Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ainda que a Constituição Federal garanta a liberdade de expressão ao povo brasileiro, quando se tratar de pessoas com menos de 18 anos, há o Estatuto da Criança e do Adolescente que, de maneira específica, visa garantir os direitos dos menores. E pelo principio da especialidade, o ECA deve se sobrepor em algumas situações excepcionais como a descrita acima. As crianças e adolescentes deverão ser integralmente protegidos, conforme o artigo 17 do ECA que afrima: Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Isso significa que, o jornalista ao elaborar um reportagem que envolva menores, deverá estar atento para não expor a criança ou ao adolescente à situações degradantes, humilhantes, críticas ou vergonhosas haja vista que eles ainda são pessoas em formação, e por isso, a exposição poderá interferir diretamente na formação do ser humano. Naturalmente, crianças e adolescentes são mais vulneráveis e por isso deverão contar com a maior proteção contra abusos. Isso se aplica a todo a sociedade, inclusive no que diz respeito aos órgãos jornalísticos quando tratar de informações relacionadas a esse grupo. A publicidade e transparência, nesses casos, não se aplicarão. Os jornalistas e meios jornalísticos não deverão e não poderão divulgar informações, nomes, atos, documentos, fotografias e ilustrações que possibilitem a identificação dos infantes e dos jovens envolvidos em situações que tenham-nas colocado em risco. Ainda que a Constituição Federal garanta a liberdade de expressão ao povo brasileiro, quando se tratar de pessoas com menos de 18 anos, há o Estatuto da Criança e do Adolescente que, de maneira específica, visa garantir os direitos dos menores. E pelo prin cipio da especialidade, o ECA deve se sobrepor em algumas situações excepcionais como a descrita acima. As crianças e adolescentes deverão ser integralmente protegidos, conforme o artigo 17 do ECA que afrima: Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Isso significa que, o jornalista ao elaborar um reportagem que envolva menores, deverá estar atento para não expor a criança ou ao adolescente à situações degradantes, humilhantes, críticas ou vergonhosas haja vista que eles ainda são pessoas em formação, e por isso, a exposição poderá interferir diretamente na formação do ser humano. Naturalmente, crianças e adolescentes são mais vulneráveis e por isso deverão contar com a maior proteção contra abusos. Isso se aplica a todo a sociedade, inclusive no que di z respeito aos órgãos jornalísticos quando tratar de informações relacionadas a esse grupo. A publicidade e transparência, nesses casos, não se aplicarão. Os jornalistas e meios jornalísticos não deverão e não poderão divulgar informações, nomes, atos, doc umentos, fotografias e ilustrações que possibilitem a identificação dos infantes e dos jovens envolvidos em situações que tenham - nas colocado em risco. Ainda que a Constituição Federal garanta a liberdade de expressão ao povo brasileiro, quando se tratar de pessoas com menos de 18 anos, há o Estatuto da Criança e do Adolescente que, de maneira específica, visa garantir os direitos dos menores. E pelo principio da especialidade, o ECA deve se sobrepor em algumas situações excepcionais como a descrita acima. As crianças e adolescentes deverão ser integralmente protegidos, conforme o artigo 17 do ECA que afrima: Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Isso significa que, o jornalista ao elaborar um reportagem que envolva menores, deverá estar atento para não expor a criança ou ao adolescente à situações degradantes, humilhantes, críticas ou vergonhosas haja vista que eles ainda são pessoas em formação, e por isso, a exposição poderá interferir diretamente na formação do ser humano. Naturalmente, crianças e adolescentes são mais vulneráveis e por isso deverão contar com a maior proteção contra abusos. Isso se aplica a todo a sociedade, inclusive no que diz respeito aos órgãos jornalísticos quando tratar de informações relacionadas a esse grupo. A publicidade e transparência, nesses casos, não se aplicarão. Os jornalistas e meios jornalísticos não deverão e não poderão divulgar informações, nomes, atos, documentos, fotografias e ilustrações que possibilitem a identificação dos infantes e dos jovens envolvidos em situações que tenham-nas colocado em risco.
Compartilhar