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Micologia e 
Virologia
Identificação das características 
macroscópicas e microscópicas 
de fungos e Realizar a coloração 
com lactofenol azul-algodão
Pedro Mareti Maçaira Fígaro
 Técnicas para identificação de fungos 
filamentosos
Um pouco de 
teoria...
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS FUNGOS
Características Gerais:
Unicelulares
Ovoides
Estruturas Vegetativas:
• Leveduras
 Longos filamentos
Ramificações verdadeiras
 Estruturas de frutificação
 Filamentosos  Dimórficos
Supra-Reino: Eukarya
Heterotróficos
Parede celular rígida com quitina
Fungos Filamentosos / Bolores
Bolores
Células tubulares denominadas hifas, cujo conjunto é 
denominado micélio. 
Filamentosos e multicelulares 
Colônias 
 Algodonosas, aveludadas, pulverulentas e com os 
mais variados tipos de pigmentação.
Aspectos importantes na identificação dos bolores
O micélio dos bolores pode ser dividido em duas partes:
Micélio vegetativo: Crescimento da espécie
Micélio Reprodutivo: reprodução e disseminação da espécie, 
através da formação de esporos
Artrósporo: Fragmentação do micélio em elementos
retangulares com formação de parede
espessa ao redor.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
Esclerócio: Corpúsculo duro e parenquimatoso de coloração escura, formado pelo 
entrelaçamento de hifas, encontrado em várias espécies de fungos. 
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
Clamidósporo: Célula geralmente arredondada, com parede dupla e espessa,
podendo ter localização apical ou intercalar ao micélio.
Hifas fortemente entrelaçadas e rica em 
substâncias de reserva.
Prolongamentos semelhantes a uma raiz vegetal, com a função 
de absorver alimentos
Rizoides: 
Micélio Reprodutivo
Preservação e disseminação da espécie
Caracterizado por estrutura morfológica diferenciada, responsável pela 
formação de células especiais, denominadas esporos
Esporos 
 cilíndricos, elípticos, fusiformes, ovoides, baciliformes, piriformes. 
 hialinos ou pigmentados
 Simples ou septados
 Septos transversais, longitudinais; 
 Lisos, verrucosos ou ciliados; 
 Grandes ou pequenos 
Assexuados ou Sexuado
Assexuada: A reprodução assexuada dos bolores ocorre com a formação de esporos
endógenos ou exógenos e tem grande importância na dispersão dos fungos
Endósporos: os esporos endógenos são formados em hifas especiais denominadas
esporangióforos, que aumentam de volume na extremidade, originando o esporângio.
Ectosporos: são esporos que se formam na extremidade de hifas especiais denominadas 
conidióforos e que recebem o nome de conídios
Os esporos 
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
conídios sésseis
Origem sexuada 
Endósporos de origem sexuada: 
São denominados ascósporos e formados no interior de células especiais denominadas
ascos. Os ascos com os ascósporos são encontrados no interior de receptáculos, os
ascocarpos, que recebem, de acordo com sua morfologia, as seguintes denominações:
• Peritécio: ascocarpo esférico com uma abertura, o ostíolo 
• Cleistotécio: ascocarpo fechado sem ostíolo
• Apotécio: ascocarpo totalmente aberto, em forma de taça
Reprodução sexual dos bolores ocorre em estruturas morfológicas diferenciadas (micélio de reprodução) 
e inicia-se com a plasmogamia ou fusão de duas células compatíveis haploides
Micélio
Estrutura de Frutificação
Hifa
Ramificação
FUNGOS FILAMENTOSOS:
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
Hifas Aéreas
Micélio Aéreo
Esporos
Dente de Leão
Estrutura de
Frutificação
Micélio Vegetativo
FUNGOS FILAMENTOSOS: Reprodução - Esporulação
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
FUNGOS FILAMENTOSOS:
MACROSCÓPICAMENTE:
 Colônias “Grandes”;
 Micélios aéreos;
 Pigmentação;
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
Vamos para a 
prática!
Identificação de fungos e coloração
Proposta da Aula Prática:
1. Observar as colônias de fungos pré-cultivadas e anotar as suas 
características
2. Coloração com lactofenol azul-algodão - Filamentosos
Materiais para a Aula Prática
 Meios de cultura de fungos (Ágar Saboraud)
 Corante Azul de Algodão (Lactofenol)
 Lamínula
 Lâmina
 Fio de platina em L ou alça
 Microscópio óptico
Meio de cultura de fungos - Ágar Saboraud
Seletividade e facilidade no cultivo de fungos
pH Levemente ácido Favorece o crescimento de dermatófitos e inibe 
algumas espécies bacterianas de interesse clínico
Cloranfenicol - antibiótico de amplo espectro 
Elevada concentração de dextrose 
 Proporciona uma vantagem para o desenvolvimento dos 
fungos estáveis por osmose
Incubação do Ágar Sabouraud
Vantagens:
Fonte: encurtador.com.br/agzR3 ; encurtador.com.br/krxy0
Mínimo 3 dias em temperatura de 25°C.
 Caldo presente no método serve para controlar a esterilidade e realizar procedimentos 
baseados na utilização de membranas filtrantes
 Fornecido em placas prontas para o uso eliminando o complicado trabalho de preparar o 
meio no laboratório.
Corante Azul de Algodão (Lactofenol)
Usado para tornar mais distintas as estruturas hialinas dos fungos - corante citoplasmático
Fonte: http://www.abq.org.br/cbq/2017/trabalhos/13/11610-24707.html
O lactofenol azul de algodão é composto de lactofenol, que atua como fluido de 
montagem, e de azul de algodão, um corante. 
Os organismos suspensos no fluido de montagem são rapidamente mortos
pela presença do fenol que age como citotóxico 
Precipitando proteínas celulares e 
inativando sistemas enzimáticos essenciais
 O ácido lático preserva as estruturas fúngicas
 O azul de algodão é incorporado à fórmula como corante diferencial
 A visualização e preservação de fungos através deste sistema são excelentes
Não ocorre plasmólise ao matar os organismos. 
Para quitina e celulose
Composição parede celular
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010
Procedimento 1:
 Com alça de platina, retirar um pedaço da colônia de bolor crescida no ágar.
 Colocar 1 a 2 gotas de Lactofenol azul-algodão. Cobrir com lamínula,
comprimindo levemente. Observar em microscópio com aumento de 40X.
Resultados
Fonte: http://www.tecsa.com.br/assets/pdfs/Dermatite%20Alergica%20por%20Malassezia.pdf
http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v9n6a15.pdf
Coloração e Microscopia
Vamos para a bancada do laboratório

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