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Periodontia Doença Gengival = se não houver perda de inserção óssea, migração apical de epitélio juncional, perda de ligamento periodontal Doença Periodontal = com perda de inserção óssea POR QUE A GENGIVA FICA INFLAMADA? - epitélios diferentes em cada parte da gengiva – com características histológicas diferentes - presença de placa/biofilme ➔ agressão ➔ resposta inflamatória - + tempo biofilme em contato com margem gengival ➔ maior resposta inflamatória - epitélio cria invaginação para aumentar área de contato com tecido conjuntivo para mais células de defesa conseguirem passar para a região COMO IDENTIFICAR SE O PACIENTE APRESENTA DOENÇA GENGIVAL OU PERIODONTAL? Auto-relato do paciente/questionário doença indolor (silenciosa) e falsas crenças (acha que sangramento gengival é porque machucou, por ex.) Exame visual do dentista é falho em situações não extremas (pq gengiva aparenta estar saudável) ✓ Exame usando instrumental Sonda Williams 10mm Sonda Carolina do Norte 15mm PROFUNDIDADE DE SONDAGEM Profundidade da margem gengival até o fundo da bolsa Profundidade de bolsa Me dá o estado atual NÍVEL DE INSERÇÃO Distância JAC até o fundo da bolsa Nível de perda de inserção Me dá o histórico Gabriela Bernardon EGOMANIACO Dinamismo ↳ nome periodontal APENAS ! ! ! - examinar 6 sítios por dente - exame é sempre feito de distal pra mesial - quanto + sítios ➔ aumenta a sensibilidade - padrão ➔ exame periodontal completo - faces livres = no meio - faces proximais = o mais próximo possível do ponto de contato (com a sonda ficando reta) - perdas ósseas que podem ter anatomias diferentes, em paredes diferentes 1 parede 2 paredes 3 paredes Lesão de furca ➔ perda de inserção entre raízes de dentes multirradiculares; pode ser grau 1, grau 2 e grau 3 2018 - estágio (1, 2, 3 ou 4) - grau - distribuição Se algum item se desregula, vai haver doença GENGIVITE - perda de equilíbrio - sem perda de inserção *sem perda de inserção causada por periodontite! pode ter perda de inserção por outros motivos... - mais de 10% dos sítios com sangramento – ISG + - sítios com profundidade de sondagem de no máximo 3mm PERIODONTITE - perda de inserção maior que 1mm (NIC ≥ 1mm) - doença multifatorial (biofilme + hospedeiro + condições) - varia de pessoa pra pessoa - desequilíbrio ainda maior - resposta exagerada do hospedeiro - cicatrização deficiente - fatores de risco: fumo, álcool, obesidade, stress, questões genéticas, diabetes, etc. FÍSICOS Sangramento gengival Migração dentária (dente muda de posição) Mobilidade dental Perdas dentárias (periodontite principal causa de perda dental hj em dia) Estética * AGRESSAO > imunológica pudo pode um por outros motivos , como trauma pela Inovação ,aumento de coroa ' geralmente perda de inserção pelo ar * região apical = melhor prognóstico Halitose PSICOLÓGICOS Autoestima Qualidade de vida FINANCEIROS Tratamentos mais complexos demandam mais dinheiro SISTÊMICOS Periodontite impacta negativamente no prognóstico de outras condições sistêmicas Gengiva ➔ porta de entrada de bacs pra dentro da corrente sanguínea (por periodontite ou endodontia) Cavidade bucal abriga mais de 700 espécies de MOs na cavidade bucal Sulcos gengivais saudáveis podem conter cerca de 1000 MOs (em cada sítio) Sítios subgengivais com periodontite podem apresentar mais de 100.000.000 MOs Quando se tem periodontite, o epitélio juncional fica parcialmente obliterado /rompido ➔ contato de bacs com tecido conjuntivo exposto PERIODONTITE MODERADA = área de tecido conjuntivo exposto = 60 cm2 - indivíduos com periodontite tem mais riscos de ter doenças cardiovasculares (principalmente infarto), diabetes (paciente diabético quando tem periodontite fica com o controle metabólico mais dificultado, doenças respiratórias (pacientes acamados quando têm periodontite, têm mais risco de desenvolver pneumonia, doença renal crônica) ➔ 1ª fase – supragengival, mudanças comportamentais (fase ativa - ensinar paciente a escovar os dentes corretamente) ➔ 2ª fase – controle subgengival (instrumentação) ➔ 3ª fase – retratamentos necessários Para manter os resultados da terapia a longo prazo – MANUTENÇÃO PERIODONTAL Apresentar ao paciente; Explicar cada fase; Frisar a importância da cooperação. ➔ não cirúrgico ➔ epitélio juncional longo – cicatrização – 45 dias – aderência (não muito firme) entre a bolsa e a raiz dentária - FATORES REMENDOS DE PAA } profissional- instrução de higiene • não devolve o nuioobnto ; dreno contido o curso do ar reavaliação da terapia 145-90 dias) * células de Ep . ohd descem , formando vo EP . junciomd tempo → 4- 45 dias ➔ desfechos centrados no paciente • Manutenção do dente em função • Ausência de dor • Ausência de desconforto • Qualidade de vida • Melhor aparência estética • Menor necessidade de retratamentos COMO ALCANÇO ISSO? - percentual de sítios com PS ≤ 4mm com ausência de BoP - quando reduzo % de sangramento à sondagem (full-mouth) Saúde periodontal = periodontite estável - paciente controlado; - menos de 10% dos sítios com SS positivo; - sítios com PS ≤ 4mm; - sem SS nos sítios com PS=4mm. Periodontite em remissão - controle de fatores locais e de risco; - sítios com PS ≤ 4mm; - mais de 10% dos sítios com SS positivo; - sem SS em sítios com PS = 4mm. Periodontite não estável - sítios com PS ≥ 5mm ou 4mm + SS; - ≥ 10% dos sítios com SS positivo. - EM PROCESSO DE CONTROLE 3' FASE = de necessários → REMARMOS NECESSÁRIOS MANWLENYIO PERIODONTAL 11104 = Aula inaugural *epitélio adentra para mais células imunológicos entrarem em contato com este tecido . * inflamação ⇒ vida retroalimentar * doença gengival : não há perda de diferentes , urinação , óssea.→ se tem , Doença Periodontal . AUWREATO * não émuito confiar segundo a literatura. * DP não causa dor . DIAGNÓSTICO * paciente > falsas crenças . ↳ nome periodontal EXAME VISUAL APENAS ! ! ! * aspecto visual pode ser enganoso . * no PEMIODONAI = não desabe o paiodento . ↳ controlo o quadro inflamatório , curso de DP . * faces proximais . - geralmente perda de união pelo DA * Nas divas - perda pode ser por escovação, aumento de coroa . EXAME PERIODONTAL DA O Mistorico * sonda periodontal : de junção uomeloamentório até o fundo da bolsa irmã de Mode ) do Mello até o fundo da bolsa lprofundidode da bolsa) → RNEE O STATUS ATUAL * LOCAIS : PERIO GRANA todos os dentes 6 sítios por dente LARALVEÁLSVLAS DO DEFEROS PERIODOMAIS • região apical = melhor prognóstico • lesão de fama = sonda de matou classificação • 2018 : estágio , quem e distribuição Atual • 1999 : puiodontite crônico e uapusiro SAÚDE * um peido de inserção * < 10% dos sítios positivos ,/ GENGIURE ☒ ≥ 10% dos sítios com SS + - FATORES AMENOS DE PAA } prorissional* sítios com PS ≤3mm - instrução de higiene * sem perda de atração * AGRESSÃO > imunológica '5- profundidade de sondagem PENIODONVão * qualquer perda de vinhaço * resposta exagerado e cicatrização deficiente abuso , Ókod, obesidade , estresse, diabetes , genético . * doença multifatorial * irreversível = oque perdeu , perdeu ☒ NIC ? 1mm em pelo menos 2 sítios . . . _ . * independente do PS TRATAMENTO FASE AVNA i. mudanças comportamentais à controle urubfengeid : reavaliação de terapia (as -90 dias) """em - umas - curtas PANO DE TRATAMENTO * INDIVIDUO, DENTE E EXPECTATIVAS * aposentos ao paciente * medicar cada pose . cicatrizaÀ PERIODONAL * válidos de quimio oral descem formando o emético sanciona www. ↳ em ±. 45 dias . MEAS TERAPEUTICAS * deduzir percentual de sítios com B ≤ 4mm na PENIODONUTE * uudlzir % de sondagem . ESTÁVEL ☒ menos de 10% dos sítios com sangramento ISS) * sem SS nos sítios vçom PS4mm PETNIODONUTE EM REMISSAO - controle dosfatores locais e de disco . ≥ 10% dos sítios com SS -1 - em procura de controle . mitos com Psimm dmss. - sítios com AS≤ 4mm PERIODONUTE NÃO ESÍAUEL - sítios vcom PS ≥5mm ou 4mm TSS - ≥ 10% dos sítios com 3' FASE = de necessários → REMAVAMOS NECESSÁRIOS MAMNLENYIO PERIODONTAL PERI- IMPANUTE velocidade um pouco maior Exame periodontal diagnóstico Raspagem e alisamento suprasubgengival Procedimentos cirúrgicos Instrumentais PARA EXAME PERIODONTAL trio sonda nabers sonda periodontal milimetrada: utilizada para exame do periodonto de sustentação e proteção. : Primeira geração: Sondas Milimetradas Williams, OMS, Carolina do Norte. sonda plástica. manuais, sem pressão controlada. Segunda geração: sondas de pressão controlada Terceira geração: sondas computadorizadas e de pressão controlada. vantagens: força de sondagem constante, precisão, armazenamento digital. limitações: ausência de sensibilidade tátil, medições imprecisas, desconforto ao paciente. avaliação de lesões de furca, porção curva milimetrada e colorida. 3 em 3 mm INSTRUMENTAIS PARA RASPAGEM cinzéis, foices, enxadas, curetas e limas. curetas, limas. : material: alumínio (mais leve). 130mm de comprimento. 20g de peso. 8mm de diâmetro podem ser serrilhados, sextavados, oitavados ou escovados. podem apresentar lâminas ou extremidades ativas de um solado (simples) ou duplos. : entre o cabo e a lâmina. confeccionada com o mesmo material da lâmina: (carbono ou inoxidável). pode ser soldada ou rosqueada ao cabo. 30mm de comprimento 3mm de diâmetro no cabo 1,5mm de diâmetro lâmina after e minifive tem haste mais longa para atingir bolsas periodontais de profundidades maiores e em locais de retração gengival acentuda. : Carbide: Inoxidável Carbono: mais precisa com melhor manutenção do poder de corte, no entanto menos resistente ao calor. entre as duas faces laterais PERIODONTIA I – UFSM → vento foia →cinzel → lima → onroek 13 cm 3cm FOOEoggjq.to " DAÚEL voltada para a coroa clinica do dente. posicionando no sentido vertical o raspador e a ponta da lamina voltada para o campo visual do operador, é a face que continua a partir da haste ou ainda a que corresponde à porção ventral da lâmina. superfície de trabalho na afiação. é a que esta fazendo contato angular com a face coronária, determinando o seu ângulo de corte. encontro das superfícies laterais. face que se opõe a coronária e fica voltada para a gengiva quando da aplicação do raspador sobre o dente. : entre a face coronária e a lateral. varia de 70-80°, determinados pelo fabricante. nas limas Hirschfeld sé 40º. O ângulo entre a face e o verso das curetas precisa ser mantido em aproximadamente 70º durante a afiação. Um ângulo maior resultará em distorção da borda cortante. Um ângulo mais agudo resulta em uma borda cortante frágil e que se desgasta facilmente. Encontro da face coronária com a superfície da pedra de afiar determina a formação do ângulo de afiação, que é da ordem 100º a 110º. Para as curetas, o ângulo de separação e de 0º, pois é a face lateral que vai ser desgastada. ângulo da face coronária com a haste. foices, enxadas e curetas universais: 90 a 100° curetas Gracey: 60-70° limas dunlop e hirschfield: 100° : tamanho e proporções delicados, confortáveis e com formas adequadas à anatomia das regiões. ao instrumentar deve-se utilizar o menor numero de instrumentos possíveis, mas que atendam as necessidades de instrumentação. Rigidez: o instrumento deve ter seu aço tratado termicamente, para torna-lo rígido, sem que se torne grosseiro, necessitando fundamentalmente da sensibilidade táctil para a manipulação. a lâmina deve ser situada no prolongamento do longo eixo do raspador. Com isso reduz-se a formação de “alavanca” no momento de instrumentar a bolsa e diminui-se o risco de ferir tecidos moles adjacentes. ser composto por um aço que permita fácil afiação e mantenha o corte por um período de tempo. : ângulo de 90° entre a haste terminal e a borda cortante. McCall: dois bordos cortantes. 13-14 todas as faces de dentes anteriores. 17-18 todas as faces de dentes posteriores. D EI ↑ : especiais; ângulo de 60-70° da haste com terminal com a borda cortante. um só ângulo de corte. Haste estendida haste terminal é 3mm mais longa. Minilâminadas: Mini Five possuem metade do comprimento das curetas gracey padrão. Áreas especificas manipulação possível mudando a posição da mão e do paciente. as Gracey Mini-five (alongadas em 3mm na haste) servem para atingir regiões mais profundas da bolsa periodontal, com lamina reduzida à metade do comprimento das tipo Gracey padrão e adaptação em bolsas estreitas e furcas. Também podem ser rígidas ou normais. Lâminas mais curtas permitem uma inserção mais fácil e melhor adaptação à bolsas estreitas e profundas, furcas, sulcos em desenvolvimento linhas anguladas. Lâmina compensatória anguladas em torno de 60-70° em relação à haste inferior precisa estar paralela ao longo eixo da superfície a ser raspada para garantir que a face coronária da ponta ativa esteja com o ângulo de trabalho adequado (45-90 graus). : 1-2; 3-4; 5-6; todas as faces de anteriores. 5-6: todas as faces de pré 7-8 e 9-10 faces vestibulares e linguais de molares 11-12 mesiais de molares 13-14 distal de molares OBS: no curso adaptamos a 1-2 para todas as faces de prés e vestibular e lingual de molares. possuem a ponta arredondada e com corte ativo. capacidade de corte em toda extensão da lâmina. útil para o aplainamento radicular em áreas de furca. 1-2: V de molares superiores e V e L de molares inferiores 3-4: M de pré-molares e molares. 5-6: D e V de molares superiores e V e L de molares inferiores 7-8: M de 1 PMS e M de MI. PLF (padua lima Francisco): D de últimos dentes e D de MS. em diferentes tamanhos (distância entre os dois bordos de corte, ou seja, largura da face coronária). Podem ser estreitas (1,6mm; N) ou largas (2mm, W). dependem do acesso a região de furca. Ângulo de trabalho:: 20-45º 15-20º ideal para aplainer, 45º ideal para raspar. capacidade de corte em toda extensão da lâmina (dois ângulos de corte). ponta arredondada e ativa. utilizada para concavidade e furcas estreitas (curetas menores com cortes em toda extensão da lâmina) 1- L = faces dines e prorimais de anteriores e pares livres de posteriores 11-12 = M dos posteriores 13.14-a D dos posteriores cpooy NO → ángulo de correrão tanto a gracey after quanto a mini - fire ☐ ângulo de coração 1- 2 5-6 3- 4 A. A cureta é inserida na bolsa periodontal. Notar a angulação de quase 0o da face da cureta contra a superfície da raiz, para facilitar o acesso à bolsa. B. O fundo da bolsa periodontal é identificado com a borda distal da lâmina da cureta. C. A cureta é virada para uma posição cortante apropriada para a raspagem. D. A lâmina é movimentada ao longo da superfície radicular em movimentos de raspagem para remover o cálculo. melhor acesso a bolsas estreitas, profundas e irregulares, e áreas de proximidade com o epitélio juncional maior potencial de corte. menor possibilidade de trauma devido à lamina ativa de menor tamanho. todas as limas devem ser usadas paralelamente ao longo eixo do dente (todos os cortes agem ao mesmo tempo), diminuindo a força aplicada e tornando mais eficientes os movimentos. desvantagem: dificuldade de alisamento radicular. utilizadas em partes mais apicais de uma bolsa dimensões menores que as Dunlop maior diâmetro (distancia entre as pontas do maior bordo de corte) = 1,6mm. Lâmina 1,4 ou 1,6 mm de largura. Espessura: 0,8-1mm Distância entre os bordos cortantes: 0,3-0,5 mm 5-11: D e M dos dentes posteriores; L dos dentes anteriores. 3-7: V e L de todos os dentes. 9-10: todas as faces de todos os dentes se passível de acesso. 10-11: D dos últimos dentes, e L, onde o acesso permitir. dimensões maiores (maior diâmetro equivalente a 2mm), indicada para PS> 6mm. Lâmina 2 mm de largura. Espessura: 1 mm Distância entre os bordos cortantes: 1 mm Sequencia de três microenxadas. 1-2: D e M dos posteriores e L dos anteriores. 3-7: V, L e P de todos os dentes 4-5: todas as faces de todos os dentes se passível de acesso. 2-5: D dos últimos dentes, e L, onde o acesso permitir. UM 90º Ângulos de corte É a face coronária das limas que será desgastada para reativar o corte, através de um ângulo de afiação (face lateral / pedra) para as limas de Dunlop na ordem de 20º e para as limas de Hirschfeld na ordem de 10º. duplo apoio na junção haste/cabo, com haste apoiada na polpa do dedo médio. mais estável e eficaz. melhor controle no procedimento polpa do dedo médio/haste: aperfeiçoamento da sensibilidade tátil Os dispositivos sônicos usam a pressão do ar para criar vibração mecânica, que, por sua vez, causa a vibração da ponta do instrumento. Os aparelhos ultrassônicos convertem a corrente elétrica em energia mecânica na forma de vibrações de alta frequência na ponta do instrumento. Existem dois tipos de instrumento ultrassônico: o magnetostritivo e o piezoelétrico. Nos aparelhos piezoelétricos, a corrente elétrica alternada causa uma mudança dimensional na peça de mão que é transmitida para a ponta operacional como vibração. O padrão de vibração na ponta é principalmente linear. Nos aparelhos magnetostritivos, a corrente elétrica produz um campo magnético na peça de mão que causa expansão e contração ao longo do seu comprimento, que, por sua vez, causa vibração. O padrão de vibração na ponta é elíptico. A água é usada como refrigeração durante a instrumentação. Outro tipo de instrumento ultrassônico é o sistema Vector® que usa um engate na cabeça da peça de mão para transferir energia indiretamente para a ponta operacional. Esses instrumentos são refrigerados por um agente com base aquosa contendo partículas de polimento de vários tamanhos, dependendo da indicação terapêutica. A quantidade de aerossóis contaminados é considerada reduzida comparada à produzida por outros dispositivos sônicos e ultrassônicos. FACES PROXI - FACES ANNES MisDe todos OS Dentes Mucosa Oral Continua com a pele dos lábios e com a mucosa do palato mole e faringe, Apresenta revestimento epitelial. e consiste em três zonas: mucosa oral mastigatória: é a mais importante na periodontia, envolve a gengiva e o revestimento do palato duro. mucosa especializada: referente ao dorso da língua, que tem as papilas gustativas. mucosa de revestimento: praticamente todo o restante, a mucosa que envolve lábios, bochechas. Periodonto são os tecidos que estão em torno do dente. apresenta duas principais funções: inserir o dente no tecido ósseo e conservar a mucosa mastigatória da cavidade bucal. Periodonto normal: nunca foi acometido por DP; contrário do reduzido. Periodonto de proteção: gengiva Periodonto de sustentação: osso alveolar, cemento radicular e ligamento periodontal. Características macro também conhecido como “gengiva” – recobre o processo alveolar e fica ao redor da porção cervical dos dentes. é dividido em 3: - gengiva marginal (livre); gengiva inserida (aderida), gengiva interdental. está em contato com o final da coroa dentária, ou seja, circunda o dente; contorno parabólico; mede aproximadamente 1mm; apresenta aspecto lisa, rosa e opaca; se destaca facilmente do dente – não está aderida ao dente; é mais elevada que a gengiva inserida; epitélio externo é queratinizado secreção de queratina para a proteção (contato com alimentos, escovação) x ep. interno; acaba no fim da junção amelocementária (JAC); porção gengival na V e L dos dentes, além da gengiva interdental (papilas interdentais). ranhura gengival livre: 30-40% dos adultos limite da ranhura é a junção cemento-esmalte. profundidade aferida com a sonda, varia tanto intra quando interindividualmente. variação entre 0,5 – 2mm. em tecido inflamados penetra mais. localiza-se apical à gengiva marginal livre; é firme e sem mobilidade; Anatomia do periodonto D perímetro do dente GENGIVA INSERIDA / guriaaderida • no periodonto normal • aderida ao dente cor rosa apresenta aspecto de casca de laranja (40%, fusão do epitélio com o tecido conjuntivo, crista epiteliais fusionadas com as papilas conjuntivas, criando pequenas depressões); deforma ao tocar nela e ao remover a pressão retorna à normalidade; é maior nos dentes anteriores e fica mais delgada nos dentes posteriores; limite coronário x limite muco-gengival; inicia no final da JAC (ranhura gengival livre) e termina na linha mucogengival; a mucosa alveolar esta acima da linha mucogengival e é mais avermelhada devido a vascularização nesse tecido, não é aderido ao dente, mas ao osso. tem uma camada externa de queratina. posição da linha mucogengival é estável durante a vida. saúde gengival não depende da largura da gengiva inserida. Pela dificuldade de higienizar devido a firmeza local, há acumulo de biofilme, ocasionando em problemas. Varia de 0-9mm Indivíduos clinicamente saudáveis: tende a aumentar com o avanço da idade em razão do crescimento vertical do processo alveolar dentes erupcionam lentamente ao longo da vida. pode diminuir por uma doença, como retração. varia de 0,5-2,5mm a espessura aumenta de anterior para posterior. quanto mais fina, mais predisposição há para retração gengival. fica localizada entre os dentes; na gengiva integra, deve preencher todo o espaço interproximal abaixo do ponto de contato. mistura entre a gengiva inserida e gengiva inserida; papila interdental apresenta formato piramidal nos dentes anteriores e nos posteriores formato de sela (achatada nos sentido V-L, devido a maior distancia VL destes dentes) forma a área de col (epitélio fino não queratinizado), separando uma vertente V de outra L/P. quando inspeção, desloca nos anteriores para L ou V a papila, já nos posteriores vai para ambos. em ausência dental, perde-se. Características micro é a parte mais escura, que contorna a gengiva. periodonto de proteção. É composto de 3 epitélios: vem da linha mucogengival até a margem gengival; é a parte externa da gengiva (visível) e está voltado para a cavidade oral; epitélio pavimentoso, estratificado e queratinizado (proteção contra choques mecânicos); possui cristas epiteliais inserem-se no tecido conjuntivo e forma papilas conjuntivas unem-se ao TC em dobras, aumentando a resistência e suprimento sanguíneo. células: queratinócitos (90%), langherhan (participam de reações imunológicas), melanócitos e células de merkel. possui 4 camadas: basal, espinhosa, granulosa, córnea (proteção); Funções das células: queratinócitos: produzem queratina langerhan: fagócitos mononucleares que possuem propriedades antigênicas melanócitos: sintetizam pigmentos e são responsáveis pela pigmentação merckel: terminações de fibras nervosas receptores táteis, função sensorial. possui três camadas; não apresenta a camada córnea. preenche o espaço entre gengiva livre marginal, correspondendo a parte da gengiva interna que não se adere ao dente; não é visível é interno, voltado para dentro do sulco; epitélio pavimentoso, estratificado, não queratinizado; é semi-permeável:permite a passagem de fluidos gengivais que realizam a limpeza dess espaço. entretanto, permite também a passagem de produtos e secreção de bactérias. Pode ser o início do desenvolvimento de doença periodontal devido à semi-permeabilidade. espaços intercelulares menores que o epitélio juncional; D resiliência ☐ válidos neuroendócrina AÁEA DE COL fluido sulcular (fluido gengival): quando é à secreção serosa (produzida na mucosa gengival) apresenta o papel de limpeza fisiológica do acúmulo de resíduos de descamação celular, microorganismos e leucócitos. Sulco gengival: espaço entre o dente e o epitélio. Mede 0,69mm. duas camadas: basal e espinhosa. vai do fim do ep. sulcular e vai até a inserção conjuntiva onde começa as fibras inseridas. ep. juncional + inserção conjuntiva distância biológica; promove o contato da gengiva com o dente; possui cerca de 0,97mm; é aderido à superfície dentária mas não totalmente, pois apresenta amplos espaços intercelulares que permitem trocas; possui fluido sulcular; é mais largo na porção coronária; é unido firmemente ao dente por hemidesmossomos quando insere-se a sonda (que deveria tocas apenas no epitélio do sulco), penetra nessa região, com profundidade a depender do quadro clinico, por exemplo, na inflamação adentra muito. não apresenta cristas epiteliais; é formado pela fusão do ep. reduzido do órgão do esmalte (o ep. que se forma ao redor do dente antes da erupção) com o epitélio da mucosa oral; faz parte do espaço biológico; ep. pavimentoso, estratificado e não queratinizado; é completamente formado após instrumentação ou cirurgia e forma-se ao redor de implantes; o ep. é delgado e semi-permeável; o ep. juncional e o ep. sulcular protegem as estruturas mais profundas da invasão microbiana, através da justaposição. possuem um fluido do sulco que quando contaminado por bactérias muda na quantidade e composição - passa a ser chamado de exsudato inflamatório. existe diferença entre o ep. sulcular e o juncional: o juncional é mais delgado, com células mais afastadas e permite a passagem do conteúdo do tecido conjuntivo para o sulco gengival e do sulco para o conjuntivo - pode causar DP. o ep. juncional é aderido ao dente e não “inserido” pois estaria ligado, com um tecido penetrando outro. espaço vital ao redor dos dentes, o qual nunca deve ser invadido, pois se for invadido gera problemas inflamatórios e gengivais causa periodontites. Espaço biológico (2,04mm) = ep. juncional (0,97mm) + inserção conjuntiva (1,07mm) Procedimento restaurador não pode invadir a Inserção tecidual supracrestal. Deve estar no epitélio sulcular (0,5 apical a margem gengival). periodicidade de 24hrs, a maior taxa mitótica é nas áreas não queratinizadas, principalmente no epitélio juncional. essa taxa cresce mais durante a gengivite. renovação da gengiva: 10 ou 12 dias renovação do epitélio juncional: 6 dias Na DP, quando degrada as fibras principais inseridas no cemento, o ep. juncional migra em sentido apical ou até encontrar fibras intactas, tentando proteger do contato com o conjuntivo. ou lâmina própria. é o componente tecidual predominante da gengiva. apresenta: f. gengivais c. nomeadas de acordo com o sentido das fibras, fibroblastos, vasos e nervos, células de defesa e matriz (substância fundamental). Células (fibroblastos): 5%, fibras colágenas 60%; matriz extracelular (vasos e nervos) 35%; lamina própria (adjacente ao epitélio e ao periósteo). Células (lâmina própria) predominância de fibroblastos que participam da síntese da matriz. Mastócitos: produz componentes da matriz e substâncias vasoativas, apresenta vesículas com enzimas proteolíticas, histamina e heparina. Macrófagos: funções de fagocitose e síntese no tecido. Células inflamatórias: granulócitos, neutrófilos, linfócitos e plasmócitos. função: conectar a gengiva firmemente ao dente, fornecer rigidez para suportar as forças mastigatórias, unir a gengiva marginal livre com o cemento da raiz e a gengiva inserida adjacente e manter o dente em posição. a inserção das fibras gengivais no cemento radicular cervical, recebe o nome de “inserção conjuntiva” e apresenta aproximadamente 1,07mm. Bag Eo → VASCULARIZAÇÃO ; CENAS imunológicas e PRODUTOS ☐ vai se afunilando Número menor que o ep oral e oracular amo corrução rigidez União posição rs urinação de FG no omento Madrinha muita vão do dente em direção à gengiva, são embutidas no cemento e projetam-se em forma de leque para o tecido gengival livre. vai do alvéolo em direção à gengiva. vai do dente ao periósteo embutidas na mesma porção de cemento que as dentogengivais, porém de projetam em sentido apical para a crista óssea e depois para a gengiva inserida. feixe de fibras dispostas na gengiva livre. circundam o dente em forma de anel. entre dentes vizinhos e septos ósseos, passam entre o cemento supra-alveolar de dentes vizinhos, segue um trajeto retilíneo sobre o septo interdental. A inserção das fibras gengivais no cemento radicular cervical recebe o nome de “inserção conjuntiva supracrestal” e possui aproximadamente 1,07mm (da crista óssea atá a margem gengival) Características clínicas de gengivas “normais” cor é róseo-claro. há variedades que são influenciadas por melanina, queratina e maior ou menor quantidade de vasos sanguíneos. a GI é demarcada da mucosa alveolar adjacente na porção vestibular por uma linha mucogengival claramente definida. A mucosa alveolar é vermelha, lisa e brilhante. tamanho corresponde à soma total do volume dos elementos celulares e intercelulares e de suprimento vascular. varia consideravelmente e dependa da forma do dente e de seu alinhamento no arco, da localização e do tamanho da área de contato. o bebê quando nasce não possui uma gengiva definitiva. A gengiva só apresenta as características definitivas depois da erupção de todos os dentes. depende da forma do dente e da posição que ele ocupa. Há diferentes formas de papila interdental. Devido ao “col gengival”, que não tem proteção, há maior prevalência do aparecimento de doenças periodontais nesses espaços interdentais dos dentes posteriores, onde a dimensão V-L é maior. • de vumlnto supraabridor até a gengiva livre → de comento supradada até a arista óssea e a gengiva removida . I OHEAgkMoOEBr ggoqfpitih.io disso não anualizado semelhante a casca de laranja (gengiva inserida). Aspecto de elevações e depressões devido as interdigitações entre as papilas do epitélio com o tecido conjuntivo. é resiliente e quando se comprime volta ao normal. a altura da linha mucogengival é maior nos dentes superiores anteriores por V, os inferiores são menores. A GI é pequena na região dos PM e C. quanto menor a gengiva, pior o prognóstico periodontal quando ela for atingida. Ou inserção Ligamento periodontal + osso alveolar + cemento radicular ligamento periodontal é um tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e celular, que circunda as raízes dos dentes e une o cemento radicular à lâmina ou ao osso alveolar propriamente dito. em direção coronal é continuo com a lP da gengiva e está separado dela pelos feixes de FC que ligam a crista alveolar à raiz. largura em média 0,25mm fica a 1mm da junção cemeto-esmalte onde não tem osso, não tem LP. pode alargar-se ou atrofiar-se. características radiográficas: está incluído no espaço entre as raízes dos dentes e o osso alveolar propriamente dito une a lamina dura e o cemento. : ancoragem/sustentação: associada às fibras. sensitiva/proprioceptiva: terminações nervosas presentes no espaço ligamentar. nutricional: vasos sanguíneos. homeostase: células de defesa. regenerativa: células mesenquimaisdiferenciadas se diferenciam em células necessárias para a neoformação. transmissão de forças ao osso, amortecer e resistir ao impacto de forças oclusais. fixar o dente ao osso drenagem linfática proporcionar um invólucro de tecidos moles para proteger vasos e nervos de injúrias mecânicas. : fibras oxitalânicas fibras colágenas (maioria, recebem o nome de acordo com a direção) fibra da crista fibras horizontais fibras oblíquas: maior quantidade, são os amortecedores dos dentes que recebem forças no sentido longitudinal da cora para a raiz, da raiz para as fibras e das fibras para o osso. Essas fibras diminuem o impacto. fibras apicais fibras interradiculares : osteoblastos, cementoblastos, células epiteliais e nervosas, fibroblastos (formam e distribuem colágeno). é mais estreito a nível da raiz. o espaço do LP tem forma de ampulheta (pois é mais estreito no nível do terço médio da raiz), é essencial para a mobilidade dos dentes, a mobilidade dentária é determinada pela largura, pela altura e pela qualidade do LP O LP posiciona-se entre o osso alveolar propriamente dito e o cemento radicular. O dente é unido por feixes de FC que sempre se inserem no cemento e osso, oque as diferencia é a trajetória: reter o dente no alvéolo. resistência à forças laterais. proteger as estruturas mais profundas do LP. forças extrusivas contenção de forças laterais. forças intrusivas contenção de forças axiais (tração e compressão) maior extensão todos os tipos de forças resistência à intrusão, luxação e proteção do feixe vásculo nervoso. todos os tipos de forças em dentes multirradiculares. +1-401 . DIMRUSNA E EXIRMSNA resistência à intrusão, luxação e torque. Cemento radicular tecido mesenquimal calcificado (mineralizado) especializado que reveste superfícies radiculares. possui muitas características em comum com o tecido ósseo. é avascular, não tem inervação, não sofre remodelação e reabsorção fisiológica. Primário: depositado mais no terço cervical da raiz, até a erupção dentária, e quando entra em contato com o dente antagonista para de depositar, acelular. Secundário: há deposição contínua ao longo da vida, celular, mais no terço apical da raiz, mais para L que V. Deixa o cemento mais irregular, dificultando o alisamento radicular no tratamento da periodontite. contém fibras colágenas embutidas numa matriz orgânica. na recessão tem desgaste do cemento. pode sofrer reabsorções e anquilose. ancoragem do dente no alvéolo insere as fibras de sharpey (colágenas) do LP na raiz. contribui para o processo de reparação, quando houver danos à superfície radicular. proteção (protege a dentina) compensa a perda de tecido dentário decorrente da atrição dental. separação entre coroa e raiz do dente. é o ponto de referência em periodontia para determinar o aumento da gengiva ou perda de inserção. A. cemento sobrepõe-se ao esmalte (60-65%) favorável uma vez que não expõem estrutura dentinária ao meio oral. B. topo a topo (30%) C. não há união entre o cemento e esmalte. expõem túbulos dentinários, causando hipersensibilidade dentinária. Osso alveolar porção da maxila e mandíbula que dá suporte aos alvéolos dentários. principal função é distribuir e absorver as forças geradas pela mastigação ou outros contatos dentários; manter o dente; ancoragem do LP; processo de remodelação (aposição e reabsorção). circunda o dente até ao nível de 1mm apical à JEC. Osso alveolar propriamente dito: contorna o alvéolo. Periósteo: TC altamente vascularizado, de proteção do osso; na parte interna. afastado nos procedimentos cirúrgicos periodontais. Endósteo: TC de proteção dos canais ósseos. 20% dos dentes. mais frequente nas faces V e dentes anteriores. pré-dispões a condições patológicas. Deiscência:sem tecido ósseo na porção cervical da raiz. Fenestração: há cobertura óssea no terço cervical mas ausência na porção apical. alguns processos inflamatórios contribuem. Inervação e vascularização do periodonto Caracterizada clinicamente: coloração rósea (mistura entre rosa e vermelho) contorno parabólico da margem gengival. consistência firme papilas firmes e ocupam todo o espaço disponível abaixo da área de contato Quando passar o jato de ar, a gengiva flácida não está normal porque no processo de doença periodontal, tem-se uma inflamação que é causada pelo acumulo de placa que resulta em uma resposta do organismo, a inflamação. Esta vai avançando, e ocupando o tecido conjuntivo (composto por colágeno e 60-70% de fibras colágenas) e no lugar das fibras colágenas, se tem ocupação de infiltrado inflamatório. Os espaços negros aparecem porque a gengiva retrai. Quando temos doença periodontal de gengiva podemos ter uma perda óssea e perdendo osso a gengiva acompanha essa perda e vai aparecendo os espaços negros. Periodonto de proteção (gengivite), periodonto de inserção (periodontite). : IPV. ISG. índice de fatores retentivos de placa : PS: profundidade de sondagem. NIC: nível de inserção clínica. SS: sangramento à sondagem. lesões de furca (área entre as raízes de dentes multiradiculares). exame radiográfico Instrumentos para exame clínico periodontal: subgengival e supragengival odontoscópio, pinça sonda exploradora nº 5 sonda periodontal nabers doença periodontal pode causar perda óssea na lesão de furca. Estudo publicado em 1965 pela universidade de Noruega: 10 alunos do curso de odontologia com a gengiva saudável, ficaram sem escovar os dentes por 21 dias, 3 semanas. Observou-se que com o passar do tempo, foi aumentando a inflamação gengival (gengivite) Todos desenvolveram gengivite em um período que variou de 10 a 21 dias. A segunda parte do experimento, contou com a retomada dos cuidados de higiene, observando regressão da inflamação e retomada da gengiva saudável, sendo que essa regressão demorou de 3 a 7 dias. A placa/biofilme supra gengival que se forma na cervical do dente, eventualmente um pouquinho abaixo da margem gengival, é o fator etiológico das gengivites (inflamação da margem gengival) e se essa não for tratada vai possibilitar a formação de um biofilme que vai entrando cada vez mais próximo da gengiva, ficando subgengival que é o fator etiológico das periodontites. Após 24 horas se tem uma zona livre de placa, perto da margem gengival. 72 horas tem uma placa mais volumosa, mas ainda tem a zona livre de placa, 96 horas (4 dias) a zona livre de placa desaparece, isto porque ocorre invasão no interior da gengiva, dentro do sulco gengival ou porque a dentina edemacia, fica com edema e em função do processo inflamatório encobre. Ou seja, o biofilme subgengival é uma extensão do supragengival, logo para se controlar o biofilme sub precisa-se controlar o supra. Processo de formação da placa supragengival: presença de Zona Livre de placa entre a porção mais apical do biofilme supragengival e a margem gengival. Características clínicas da gengivite Para tratar adequadamente precisa-se saber em quais dentes e quais os fatores retentivos de placa. vermelhidão: resultante da hiperemia. perda de contorno pelo edema. flacidez do tecido gengival. fatores hormonais como a puberdade, pico hormonal, e má higiene, temos uma manifestação da gengiva mais hipoplásica. Existem medicações (ex: Ciclosporina A, Nifedipina/Verapamil, fenitoina) que podem aumentar o tamanho da gengiva, mas o fator etiológico é sempre o mesmo, o biofilme subgengival. Obs: recessão não significa problema atual, pode ser DP ou pela escovação. presença de sangramento gengival (ISG +) SS > 10% é Descritores do processo saúde-doença• resiliente Bloco nulo depende da Mehra . DESLMTOR EviteiO DESLOUTOR INFLAMATÓRIO ( + SS ) ↳ não ocorre maturação devido a maior proteção de voleio mato região . renome complementar • SEMIDISBIOSE E Do inflamação gengival, não gengivite. secreção aumentada do fluido gengival (clinicamente é sangramento gengival). medida pode ser feita por tiras de papel filtro; pode ser usado para determinar o grau de inflamação gengival. tratamento da gengivite O que causa a gengivite é a placa, mas não é a simples presença, precisa-se de placa em contado por um período mínimo de 10 a 21 dias. paciente fumante pode ter vasoconstrição periférica, e se tem uma modificação da expressão clinica daquela doença coletar informações se e como o paciente escova os dentes. ver a composição dos dentes, se é uma composição que favorece a formação de placa. fazer exame de fator retentivo de cárie: como presença de cálculo, restauração desadaptadas, cavidades de cáries... locais de maior velocidade de formação de placa: fatores de retenção de placa busca-se removê-los avaliar perfil de controle de placa, IPV e ISG. Características técnicas de higiene bucal placa visível perfil de controle de placa do paciente. Hábitos de higiene bucal sangramento gengival perfil de controle de placa do paciente. Para tratar periodontite precisamos saber quais os dentes que tem necessidade de instrumentação e quem fornece esse parâmetro é o sangramento subgengival e/ou exudato subgengival. Precisa-se saber quão avançado está o problema para saber quais instrumentos e quais técnicas que irá se usar e quem fornece essas informações são a profundidade de sondagem, perda óssea (radiografia) e o exame de lesão de furca. A periodontite é evolução da gengivite, mas com comportamentos diferentes. A gengivite é reversível, e a periodontite não, pois há perda óssea irrecuperável, podendo ser cessada, mas não recuperada, podendo também causar perda óssea entre as raízes causando lesão de furca, a qual é difícil de tratar (tem que ultrapassar a gengiva e entrar dentro de onde está supostamente a lesão). Temos que procurar lugares na boca onde tem maior formação de placa, fazemos o exame de formadores de placa e remove-los. O tratamento da gengivite se dará pela escovação do paciente em casa. É a perda dos tecidos de suporte dentário, sangramento ou supuração do fundo da bolsa periodontal, perda óssea e perda de inserção clínica, frequentemente recessão gengival ou não, mobilidade, migração e inclinação dentária e envolvimento de áreas de furca. tratamento da PERIODONTITE superfície radicular descontaminada compatível com a cicatrização dos tecidos periodontais. necessidade de instrumentação --exsudato subgengival. características técnicas da instrumentação profundidade de sondagem, padrão de perda óssea, lesão de furca, PS>3mm e associada ao sangramento. gravidade da doença. nível de inserção clínica. podemos ter gengivite e periodontite no mesmo sitio diagnóstico radiográfico: meio complementar de diagnóstico preciso do diagnóstico clínico. IPV iluminação, ausência de saliva (secagem), isolamento relativo. avalia a capacidade do paciente em remover o biofilme. Nº de faces com placa/nº de faces totais x 100 ISG proporciona o diagnóstico de gengivite. determina se o paciente tem o hábito de escovação não consegue estabelecer com que frequência o paciente usa fio dental. sonda periodontal com uma ondulação adequada em torno de 45º ao longo eixo do dente, levando o máximo da sonda para o espaço proximal fio dental nas proximais caso a sonda não consiga entrar Nº de faces sangrando/nº de faces totais x 100 FRP: FATOR RETENTIVO DE PLACA qualquer fator que quando presente no dente conserva ou dificulta a remoção da placa. quanto mais FRP o paciente tiver, mais difícil será o tratamento. estão associados tanto à manutenção quanto à intensidade da inflamação gengival. instrução de higiene só após a remoção. Cálculo dental: biofilme mineralizado, calcificado cálculos mais recentes são menos aderidos aos dentes e, consequentemente, mais fáceis de serem removidos lesões de cárie dentária geralmente são lesões cavitadas mais profundas variações anatômicas dos dentes; exemplo apinhamento próteses mal adaptadas (sobrecontornos) restos radiculares hiperplasias gengivais aparelho ortodôntico quando muito próximo da margem gengival subcontornos (resolvo degrau com uma lixinha) necessário fazer adequações para o tratamento da gengivite. IPV+ / ISG+ gengivite. IPV+ / ISG- gengiva saudável. IPV- / ISG- gengiva saudável. IPV- / ISG+ gengivite. Amo → hábito → habilidade DFRP * oferece a adesão ↳ DISBIOSE MANA • doença atômica , multifatorial (biofilme , imunidade, fatores enterros ) . Pelo exame clínico: conseguimos observar o padrão de doença. Para avaliar a quantidade de tecido perdido na periodontite e também para identificar a extensão apical da lesão inflamatória, devem ser registrados: Profundidade da bolsa à sondagem (PPD), NIC, envolvimento da furca, mobilidade dentária. NIC exame de nível de inserção. distância em ‘’mm’’ da junção cemento-esmalte até a porção mais apical sondável (até o fundo do sulco/bolsa, que está 3 mm abaixo da margem gengival). determina o histórico de perda de inserção do dente/ sítio é posicionada a sonda milimetrada na margem gengival e medido essa distancia dos seis sítios. -esse exame serve para ver se o paciente tem a gengiva na posição normal, com hiperplasia, com recessão NIC= 5 ou 4 mm; pode ser uma resseção gengival, resultado de uma periodontite já tratada Nessa imagem, há uma gengiva com retração. A sonda está posicionada no fundo da bolsa periodontal, e a perda de inserção é medida do fundo da bolsa até a junção cemento-esmalte (amarelo) PS = NIC margem gengival está no mesmo nível que a junção cemento-esmalte: PS > NIC (mais raro) margem gengival cobrindo a junção cemento-esmalte: PS < NIC recessão gengival: PI <PS edema da margem gengival. Fluido crevicular gengival: é um exsudato derivado do soro que banha o suco ou a bolsa gengival. captura mediadores envolvidos na resposta do hospedeiro e subprodutos do metabolismo do tecido local, como: neutrófilos, monócitos/macrófagos, linfócitos., fator de necrose tumoral (TNF), prostaglandina (FGE2), colagenases: (kollagenase -2/MPP-8), elastas, beta-glucuronidase, entre outros.. mecanismo leva a destruição tecidual, perda de inserção conjuntiva e reabsorção óssea. a medida da quantidade do fluido coletado do suco /bolsa, por tiras de papel filtro, pode ser utilizada para determinar o grau de inflamação gengival. determinam se há necessidade de tratamento subgengival é realizado juntamente com PS e NIC SS: mostra que há uma resposta inflamatória subgengival e biofilme subgengival supuração: intensidade inflamatória maior; processo destrutivo maior do que o normal profundidade de sondagem (ss) serão medidos 6x a cada dente ao medir um já devemos verificar o outro, para não colocar a sonda 2x distância em ‘’mm’’ da margem gengival até a porção mais apical sondável (até o fundo do sulco/bolsa) utilizada a sonda milimetrada que é introduzida paralelamente ao dente e apicalmente precisa-se saber quanto de inserção o paciente já perdeu. determina a dificuldade de tratamento da periodontite, de intervenção subgengival Diz o quanto vai ser difícil de tratar, nesse exame verifica o tamanho da bolsa para após ser dado o diagnóstico correto PS quanto maior for, mais difícil é de tratar. O sulco gengival representa saúde; PS - medido do fundo da bolsa até a margem gengival contabilizando 6 mm PS saudável = 1-3 mm Sangramento à sondagem (Ss) pode serobservado quando colocamos uma sonda milimetrada no fundo de uma bolsa periodontal, refletindo, segundo estudo histológicos, uma lesão inflamatória no tecido conjuntivo. esse sangramento a sondagem é feito junto com a profundidade de sondagem (PS); que logo após a retirada da sonda vai ter ou não o sangramento. uma pressão de sondagem de 0,25 N deve ser aplicada. Exame periodontal diagnóstico necessidade de tratamento plano de tratamento periodontal EXAME DE FURCA avalia a perda óssea na região de furca. a progressão da periodontite ao redor dos dentes ↳ formação de pus Leo * determinado pelo nine de inflamação µ DONO do JCE = + /- 2mm de gengiva multirradiculares pode envolver a destruição das estruturas de suporte da área da ramificação. sonda de Nabers; só é introduzida quando o NIC é 3mm ou + em média, os troncos radiculares apresentam 3mm indica perda de inserção horizontal Avaliar região de: Molares inferiores: por vestibular e lingual Molares superiores: vestibular/mesial/distal 1º pré-molar: mesial/distal. Os molares e pré-molares superiores são examinados nas entradas vestibulares, distopalatinas e mesiopalatinas. Em virtude da posição dos primeiros molares superiores dentro do processo alveolar, a furca entre as raízes mesiovestibular e palatina é mais bem-explorada do lado palatino Grau I: consigo introduzir a Nabers e a perda horizontal do tecido periodontal de suporte não excede 1/3 da largura do dente V-L; ou seja a sonda penetra até 1/3 da largura V-L (prognóstico positivo) Grau II: perda horizontal lateral excede 1/3 da largura do dente V-L, mas não envolve toda a extensão da área de furca; ou seja a sonda penetra mais de 1/3 da largura V-L (prognóstico duvidoso) Grau III: destruição periodontal de “lado a lado” dos tecidos periodontais na área de furca; ou seja a sonda ultrapassa o outro lado. (prognóstico ruim). - altura do tronco radicular quanto maior o tronco, mais difícil de fazer o exame e de tratar grau de separação das raízes quanto mais próximas, mais difícil é para examinar; quanto mais divergentes, mais fácil extensão da área da furca grau de inflamação dos tecidos paciente apresenta mais sensibilidade e sangramento à visualização) ERROS INERENTES À SONDAGEM PERIODONTAL pressão aplicada mal posicionamento da sonda: para medir na face proximal é necessário inserir a sonda levemente inclinada pela V ou L e colocá-la bem abaixo do ponto de contato espessura da sonda: deve ser sempre circular e ter diâmetro aproximado do início ao final da ponta ativa (espessura aproximada de toda ponta ativa) grau de inflamação gengival: quanto mais inflamado o tecido estiver, mais consigo penetrar (as fibras colagens não existem ou estão flácidas) FOTOGRAFIAS a motivar o paciente, expor resultados resultados de procedimentos estéticos acompanhamento longitudinal do paciente Exame radiográfico avaliar a perda óssea. altura da crista óssea configuração do osso alveolar (análise da severidade) padrão de perda óssea (horizontal ou angular) espaço do ligamento periodontal lâmina dura (presença de saúde radiográfica) e a região apical tronco radicular do dente formato reticular espaço entre as raízes presença cálculo trabalhos da odontologia restauradora Interproximal, periapical (menos distorções, mas a periapical projeta cristas onde não há, em casos incipientes sempre fazer as interproximais/bite wing) e panorâmica. apenas os níveis de osso alveolar interproximais podem ser avaliados com algum grau de certeza. exame radiográfico da furca: confirmar achados feitos durante a sondagem, localização do osso interproximal, altura do osso em relação ao complexo radicular Principal objetivo: avaliar o nível do osso alveolar, incluindo o padrão e extensão da reabsorção óssea. não difere, na maioria das vezes, sítios tratados de não tratados magem bidimensional: não revela estruturas vestibulares, linguais e palatinas dos dentes perda de 30-50% do conteúdo mineral demonstra uma perda óssea menos grave radiografia subestima perda de inserção, mostra menos do que é; 3 a 4 mm de NIC radiografia periapical mostra a crista óssea projetada para incisal/ oclusal realizamos essa técnica quando quisermos analisar perdas ósseas mais extensas, mais próximas do ápice panorâmica 27%. Interproximal: 4 a 8%. Periapical: 4 a 8% Na radiografia não aparece em aspectos relacionados ao periodonto de proteção. leve e moderada: panorâmica. moderada: periapical ou interproximal. avançada: levantamento periapical. OBS: muitos autores relatam que, comparada com radiografia panorâmica, as radiografias interproximal e periapical são métodos mais precisos de avaliação * para paneira com paio sempre . ☐ geralmente 2 yuaizsv e & " NERÚAL do osso alveolar; no entanto, vários estudos relatam precisão similar entre radiografia panorâmica e radiografia periapical, ou entre interproximal e panorâmica, para avaliação de perda óssea; além disso, a dose de radiação em uma panorâmica é menor do que em uma tomada periapical ou interproximal. DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO Testes: Métodos de cultivo padrão ouro, imunológicos, enzimáticos, hibridização do DNA/RNA checkerboard, microscopia, detecção molecular reação de polimerase em cadeia (PCR) sonda de DNA, clonagem e sequenciamento. com pouca relevância na prática clínica, recomendado em casos específicos. Fiz o exame de placa e sangramento gengival, fator retentivo de placa, profundidade a sondagem, sangramento a sondagem, nível de inserção, exame de lesão de furca, fiz as radiografias necessárias, fiz anamnese do paciente, tenho toda essas informações para classificar a doença. Classificações I Periodontite Adulta II- Periodontite de Início Precoce III Periodontite associada com doença sistêmica IV Periodontite Ulcerativa Necrosante V Periodontite Refrataria Doenças Gengivais: Induzidas por placa Não induzidas por placa. Doenças Periodontais: Periodontite Crônica Periodontite Agressiva Doenças Periodontais Ulcerativas Necrosantes Periodontite como manifestação de doenças sistêmicas. Abscessos Periodontais; Periodontite associada à lesões endodônticas Deformidades e deformações de desenvolvimento adquiridas Classificação possuía problemas, pois: não incluía uma categoria de doença gengival, idade, nem heterogeneidade e sobreposição de situações. objetivo da classificação: facilitar a identificação, tratamento e prevenção de periodontite em pacientes individuais. Saúde Periodontal, Condições e Doenças Gengivais, subdividido em: Saúde Periodontal e Saúde Gengival Gengivite Induzida pelo Biofilme Doenças Gengivais Não Induzidas pelo Biofilme Periodontite, subdividido em: Doenças Periodontais Necrosantes Periodontite Periodontite como Manifestação de Doenças Sistêmicas Outras Condições que Afetam o Periodonto, subdividido em: Manifestações Periodontais de Doenças ou Condições Sistêmicas (Doenças ou Condições Sistêmicas que Afetam os Tecidos Periodontais de Suporte) Abscessos Periodontais e Lesões Endoperiodontais Condições e Deformidades Mucogengivais Forças Oclusais Traumáticas Fatores Relacionados ao Dente e às Próteses ausência de: SS, eritema, edema, sintomatologia relatada pelo paciente e perda de inserção e óssea. da JCE à crista óssea: 1-3 mm. Classificação das doenças periodontais ' durinho de dq e individualmente ustitico e tempo EM UM PERIODONTO INTEGRO sem perda de inserção PS de até 3mm sangramento a sondagem em <10% dos sítios sem perda óssea radiográfica sem histórico de periodontite EM UM PERIODONTO REDUZIDO Perda de inserção. PS de até 4mm, sem sítios com PS de até 4mm com SS. SS em menos de 10% dos sítios. com perda óssea radiográfica. causa não é a periodontite, pode ser por recessão gengival (devido à escovação traumática), cirurgia de aumento de coroa clinica. perda de inserção. PS </= 3mm SS em menos de 10% dos sítios. Possível perda óssea radiográfica. Gengivite INDUZIDA PELO BIOFILME bacteriano - é uma lesão inflamatória que resulta da interação entre a placa bacteriana e a resposta imunoinflamatória do hospedeiro disbiose incipiente (inicial) permanece apenas na gengiva e não se estende para a inserção periodontal (cemento, ligamento periodontal e osso alveolar) ausência de perda das estruturas de suporte do dente. é reversível pela redução dos níveis de placa. sangramento marginal edema e vermelhidão gengival halitose Gengivite induzida apenas pelo biofilme Gengivite induzida por fatores modificadores Gengivite induzida por biofilme e modificada por drogas ou medicamentos que causam aumento do volume gengival. : Localizada < 10% Generalizada maior de 10% Em periodonto integro: sítios com PS </= 3mm >/= 10% de sítios com SS ausência de perda de inserção e perda óssea radiográfica. Em periodonto reduzido sem ser pela periodontite: sítios com PS </= 3mm >/= 10% de sítios com SS perda de inserção e possível perda óssea radiográfica (sem histórico de periodontite). Inflamação gengival em periodonto reduzido tratado periodontalmente: história de tratamento de periodontite apresenta perda de inserção e perda óssea radiográfica sítios com PS</= 3mm. >/= 10% dos sítios com SS. Observar que os sítios com sinais clínicos de inflamação devem ser definidos como “com inflamação gengival” em vez de “com gengivite”, pois o termo “gengivite” se refere ao diagnóstico do paciente, e não do sítio/dente. Em estudos epidemiológicos, pacientes com história de periodontite e que apresentam inflamação gengival devem ser diagnosticados apenas com o pior cenário de periodontite Fatores predisponentes locais: FRP; hipossalivação. Fatores modificadores sistêmicos: hormônios esteroides sexuais (puberdade, ciclo menstrual, gravidez e contraceptivos orais) ocasionam mudanças vasculares e hormonais, como aumento de progesterona e estrogênio, que proporcionam o aumento da circulação capilar terminal, aumento da permeabilidade vascular, aumento da algumas bactérias patogênicas (P. intermedia) hiperglicemia (Diabetes) acumulo de produtos finais de glicação avançada (AGEs): angiogênese, hiperemia, vasculite localizada, aumento da permeabilidade dos vasos sanguíneos acompanhada pela aumento do rolamento de leucócitos. condições hematológicas (leucemia) fatores nutricionais tabagismo. Ciclosporina: imunossupressor usado para prevenir rejeição de transplantes. Fenitoína: anticonvulsionante, antinevrálgico, antiepilética. Nifedipina: bloqueadores dos canais de cálcio, anti- hipertensivo, antianginoso. Gengivite NÃO INDUZIDA POR BIOFILME DENTAL Fibromatose gengival hereditária De origem bacteriana Neisseria gonorrhoeae Treponema pallidum Mycobacterium tuberculosis Gengivite estreptocócica De origem viral Vírus Coxsackie (doença mão-pé-boca) Herpes simples I e II (primário ou recorrente) Varicella zoster (catapora e sarampo – nervo V) Molluscum contagiosum Papilomavírus Humano (papiloma escamoso celular, condiloma acuminatum, verruga vulgar e hiperplasia epitelial vulgar) De origem fúngica Candidose Outras micoses (histoplasmose e aspergilose) Reações de hipersensibilidade Alergia de contato Gengivite plasmocitária Eritema multiforme Doenças autoimunes da pele e das membranas mucosas Pênfigo vulgar Penfigoide Líquen plano Lúpus eritematoso (sistêmico e discoide) Lesões inflamatórias granulomatosas (granulomatoses orofaciais) Doença de Crohn Sarcoidose Epúlides Epúlide fibrosa Granuloma fibroblástico calcificante Epúlide vascular (granuloma piogênico) Granuloma periférico de células gigantes Pré-malignas Leucoplasia Eritroplasia Malignas Carcinoma escamoso celular Infiltrado celular leucêmico Linfoma (Hodgkin e não Hodgkin) Deficiência de vitaminas: Deficiência de vitamina C (escorbuto) Trauma mecânico/físico Ceratose friccional Ulceração gengival induzida mecanicamente Lesões factícias (automutilação) Queimaduras químicas (tóxicas) Danos térmicos: Queimaduras na gengiva Melanoplasia Melanose do tabagista Pigmentação induzida por medicamentos (antimalários e minociclina) Tatuagem de amálgama é uma doença inflamatória multifatorial crônica (porque precisa da presença por um certo tempo do biofilme) associada a biofilmes de placa disbiótica e caracterizada por destruição do aparelho de suporte dos dentes. disseminação apical do biofilme bacteriano ao longo da superfície radicular. perda de fibras do LP e tecido ósseo. perda de suporte periodontal, manifestada por perda de inserção clínica (NIC). perda óssea alveolar avaliada radiograficamente. presença de bolsas periodontais. sangramento gengival. (1) PI em 2 ou mais sítios interproximais adjacentes; ou (2) P1 >/= 3mm vestibular e PS >/= 3mm em pelo menos 2 dentes, sem que seja: recessão gengival de origem traumática. carie dental estendendo até a área cervical do dente. presença da PI na face distal de um 2º M e associada ao - ia mau posicionamento ou à extração de terceiro molar. lesão edoperiodontal drenando por meio do periodonto marginal. ocorrência de fratura radicular vertical. Severidade da doença, característica a qual é fornecida pelo NIC; se este está ausente, se dá pela perda óssea radiográfica. Complexidade: dificuldade de tratamento. Fatores que quando presentes modificam o estágio. Caso haja “fatores de complexidade” (por exemplo, lesões de furca ou mobilidades avançadas), sobe-se o estágio ao pior cenário encontrado, de acordo com o descrito abaixo em “fatores que modificam o estágio”. Em pacientes tratados, o estágio não deve diminuir. para todos os estágios, deve-se classificar ainda quanto à extensão: localizada (até 30% dos dentes afetados), generalizada (30% dos dentes ou mais) ou padrão molar/incisivo. Estágio I Periodontite Inicial 1-2mm de perda de inserção interproximal no pior sítio ou perda radiográfica no terço coronal (<15%). Características secundárias: profundidade de sondagem de até 4 mm, sem perda dental devido à periodontite e padrão de perda óssea horizontal. Estágio II: Periodontite Moderada Característica determinante: 3-4 mm de perda de inserção interproximal no pior sítio ou perda radiográfica no terço coronal (15-33%). Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de até 5mm, sem perda dental devido à periodontite e padrão de perda óssea horizontal. Estágio III Periodontite Severa Característica determinante: 5 mm ou mais de perda de inserção interproximal no pior sítio ou perda óssea radiográfica se estendendo à metade ou ao terço apical da raiz Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de 6mm ou mais, com perda dental devido à periodontite em até 4 dentes. Pode ter perda óssea vertical de até 3 mm, lesões de furca grau II ou III e defeito de rebordo moderado Estágio IV: Periodontite Severa Característica determinante: 5 mm ou mais de perda de inserção interproximal no pior sítio ou perda óssea radiográfica se estendendo à metade ou ao terço apical da raiz. Fatores que modificam o estágio: perda dental de 5 ou mais dentes devido à periodontite. Além dos fatores de complexidade listados no estágio III, pode ocorrer disfunção mastigatória, trauma oclusal secundário (mobilidadegrau 2 ou 3), defeito de rebordo grave, problemas mastigatórios, menos de 20 dentes remanescentes (10 pares de antagonistas). Numero de dentes (sítios) afetados percentual de sítios com periodontite. Localizada: < 30% dos dentes envolvidos: Generalizada: >/= 30% dos dentes envolvidos:: Distribuição molar/incisivo estabelecimento da doença precoce: X = nº de dentes com periodontite x 100 / nº total de dentes Estima o risco de progressão da doença, resposta terapêutica e seus efeitos na saúde sistêmica. Grau A: Baixa taxa de progressão. Grau B: Moderada taxa de progressão. Grau C: Rápida taxa de progressão. Inicialmente, todo paciente com periodontite deve ser considerado como grau B e, assim, modificar esse grau (para A ou C) de acordo com: 1) evidências diretas de progressão; ou 2) evidências indiretas. Após a determinação da graduação da periodontite pela evidência de progressão, o grau pode ser modificado pela presença de fatores de risco (tabagismo e diabetes mellitus). Sistemas de classificação refletem os conceitos de doença: os paradigmas que vigoram na época em que são criados. A ciência e os conceitos mudam: cresce consequentemente a necessidade de se adequar ou mudar a classificação adotada. Essencial para possibilitar o estudo da etiologia, patogênese, epidemiologia e tratamento das doenças periodontais. Necessários para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes. Nic ≤ 2mm PS ≤4mm UIC 3- 4m PS ≤5mm Nic ?5mm PS ≥ 6mm auto II e III * ate 4 dentes nhdids Mil -7mm pg > 6mm puro ' ' ' ' " • de 4 dentes perdidos indireta * radiografia de dente mais afetado * mede a vai IJCE dia piu ) * mede W PO tsceatí comido oito ) % de peido Óhho cidade → recessão gengival = periodontal ; trauma na escovação . * 5mm meio e -4-15 anos → PERIODOmirei deixo cumpre aqueles → trata o quanto antes e areias * não existe nem um prkomoshis - outãbmenle . uma prática totalmente esclarecido . → 8% onucetililidedl io periodontal hong e Baird DA 81% Progressão MODERADA D 89% dos pacientes terão → determinantes pode ter MÁ $ 1H. SI PROGRESSAO destruição periodontal * aumento qpgid e multiNos Obtemos= diabetes ☒ 4-27-28 anos é a renovação constante das superfícies, impede acúmulo de grandes quantidades de microrganismos. superfície dentária não descamativa. Ou seja, favorece o aparecimento de depósitos bacterianos. A boca é semelhante a outros hábitats do corpo, uma vez que tem uma comunidade microbiana característica, a qual fornece benefícios ao hospedeiro. Microrganismos colonizam as superfícies mucosas e dentárias da boca a fim de formar comunidades tridimensionais de multiespécies estruturalmente organizadas, denominadas biofilmes. Os biofilmes que se formam sobre os dentes são chamados placa dentária. Em geral, a descamação garante que a carga microbiana sobre as superfícies da mucosa seja mantida relativamente baixa. Em contrapartida, a boca é um local único do corpo em que há superfícies não lisas (dentes, próteses) para colonização. diversidade de nichos ecológicos. maioria em mucosa e gengiva 45%, dentes 21%) dentes apresentam superfície dura e não descama precisa ser removido mecanicamente. ecologia oral vai ser alterada pela erupção dos dentes, aumento gradativo de complexidade. 1mm3 de placa bacteriana (1g molhado) = 1 bilhão de bactérias Black, G. V.: descreveu o biofilme como um gel. (1898): introduziu o termo “placa”. (Miller): Etiologia Bacteriana da Carie; Teoria da Infecção Focal. vinculou a etiologia da carie com presença de bactérias. Etiologia das doenças periodontais: Doenças sistêmicas: diabetes, deficiências nutricionais, tuberculose, neoplasmas Atrofia ou degeneração: osso alveolar vai perdendo a “vitalidade” Sobrecarga oclusal: sobrecarga mastigatória Fatores irritantes locais: excesso de restaurações, cálculo. Infecção bacteriana.: placa dental na margem gengival. Focos de infecção são igualmente presentes em pessoas sem doenças sistêmicas. : Gengivite experimental em humanos (Loe et. al.,) Periodontite experimental em cães (Lindhe et al.) Teoria da placa não especifica ou inespecífica (Theilade). tratamentos buscavam a “placa zero” para reestabelecer saúde. Teoria da placa especifica nem todos os sítios evoluem para a DP, apenas aqueles com determinadas espécies bacterianas, havendo único ou múltiplos culpados.Eliminação de patógenos com antibióticos, interferindo nos clusters (grupos) associados à saúde e a doença. Avanços microbiológicos (bactérias especificas envolvidas com o avanço da destruição periodontal) e epidemiológicos (História natural da DP – Loe et al. 1988) Avanços microbiológicos- conceito de biofilme (costerton 1994) Teoria da placa ecológica (Marsh) reequilibrar o processo de saúde-doença. Modelo etiopatogênico complexo (resposta modulada por fatores externos, sendo as bactérias um componente, não o principal fator). Complexos microbianos características microbiológicas Bactérias GRAM: liberam grandes quantidades de material da parede celular, como vesículas de membrana externa (endotoxinas). Material bacteriano que é liberado no periodonto é a maior forma de comunicação entre a placa dental e o hospedeiro. As bactérias contribuem para a destruição periodontal em grande parte de maneira indireta. Microbiologia das doenças periodontais pami Consiste de uma ou mais comunidades de MO, embebidas em uma matriz ou glicocálice, que recobrem uma superfície sólida, como próteses, aparelhos ortodônticos, restaurações, superfícies de implantes ou tártaro. Na maioria das vezes, essa estrutura desenvolve-se sobre a película adquirida → método preferido de crescimento da maioria das bactérias. O biofilme proporciona vantagens para os MO: proteção a fatores ambientais, mecanismos de defesa do hospedeiro, substâncias tóxicas, facilita a obtenção de nutrientes (pode vir de outras bactérias, como seus produtos), desenvolvimento de um ambiente físico-químico adequado. 70 a 80% de microrganismos; polissacarídeos, células epiteliais descamadas, leucócitos, enzimas, sais minerais, glicoproteínas salivares, proteínas, pigmentos e restos alimentares. canais de água entre as microcolônias que permitem passagem de nutrientes e outros produtos através do biofilme. Mudanças contínuas, pois varia em locais distintos na boca; a composição bacteriana também não é estática. Quando microorganismos nativos deslocam-se de seu meio normal para regiões anatômicas não usuais. Ex: Staphylococcus epidermidis na superfície de uma prótese vascular ou implante ortopédico. MO provenientes da placa periodontopatogênica podem ser considerados oportunistas. EX: Porphyromonas gingivalis Patógeno exógeno. Vários MO considerados periodontopatogênicos são anaeróbios estritos e contribuem pouco para a formação da doença em bolsas rasas. Relacionadas com a progressão da doença pré existente e não com o início. CARACTERISTICAS arquitetura aberta e ampla variação do habitat metabolismo eficiente comunicação com o hospedeiro, heterogeneidade ambiental e estrutural proteção microbiana, tolerância aumentada ao antibiótico, neutralização de agentes inibidores virulência aumentada e expressão genica irregular. ADSORÇÃO MOLECULAR Película Adquirida Camada proteica e acelular, que reveste todas as superfícies da cavidade oral, tanto tecidos moles como duros. As moléculas presentes na película atuam como receptores, permitindo a adesão seletiva de determinados MO à superfície dental. Biopelícula formada após a erupção dos dentes pela adsorção de proteínas e glicoproteínas salivares e do fluido gengival na superfície dentária. Ao ser formada, começa a ser colonizada por bactérias. Após a imersão de um substrato sólido dentro de um meiolíquido da cavidade oral, ou após uma limpeza, macromoléculas sólidas são adsorvidas pelas superfícies, formando esse filme condicionante. Alteração de carga superficial aumenta a adesão bacteriana A formação da película pode ser considerada como primeiro estágio na formação do biofilme dental. Interface de aderência de microrganismos à superfície do esmalte Protege o esmalte contra ataque dos ácidos bacterianos; influência na adesão de MO bucais; sendo substrato para MO adsorvidos; além de reservatório de íons protetores, como o flúor. Adesão de bactérias à superfície dental Streptococcus são os colonizadores primários que se aderem à superfície dental; existe uma fase adaptativa (sem multiplicação celular) antes que a colonização prossiga; interações inespecíficas são mediadas por forças fracas, ou de Van der Walls, e interações eletrostáticas onde a adsorção é reversível. Streptococcus, aeróbicos estritos, aeróbicos facultativos. colonizadoras iniciais, possuem adesinas. Capacidade de Adesão das Bactérias Depende de uma série de interações envolvendo a superfície a ser colonizada, a microbiota e o meio líquido. Forças físico-químicas e moléculas de adesão dos MO: as bactérias em geral são carregadas negativamente, e a película adquirida, positivamente, se aderindo por forças fracas de Van der Waals. Glicocálix bacteriano formação de pontes de H e ligações Iônicas Adesinas: compostos na superfície bacteriana que interagem com receptores em outras bactérias ou na superfície dental; interação fraca. Moléculas bacterianas que reconhecem receptores no dente ou película Lectinas: proteínas na superfície bacteriana que atuam como adesinas e que interagem com carboidratos. Fímbrias: apêndices localizados na superfície bacteriana. “ponte” de contato entre bactérias e dente Polímeros extracelulares e fímbrias: rápida adesão ao contato. Outras bactérias: precisam de exposição prolongada para unirem-se fortemente. Comportamento das bactérias altera-se uma vez que elas tornam-se aderidas na superfície: No crescimento celular há nutrientes e síntese de novos componentes da matriz extracelular Fase inicial (4h) poucas bactérias aderidas ESTADO SEMI DISBIOSE INSTÁVEL Fase adaptativa (8-12h) rápido aumento bacteriano Placa inicial (24h) basicamente formada por cocos Placa (48h) cocos + bastonetes * SIREPLOCOCães e ACIINOMYCES Coagregação Bacteriana: Reconhecimento célula à célula; envolve interações do tipo lectinas (se liga a carboidratos de outras bactérias); Fusobacterium irão atuar como ponte entre os colonizadores iniciais e os tardios. Adesão irreversível, com ancoragem firme das bactérias no substrato. Crescimento celular ativo de bactérias (mudança de comportamento celular) Co-agregação (microrganismos aderem-se uns aos outros por interações eletroquímicas) Síntese da matriz extracelular (formação de micro colônias) (crescimento da espessura do biofilme, açúcar deixa mais volumosa, mais matriz) entre as bactérias e a placa; 25% do volume da placa; contribuem para essa matriz: microorganismos da placa, saliva e exsudato gengival. na matriz intermicrobiana de gram-negativas há vesículas que contém endotoxinas e enzimas proteolíticas. podem estar relacionadas com a aderência. material orgânico e inorgânico proveniente da saliva e fluido. funciona como barreira e as substancias produzidas pelo biofilme são retidas e essencialmente concentradas, o que facilita as interações metabólicas entre as diferentes bactérias. Orgânicos: proteínas, sacarídeos, glicoproteínas. Inorgânicos: Ca, Na, K, F Multiplicação e Maturação bacteriana: As bactérias começam a se multiplicar, mas essa taxa muda à medida que o biofilme amadurece; as interações microbianas e as cadeias metabólicas desenvolvidas entre as bactérias criam condições apropriadas para a colonização do biofilme por outras espécies bacterianas; os produtos metabólicos dos MO pioneiros atuam como nutrientes para colonizadores tardios, aumentando a diversidade do biofilme. Arquitetura complexa com canais e poros. Oxigênio como determinante biológico (regiões de anaerobiose) O aumento da espessura dificulta a difusão: = através do biofilme pobre difusão de O 2 = através da matriz surgem condições de anaerobiose estrita nas camadas mais profundas Maturação e desprendimento: formação do calculo nesta etapa. Bactérias inflamofílicas: se alimentam da inflamação. Biofilme maduro possui diversos microambientes, com bactérias aeróbicas, bactérias anaeróbicas facultativa, bactérias anaeróbicas. Comunidade pioneira fase inicial → 3 - 8 horas. o dente é colonizado por Streptococcus mutans, oralis, gordonii, S.sanguinis, S.mitis, Bastonetes gram + (A.viscosus e A.naeslundii), Cocos Gram (Neisseria spp.; Haemophilus sp.). interações por adesinas. são necessárias pelo menos 24 horas sem limpeza para que haja a formação de uma camada de biofilme clinicamente evidenciável. multiplicação dos microrganismos aderidos inicialmente ao biofilme. dobrar de número: 3 horas 1 bactéria após 24 horas = 256 bactérias Fase adaptativa: multicamadas de MO; Gram-positivos anaeróbios facultativos: adsorvidos dentro das superfícies recobertas pela película em um curto período de tempo após uma limpeza mecânica. placa após 24hrs: Estreptococus S. sanguis (mais numerosos). Na próxima fase: Bastonetes gram positivos aumentam até superar os Estreptococus S. sanguis. Obs.! Algumas dessas bactérias digerem (enzimaticamente) proteínas, não dependendo de carboidratos da dieta. Quorum sensing: sistema de comunicação celular: Capta informações do meio, monitora a densidade populacional, regula expressão gênica. filamentos gram positivos (Actinomyces spp.) receptores de superfície nos cocos e bastonetes gram- positivos permitem aderência de MO gram-negativo com pouca capacidade de adesão. Vaillonella, fusobactérias e outras gram-negativas. aumenta a heterogeneidade e bactérias gram-negativas; comunidade bacteriana estável: há trocas de nutrientes entre as diferentes espécies, produção de bactericinas (o que é negativo, mas é importante e contribui). Comunidade intermediária multiplicação dos MO que se aderem inicialmente ao biofilme. torna-se significativamente mais complexa. a proporção de Streptococcus diminui para 45%, enquanto cocos anaeróbios gram-positivos (Veilonella spp.) aumentam rapidamente para 20%; após 72 horas: Actinomyces também aumenta (25%); fusobacterium (5%); outros MO ocorrem em sequência aos colonizadores iniciais, que criaram um ambiente propício (condições para bactérias exigentes, peptídeos e produtos da fermentação que serão usados como nutrientes) para a implantação dos mesmos, precedendo a comunidade clímax. microbiota mais diversificada. os microrganismos interagem entre si através de mecanismos de co-adesão e co-agregação, acúmulo microbiano, interação metabólica. sinalização célula a célula: Quorum Sensing → se comunicam através de sinais químicos que desencadeiam mecanismos, como a regulação de expressão de genes específicos. acúmulo microbiano e pela matriz extracelular: divisão celular das bactérias aderidas, microcolônias - PEC. Tendência geral: crescimento com aumento de espessura. bastonetes Gram-: aumento próximo ao significativo número de bactérias. ocorre um edema que torna sub as bactérias antes supra favorecimento dos MOs anaeróbios. Comunidade clímax Com o crescimento no sentido apical do biofilme e como aumento de sua espessura, os MO anaeróbicos (Prevotella, Porphyromonas, Eubacterium) são favorecidos. Há um equilíbrio dinâmico (constantes modificações fisiológicas). desenvolvimento de cadeias e redes alimentares; ausência de um único nutriente que limite o
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