Panteão de Roma

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Panteão de Roma: Um Monumento à 
Engenhosidade e Eternidade
 
O Panteão de Roma é um dos mais bem preservados e influentes edifícios da 
Roma Antiga, representando uma combinação notável de engenharia avançada, 
arquitetura monumental e significado cultural. Neste resumo, vamos explorar a 
história, arquitetura, funções e importância do Panteão.
História e Fundação 
Origens Antigas: O Panteão foi construído durante o reinado do imperador 
romano Adriano, entre 118 e 125 d.C., embora sobre as fundações de um 
templo anterior datado do século I a.C.
Propósito Original: O Panteão foi originalmente concebido como um templo 
dedicado a todos os deuses do panteão romano, daí seu nome, que significa 
"templo de todos os deuses".
Arquitetura e Estrutura 
Design Inovador: O Panteão é famoso por sua cúpula hemisférica, que é uma 
das maiores cúpulas de concreto não reforçado já construídas. A cúpula 
possui um óculo, ou abertura central, que permite a entrada de luz natural e 
ventilação.
Materiais de Construção: O edifício foi construído principalmente com 
concreto e pedra, e sua estrutura sólida e bem planejada contribuiu para sua 
notável durabilidade ao longo dos séculos.
Funções e Significado Cultural 
Templo Religioso: Durante a Antiguidade, o Panteão foi usado para venerar 
os deuses romanos e realizar rituais religiosos e cerimônias, servindo como 
um importante centro espiritual da cidade de Roma.
Túmulo Imperial: No século VII, o Panteão foi convertido em uma igreja 
cristã dedicada a Santa Maria dos Mártires, e desde então tem sido um local 
de culto cristão e um túmulo para várias figuras importantes, incluindo o 
pintor Rafael.
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	Panteão de Roma: Um Monumento à Engenhosidade e Eternidade
	História e Fundação
	Arquitetura e Estrutura
	Funções e Significado Cultural