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Tricomoníase
Condiloma Acuminado
Candidíase
Donovanose
Aids
Hepatite B
Sífilis
Doença Inflamatória Pélvica
Linfogranuloma Venéreo
Herpes Genital
Clamídia
Gonorreia
Infecção pelo HTLV
Cancro Mole
Sumário:
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Tricomoníase
PCR;
Papanicolau;
Exames labor
atoriais;
Coleta de sec
reção vagina
l;
Cultura da se
creção;
sintomas
CONCEITO
Infecção da vagina ou do trato
genital masculino causada por
trichomonas vaginalis.
Sua transmissão ocorre por
meio das relações sexuais ou
contato íntimo com secreções
de uma pessoa contaminada
por mulher/ homem e mulher/
mulher.
transmissão
diagnóstico
prevenção
Sendo uma doença sexualmente
transmissível, a melhor forma de
prevenção é o uso de preservativo
em todas as relações sexuais.
Nas mulheres, os sintomas costumam iniciar durante ou após a
menstruação. Entretanto, em alguns casos, essa doença pode permanecer
meses sem apresentar nenhum sintoma, dificultando o tratamento após a
descoberta. Os principais sintomas para detectar a Tricomoníase são:
corrimento amarelado ou amarelo esverdeado; coceira, odor forte e
desagradável; irritação vulvar; dor; dificuldade de urinar.
Também é indicado o uso de antibióticos
e quimioterápicos, sendo obrigatório o
tratamento conjunto do parceiro sexual
para evitar a reinfecção. Nas mulheres, o
tratamento oral é administrado em dose
única simultaneamente ao tratamento
tópico, com o uso de creme vaginal.
tratamento
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Condiloma
Acuminadotratamento
diagnóstico
CONCEITO
Conhecido também como verruga genital, crista
de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma IST
causada pelo papiloma vírus humano (HPV). É um
vírus que infecta a pele ou mucosas das pessoas,
provocando verrugas na região genital e anal e,
a depender do tipo de vírus, até câncer;
Os tipos de tratamento são químicos,
cirúrgicos e estimuladores da imunidade;
Podem ser domiciliares (autoaplicados;
imiquimode, podofilotoxina) ou
ambulatoriais (aplicados no serviço de
saúde: ácido tricloroacético - ATA,
podofilina, eletrocauterização, exérese
cirúrgica e crioterapia), conforme
indicação profissional para cada caso; 
transmissão
A transmissão do HPV se da por contato direto com a pele ou
mucosa infectada. A principal forma de transmissão é pela via
sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou até
mesmo manual-genital. Portanto, o contágio com o HPV pode
ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Também pode haver transmissão durante o parto 
prevenção
Vacinar- se contra o HPV é a
medida mais eficaz para se
prevenir contra a infecção;
Exame preventivo do câncer
de colo de útero; Uso do
preservativo nas relações
sexuais,
LESÕES CLINICAS - exame clinico urológico (pênis),
ginecológico (vulva / vagina / colo uterino), anal
(ânus e região perianal) e dermatológico (pele).
LESÕES SUBCLINICAS - exames laboratoriais, como
o exame preventivo papanicolau (citopatologia),
colposcopia, peniscopia e anuscopia, e também por
meio de biopsias e histopatologia, afim de
distinguir as lesões benignas das malignas.
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Sintomas
Condiloma
Acuminado
A infecção pelo HPV não apresenta
sintomas na maioria das pessoas. Em
alguns casos, o HPV pode ficar latente
de meses a anos, sem manifestar sinais
(visíveis a olhos nu), ou apresentar
manifestações subclínicas (não 
visíveis a olho nu). 
A diminuição da resistencia do organismo
pode desencadear a multiplicação do HPV
e, consequentemente, provocar a
aparecimento de lesões.
As primeiras manifestações da infecção
pelo HPV surgem, aproximadamente, entre
dois e a oito meses, mas pode demorar
até 20 anos para aparecer algum sinal da
infecção. As manifestações costumam ser
mais comuns em gestantes e em pessoas
com imunidade baixa
LESÕES CLINICAS
Apresentam-se como verrugas 
na região genital e no ânus;
Podem ser únicas ou múltiplas, de
tamanho variável, achatadas ou
populosas (elevadas e sólidas).
Em geral são assintomáticas, mas
pode haver coceira no local.
Essas verrugas, normalmente, são
causadas por tipos de HPV não
cancerígenos.
Vulva, vagina, colo do útero, região
perianal, ânus, pênis (geralmente na
glande), bolsa escrotal e/ou região pubiana.
Menos frequentemente, podem estar
presentes em áreas extragenitais, como
conjuntivas e mucosas nasal, oral e
laringea
podem acometer
Não visíveis ao olho nu, 
 Podem ser encontradas nos
mesmos locais das lesões clínicas
e não apresentam sinais/sintomas. 
As lesões subclínicas podem ser
causadas por vários tipos de HPV,
de baixo e de alto risco para o
desenvolvimento de câncer.
LESÕES
subclínicas
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transmissão
prevenção diagnóstico
Candidíase
É uma infecção ocasionada principalmente
por um fungo denominado Candida albicans
ou Monilia, que causa um corrimento espesso,
grumoso e esbranquiçado, acompanhada
geralmente de irritação no local.
conceito
tratamento
sintomas
Antibiótico via oral 
Creme vaginal de uso tópico;
Devem-se evitar vestuários inadequados, 
 Evitar duchas vaginais, 
 Não utilizar desodorantes íntimos, 
 Abstinência sexual durante o tratamento,
 Usar camisinha.
Corrimento esbranquiçado, 
Coceira; Escoriações na região
vulvar; Coloração vermelha na
vagina. Em casos extremos, a
candidíase pode causar úlceras.
Para detectar corretamente a
candidiase é necessário um exame
clinico, isso porque os sintomas da
doença podem aparecer somente no
período menstrual. O diagnóstico é
realizado também pelo exame
microscópico do corrimento.
Para afastar a ameaça da candidíase
vaginal, a higiene da região deve ser
feita com sabonete de pH neutro. Dar
preferência em optar pela calcinha de
algodão, não usar absorvente intimo todo
os dias e evitar roupas muito justas ou
molhadas por tempo prolongado.
Apesar de não ser considerada
uma infecção sexualmente
transmissível (IST), pode ser
transmitida durante as relações
sexuais. Mulheres e homens podem
desenvolver a infecção, mas a
candidíase não se dá por
contaminação exclusivamente
sexual. Geralmente, está associada
à queda de imunidade.
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Donovanosesintomas
diagnóstico
conceito
É uma IST crônica progressiva, causada pela
bactéria Klebsiella granulomatis. Acomete
preferencialmente a pele e mucosas das
regiões da genitália, da virilha e do ânus.
 Causa úlceras e destrói a pele
infectada.
tratamento
O tratamento é feito com antibióticos como a tetracilina,
doxiciclina ou eritromicina base, por pelo menos 2 a 3 semanas, até
que haja a regressão completa das lesões. É comum a recidiva da
doença após o tratamento, sendo necessário sua realização a longo
prazo.É necessário evitar qualquer tipo de relação sexual até o
final do tratamento.
Após o contágio, aparece uma lesão
que se transforma em ferida ou
caroço vermelho. Não dói e não tem
íngua. A ferida vermelha sangra
fácil, pode atingir grandes áreas e
comprometer a pele ao redor,
facilitando a infecção por outras
bactérias.
prevenção
Uso do preservativo em qualquer
relação sexual, seja vaginal, oral ou
anal é uma das principais
recomendações para se prevenir dos
riscos de infecção. Porém, a
prevenção só será eficaz se a área
infectada estiver coberta ou
protegida pela camisinha. Se houver
contato com uma ferida aberta, a
donovanose pode ser transmitida.
transmissão
A transmissão acontece por contato direto
com feridas ou úlceras durante relações
sexuais com uma pessoa infectada.
Através de achados clínicos.
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Aids
conceito
Aids, ou Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida, é uma
doença infectocontagiosa causada
pelo vírus HIV, que leva à perda
progressiva da imunidade.
sintomas
Os mais comuns são febre constante, manchas na pele,
calafrios, ínguas, dores de cabeça, de garganta e dores
musculares, que surgem de 2 a 4 semanas após a pessoa
contrair o vírus. Nas fases mais avançadas, é comum o
aparecimento de doenças oportunistas como tuberculose
e pneumonia, meningite, toxoplasmose, candidíase, etc.
tratamento
Não existe cura para a AIDS, mas uma adesão aos
regimes antirretrovirais (ARVS) pode retardar
significativamente o progresso da doença, bem como
prevenir infecções secundárias e complicações;
pode durar anos ou a vida inteira; Sempre requer
exames laboratoriais ou de imagem,
prevenção
O uso da camisinha nas relações sexuais 
é a forma mais eficaz de prevenção da aids.
 use somente seringas descartáveis. Gestantes
devem obrigatoriamente fazer o teste de HIV
durante o pré-natal. Se estiverem infectadas, é
fundamental iniciar logo o tratamento a fim de
evitar que o vírus seja transmitido para o feto.
 Hoje, é perfeitamente possível para uma
mulher infectada engravidar e dar à luz um
bebê livre do vírus.
diagnóstico
Teste Elisa; Coleta de sangue ou por fluído oral. No Brasil,
temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que
detectam anticorpos contra o HIV em cerca de 30 min;
Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema
Único de Saúde, nas redes da rede pública e nos Centros
de Testagem e Aconselhamento.
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Transmissão
da Aids
Transfusão de sangue
contaminado
Instrumentos que furam ou
cortam não esterilizados
Sexo vaginal, oral e
anal sem camisinha
Uso de seringa por
mais de uma pessoa;
Transmissão vertical, no
parto e na amamentação
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A Hepatite B não tem cura. Entretanto, o
tratamento disponibilizado no SUS objetiva
reduzir o risco de progressão da doença e
suas complicações, específicamente cirrose,
câncer hepático e morte. Os medicamentos
disponíveis para controle da hepatite B são
a alfapeginterferona, o tenofovir e o
entecavír.
diagnóstico
O teste de triagem para Hepatite B é realizado através da pesquisa do
antigeno do HBV (HBsAg), que pode ser feita por meio de teste laboratorial
ou teste rápido. Caso o resultado seja positivo, o diagnóstico deve ser
confirmado com a realização de exames complementares para pesquisa de
outros marcadores, que compreende a detecção direta da carga viral, por
meio de um teste de biologia molecular que identifica a presença do DNA
viral (HBV-DNA)
Hepatite B
conceito
A Hepatite B é um dos cinco tipos
de hepatite existentes no Brasil. 
 Doença de notificação
compulsóría;
sintomas
A maioria dos casos de hepatite B não
apresenta sintomas. Porém, os mais
frequentes são cansaço, tontura, enjoo
e/ou vômitos, febre, dor abdominal,
pele e olhos amarelados, urina escura e
fezes claras. Esses sinais costumam
aparecer de um a seis meses após a
infecção.
tratamento
transmissão
Transmissão vertical;
Acidentes com perfuro-
cortantes contaminados, 
 Relação sexual sem
camisinha;
prevenção
Imunização; Usar camisinha em
todas as relações sexuais, Não
compartilhar objetos de uso pessoal,
como lâminas de barbear e depilar,
escovas de dente, material de
manicure e pedicure, equipamentos
para confecção de tatuagem e
colocação de piercings.
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prevenção
Sífilis
conceito
Infecção curável e exclusiva do ser humano,
causada pela bactéria Treponema pallidum. 
 Pode apresentar várias manifestações clínicas
e diferentes estágios (sifilis primária,
secundária, latente e terciária).
diagnóstico
O teste rápido (TR) de sifilis
está disponível nos serviços de
saúde do SUS, sendo prático e
de fácil execução, com leitura
do resultado em, no máximo, 30
minutos, sem a necessidade de
estrutura laboratorial. Esta é a
principal forma de diagnóstico
da sífilis.
tratamento
Penicilina benzatina
(benzetacíl); A parceria sexual
também deverá ser testada e
tratada para evitar a
reinfecção,
transmissão
Transmitida por relação sexual sem camisinha
com uma pessoa infectada; Acidentes com
perfuro cortantes; Transmissão vertical: da
mãe infectada para o feto durante a 
gestação e o parto (sífilis congênita).
O uso da camisinha nas relações sexuais é a
forma mais eficaz de prevenção da doença;
O acompanhamento das gestantes e
parcerias sexuais durante o pré - natal de
qualidade contribuí para o controle da
sífilis congênita;
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Sintomas
da Sífilissífilis secundária
latente
Ferida, geralmente única, no local de
entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina,
colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da
pele), que aparece entre 10 a 90 dias após
o contagio. Essa lesão é rica em bactérias. 
 Normalmente não doi, não coça, não arde e
não tem pus, podendo estar acompanhada
de inguas (caroços) na virilha.
sífilis primária sífilis terciária
Pode surgir de dois a 40 anos depois do
início da infecção. Costuma apresentar
sinais e sintomas, principalmente lesões
cardiovasculares e neurológicas,
podendo levar à morte.
Os sinais e sintomas
aparecem entre seis semanas e seis
meses do aparecimento e cicatrização
da ferida inicial. Pode ocorrer manchas
no corpo, que geralmente não cocam,
incluindo palmas das mãos e plantas dos
pés. Essas lesões são ricas em bactérias. 
Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de
cabeça e inguas pelo
corpo.
Não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis
latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis
latente tardia (mais de dois anos de infecção). A duração
é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de
sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
atenção
Uma pessoa pode ter sífilis e
não saber, isso porque a doença
pode aparecer e desaparecer,
mas continuar latente no
organismo.
complicações da
sífilis congenita
Aborto espontâneo; Parto
prematuro; Má-formação do feto;
Surdez; Cegueira; Deficiência
mental; Morte ao nascer.
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Doença
Inflamatória
Pélvica
tratamento
transmissão
A (DIP) é uma síndrome clinica causada
por vários microrganismos, que ocorre
devido à entrada de agentes infecciosos
pela vagina em direção aos órgãos
sexuais internos, atingindo útero,
trompas e ovários, causando
inflamações.
conceito
A maioria das mulheres é tratada em
casa com antibióticos tomados por via
oral. No hospital, os antibióticos são
administrados por via intravenosa;
Drenagem do abscesso, se necessário
O uso da camisinha masculina ou
feminina é a melhor forma de
prevenção;
prevenção
Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as
bactérias após a relação sexual desprotegida. Também
pode ocorrer após algum procedimento médico local -
como inserçãode Dispositivo Intrauterino (DIU), biópsia
na parte interna do útero ou curetagem.
Avaliação médica; Análises de uma
amostra coletada do colo do útero;
Exame de gravidez; Algumas vezes,
ultrassonografia ou laparoscopia;
diagnóstico
Dor na parte baixa do abdômen
e/ou durante a relação sexual;
Dor abdominal e nas costas; 
 Febre, fadiga e vômitos; 
 Corrimento vaginal,
sangramento vaginal, 
dor ao urinar.
sintomas
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prevenção
sintomas
Linfogranuloma
Venéreo
conceito
tratamento
transmissão
diagnóstico
Feridas nos órgãos genitais e outros (pênis, vagina, colo do útero, ânus e boca), as quais,
muitas vezes, não são percebidas e desaparecem sem tratamento. Entre uma a seis semanas
após a ferida inicial, surge um inchaço doloroso (caroço ou íngua) na virilha, que, se não for
tratado, rompe-se, com a saída de pus. Pode haver sintomas por todo o corpo, como dores
nas articulações, febre e mal-estar. Quando não tratada adequadamente, a infecção pode
agravar-se, causando elefantíase (acúmulo de linfa no pênis, escroto e vulva).
Recomenda-se sempre o uso da
camisinha masculina ou feminina
e o cuidado com a higiene intima
após a relação sexual.
A transmissão ocorre pelo
sexo desprotegido com uma
pessoa infectada;
Os médicos suspeitam da infecção
com base nos sintomas e confirmam
a infecção com exames de sangue. É
suspeitado em pessoas com sintomas
característicos e que vivem ou
visitaram regiões onde a infecção
seja comum ou que tenham contato
sexual com pessoas dessas regiões.
Antibióticos, tomados por três
semanas, podem curar a infecção,
mas os linfonodos podem continuar
inchados.
O Linfogranuloma venéreo (LGV) é
uma infecção crônica causada pela
bactéria Chlamydia trachomatis, que
atinge os órgãos genitais e os
ganglios da virilha;
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Herpes
Genital
sintomas
conceito
O Herpes Genital, também conhecido
como Herpes do tipo 2, é uma infecção
sexualmente transmissível (IST) e sem
cura, que causa lesões genitais ou anais
dolorosas;
transmissão
A transmissão do herpes genital ocorre por
meio do contato sexual desprotegido e o
vírus pode ser transmitido mesmo quando
não há síntomas ou lesões visíveis, como
bolhas ou feridas.
tratamento
O tratamento da herpes genital é
realizado por meio de medicamentos
antivirais, como comprimidos e
pomadas. Durante as crises, curam as
lesões com maior rapidez, além de
reduzir o risco de transmissão para
outras pessoas.
diagnóstico
O diagnóstico do herpes genital
 é simples e pode ser feito por um
profissional da saúde, que solicita
um teste laboratorial rápido para
avaliar o material coletado das
bolhas da região genital,
A primeira ocorrência de feridas causadas pelo herpes genital costuma se manifestar no período de 10 a 15 dias.
 É caracterizada pelo aparecimento de bolhas na região genital, que depois se rompem e se transformam em pequenas
feridas, até desaparecerem. Alguns sintomas perceptíveis antes do aparecimento das bolhas são coceira no local,
vermelhidão, ardor e até mesmo formigamento. Os sintomas podem reaparecer mais ou menos frequentemente
durante anos, dependendo do individuo e de sua imunidade. Exposição exagerada ao sol, estresse físico ou emocional
e cansaço são alguns dos fatores que podem desencadear e contribuir para o reaparecimento das feridas.
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transmissão
diagnóstico
conceito
tratamento
sintomascomplicações
A clamídia é transmitida por meio do
contato sexual (anal, oral ou vaginal)
ou pela forma congênita (infecção
passada da mãe para o bebê durante
a gestação). A clamídia não é
transmitida por meio de transfusão
sanguínea. Porém, se a pessoa
infectada deseja doar sangue, deve
informar ao profissional de saúde a
presença da infecção.
Em geral, as pessoas procuram o médico quando
surgem as complicações. Os sinais e sintomas da
clamídia podem ser isolados e pouco aparentes o
que dificulta o diagnóstico precoce. O exame de
urina, da secreção uretral e do material obtido
por esfregaço na uretra (nas mulheres, também
o material colhido no colo do útero) e o exame
para detectar os anticorpos anticlamidia (IgM)
são de extrema importância.
Uso de antibióticos, como 
por exemplo azitromicina ou
doxiciclina, receitados pelo
médico conforme cada caso.
Com o tratamento adequado
é possível erradicar
completamente a 
bactéria.
A maioria dos casos da clamídia não
apresenta sintomas (em torno de 70% a 80%
das situações). Quando presentes, os sintomas
mais comuns nas mulheres são: corrimento
amarelado ou claro, sangramento espontâneo
ou durante as relações sexuais, dor ao urinar
e/ou durante as relações sexuais e/ou no
baixo ventre (pé da barriga). Nos homens, os
sintomas mais comuns da clamídia ardência
ao urinar; corrimento uretral com a presença
de pus, dor nos testículos.
Infertilidade;
Gravidez tubária; 
Dor crônica na região pélvica;
 Dor durante as relações sexuais, 
 Complicações na gestação,
É uma IST que na maioria das
vezes causa infecção nos órgãos
genitais, mas pode afetar também
a garganta e os olhos. Pode
afetar homens e mulheres com
vida sexual ativa.
Clamídia
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prevenção
Gonorreia
conceito
A gonorreia é causada pela bactéria
Neisseria gonorrhoeae que infecta o
revestimento da uretra, do colo do
útero, do reto e da garganta ou das
membranas que cobrem a parte
frontal do olho (conjuntiva e córnea).
tratamento
Antibioticoterapia;
sintomas no homem
No pênis, os sinais mais comuns da
gonorreia são: Dor e ardência ao urinar;
Secreção abundante de pus pela uretra;
Dor ou inchaço em um dos testículos.
diagnóstico
Coloração Gram; Cultura
de bactéria; CR; NAAT;
Exames para outras IST'S;
Use camisinha em todo e qualquer tipo de contato sexual;
Evite ter relações sexuais com pessoas diagnosticadas com
gonorreia até que estejam completamente tratadas. Para
evitar futuras transmissões da infecção, é importante
também que todos os parceiros ou parceiras sexuais sejam
tratados. A doença pode voltar caso uma das partes não
tenha recebido tratamento adequado.
sintomas gerais 
Reto: os sintomas comuns da gonorreia na região anal
 são coceira, secreção de pus e sangramentos; Olhos: dor,
sensibilidade à luz e secreção de pus em um ou nos dois
olhos; Garganta: dor e dificuldade em engolir, presença de
placas amareladas na garganta; Articulações: se a
bactéria afetar alguma articulação do corpo, esta poderá
ficar quente, vermelha, inchada e muito dolorida.
sintomas na mulher
Na vagina, os sintomas são:
 Aumento no corrimento vaginal, que
passa a ter cor amarelada e odor
desagradável; Dor e ardência ao urinar; 
Sangramento fora do período menstrual;
Dores abdominais; Dor pélvica.
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Infecção
pelo htlvtratamento
transmissão
htlv
conceito
OÉ causada pelo vírus T- linfotrópico
humano (HTLV) que atinge as células
de defesa do organismo, os linfocitos
T. O HTLV foi o primeiro retrovirus
humano isolado (no início da década
de 1980) e é classificado em dois
grupos: HTLV-I e HTLV-II.
O tratamento é direcionado de
acordo com a doença relacionada
ao HTLV. A pessoa deverá ser
acompanhada nos serviços de
saúde do SUS e, quando necessário,
receber seguimento em serviços
especializados para diagnóstico e
tratamento precoce de doenças
associadas ao HTLV;
A transmissão do HTLV ocorre da 
mãe infectada para o recém-nascido
(transmissão vertical), principalmente pelo
aleitamento materno. Outras formas de
infecção são a via sexual desprotegida
(sem camisinha) com uma pessoa infectada
e o compartilhamento de seringas e
agulhas.
prevenção
É recomendado o uso de preservativo masculino ou feminino (disponíveis
gratuitamente na rede pública de saúde)em todas as relações sexuais; O
não compartilhamento de seringas, agulhas ou outro objeto cortante; Da
mesma forma, a amamentação está contraindicada (recomenda-se o uso
de inibidores de lactação e de formulas lácteas infantis).
sintomas
A maioria das pessoas infectadas pelo
HTLV não apresentam sinais e sintomas
durante toda a vida. Dos infectados
pelo HTLV, 10% apresentarão algumas
doenças associadas a esse vírus, entre
as quais se podem citar: doenças
neurológicas, oftalmológicas,
dermatológicas, urológicas e
hematológicas (ex.: leucemia / 
linfoma associada ao HTLV).;
diagnóstico
O diagnóstico da infecção pelo
HTLV- I/II é feito habitualmente
com testes sorológicos.
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Cancro
Mole
.Os sintomas começam entre 3 e 7
dias depois da infecção. Bolhas
pequenas e dolorosas surgem nos
genitais ou ao redor do ânus e
rompem-se rapidamente para formar
ulcerações superficiais, abertas, com
bordas irregulares. Essas ulcerações
podem aumentar e se juntar. Feridas
múltiplas e dolorosas de tamanho
pequeno com presença de pus, que
aparecem com frequência nos órgãos
genitais (ex.: pênis, ânus e vulva).
Podem aparecer nódulos (caroços ou
ínguas) na virilha. As vezes, essas
ulcerações se aprofundam e
danificam outros tecidos.
conceito
É causado pela bactéria
Haemophilus ducreyi, que provoca
feridas genitais dolorosas.
sintomas
transmissão
Transmite-se pela relação
sexual com uma pessoa
infectada sem o uso da
camisinha masculina ou
feminina.
diagnóstico
O diagnóstico baseia-se mais em sintomas e
na probabilidade de ser exposto à infecção.
 Não há testes específicos para cancro mole,
mas uma cultura da amostra de pus ou
líquido pode ser realizada;
tratamento
Antibioticoterapia:
 Ceftriaxona em uma única injeção no
músculo; Azitromicina tomada por via
oral em uma única dose; Ciprofloxacino
tomado por vía oral durante três dias;
Eritromicina tomada por vía oral
durante sete días;
prevenção
Uso correto e regular de preservativos 
 Evitar práticas sexuais inseguras, 
Diagnóstico e tratamento imediatos da
infecção (para impedir a transmissão
para outras pessoas) Identificação dos
contatos sexuais de pessoas infectadas.
Os linfonodos da virilha, sensíveis ao toque,
aumentam de tamanho e fundem-se, formando
acúmulos de pus (abscessos). A pele que cobre
o abscesso pode ficar vermelha e de aspecto
brilhante e pode se romper e secretar pus dos
linfonodos para a pele. As ulcerações podem se
formar em outras áreas da pele.
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- Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
- Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Glossário de doenças.
- https://www.msdmanuals.com/
Referências Bibliográficas:
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