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AULA PRÁTICA Degeneração Gordurosa Objetivos da aula: · identificar o parênquima e o estroma do órgão estudado. · reconhecer o aspecto morfológico da alteração patológica estudada. · fazer um desenho identificando com setas todas as estruturas e alterações observadas. · fazer uma breve descrição histológica da lâmina estudada. Coloração: · hematoxilina (coloração roxa) e eosina - HE (coloração rosa). Órgão: · Fígado: parênquima (parte funcional) representado pelos hepatócitos, organizados em lóbulos hepáticos. O estroma é formado na periferia de cada lóbulo hepático, onde está presente um tecido conjuntivo juntamente com um ramo da Veia Porta, ramo da Artéria Hepática e ducto biliar (Epitélio cúbico simples) → essas três estruturas formam o Espaço porta. Artéria Hepática Veia Porta Ducto biliar Ducto biliar Hepatócito patológico Hepatócitos: Hepatócito viável: · núcleo arredondada e no centro da célula. · célula com formato poliédrico. · célula eosinofílica. Hepatócito patológico: · vacúolo no citoplasma correspondente ao espaço deixado pela gordura no ato de preparo da lâmina histológica, onde o xilol remove esse lipídeo. · núcleo periférico e geralmente achatado. Descrição histológica: Na lâmina histológica analisada observamos um fragmento de fígado. O parênquima do órgão é composto por hepatócitos que exibem, em sua maioria, degeneração gordurosa, a qual é caracterizada pela célula exibindo vacúolo citoplasmático, que corresponde ao espaço deixado pela gordura; seu núcleo muitas vezes encontra-se achatado e deslocado para a periferia da célula. Ainda podemos observar na lâmina o estroma, formado por um tecido conjuntivo juntamente com um ramo da Veia Porta, ramo da Artéria Hepática e Ducto biliar. Hepatócito viável Hepatócito patológico Parênquima formado por hepatócitos patológicos image6.png image1.png image4.png image2.png image5.png image3.png
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