso de Radiologia da Universidade Paulista – UNIP, São Paulo-SP, Brasil. 
___________________________________________________________________ 
 
RESUMO 
 
O cálculo renal é uma patologia que atinge partes da população, ela se manifesta 
em cerca de 12% dos homens e 5% das mulheres. Essa doença atinge os rins de 
maneira direta, penetra em várias partes do sistema urinário, desenvolvendo-se 
quando o sal e as substâncias minerais são bloqueados na urina formando cristais, 
na verdade é um descontrole causado por uma estrutura cristalina que se forma nas 
várias partes do trato urinário. Não é possível sentir seus sintomas até que 
comecem a se locomover pelos ureteres, tubos urinários que vai até a bexiga. 
Quando isso acontece, os cálculos podem fechar o fluxo de urina ao sair dos rins. 
Isso causa inchaço do rim ou dos rins, provocando muita dor. A dor normalmente é 
suspeita que a patologia já se encontra em um estado grave. Estes cristais ás vezes 
saem de forma espontânea pela urina, mas em certos casos, aderem ao tecido renal 
ou localizam-se, em áreas de onde não conseguem ser removidos. Estes cristais 
podem crescer variando desde o tamanho de um grão de arroz até o tamanho de um 
caroço de azeitona. Apenas nos Estados Unidos sabe-se que mais de 400 mil 
pessoas são hospitalizadas anualmente para tratamento de cálculos renais e 
possivelmente um número similar é tratado é tratado no Brasil e uns 200 mil dos 
casos não é necessário internação. O hábito de consumir pouca quantidade de 
líquidos, ter uma desordem alimentar, doenças intestinais, trazem uma contribuição 
para se manifestar essa patologia. Muitas são eliminadas pelo paciente, através de 
ingestão de água, Outras podem necessitar de um tratamento específico. As pedras 
também podem ser retiradas através de tubos endoscópios, porque são finos e 
possuem iluminação na extremidade. São colocados da uretra em direção ao rim e 
com pinças especiais ou em associação com litotripsia os cálculos são removidos. 
Outra forma de tratamento consiste na nefrolitotomia percutânea. 
 
Palavra-chave: informação, prevenção e tratamento do cálculo renal
6 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The renal calculus is the present condition in the population, which reaches 
approximately 12% of males and 5% of women. This disease affects the kidneys 
directly, penetrates the times in various parts of the urinary system, develops when 
the salt and minerals are locked in urine form crystals, is actually a lack caused by a 
crystalline structure that forms in various parts of the urinary tract. Kidney stones 
symptoms may not appear until they begin to get around the ureters, urinary tube 
that goes into the bladder. When this happens, the calculations can shut off the flow 
of urine out of the kidneys. This causes swelling of the kidney or kidneys, causing 
pain. The pain is usually suspect is really low. These crystals sometimes leaves 
spontaneously in the urine, but in some cases, adhere to the tissue or kidney located 
in areas where they can not be removed. These crystals can grow ranging from the 
size of a grain of rice to the size of an olive pit. In the United States it is known that 
more than 400,000 people are hospitalized annually for treatment of kidney stones 
and possibly a similar number is treated is treated in Brazil and about 200,000 
without hospitalization. The habit of consuming small amounts of liquids; eating 
disorders; Intestinal diseasesmanifest themselves contribute to the disease. Many 
are eliminated by the patient through water intake; others may require a specific 
treatment. The stones can also be removed through pipe endoscopes because they 
are thin and have light at the end. Are placed into the urethra of the kidney and with 
special clamps or associated with lithotripsy calculations are removed. Another form 
of treatment is percutaneous nephrolithotomy in. 
Keyword: information, prevention and treatment of kidney stones. 
__________________________________________________________________________ 
1 INTRODUÇÃO 
O Cálculo renal que também é 
conhecido popularmente como pedra 
nos rins, pode ser avaliado como um 
quadro clinico que apresenta dores 
abdominais muito fortes. Essa doença 
atinge os rins de maneira direta e 
penetra em várias partes do sistema 
urinário. Segundo pesquisas que fize-
mos, essa patologia atinge cerca de 
10% da população e esse numero 
aumenta para até 30% no verão por 
conta do calor excessivo que leva a 
desidratação; as “pedras nos rins” 
atingem três vezes mais os homens 
7 
 
 
 
que as mulheres, sendo mais 
frequente em homens com idade entre 
20 e 50 anos. Os principais fatores que 
geram o cál-culo renal são herança 
genética, processo infeccioso, má 
alimentação, falta de liquido no 
organismo ou desordem hormonal. 
Quando a pedra começa a se 
mover em direção aos tubos coletores, 
e para nos ureteres pode causar 
cólicas fortíssimas, além de sintomas 
como vômitos, febre, dor ao urinar e 
sangue presente na urina. As cólicas 
renais são efeitos da obstrução do 
canal urinário, e além de representar 
uma das urgências urológicas mais 
frequentes, exigem atendimento médi-
co imediato em alguns casos. 
 O diagnóstico é feito por meio 
de exames como: raios x, ultras-
sonografia ou tomografia dos rins, que 
possibilitam verificar quantidade e 
tamanho das pedras. Apenas depois 
esse procedimento é possível avaliar o 
tratamento mais indicado. 
 
2 OBJETIVO 
 Descrever como se procede ao 
aparecimento do cálculo renal, exames 
usados afim de diagnósticos, sua 
anatomia, tratamento e prevenção. 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 O Cálculo Renal (Pedra nos 
Rins) tem um percentual considerável 
na população nos dias de hoje, 
escolhemos falar sobre essa patologia, 
pois assim podemos conscientizar as 
pes-soas dos agravos que essa 
doença pode trazer, caso já tenha a 
patologia como o paciente deve 
proceder com os tratamentos e a 
forma de como se prevenir. 
 
4 RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
4.1 EXAMES DE DIAGNÓSTICOS 
 
 - Raios-X dos rins, ureteres e bexiga. 
As pedras de cálcio podem ser iden-
tificadas nas radiografias pela cor 
branca. 
- Tomografia computadorizada helico-
idal, que detecta outras causas de dor 
na região. É melhor que os raios-X, o 
ultrassom e a urografia infra venosa. 
Pode até localizar as substâncias 
químicas presentes em um cálculo. 
 - Ultrassom, que pode sinalizar pedras 
claras, feitas de ácido úrico, e a 
obstrução no trato urinário. Não é útil 
para encontrar pedras muito 
pequenas. 
 - A urografia excretora (PIV), que é 
um procedimento invasivo em que o 
médico injeta contraste no paciente e 
8 
 
 
 
usa os raios-X para mapear o trato 
urinário. 
 - Urografia intravenosa (IVP), feita 
para confirmar a presença de pedras, 
apesar de algumas serem tão peque-
nas que nem aparecem. Também é 
injetado contraste no paciente e os 
raios-X mostra o trato urinário. 
 - Exames de urina, para analisar a 
acidez e a presença de cristais, 
infecção ou substâncias químicas que 
inibem ou promovem a formação de 
cálculos. 
 
4.2 OS COMPARATIVO ENTRE RAI-
OS-X CONVENCIONAIS E DIGITAIS, 
COM O MEIO DE CONTRASTE. 
 
 Tanto o aparelho de raios-x 
convencional quanto o digital nos 
fornecem imagem, a diferença entre os 
dois se encontra na qualidade da 
imagem, pois o convencional nos trás 
uma imagem mais desfocada, onde 
não conseguimos ver com clareza as 
pedras nos rins e não conseguimos 
editar a imagem, pois já sai direto na 
película, já nos aparelhos digitais 
podemos mexer na imagem pelo 
sistema apropriado no computador e 
edita-la e assim conseguir uma 
imagem visível das pedras. 
O contraste utilizado para se 
obter a imagem necessária nessa 
patologia (Urografia – Cálculo Renal) é 
o iodado onde se faz a aplicação 
endovenosa, numa veia do antebraço. 
Após a aplicação do contraste é feito 
uma sequencia de radiografias para 
visualizar os rins e toda a proporção 
do aparelho urinário conforme o 
contraste vai seguindo seu curso, até 
ser eliminado totalmente pela urina. 
 
4.3 ANATOMIA DOS RINS 
Os rins são dois órgãos marrons 
avermelhados, que tem o formato de 
feijão, situados na parte posterior da 
cavidade abdominal, um em cada lado 
da coluna vertebral. Cada rim possui 
um capuz formado por uma glândula 
endócrina denominada: glândula 
suprarrenal. 
Os rins apresentam aproxima-
damente 11 cm de comprimento e se 
estende desde o nível da décima 
primeira ou décima segunda vértebra 
torácica até a terceira vértebra lombar, 
devido à pre-sença do fígado, o rim 
direito é ligeiramente inferior em 
relação ao rim esquerdo, os rins se 
localizam entre os músculos dorsais e 
cavidade peritoneal. 
 O córtex é a camada externa 
do rim, situado logo abaixo da cápsula 
9 
 
 
 
fibrosa, no córtex que começa a 
produção da urina. A medula renal 
(pirâmide renal) está localizada abaixo 
do córtex e consiste de várias 
estruturas triangulares. 
 Os vasos sanguíneos desti-
nados ao córtex se projetam para o 
interior de uma câmara em forma de 
funil denominada cálice renal menor, 
vários cálices menores se unem para 
formar os cálices maiores. 
 A pelve renal é a extremidade 
superior dilatada do ureter, já o ureter 
é o canal que liga os rins a bexiga. A 
urina goteja de pequenos poros 
existentes nas papilas e atingem os 
cálices menores, deste ela segue em 
direção aos cálices maiores, pelve 
renal e chega ao ureter, que é 
transportada para a bexiga urinária. 
 
Figura 1: Rim saudável 
Fonte:http://www.fetalmedicine.com.br/item/se
queencia-e-classificacao-de-potter.html 
 
4.4 PORCENTAGEM 
 
Aproximadamente 12% dos 
homens e 5% das mulheres podem ter 
pelo menos, um cálculo renal durante 
suas vidas. 
A primeira década da vida nem 
sempre está imune ao surgimento de 
pedra nos rins, havendo algumas 
incidências entre quatro e sete anos 
de idade. 
O problema é mais comum nos 
jovens e adultos, em torno da 3ª ou 4ª 
década de vida, nos homens são mais 
comuns e predominam na raça branca 
e não havendo diferença de sexo. 
A população negra tem menos 
litíase renal que a branca. Deve-se 
salientar que 12 % da população, 
algum dia irá apresentar um episódio 
de cálculo renal. A diferença em 
relação ao homem e a mulher são de 
quatro homens para cada mulher 
afetada. 
Uma vez tido uma pedra nos 
rins (cálculo renal), a pessoa sempre 
estará susceptível à formação de 
novos cálculos renais. A taxa de 
recorrência é de 10% no primeiro ano, 
35% nos 5 anos subsequentes e 50 a 
60% em 10 anos. Por isso a grande 
importância de medidas de prevenção. 
 
4.5 O QUE É CALCULO RENAL E 
QUAIS SEUS SINTOMAS. 
10 
 
 
 
É uma doença que atingi 
diretamente os rins e pode se 
locomover para outras partes do 
sistema urinário, fazendo com que a 
pessoa tenha dores abdominais, 
vomito, infecção urinaria, volume 
insuficiente de urina, ou urina supersa-
turada de sais, grande quantidade de 
cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina, ou 
falta de citrato, distúrbios metabólicos 
do ácido úrico. 
Cálculos renais, ou pedras 
nos rins, são formações endurecidas 
nos rins ou nas vias urinárias, 
resultantes do acúmulo de cristais 
existentes na urina. Na verdade, são 
uma desordem causada por uma 
estrutura cristalina que se forma nas 
várias partesdo trato urinário. 
Depósitos organizados de sais 
minerais nos rins ou em qualquer parte 
do aparelho urinário. 
Estas pedras começam bem 
pequenas e vão crescendo. O desen-
volvimento, o formato e a velocidade 
de crescimento destas estruturas de-
pendem da concentração das dife-
rentes substâncias químicas presentes 
na urina. 
 
4.6 COMO ELE SE FORMA? 
As pedras nos rins se formam 
devido ao acúmulo de minerais que 
acabam se cristalizando devido a uma 
disfunção metabólica no organismo. 
Alguns outros minerais normalmente 
encontrados são: estruvita, oxalato e 
ácido úrico. 
Alguns fatores que podem au-
mentar o risco de se desenvolver 
pedra nos rins são problemas no 
processo de absorção ou eliminação 
dos produtos que podem formar 
cristais (disfunção metabólica), casos 
de cálculos urológicos na família 
(condição genética), o hábito de 
consumir pouca quantidade de 
líquidos, desordens alimentares e 
doenças intestinais. 
 
4.7 PREVENÇÃO 
Uma simples e importante 
mudança para prevenir a formação de 
pedra nos rins é o aumento da inges-
tão de líquidos, preferencialmente 
água, no mínimo de 2 a 3 litros por dia. 
E também é indicado fazer um 
acompanhamento médico regularmen-
te, principalmente se já deve o caso na 
família. Qualquer sintoma de dor 
abdominal é indicado que se faça o 
exame comum de urina, um RX 
simples de abdômen e uma ecografia 
abdominal, para que o problema seja 
identificado na sua face inicial. 
 
http://drauziovarella.com.br/corpo-humano/rim/
11 
 
 
 
4.8 TRATAMENTO 
Caso a patologia já esteja 
presente nos rins do paciente e as 
cólicas renais já tenham se 
manifestado, o primeiro objetivo dos 
médicos é aliviar a dor do paciente, o 
que se pode fazer com analgésicos e 
antiespasmódicos. Muitas das pedras 
pequenas serão eliminadas esponta-
neamente pelo paciente. Outras 
podem necessitar de um tratamento 
específico. Cálculos renais de ácido 
úrico podem ser tratados clinicamente 
com grande ingestão de água, 
alcalinizantes da urina e substâncias 
que interferem na sua formação. 
Porém os cálculos renais de oxalado 
de cálcio (os mais comuns), 
dificilmente se dissolvem dessa 
maneira, devendo ser dissolvidos com 
outros tipos de medicamentos ou 
tratado cirurgicamente. 
Há anos atrás, a retirada da 
pedra nos rins exigia um procedimento 
cirúrgico em que era feito um extenso 
corte na pele do paciente, com o 
passar do tempo, surgiram métodos 
modernos no combate a litíase; 
quando uma pedra nos rins é muito 
grande para passar, ela pode ser 
quebrada através de um tratamento 
chamado Litotripsia para assim poder 
sair com mais facilidade. Diferentes 
formas de energia podem ser 
empregadas para se quebrar um 
cálculo em partículas pequenas o 
suficiente para serem carregadas pela 
urina ou removidas; estas formas de 
energia incluem eletricidade, ultras-
som, raio laser e impactos mecânicos. 
A energia, que é direcionada ao 
cálculo, deve passar através de um 
instrumento (endoscópio) inserido no 
trato urinário. A litotripsia extracorpó-
rea utiliza ondas de choque que 
atravessam o corpo do paciente em 
direção ao cálculo renal, fragmen-
tando-o em pequenas partes e sendo 
eliminados pela urina. As pedras 
também podem ser retiradas através 
de tubos chamados endoscópios, os 
quais são finos e possuem iluminação 
na extremidade. Podem ser colocados 
da uretra em direção ao rim e com 
pinças especiais ou em associação 
com litotripsia os cálculos são 
removidos. Outra forma de tratamento 
consiste na nefrolitotomia percutânea. 
Neste procedimento um tubo rígido é 
colocado no rim através da pele e por 
este tubo. 
 
5 MATERIAL E MÉTODOS 
Nossa pesquisa se configura 
como um estudo exploratório, onde 
buscamos o quanto os Cálculos 
12 
 
 
 
Renais (Pedras nos Rins) nos afeta e 
descrevemos como se prevenir e se 
tratar. Tal escolha se fez devido à 
grande importância dessa patologia, e 
a forma como vem afetando a 
população e crescendo em nosso meio 
principalmente em épocas de muito 
calor onde nos desidratamos muito e 
dificilmente repomos a agua e os 
minerais que o nosso organismo 
necessita. 
A pesquisa exploratória abrange 
a leitura e analise de livros e artigos 
tirados da internet que teve como 
palavras chave informação sobre o 
cálculo renal, prevenção e tratamento 
da patologia, etc. Vale lembrar que 
pode ser investigado dessa forma um 
ou vários fatos específicos, porém 
para não comprometermos nosso 
exame, optamos por avaliar apenas 
um caso, Cálculo Renal. 
Esse trabalho foi elaborado em 
grupo de seis pessoas fazendo 
pesquisas em canais como livros e 
internet e teve como orientador o Prof. 
André K. Spindola Maciel, buscamos 
trazer imagens com exemplos de 
pedras que foram retiradas de alguns 
pacientes e também imagem 
radiográfica para se entender como se 
é feito um dos primeiros exames para 
se localizar essa patologia. 
Dessa Forma conseguimos 
chegar aos conceitos citados no 
exame. 
6 IMAGENS DE CALCULOS RENAIS 
 
Figura 2: Raios-X de cálculos renais 
Fonte: http://www.uro.com.br/calculo.htm 
 
 
Figura 3: Ecografia de cálculos renais 
Fonte: http://www.uro.com.br/calculo.htm 
 
 
Figura 4: Pedras retiradas de pacientes 
Fonte: http://www.pedranorim.com.br/ 
13 
 
 
 
 
Figura 5: Tipos de Pedras 
Fonte: http://www.pedranorim.com.br/ 
 
 
Figura 6: Tipos de pedras 
Fonte: http://www.pedranorim.com.br/ 
 
Figura7: Rins apresentando cálculos coralifor-
mes 
Fonte: http://www.diariodebiologia.com/2014/0 
9/de-onde-vem-as-pedras-nos-rins/#.VQmuSd 
LF-Co 
 
 
7 CONCLUSÃO 
Ao desenvolver essa pesquisa 
chegamos á conclusão de que o 
Calculo Renal tem atingido uma boa 
porcentagem da população brasileira, 
de acordo com nossas pesquisas 
podemos afirmar que essa patologia 
vem atingindo cerca de 12% dos 
homens e 5% das mulheres. 
Esse número percentual sofre 
um reajuste considerável de até 30% 
em épocas mais quentes, onde 
perdemos muito liquido e não nos 
hidratamos da forma correta. O 
excesso de sal e substâncias minerais 
é bloqueado na urina formando cristais 
e assim formando a famosa Pedra nos 
Rins; percebemos que a patologia se 
agrava ainda mais, pois os primeiros 
sintomas não aparecem com 
frequências, o paciente só vai sentir 
com mais facilidade esses sintomas 
quando as pedras começarem a se 
locomover pelos ureteres. 
Algumas pedras pequenas 
podem seguir o caminho da urina e 
serem expelidas normalmente, outras 
maiores precisam de um tratamento 
adequado, podem ser quebradas com 
ajuda de medicamentos avaliados pelo 
médico ou até mesmo chegar a ser 
necessário cirurgia emergencial. 
http://www.diariodebiologia.com/2014/0
14 
 
 
 
Concluímos neste exame e 
priorizamos a importância da forma 
como se cuidar, sempre se hidratar 
com no mínimo 2 litros de agua ao dia, 
alimentos leves e não tão forte de sal, 
e claro fazer exames periódicos para 
caso essa patologia já se faça 
presente ter um tratamento especifico 
logo no inicio para não ter complica-
ções maiores posteriormente. 
 
REFERENCIA 
FONTE DE INTERNET 
1. http://www.atribuna.com.br/cidades 
/n% C3%BAmero-de-casos-de-pedra 
s-nos-rins-aumenta-30-no-ver%C3%A 
3o-1.424949 
2. Google acadêmico; causas do 
calculo Renal, acesso no dia 10 mar. 
2015, disponível em <http://sbmac.loca 
web.com.br/cmacs/cmac-se/2013/trab 
alhos/PDF/4 485.pdf> 
3. Livro: Spence, Alexander P. 
Anatomia dos Rins. Anatomia 
Humana Básica. 2. Ed. New York: 
State University of New York, 1991. 
4. Google acadêmico; cálculos 
renais, acesso no dia 13 mar. 2015 
disponível em <https://repositorio.ufsc. 
br/handle/123456789/117938?show=fu
ll> 
5. Dr Simon, Sérgio; Médico cirurgião 
Tudo sobe cálculo renais; acesso no 
dia 15 mar. 2015, disponível em < 
http://www.calculosrenais.com.br/> 
6. Dr. Gonçalves, Pedro; Médico 
Urologista. Cálculo renal,São Paulo, 
disponível em <www.pedranorim.com 
.br> acesso no dia 05 mar. 2015. 
 
 
 
http://www.pedranorim.com.br/
http://www.pedranorim.com.br/

Continue navegando