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ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Profa. Luiza Maria Romeiro Codá (luiza@sc.usp.br) Aula 7: Resolução de problemas reais Referências : slides do Prof. Dr. João Paulo Carmo SEL 0412 Tecnologia Digital PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 2 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 3 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS Exemplo 1: Indentificador de nº 5, 9 e 13: faça um circuito com quatro entradas A3, A2, A1, A0 e três saídas X5, X9 e X13 tais que cada uma delas identifique a entrada dos números 5, 9 e 13, respectivamente, por meio de um sinal de nível alto. Resolução: A3 A2 A1 A0 X5 X9 X13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 𝑋5 = 𝐴3. 𝐴2. 𝐴1. 𝐴0 𝑋9 = 𝐴3. 𝐴2. 𝐴1. 𝐴0 𝑋13 = 𝐴3. 𝐴2. 𝐴1. 𝐴0 PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 4 Exemplo 2: Controle de verificação do sistema de trem de pouso do avião: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS Três sensores S1, S2 e S3, verificam se cada um dos trem de pousos estão estendidos ou retraídos. Estendido (nível alto) e retraído (nível baixo). O circuito deve gerar uma saída em nível baixo quando qualquer um dos sensores estiverem retraídos e um saída em nível alto quando todos os sensores estiverem nível alto PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 5 Exemplo 2:Controle de verificação do sistema de trem de pouso do avião: Resolução: S1 S2 S3 saida 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 Toda vez que uma das entradas for ‘0’ a saída deve ser ‘0’ S1 S3 SaídaS2 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 6 Exemplo 3: Controle de Porta de Elevador Projetar um circuito digital para o controle da porta de um elevador de um prédio de três pavimentos: térreo, 1º e 2º andares. O circuito terá 4 entradas: M, F1, F2 e F3: • A variável M indica se o elevador está se movendo (M=1) ou parado (M=0); • As variáveis F indicam se o elevador está alinhado com um dos três pisos Exemplo: se F1=1, o elevador está alinhado com o térreo. se F2=1, o elevador está alinhado com o 1º andar. se F3=1, está alinhado com o 2º andar. Qual deve ser o circuito para abrir a porta? Controle do Elevador F1 F2 F3 M Abre RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 7 Exemplo 3: Controle de Porta de Elevador Projetar um circuito digital para o controle da porta de um elevador de um prédio de três pavimentos (térreo, 1º e 2º andares). O circuito terá 4 entradas: M, F1, F2 e F3: • A variável M indica se o elevador está se movendo (M=1) ou parado (M=0); • As variáveis F indicam se o elevador está alinhado com um dos três pisos Exemplo: se F1=1, o elevador está alinhado com o térreo. se F2=1, o elevador está alinhado com o 1º andar. se F3=1, está alinhado com o 2º andar. Qual deve ser o circuito para abrir a porta? Controle do Elevador F1 F2 F3 M Abre M F1 F2 F3 Abre 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 X 0 1 0 0 1 0 1 0 1 X 0 1 1 0 X 0 1 1 1 X 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 X 1 1 0 0 0 1 1 0 1 X 1 1 1 0 X 1 1 1 1 X Resolução O elevador não pode estar alinhado com mais de um andar, então nunca pode ocorrer mais de uma variável F =1 , sendo então estados irrelevante RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 8 Exemplo 3: Controle de uma porta de Elevador: Resolução: M F1 F2 F3 Abre mintermos 0 0 0 0 0 m0 0 0 0 1 1 m1 0 0 1 0 1 m2 0 0 1 1 X m3 0 1 0 0 1 m4 0 1 0 1 X m5 0 1 1 0 X m6 0 1 1 1 X m7 1 0 0 0 0 m8 1 0 0 1 0 m9 1 0 1 0 0 m10 1 0 1 1 X m11 1 1 0 0 0 m12 1 1 0 1 X m13 1 1 1 0 X m14 1 1 1 1 X m15 𝐹2. 𝐹3 𝐹2. 𝐹3 F2. 𝐹3 F2. 𝐹3 𝑀.𝐹1 𝑀.F1 𝑀.𝐹1 𝑀. 𝐹1 m0 m1 m2m3 m4 m5 m6m7 m12 m13 m14m15 m8 m9 m10m11 Mapa de Karnaugh RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 9 Exemplo 3: Controle de uma porta de Elevador: Resolução: M F1 F2 F3 Abre mintermos 0 0 0 0 0 m0 0 0 0 1 1 m1 0 0 1 0 1 m2 0 0 1 1 X m3 0 1 0 0 1 m4 0 1 0 1 X m5 0 1 1 0 X m6 0 1 1 1 X m7 1 0 0 0 0 m8 1 0 0 1 0 m9 1 0 1 0 0 m10 1 0 1 1 X m11 1 1 0 0 0 m12 1 1 0 1 X m13 1 1 1 0 X m14 1 1 1 1 X m15 𝐹2. 𝐹3 𝐹2. 𝐹3 F2. 𝐹3 F2. 𝐹3 𝑀. 𝐹1 𝑀.F1 𝑀.𝐹1 𝑀. 𝐹1 0 0 0 0 0 1 1 1 X X X X X X X X 𝑀.𝐹1 𝑀.F3 𝑀.F2 Abre = ഥ𝑀. 𝐹1 + ഥ𝑀. 𝐹2+ ഥ𝑀. 𝐹3 M F1 F2 F3 Abre ou Abre = ഥ𝑀. (𝐹1 + 𝐹2+ 𝐹3) M F1 F2 F3 Abre Obtendo Circuito a partir de agrupamento de 1s RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 10 Exemplo 3: Controle de uma porta de Elevador: Resolução: M F1 F2 F3 Abre mintermos 0 0 0 0 0 m0 0 0 0 1 1 m1 0 0 1 0 1 m2 0 0 1 1 X m3 0 1 0 0 1 m4 0 1 0 1 X m5 0 1 1 0 X m6 0 1 1 1 X m7 1 0 0 0 0 m8 1 0 0 1 0 m9 1 0 1 0 0 m10 1 0 1 1 X m11 1 1 0 0 0 m12 1 1 0 1 X m13 1 1 1 0 X m14 1 1 1 1 X m15 𝐹2. 𝐹3 𝐹2. 𝐹3 F2. 𝐹3 F2. 𝐹3 𝑀. 𝐹1 𝑀.F1 𝑀.𝐹1 𝑀. 𝐹1 0 0 0 0 0 1 1 1 X X X X X X X X M 𝐹1. 𝐹2.𝐹3 Abre = 𝑀 + 𝐹1. 𝐹2.𝐹3 Obtendo Circuito a partir de agrupamento de 0s Abre= ഥ𝑀. (𝐹1 + 𝐹2+ 𝐹3) Abre= 𝑀 + 𝐹1. 𝐹2.𝐹3 Equação igual à obtida com agrupamento de 1s RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 23 No Exemplo 3: Superfície de comando de dois atuadores: 𝐴0 = 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 + 𝑆0 . 𝑆1 . 𝐵 + 𝑆1 . 𝑆2 . 𝐵 𝐴1 = ത𝐵+ 𝑆0.𝑆1. 𝑆2+ 𝑆0. 𝑆1. 𝑆2 Implementação em multi-nível ou bridging Método utilizado em sistema com várias saídas dependentes das mesmas variáveis de entrada como forma de minimizar o número de portas, que consiste em determinar um qualquer padrão comum a várias funções e utiliza-lo na implementação de cada uma das funções de saída do sistema. Verifica-se a repetição de: X = 𝑆1. 𝑆2 S0 S1 S2 B 𝑆0.𝑆1. 𝑆2 𝑆0. 𝑋 A1 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 𝑆0. 𝑆1. 𝐵 𝑋.𝐵 A0 𝑋 = 𝑆1. 𝑆2 𝐴0 = 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 + 𝑆0 . 𝑆1 . 𝐵 + 𝑋. 𝐵 𝐴1 = ത𝐵+ 𝑆0.𝑆1. 𝑆2+ 𝑆0. 𝑋 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 15 Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: Funcionamento : superfície de comando com dois atuadores( como mostra a Figura) um primário e um reserva. Quando algum sensor de pressão do óleo(S0), temperatura(S1) ou carga elétrica(S2) falhar, ele desliga o que falhou e liga o secundário. Sendo assim, considere uma superfície de comando com 3 sensores S0, S1 e S2, ativos em nível lógico ‘1’ e dois atuadores A0 e A1. Admita a existência de uma chave de emergência, B, que funciona quando um nível ‘0’ é gerado. A atuação da chave de emergência deverá garantir que o atuador A0 é sempre desligado (A0 = 0)e que o Atuador A1 é sempre ligado (A1 = 1). As condições lógicas de funcionamento dos atuadores são: • O atuador A0 deve entrar em funcionamento quando pelo menos dois sensores estiverem ativos; • O atuador A1 deve entrar em funcionamento quando: ✓ S1 não ativado, S0 ativado e A0 desligado ou ✓ S2 ativado, S0 ativado e A0 ligado RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: A atuação da chave de emergência B deverá garantir que o Atuador A0 é sempre desligado e que o Atuador A1 é sempre ligado. Resolução: S0 S1 S2 B A0 A1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 B= 0 A0 =0 e A1 = 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 16 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: A atuação da chave de emergência B deverá garantir que o Atuador A0 é sempre desligado e que o Atuador A1 é sempre ligado.Resolução: S0 S1 S2 B A0 A1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 B= 0 A0 =0 e A1 = 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 16 As condições de funcionamento dos atuadores são: • O atuador A0 deve entrar em funcionamento quando pelo menos dois sensores estiverem ativos( exceto se a chave B seja 0) ‘ Em outros casos ele deve estar desativado A0 = 0 1 1 1 1 0 0 0 0 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS A atuação da chave de emergência B deverá garantir que o Atuador A0 é sempre desligado e que o Atuador A1 é sempre ligado. Resolução: B= 0 A0 =0 e A1 = 1 As condições de funcionamento dos atuadores são: • O atuador A0 deve entrar em funcionamento quando pelo menos dois sensores estiverem ativos( exceto se a chave B seja 0) ‘Em outros casos ele deve estar desativado A0 = S0 S1 S2 B A0 A1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 17 Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: 0 0 0 0 • O atuador A1 deve entrar em funcionamento quando: ✓ S1 não ativado, 𝐴1 = 𝑆0. 𝑆1. 𝐴0 S0 ativado e A0 desligado 1 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS A atuação da chave de emergência B deverá garantir que o Atuador A0 é sempre desligado e que o Atuador A1 é sempre ligado. Resolução: B= 0 A0 =0 e A1 = 1 As condições de funcionamento dos motores são: • O atuador A0 deve entrar em funcionamento quando pelo menos dois sensores estiverem ativos; S0 S1 S2 B A0 A1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 • O atuador A1 deve entrar em funcionamento quando: ✓ S1 não ativado, S0 ativado e A0 desligado PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 𝐴1 = 𝑆0. 𝑆1. 𝐴0 19 Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: e A0 ligado , S0 não ativado ✓ S2 ativado OU 1 0 0 0 0 + 𝑆2. 𝑆0. 𝐴0 1 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS A atuação da chave de emergência B deverá garantir que o Atuador A0 é sempre desligado e que o Atuador A1 é sempre ligado. Resolução: B= 0 A0 =0 e A1 = 1 As condições de funcionamento dos motores são: • O atuador A0 deve entrar em funcionamento quando pelo menos dois sensores estiverem ativos; S0 S1 S2 B A0 A1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 • O atuador A1 deve entrar em funcionamento quando: ✓ S1 não ativado, S0 ativado e A0 desligado PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 𝐴1 = 𝑆0. 𝑆1. 𝐴0 19 Exemplo 3: Superfície de comando de dois atuadores: e A0 ligado , S0 não ativado ✓ S2 ativado OU 1 0 0 0 0 + 𝑆2. 𝑆0. 𝐴0 1 O restante das posições são preenchidas com nível lógico ‘0’ 0 0 0 0 0 0 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS Resolução: Fazer um mapa de Karnaugh para cada saída: 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 𝑆0. 𝑆1 𝑆0. 𝑆1 S0. 𝑆1 𝑆2. ത𝐵 S2. B𝑆2. B S2.. ത𝐵 S0.S1 A0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1 1 0 1 𝑆0. 𝑆1 𝑆0. 𝑆1 S0. 𝑆1 𝑆2. ത𝐵 S2. B𝑆2. B S2.. ത𝐵 S0.S1 A1 PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 𝑆1. 𝑆2. 𝐵 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 𝑆0. 𝑆1. 𝐵 ത𝐵 𝐴0 = 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 + 𝑆0 . 𝑆1 . 𝐵 + 𝑆1 . 𝑆2 . 𝐵 𝐴1 = ത𝐵+ 𝑆0.𝑆1. 𝑆2+ 𝑆0. 𝑆1. 𝑆2 𝑆0.𝑆1. 𝑆2 22 Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: S0 S1 S2 B A0 A1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 19 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 𝑆0. 𝑆1. 𝑆2. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS Resolução: PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 23 Exemplo 4: Superfície de comando de dois atuadores: 𝐴0 = 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 + 𝑆0 . 𝑆1 . 𝐵 + 𝑆1 . 𝑆2 . 𝐵 𝐴1 = ത𝐵+ 𝑆0.𝑆1. 𝑆2+ 𝑆0. 𝑆1. 𝑆2 S0 S1 S2 B 𝑆0.𝑆1. 𝑆2 𝑆0. 𝑆1. 𝑆2 A1 𝑆0. 𝑆2. 𝐵 𝑆0. 𝑆1. 𝐵 𝑆1. 𝑆2. 𝐵 A0 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP Exercício 1 : Deseja-se construir um sistema de monitoramento ( figura 1) para motores a pistão para aviões, como o mostrado na figura 2 que, por meio de um alarme sonoro, alerte o piloto toda vez que o motor estiver trabalhando em regime “perigoso”, caracterizado por pressão do óleo insuficiente ou pela temperatura da água acima do valor estabelecido. Para tal controle, existem sensores que indicam a velocidade de rotação do motor (R) , a pressão do óleo(P) e a temperatura da água(T). Se o número de rotações do motor estiver acima de 2.000 rpm, a temperatura da água deverá estar abaixo de 80°C (T8). Porém, com o motor girando abaixo de 2.000 rpm, tolera-se uma temperatura de até 90°C(T9). a) Reproduza o mapa de Karnaugh na configuração mostrada na figura 1 e preencha-o adequadamente; b) Escreva a expressão booleana minimizada da saída S; c) Desenhe o circuito, empregando portas lógicas. Sistema de Monitoramento Sensor P Sensor R Sensor T8 Sensor T9 S Soa Alarme quando S=1 Sensor R Rotação do motor 0 ≤ 2000 rpm 1 > 2000rpm Sensor P Pressão do óleo 0 Valor correta 1 fora de valor Sensor T8 Temperatura água 0 ≤ 80 1 >80 Sensor T9 Temperatura água 0 ≤ 90 1 >90 ത𝑅. ത𝑃 ത𝑅. 𝑃 R. ത𝑃 𝑇8. 𝑇9 T8. T9𝑇8. T9 T8..𝑇9 R.P 14Figura 1 Figura 2 ref:https://www.lycoming.com/engines RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 23 Exercicio 2: Sistema de Verificação de angulo de Ataque do avião Considere que uma aeronave apresenta 2 sensores (S1, S2) indicadores de angulo de ataque posicionados nas laterais do avião. Cada sensor acusa o angulo do nariz durante o vôo, e envia sinais caso o angulo de ataque esteja fora de +25 -15 graus. O piloto toma decisões de acordo com o sinal desses sensores, juntamente com a leitura do altímetro, tais como: (considere: Sensor ativado qdo sensor = 1 e altímetro = 1 qunado acusar alteração de altitude) • Se nenhum sensor estiver ativado e altímetro acusando altura estabilizada, a aeronave segue no automático; • Se nenhum sensor estiver ativado e altímetro acusando alteração de altitude, piloto assume o comando, pois considera-se que os sensores estão em pane; • Se apenas um dos sensores enviar sinal, e altímetro acusando altura estabilizada, segue em automático, pois assume-se ser pane no sensor; • Se apenas um dos sensores enviar sinal, e altímetro mostrando queda de altura, o piloto assume o comando da aeronave.; • Se dois sensores enviarem sinal, o alarme Master Caution é acionado e o piloto assume o comando da aeronave, independente da medida informada pelo altímetro; Projete o circuito para gerar o sinal para o piloto assumir o comando (P) e sinal do alarme Master Caution (MC ). Monte a tabela verdade, o Mapa de Karnaugh e obtenha a expressão simplificada. Apresente o circuito para implementação com o menor número de CIs possível, transformando a expressão para utilizar o mesmo tipo de portas Tocci, R.J; Widmer. N. S; Moss, G. L. “ Sistemas Digitais : princípios e aplicações” 11ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 Capuano, F. G; Idoeta, I. V. “ Elementos de Eletrônica Digital” 40ª. Ed. São Paulo : Érica, 2008 REFERÊNCIAS : SLIDES DO PROF. DR. JOÃO PAULO CARMO https://www.youtube.com/watch?v=jzR0kYsay2U&list=PLXyWBo_coJnMYO9Na3t- oYsc2X4kPJBWf&index=9 https://www.youtube.com/watch?v=x1owz7y1o98&list=RDCMUCtc7r5aH7a- SuN7yGxiRWdQ&index=3 https://pt.wikipedia.org/wiki/Mintermo_e_Maxtermo https://hangarmma.com.br/blog/porta-logica/ 22 REFERÊNCIAS:PROFA. LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP FIM PROFA LUIZA MARIA ROMEIRO CODÁ EESC-USP 23 Slide 1: Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22: Tocci, R.J; Widmer. N. S; Moss, G. L. “ Sistemas Digitais : princípios e aplicações” 11ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 Capuano, F. G; Idoeta, I. V. “ Elementos de Eletrônica Digital” 40ª. Ed. São Paulo : Érica, 2008 Referências : Slide 23